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Política de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses

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Política de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses

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maio 2014

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©eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. | 2

índice

i

introdução ... 3

ii

quadro legal e normativo ... 3

iii

atividades que envolvem risco potencial ... 5

iv

princípios e conceitos ... 6

v

política de prevenção e gestão de conflito de interesses ... 7

vi

anexos - minutas ... 9

a. Minuta de Declaração ... 9

b. Minuta de Declaração ... 10

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i introdução

A eSPap, I.P. desenvolve uma atividade que se consubstancia num serviço de interesse público geral, o que reforça a sua dimensão socioeconómica e a necessidade de se afirmar como uma organização socialmente responsável, vinculada ao interesse geral e a princípios de sustentabilidade económica, ambiental e social. Exige-se por isso, aos que nela trabalham, o mais absoluto rigor e transparência na sua atuação, incluindo o respeito pelos princípios constantes na política de prevenção e gestão de conflitos de interesses e no código de ética. Na prossecução da sua atividade a eSPap pode deparar-se com situações de conflitos de interesses, entre os interesses dos seus colaboradores e os dos seus fornecedores e prestadores de serviços.

A ocorrência de um tal tipo de situação é susceptível de pôr em risco a imparcialidade e independência dos atos por si praticados, pelo que constitui uma prioridade para a eSPap pautar a sua atuação, em matéria de prevenção e gestão de conflitos de interesse, de acordo com o quadro legal aplicável.

ii quadro legal e normativo

O ordenamento jurídico português dispõe de normativos que abordam a problemática do conflito de interesses e aos quais a eSPap, em razão da sua natureza de entidade pública, se encontra vinculada:

» Constituição da República Portuguesa, relativamente à responsabilidade, aos estatutos e ao regime dos funcionários da Administração Pública;

» Código do Procedimento Administrativo;

» Regime jurídico de incompatibilidades e impedimentos dos titulares de cargos políticos e de altos cargos públicos (Lei 64/93 de 26 de agosto com as posteriores alterações);

» Estatuto do gestor público (Decreto-Lei 71/2007 de 27 de março, com as alterações posteriores, republicado pela Lei 8/2012 de 18 de janeiro);

» Regime de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exerçam funções públicas (Lei 12-A/2008 de 27 de fevereiro com as alterações posteriores);

» Estatuto disciplinar dos trabalhadores que exercem funções públicas (Lei 58/2008 de 9 de setembro);

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» “Carta Ética da Administração Pública – Dez princípios éticos da Administração Pública”;

» Recomendação nº 5/2012 do Conselho de Prevenção da Corrupção de 7 de novembro;

» Código de Ética da eSPap aprovado em janeiro de 2013 e disponível na intranet e no sítio da Internet.

Ademais, o Conselho de Prevenção (CPC) recomenda aos gestores e órgãos de direção de todas as entidades do setor público que criem e apliquem nas suas organizações medidas que previnam a ocorrência de conflitos de interesses, tais como:

» Manuais de boas práticas e códigos de conduta relativamente a todas as áreas de atuação, incluindo o período que sucede ao exercício de funções públicas, em conformidade com o quadro legal e os valores éticos da organização;

» Identificação de potenciais situações de conflitos de interesses relativamente a cada área funcional da sua estrutura orgânica;

» Identificação de situações que possam dar origem a um conflito real, aparente ou potencial de interesses que envolvam trabalhadores que deixaram o cargo público para exercerem funções privadas como trabalhadores, consultores ou outras;

» Promoção de medidas adequadas a prevenir conflitos de interesses relativamente a situações que envolvam trabalhadores que aceitem cargos em entidades privadas que foram abrangidas por decisões em que, direta ou indiretamente, aqueles participaram no exercício de funções públicas, ou porque, por via desse exercício, tiveram acesso a informação privilegiada com interesse para a entidade privada ou, ainda, que possam ter influência na entidade pública onde exerceram funções através de

ex-colaboradores;

» Identificação e caraterização de áreas de risco, designadamente as que resultem de situações de acumulação de funções, cujo tratamento deve ser efetuado no âmbito, e nos mesmos termos do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas;

