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Ciclo I 4 a feira (manhã) Aluno (a): Karine de Toledo Pereira. Título: Trauma: neurose traumática

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3o Semestre 2015 Ciclo I – 4a feira (manhã) Aluno (a): Karine de Toledo Pereira Título: Trauma: neurose traumática

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3o Semestre 2015

Ciclo I – quarta-feira (manhã) Aluno (a): Karine de Toledo Pereira Título: Trauma: neurose traumática

“Trauma, acontecimento da vida do sujeito que se define pela sua intensidade em que se encontra o sujeito de reagir a ele de forma adequada, pelo transtorno e pelos efeitos patogênicos duradouros que provoca na organização psíquica. Em termos econômicos, o traumatismo caracteriza-se por um afluxo de excitações que é excessivo em relação à tolerância do sujeito e a sua capacidade de dominar e de elaborar psiquicamente estas excitações...

...A psicanálise retomou estes termos (em Freud apenas encontraremos Trauma), transpondo para o lado psíquico as três significações que neles estavam implicadas: a de um choque violento, a de uma efração e a de conseqüências sobre o conjunto da organização.” (Laplanche, Vocabulário da Psicanálise)

Entre 1885 e 1886 Sigmund Freud chegou ao hospital Salpetrière, para juntamente com Jean-Martin Charcot, estudar a anatomia do sistema nervoso. Entretanto ao chegar ao hospital deparou-se com Charcot e seus estudos sobre as neuroses, principalmente as neuroses histéricas.

“Durante as últimas décadas, é quase certo que uma mulher histérica seria tratada como simuladora, do mesmo modo que, em séculos anteriores, certamente seria julgada e condenada como feiticeira ou possuída pelo demônio.” (Freud, vol. I)

Assim, no início de seus estudos, inspirado nos estudos de Charcot sobre os fenômenos hipnóticos na histeria, Freud sustentou que os contágios histéricos, diferentemente do que se achava na Idade Média, como possessões demoníacas, passaram a ser entendidos pela tendência a sugestionabilidade e ao mimetismo dos

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pacientes. Após Charcot, a causa da Neurose, explicada até então por fatores orgânicos e fisiológicos, é mostrada através da história de vida do paciente, sendo as circunstâncias motivos coadjuvantes no desencadeamento da histeria.

“Nas neuroses traumáticas, a causa atuante da doença não é o dano físico insignificante, mas o afeto do susto — o trauma psíquico. De maneira análoga, nossas pesquisas revelam para muitos, se não para a maioria dos sintomas histéricos, causas desencadeadoras que só podem ser descritas como traumas psíquicos. Qualquer experiência que possa evocar afetos aflitivos — tais como os de susto, angústia, vergonha ou dor física — pode atuar como um trauma dessa natureza; e o fato de isso acontecer de verdade depende, naturalmente, da suscetibilidade da pessoa afetada...” (Freud, vol. II)

Neste contexto Freud introduz a noção de Trauma, ou seja, com a possibilidade do evento desencadear manifestações patológicas. Nos quadros histéricos o ataque seria uma reação ao acréscimo de excitação no sistema nervoso, na medida em que o mesmo foi incapaz de dissipar tal excitação através da reação motora ou pela associação. O que nos faz pensar que o ataque histérico é o retorno de uma lembrança inconsciente traumática, ou seja, a psicanálise não teve a sua origem apenas nos estudos sobre a histeria, mas também se deu pelos estudos sobre o trauma e suas conseqüências psíquicas.

Herman Oppenheim (1889) introduziu o termo “neurose traumática” para designar perturbações nervosas que surgiam em conseqüência de catástrofes e tinham como sintomas pesadelos recorrentes, distúrbios motores, dentre outros. Ele dizia que ao contrário da histeria a neurose traumática era acompanhada de dolorosos sentimentos depressivos, ausentes na histeria.

Nos primórdios da psicanálise trauma e histeria eram inseparáveis, mas Freud e Breuer, a partir de 1893, em seus estudos através da hipnose percebem que

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sintomas idênticos ao da histeria eram desencadeados por um trauma atrelados a “idéias parasitas” ou “idéias fixas”, que tomavam conta do indivíduo.

