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BOLETIM mylex #1. Perdido(a) no labirinto da legislação? Vamos então abordar o primeiro! A importância de um Sistema de Gestão da Legislação

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BOLETIM myLEX

#1

A importância de um Sistema de Gestão da

Legislação

O conhecimento e gestão integrada dos requisitos legais que se aplicam à atividade de uma empresa, é cada vez mais um processo vital para garantir a sua sustentabilidade.

Com incidência em todas as interfaces da organização com a Sociedade, com o Ambiente e com o seu Merca-do, o controlo eficiente e eficaz da vasta legislação publicada nas várias áreas subjacentes, assume-se simultaneamente como uma ferramenta de preven-ção de riscos, e como uma base de oportunidades para o desenvolvimento estratégico da organiza-ção.

Papel de um Sistema de Gestão da Legislação

De uma forma genérica: permite a nível da prevenção de riscos, planear operacionalmente e garantir as res-ponsabilidades da empresa, evitando coimas e outro tipo de constrangimentos que perturbem ou coloquem em risco a sua atividade; permite a nível do

desenvol-vimento estratégico da organização, a identificação de novos mercados e de oportunidades para a inovação. É portanto um processo fundamental para garantir a solidez, qualidade, inovação e imagem de qualquer empresa.

Muitas empresas adotam ainda requisitos voluntários a título de compromisso na sua estratégia de gestão, tais como normas técnicas, regulamentações, requisitos internos de grupo, requisitos de cliente ou outros acor-dos, que exigem frequentemente o cumprimento legal em vários domínios.

É o caso da norma técnica ISO 14001 (Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental) ou ainda da norma técnica OHSAS 18001 (Implementação de Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho), que exi-gem através dos seus requisitos 4.3.2 e 4.5.2, a identi-ficação dos requisitos legais aplicáveis e a veriidenti-ficação da conformidade legal da organização.

Em conclusão, quer a origem dos requisitos legais resida numa obrigação nacional ou comunitária, quer a origem resida na adoção voluntária de um conjunto de requisitos, levanta-se às empresas o grande desafio de acompanhar pelo menos a igual ritmo e desejavelmente antecipar, a evolução das suas obrigações.

Soma-se-lhes o desafio não menos pequeno, de ope-racionalizar de forma eficaz os requisitos aplicáveis, razão suplementar para planear e lutar por um Sistema de Gestão da Legislação simples, de fácil análise e partilha na informação, e integrado com as restantes ferramentas de gestão da empresa.

Acompanhar, compreender e gerir a legislação aplicável a uma organização, é uma tarefa tão

árdua quanto importante nos dias que correm.

Porque entendemos que é um caminho que se faz bem melhor com ferramentas ou uma

equi-pa que nos apoie, equi-passamos a emitir o Boletim myLEX.

Encontrará no Boletim myLEX a identificação dos requisitos legais publicados a nível nacional

e comunitário, nas áreas técnicas da Qualidade, Ambiente, Segurança Alimentar e Segurança

e Saúde no Trabalho. Cruzará ainda com artigos de opinião, destaques de apoio à

interpreta-ção de requisitos legais mais complexos, estruturantes ou simplesmente confusos.

Perdido(a) no labirinto da legislação?

Vamos então abordar o primeiro!

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A nova norma de avaliação da Exposição a

Agentes Químicos

A evolução do conhecimento assim como das tecnolo-gias influenciam qualquer área, e a Segurança no tra-balho não pode ficar atrás.

Foi publicada uma nova versão da Norma Portuguesa NP1796 sobre os valores limite de exposição profissio-nal. A principal diferença é o facto de incluir índices biológicos de exposição, isto é, valores limite de con-centração de indicadores biológicos que estão associa-dos à exposição do trabalhador a uma determinada substância.

A apreciação do risco da exposição a agentes químicos pode ser enriquecida com recurso à monitorização biológica materializada na determinação de bio-marcadores específicos da exposição, característicos de cada agente químico.

Os VLE e IBE presentes nesta norma são os propostos pela American Conference of Governamental Industrial

Hygienists (ACGIH) em 2014. A ACGIH atualiza estes

valores todos os anos e a norma indica como prática a seguir, o acompanhamento das alterações que sejam emanadas pelo ACGIH. Pretende-se, no entanto, que esta norma seja atualizada bienalmente incorporando as alterações introduzidas pela ACGIH e legislação aplicável.

Além desta importante inovação, que vai ao encontro das mais recentes orientações emanadas pela união europeia, também é introduzido um anexo referente à deficiência de oxigénio no ar, em que o indicador é o teor mínimo de oxigénio. Esta situação pode ocorrer por presença de agentes químicos gasosos, que embo-ra não sendo tóxicos, são asfixiantes, ou por alteembo-ração das condições atmosféricas (pressão atmosférica e humidade) ou ainda pela altitude do local onde se está a trabalhar.