» Identificação das situações concretas de conflitos de interesses e respetiva sanção aplicável aos infratores, em conformidade com o quadro punitivo existente;

» Promoção de uma cultura organizacional na qual impere forte intolerância relativamente às situações de conflitos de interesses;

» Promoção da responsabilidade individual de todos os trabalhadores, reconhecendo e destacando as boas práticas e os bons exemplos de serviço público e promovendo atitudes ativas de recusa de contacto e processamento relativamente a procedimentos administrativos, em que, sob qualquer forma, tenham interesse, ainda que através de

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terceiro;

» Desenvolvimento de ações de formação profissional de reflexão e sensibilização sobre esta temática, junto de todos os trabalhadores dos serviços;

» Subscrição, por todos os trabalhadores, de declarações de inexistência de conflitos de interesse relativamente a cada procedimento que lhe seja confiado no âmbito das suas funções e no qual, de algum modo tenha influência;

» Subscrição, por todos os funcionários que se encontrem em regime de acumulação de funções, de uma declaração atualizada em que assumam de forma inequívoca que as funções acumuladas não colidem sob forma alguma com as funções públicas que exercem, nem colocam em causa o rigor e a isenção que deve pautar a sua acção;

» Declarações relativas a ofertas no exercício das funções;

» Promoção de mecanismos de monitorização da aplicação destas medidas, bem como do respetivo sancionamento.

iii atividades que envolvem risco potencial

Recomenda ainda o Conselho de Prevenção da Corrupção que se proceda à identificação de: a) Potenciais situações de conflitos de interesses relativamente a cada área funcional da

estrutura orgânica, bem como,

b) Situações que possam dar origem a um conflito real, aparente ou potencial de

interesses que envolvam trabalhadores que deixaram o cargo público para exercerem funções privadas como trabalhadores, consultores ou outras.

No que se refere a potenciais situações de conflitos de interesses, podemos identificar a temática da contratação pública, quer transversalmente quando a eSPap assume o papel de entidade adjudicante em procedimentos tendentes à contratação de bens e serviços, quer no âmbito da atividade das Direções de Compras Públicas e de Veículos do Estado e Logística aquando do lançamento de concursos com vista à pré-qualificação de fornecedores com os quais serão celebrados os Acordos Quadro. Em qualquer dos casos, é possível conceber situações de potenciais conflitos de interesse que importa identificar e gerir adequadamente. Relativamente a situações que possam dar origem a conflito de interesses envolvendo trabalhadores que deixam o cargo público para assumir funções privadas, podemos ilustrar com o exemplo de colaboradores que, enquanto investidos em funções públicas, adquirem um

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profundo conhecimento do estado de implementação de determinados projetos estruturantes e de expressão económica considerável, dominando por completo as estratégias de negociação com os fornecedores e a dada altura passam para a esfera privada, passando a acompanhar esses mesmos projetos do lado do prestador de serviços. A situação acima descrita, embora ficcionada, é absolutamente sancionável à luz dos princípios da integridade e da lealdade constantes da Carta de Ética da Administração Pública.

iv princípios e conceitos

» O conflito de interesses no setor público pode ser definido como qualquer situação em que um agente público, por força do exercício das suas funções, ou por causa delas, tenha de tomar decisões ou tenha contacto com procedimentos administrativos de qualquer natureza, que possam afetar, ou em que possam estar em causa, interesses particulares seus ou de terceiros e que por essa via prejudiquem ou possam prejudicar a isenção e o rigor das decisões administrativas que tenham de ser tomadas, ou que possam suscitar a mera dúvida sobre a isenção e o rigor que são devidos ao exercício de funções públicas.

» Um conflito de interesses envolve um conflito entre os deveres públicos de um colaborador e os seus interesses privados.

» Todos os colaboradores da eSPap, incluindo os membros do Conselho Diretivo, têm interesses legítimos enquanto cidadãos privados.

» Os conflitos de interesses não podem ser evitados ou proibidos, mas devem ser identificados por forma a serem geridos/prevenidos.