“A lembrança que forma o conteúdo de um ataque histérico é uma lembrança inconsciente, ou, mais corretamente, faz parte do segundo estado da consciência, que esta presente, organizado em grau maior ou menor, em toda histeria. Por conseguinte, essa lembrança ou está inteiramente ausente da recordação do paciente, quando este se encontra em seu estado normal, ou esta presente apenas em forma rudimentar, condensada. Se conseguirmos trazer essa lembrança inteiramente à consciência normal, ela deixa de ter a capacidade de produzir ataques. Durante um ataque real, o paciente se encontra parcial ou totalmente no segundo estado de consciência. Nesse último caso, o ataque inteiro é́ coberto pela amnésia, durante sua vida normal; no primeiro caso, o paciente apercebe-se da modificação em seu estado e da sua conduta motora, mas os eventos psíquicos que ocorrem durante o ataque lhe permanecem ocultos.” (Freud, vol. I)

Para eles o trauma psíquico não remete apenas ao acontecimento, mas a cena que tornou a idéia patogênica. O trauma não é o acontecimento em si, mas o modo como esse acontecimento incide sobre o psiquismo de alguém e por ele é processado.

Breuer e Freud começaram a divergir suas opiniões quando se questionaram: por que motivo a memória do trauma é dissociada? Para Breuer o motivo era porque o evento ocorrera durante um estado hipnoide, tal qual dizia Charcot. Por outro lado para Freud a memória se dissociava, pois provocava angústia na medida em que entrava em conflito com ideais ou desejos da pessoa. Nasce desta teoria a chamada histeria de defesa, cuja causa seria um conflito psíquico, base de toda a teoria Freudiana.

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Por volta de 1886, Charcot encomenda a Freud o “Estudos sobre as diferenças entre as paralisias motrizes orgânicas e histéricas”, que visava delimitar o campo de produção e permanência do sintoma histérico e as relações entre histeria, trauma e sintoma. Nele Freud pincela aspectos que o ajudarão a delimitar os tipos de paralisia: orgânica ou histérica.

“Todo acontecimento, toda impressão psíquica estão permeados por um certo valor afetivo do qual o ego se libera, ora por meio de uma reação motriz, ora mediante uma tarefa psíquica associativa. Se o sujeito não pode ou não quer por em prática esses meios, a lembrança da impressão da qual se trata adquire a importância de trauma e se constitui causa de sintomas permanentes da histeria.” (Myriam Uchitel, Neurose Traumática)

Para Freud existia alterações funcionais sem lesão orgânica. O órgão afetado, embora não lesado não consegue entrar em associação com o ego consciente, pois esta vinculado inconscientemente com a lembrança traumática, carregada de valor afetivo. É o que chamamos de Defesa, um dos mecanismos do sintoma neurótico. Mais adiante Freud, com sua teoria Sexual causa diversas polêmicas no meio acadêmico, que também o afasta de vez de Breuer. Entretanto, com a teoria da Sexualidade, que mais adiante será deixada de lado, Freud pôde dar início a suas percepções quanto a “Temporalidade” dos acontecimentos para o indivíduo. Muitas vezes o sintoma surge na vida adulta, após algum acontecimento específico que o remete ao 1º acontecimento, assim como carrega de libido (energia) o momento anterior. Toda a energia represada anteriormente volta à tona somada da energia do acontecimento atual:

“Já sabemos que os sintomas neuróticos são resultado de um conflito, e que este surge em virtude de um novo método de satisfazer a libido. As duas forças que entraram em luta encontram-se novamente no sintoma e se reconciliam, por assim dizer, através do acordo representado pelo sintoma formado. É por essa

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razão, também, que o sintoma é tão resistente: é apoiado por ambas as partes em luta. Também sabemos que um dos componentes do conflito é a libido insatisfeita, que foi repelida pela realidade e agora deve procurar outras vias para satisfazer-se.” (Freud, vol. XVI)

A idéia de Temporalidade a posteriori (Nachträglichkeit, em alemão) prevê um conceito de causalidade diferente do usual, pois prevê uma ação linear do presente e passado. Freud afirma que o presente sempre se associa ao passado e o re-significa, reconstrói:

“A todos os momentos o presente se associa ao passado e transforma a sua significação” (Ana Maria Rudge, Trauma)

O Trauma, enquanto sedução sexual na criança foi visto no início da psicanálise como principal fator para o desenvolvimento das Neuroses, mas não levou muito tempo até Freud colocar a realidade da sedução traumática em xeque. Em 21 de setembro de 1897 Freud escreveu uma carta a Fliess (carta 69) e nela relata que por conta de diversos eventos ele deixará sua teoria das Neuroses de lado: debandada de pacientes que ele tinha certeza compreender a patologia, assim como a ausência de êxitos nos tratamentos, ter que pensar que todos os pais eram perversos (inclusive o seu próprio pai), descoberta que no inconsciente não há indicação de realidade e por último que nem na psicose mais profunda o inconsciente supera a “barreira” do consciente deixando vir à tona as lembranças e experiências infantis.