Reforma da Fiscalidade Verde – Lei 82-D/2014

A Lei 82-D/2014, de 31 de Dezembro, aprovou a refor-ma da tributação ambiental, a designada “Reforma da Fiscalidade Verde”, a qual propõe um conjunto abran-gente de alterações em normas tributárias aplicáveis aos setores da energia e emissões, dos transportes, da água, dos resíduos, do ordenamento do território, das florestas e da biodiversidade.

As principais alterações introduzidas incidiram sobre alteração de códigos e do estatuto dos benefícios fis-cais (IRS, IRC, IVA e IMI entre outros), alteração da taxa de gestão de resíduos, alteração da taxa de recur-sos hídricos com benefícios para empresas certifica-das pelo EMAS ou ISO 14001, incentivo fiscal ao aba-te de veículos em fim de vida e contribuição sobre os sacos de plástico leves.

A contribuição sobre os sacos de plástico leves, encon-tra-se regulamentada pela Portaria 286-B/2014, de 31 de Dezembro.

O regime de incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida vigora até 31 de Dezembro de 2015.

Novo modelo de Ficha de Aptidão

Com a publicação da Portaria 71/2015 no passado dia 10 de março, foi publicado um novo modelo de Ficha de Aptidão dando cumprimento ao disposto no n.º 6 do artigo 110º da Lei 102/2009, com a redação que lhe foi dada pela Lei 3/2014.

Neste novo modelo o médico do trabalho deverá incluir informação relativa ao “posto de trabalho” no que diz respeito à sua análise, à identificação de fatores de risco profissional e à avaliação da exposição profissio-nal do trabalhador. São solicitadas também ao médico do trabalho “recomendações” ao nível da prevenção de riscos e promoção da saúde.

A Ficha de Aptidão é preenchida pelo médico do traba-lho e uma cópia deve ser enviada ou entregue em mãos ao respetivo Trabalhador, outra remetida ao Res-ponsável do Serviço de Saúde e Segurança no Traba-lho e outra ao Responsável de Recursos Humanos da empresa.

O modelo agora aprovado é também aplicável à pres-tação de cuidados de saúde primários do trabalho regu-lados pela Portaria 112/2014, com as necessárias adaptações.

A nova Ficha de Aptidão deverá ser utilizada a partir de 9 de abril de 2015.

É revogada a Portaria 299/2007.

Produção de energia para autoconsumo

Recentemente foi publicado o Decreto-Lei 153/2014, que entrou em vigor em janeiro de 2015, que cria os regimes jurídicos aplicáveis à produção de eletrici-dade destinada ao autoconsumo e ao da venda à rede elétrica de serviço público a partir de recursos renováveis, por intermédio de Unidades de Pequena Produção.

Ou seja, a partir de 2015 vai ser possível, às organi-zações, produzirem a energia de que as mesmas necessitam, sem terem de recorrer (ou pelos menos na sua totalidade) à rede elétrica de serviço público (RESP), baseada em tecnologias de produção reno-váveis ou não renoreno-váveis.

Esteja atento(a) a oportunidades rumo a uma maior sustentabilidade, e valorize os seus recursos!

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/ SEGURANÇA E SAÚDE NO

TRABALHO

Retificação ao Regulamento (UE) 1078/2014, de 7 de agosto (18.12.2014). Altera o anexo I do Regulamento (UE) 649/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à exportação e importação de produtos quími-cos perigosos.

Regulamento (UE) 1297/2014 da Comissão, de 5 de dezembro. Altera, para efeitos de adaptação ao pro-gresso técnico e científico, o Regulamento (CE) 1272/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à classificação, rotulagem e embalagem de substâncias e misturas.

Portaria 286-A/2014, de 31 de dezembro. Atualização das pensões resultantes de doença profissional.

Deliberação do Conselho Diretivo do IMT, I.P., de 29 de janeiro de 2015. Estabelece o modelo para os rela-tórios anuais dos conselheiros de segurança, conforme já previsto na alínea d) do nº 8 do artigo 13º do DL nº 41-A/2010, de 29 de abril, alterado pelo DL nº 206-A/2012, de 31 de agosto e pelo DL nº 19-A/2014, de 7 de fevereiro.

Lei 14/2015, de 16 de fevereiro. Estabelece os requisi-tos de acesso e exercício da atividade das entidades e profissionais responsáveis pelas instalações elétricas, conformando-os com a disciplina da Lei 9/2009, de 4 de março, e do Decreto-Lei 92/2010, de 26 de julho, que transpuseram as Diretivas 2005/36/CE, de 7 de setembro, relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais, e 2006/123/CE, de 12 de dezembro, rela-tiva aos serviços no mercado interno.

Portaria 71/2015, de 10 de março. Aprova o modelo de ficha de aptidão para o trabalho e revoga a Portaria 299/2007, de 16 de março.

/ AMBIENTE

Regulamento (UE) 1357/2014 da Comissão, de 18 de dezembro. Substitui o anexo III da Diretiva 2008/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, relativa aos resíduos e que revoga certas diretivas.