» Existe conflito de interesses sempre que um trabalhador em funções públicas, tenha um interesse pessoal ou privado em determinada matéria que possa influenciar, ou aparentar influenciar, o desempenho imparcial e objetivo das suas funções.

» Por interesse pessoal ou privado entende-se qualquer potencial vantagem para o próprio, para os seus familiares e afins ou para o seu círculo de amigos e conhecidos.

» As situações potencialmente geradoras de conflito de interesses não se extinguem com a cessação da condição de agente público, porquanto, deverão continuar a ser

aferidas, designadamente, sempre que o referido agente, no âmbito das suas funções privadas, possa eventualmente prevalecer-se de conhecimentos, informações, influência, contactos, obtidos enquanto agente público, em benefício de entidades privadas com as quais a eSPap mantenha relações.

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v política de prevenção e gestão de conflito de interesses

A presente política tem como destinatários todos os colaboradores da eSPap, que deste modo dela tomam conhecimento e a ela se encontram vinculados:

a) Constitui obrigação de cada colaborador da eSPap avaliar a existência de conflitos de interesses relativamente a cada matéria que lhe seja confiada no âmbito das suas funções e na qual, de algum modo tenha influência;

b) Os colaboradores da eSPap que, no âmbito das suas funções, sejam chamados a intervir em procedimentos de contratação (elaboração de caderno de encargos,

definição de requisitos, integração de membros de júris, etc) ou outros, e que, de algum modo, considerem que o seu desempenho se encontra condicionado por eventual conflito de interesses, deverão comunicar de imediato tal facto ao seu superior hierárquico e, em simultâneo, subscrever a respetiva declaração de existência de conflito de interesses, nos termos do modelo aprovado, em anexo;

c) Sempre que se verifiquem indícios da existência de um potencial conflito de interesses, ou que o mesmo seja invocado ou denunciado por qualquer pessoa, após análise do risco envolvido, e ainda que o mesmo seja considerado infundado, pode à cautela e a todo o tempo ser solicitado ao colaborador que subscreva a respetiva declaração de inexistência de conflito de interesses, nos termos do modelo aprovado em anexo, e remetê-la ao seu responsável hierárquico direto ou a quem o designou para essas funções;

d) Todos os colaboradores que se encontrem em regime de acumulação de funções, têm obrigatoriamente de subscrever uma declaração, nos termos do modelo aprovado em anexo, em que assumem de forma inequívoca que as funções acumuladas não colidem sob forma alguma com as funções públicas que exercem, nem colocam em causa o rigor e a isenção que deve pautar a sua ação. A referida declaração deve ser remetida ao Núcleo de Gestão de Recursos Humanos a fim de integrar o respetivo processo individual;

e) A eSPap promove e estimula uma cultura organizacional de forte intolerância relativamente às situações de conflitos de interesses, sancionando veementemente nos termos previstos na lei, todos os comportamentos desviantes;

f) Os colaboradores da eSPap, nos termos do Código de Ética, estão impedidos de aceitar presentes ou favores, de fornecedores ou outras entidades, que condicionem a sua imparcialidade no âmbito das funções que exercem na eSPap;

g) Os colaboradores devem comportar-se com integridade e discrição, tanto no que se refere a quaisquer negociações relativas a perspetivas de emprego, como à aceitação de cargos profissionais após a cessação das suas funções na eSPap, designadamente se estiverem em causa cargos a desempenhar no seio de uma entidade privada com relações com a eSPap. Assim que tais negociações se iniciem ou que a sua

possibilidade se manifeste, os colaboradores em causa devem abster-se de lidar com quaisquer questões que se possam relacionar com a potencial entidade empregadora,

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se a continuação do referido relacionamento for susceptível de conduzir a um conflito de interesses;

h) Os colaboradores da eSPap, mesmo após a cessação de funções públicas, obrigam-se a manter sigilo e garantir a confidencialidade, não divulgando quaisquer informações a que tenham tido acesso no âmbito do exercício de funções, nem utilizar as mesmas para benefício próprio ou de terceiros;

i) A eSPap acionará todos os meios legais ao seu alcance, para agir criminalmente contra todos os ex-colaboradores, que comprovadamente tenham feito uso de informação privilegiada à qual tiveram acesso, no exercício das suas funções e enquanto agentes públicos ao serviço da eSPap, para beneficiar terceiros ou retirar vantagem económica para si ou para terceiros.