“Não tenho agora nenhuma idéia do ponto a que cheguei, não obtive uma compreensão teórica do recalcamento e de sua inter-relação de forças. Parece que novamente se tornou discutível se são somente as experiências posteriores que estimulam as fantasias, que então retornam à infância; e, com isso, o fator de uma predisposição hereditária recupera uma esfera de influência da qual eu

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me incumbira de excluí-lo — com a intenção de elucidar amplamente a neurose.” (Freud, vol. I)

Do fracasso da teoria da sedução pontos fundamentais da teoria psicanalítica nasceram, pois temas sexuais envolvendo os pais apareciam freqüentemente, o que o levaram a entendê-los como fantasias, expressão dos desejos sexuais infantis (sexual para Freud distingue-se do Genital), tendo-se os pais como o primeiro objeto de desejo (afeto). Cenas de sedução foram postas em dúvida quanto ao acontecimento real, mas eram reconstruídas através da fala do paciente, o que o levou a concluir que o inconsciente trabalha de tal forma que é impossível distinguir a verdade da ficção. Os pacientes costumavam realizar associações relativas a seus sintomas e terminavam falando de cenas infantis nas quais a libido se fixou. Surge ai toda a área de atuação da psicanálise, na qual não é preciso distinguir o que são memórias reais das fantasias, são as “verdades” dos pacientes:

“Fantasia em alemão: Phantasie. É o termo para designar a imaginação, não tanto à “faculdade de imaginar” (...) mas o imaginário e seus conteúdos, as imaginações ou fantasias em que se entrincheiram, habitualmente, os neuróticos (...). Nessas cenas que o sujeito conta (...), é impossível desconhecer a tonalidade, a nuança de fantasiação. Portanto, como escapar a tentação de definir esse mundo em relação aquele do qual se separa: o mundo do real?” (Laplanche, Vocabulário da Psicanálise).

É no final da década de 1890 que Freud elabora o conceito de fantasias inconscientes, algo que ele havia deixado escapar nos estudos sobre as histerias. Ele se apercebe com casos nos quais os já adultos compreendem anos depois coisas ouvidas ou vividas na infância. Experiências que sofreram “desvios” e durante muitos anos foram fantasiadas e/ou sublimadas. Em carta datada de 02/05/1897 a Fliess Freud diz que “as fantasias servem, simultaneamente, a tendência a aperfeiçoar as lembranças e a tendência a sublimá-las. São fabricadas

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por meio de coisas ouvidas e usadas posteriormente, assim combinando coisas experimentadas e ouvidas, acontecimentos passados (da história dos pais e antepassados) e coisas que foram vistas pela própria pessoa.” Entretanto, Freud não tomou tal descoberta como fracasso, pelo contrário, ele recomendou que todo psicanalista não fizesse distinção entre o real ou a fantasia, pois tudo havia sido incorporado pelo analisando e de igual forma deveria ser material de análise: “Realidade Psíquica”. As primeiras experiências, com as figuras parentais são as fundamentais para o desenvolvimento psicológico do analisando: “A criança é o pai do Homem”. Na realidade psíquica entre sintomas e impressões infantis encontram-se as memórias imaginárias. São memórias construídas “após” e que mantêm laços com os acontecimentos da infância e dão origem aos sintomas.

Na obra freudiana o termo trauma é muito utilizado como castração e Freud menciona que a criança, através do conflito edípico, sofre o mais forte dos traumas: o complexo de castração.

“Todos esses traumas ocorrem na primeira infância até aproximadamente o quinto ano de idade. Impressões da época em que uma criança esta começando a falar ressaltam como sendo de particular interesse; os períodos entre as idades de dois e quatro anos parecem ser os mais importantes; não se pode determinar com certeza quanto tempo após o nascimento esse período de receptividade começa.” (Freud, vol. XXIII).

A maior angústia da castração não é a “ameaçada”, como traz Freud no caso do pequeno Hans, um menino, de cinco anos de idade, que tinha pavor a cavalos. A maior castração, tanto para meninos, quanto para meninas é a imaginária, a percepção da diferença sexual: alguns têm pênis e outros não. Para as meninas o sentimento de inferioridade e de inveja daquilo que não possui e para os meninos o

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temor de que lhe retirem. Tal percepção é o trauma que se expressa em fantasias e “teorias” infantis.

Por muitos anos o conceito de trauma e a psicanálise relacionavam-se a sexualidade. Entretanto, com os acontecimentos históricos e políticos (tempos de guerra – 1a guerra mundial) os estudos por grandes psicanalistas foram deixados de lado, mas não foi o caso de Freud que sentiu muito a guerra, tanto em aspectos financeiros (menos pacientes), quanto pelas injustiças cometidas pelos seres humanos. Por outro lado, foi o momento em que Freud mais produziu grandes obras.

As neuroses de guerra despertaram nos analistas o grande interesse pelas neuroses traumáticas, o que impactou grandemente a evolução da psicanálise, assim como a teoria do Trauma:

“A precondição das neuroses de guerra, o solo que as nutre, pareceria ser um exército nacional [recrutado]; não haveria possibilidade de surgirem neuroses num exército de soldados profissionais ou de mercenários.

A parte isso, as neuroses de guerra são apenas neuroses traumáticas, que, como sabemos, ocorrem em tempos de paz também, após experiências assustadoras ou graves acidentes, sem qualquer referência a um conflito no ego.” (Freud, vol. XVII)

Nesta época Freud pode rever suas análises quanto à neurose traumática e a histeria. Estabeleceu uma oposição entre as neuroses traumáticas e todas as outras neuroses. A partir de 1916, Freud trouxe alguns casos de neurose traumática do pós-guerra, que resultavam de uma fixação no momento do incidente traumático e reaparece através de sonhos ou crises que fazem o sujeito reeditar repetidamente a situação traumática. Os sintomas demonstram ser impossível superar o trauma e o sujeito revive, reedita inúmeras vezes a cena traumática. É o que hoje chamamos

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de flashback. Meses depois, no V Congresso Internacional de psicanálise de Budabeste, Freud pode admitir que ao contrário das demais neuroses as de guerra ou neurose traumática, se desvinculam da etiologia sexual, pois são desencadeadas por um perigo externo, ao contrário das demais que estão vinculadas as próprias pulsões.

“O conflito é entre o velho ego pacífico do soldado e o seu novo ego bélico, e torna-se agudo tão logo o ego pacífico compreende que perigo corre ele de perder a vida devido à̀ temeridade do seu recém-formado e parasítico duplo. Seria igualmente verdadeiro dizer que o antigo ego esta se protegendo de um perigo mortal ao fugir para uma neurose traumática, ou dizer que esta defendendo-se do novo ego, o qual vê como uma ameaça a sua vida.” (Freud, vol. XVII)

Na ânsia de unificar a teoria, Freud afirma que o recalque (mecanismo que constitui o inconsciente) é também resultante do trauma, contudo para a neurose traumática a afirmação não se aplicava, pois os pacientes tinham a impressão de que a situação traumática se mantinha, que não era possível “dar conta do fato”, ou seja, nada tinham a ver com experiências da infância. Enquanto sintomas neuróticos eram atrelados às experiências da infância, a neurose traumática apenas repetia, de forma literal, a experiência traumática. Embora eles não tenham a infância como relação, pode-se observar que em ambos os casos o psiquismo infantil é o constituidor, pois a forma como o psiquismo infantil foi formado impacta diretamente na forma de ver e sentir o novo fato traumático. Freud pode perceber isto através dos diferentes relatos sobre os mesmos fatos dos combatentes de guerra.

“...a organização psíquica de cada um é única, tendo sido constituída ao longo de uma historia que é singular.

O trauma é, pois, o impacto de um acontecimento sobre o um psiquismo singular, e o solo constituído pela história passada do sujeito na determinação

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do significado que esse acontecimento assume para que ele não pode ser desconsiderado, seu mundo de fantasias deve ser levado em conta. Entretanto, são as experiências traumáticas recentes, que não se consegue assimilar nem esquecer, que são determinantes na constituição dos sintomas, até mesmo da forma que assumem de um reviver incessante.” (Ana Maria Rudge, Trauma)

Freud, na tentativa de integrar os sintomas da neurose traumática à teoria psicanalítica das neuroses não teve sucesso, pois pode perceber muitos pontos fracos e insuficientes, o que o fez a partir de 1920 reformular sua teoria, nascendo a segunda tópica freudiana, mas isto será tema para um próximo trabalho.

Bibliografias

FREUD, S. Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

LAPLANCHE e PONTALIS. Vocabulário de Psicanálise. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

RUDGE, Ana Maria. Trauma. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda., 2009

UCHITEL, Myriam. Neurose traumática. 2ª edição. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011

Referências

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