A política de prevenção e gestão de conflito de interesses foi aprovada pelo órgão de direção da eSPap, que determinou a sua publicitação e divulgação junto de todos os colaboradores. A sua avaliação, acompanhamento e revisão será igualmente objeto de apreciação por parte daquele órgão.

Desta forma, a eSPap acolhe a recomendação do conselho de prevenção da corrupção de 7 de novembro de 2012, sobre “Gestão de conflitos de interesses no setor público”, a qual se propõe melhorar sempre que tal se revele necessário e oportuno.

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vi anexos - minutas

a. Minuta de Declaração

(Regime de Acumulação de Funções)

À Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, IP Direção de Administração Geral

Núcleo de Gestão de Recursos Humanos

_ _ _ _ _ (nome completo)_ _ _ _ _ _ _ , colaborador da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, IP, mediante Contrato Individual de Trabalho/Contrato de Trabalho em Funções Públicas/outro (especificar), integrado na Direção/Núcleo/Gabinete, declara para os devidos efeitos, que:

1. Beneficia do regime de acumulação de funções, porquanto exerce o cargo de (especificar) na instituição (especificar) desde dd/mm/aaaa, mediante autorização conferida por Despacho/Deliberação de (especificar) em dd/mm/aaaa;

2. As funções acumuladas, atualmente desempenhadas, não colidem de forma alguma com as funções exercidas enquanto colaborador da eSPap, nem colocam em causa o rigor e a isenção que lhe são exigidos.

Mais informa que comunicará, por esta via, qualquer alteração superveniente à presente declaração.

Assinatura:_____________________________

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b. Minuta de Declaração

(Existência de Conflito de Interesses)

À Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, IP A/c de _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ (superior hierárquico)

_ _ _ _ _ (nome completo) _ _ _ _ _ _ _, colaborador da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, IP, mediante Contrato Individual de Trabalho/Contrato de Trabalho em Funções Públicas/outro (especificar), integrado na Direção/Núcleo/Gabinete, declara para os devidos efeitos, que:

Tendo em conta _ _ _ _ (concretizar a situação que no entender do signatário configura um eventual conflito de interesses inibidor da sua participação no procedimento em causa) _ _ _ _. Considera que o seu envolvimento direto, atentas as funções que lhe estão atribuídas, no procedimento _ _ _ _ _ _ (especificar) _ _ _ _ _, se encontra condicionado por eventual conflito de interesses, pelo que, tendo em conta o plasmado na Política de Prevenção e Gestão de Conflito de Interesses, no Código de Ética, bem assim nas demais disposições legais e regulamentares, não poderá participar no referido procedimento.

Assinatura:_____________________________

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c. Minuta de Declaração

(Inexistência de Conflito de Interesses)

À Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, IP A/c de _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ (superior hierárquico)

_ _ _ _ _ (nome completo) _ _ _ _ _ _ _ , colaborador da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, IP, mediante Contrato Individual de Trabalho/Contrato de Trabalho em Funções Públicas/outro (especificar), integrado na Direção/Núcleo/Gabinete, em virtude de tal lhe ter sido solicitado, declara para os devidos efeitos, que:

O seu envolvimento/participação/colaboração, no procedimento/tarefa/decisão _ _ (especificar) _ _ _, não se encontra condicionado(a) por eventual conflito de interesses.

Assinatura:_____________________________

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Lisboa, 26 de maio de 2014 O Conselho Diretivo

Francisco Jaime Quesado Presidente

Eugénio Antunes Vogal

Carlos Gonçalves Vogal

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Juntos, partilhamos eficiência

Política de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses

| maio 2014

26 maio 2014

eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.

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