Decisão da Comissão, de 18 de dezembro. Altera a Decisão 2000/532/CE relativa à lista de resíduos em conformidade com a Diretiva 2008/98/CE do Parlamen-to Europeu e do Conselho.

Lei 82-D/2014, de 31 de dezembro. Procede à altera-ção das normas fiscais ambientais nos setores da energia e emissões, transportes, água, resíduos, orde-namento do território, florestas e biodiversidade, intro-duzindo ainda um regime de tributação dos sacos de plástico e um regime de incentivo ao abate de veículos em fim de vida, no quadro de uma reforma da fiscalida-de ambiental.

Portaria 286-B/2014, de 31 de dezembro. Regulamen-ta a contribuição sobre os sacos de plásticos leves.

Portaria 14/2015, de 23 de janeiro. Define o procedi-mento para apresentação de mera comunicação prévia de exploração das unidades de produção para auto-consumo, bem como para obtenção de um título de controlo prévio no âmbito da produção para autocon-sumo ou da pequena produção para injeção total na rede elétrica de serviço público da energia elétrica produzida, e determina o montante das taxas previstas no Decreto-Lei153/2014, de 20 de outubro.

Portaria 15/2015, de 23 de janeiro. Procede à fixação da tarifa de referência aplicável à energia elétrica pro-duzida através de unidades de pequena produção, nos termos do Decreto-Lei 153/2014, de 20 de outubro e determina as percentagens a aplicar à tarifa de referên-cia, consoante a energia primária utilizada por aquelas unidades.

Despacho 891/2015, de 29 de janeiro (2ª série). Fixa as taxas de gestão dos resíduos radioativos.

Declaração de Retificação 6/2015 de 27 de fevereiro. Declaração de Retificação à Lei 82-D/2014, de 31 de dezembro, que Procede à alteração das normas fiscais ambientais nos sectores da energia e emissões, trans-portes, água, resíduos, ordenamento do território, flo-restas e biodiversidade, introduzindo ainda um regime de tributação dos sacos de plástico e um regime de incentivo ao abate de veículos em fim de vida, no qua-dro de uma reforma da fiscalidade ambiental.

Portaria 57-B/2015 de 27 de fevereiro. Regulamento Específico Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos no âmbito do Portugal 2020.

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Lei 15/2015, de 16 de fevereiro. Estabelece os requisi-tos de acesso e exercício da atividade das entidades e profissionais que atuam na área dos gases combustí-veis, dos combustíveis e de outros produtos petrolífe-ros, conformando-o com a disciplina da Lei 9/2009, de 4 de março, e do Decreto-Lei 92/2010, de 26 de julho, que transpuseram as Diretivas 2005/36/CE, de 7 de setembro, relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais, e 2006/123/CE, de 12 de dezembro, rela-tiva aos serviços no mercado interno, e procede à quin-ta alteração ao Decreto-Lei 267/2002, de 26 de novem-bro.

/ SEGURANÇA ALIMENTAR

PRODUTOS BIOLÓGICOS

Regulamento de Execução (UE) 1287/2014 da Comissão, de 28 de novembro. Altera e retifica o Regulamento (CE) 1235/2008, que estabelece normas de execução do Regulamento (CE) 834/2007 do Con-selho no que respeita ao regime de importação de produtos biológicos de países terceiros.

BIOCIDAS

Regulamento de Execução (UE) 2015/292 da Comis-são, de 24 de fevereiro. Aprova a utilização da subs-tância ativa dióxido de carbono em produtos biocidas do tipo 15.

ALIMENTO PARA ANIMAIS

Regulamento de Execução (UE) 1295/2014 da Comissão, de 4 de dezembro. Altera o anexo I do Regulamento (CE) 669/2009 que dá execução ao Regulamento (CE) 882/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita aos controlos oficiais reforçados na importação de certos alimentos para animais e géneros alimentícios de origem não animal.

CONTAMINANTES ALIMENTARES

Regulamento de Execução (UE) 1277/2014. Altera o Regulamento (UE) 37/2010 no que diz respeito à subs-tância lasalocida.

Regulamento de Execução (UE) 1330/2014 da Comissão, de 15 de dezembro. Aprova a substância ativa «meptildinocape», em conformidade com o Regu-lamento (CE) 1107/2009 do ParRegu-lamento Europeu e do Conselho relativo à colocação dos produtos fitofarma-cêuticos no mercado, e que altera o anexo do Regula-mento de Execução (UE) 540/2011.

Regulamento de Execução (UE) 1359/2014 da Comissão, de 18 de dezembro. Altera o anexo do Regulamento (UE) 37/2010 no que se refere à substân-cia «tulatromicina».

Regulamento de Execução (UE) 1390/2014 da Comissão, de 19 de dezembro. Altera o anexo do Regulamento (UE) 37/2010 no que se refere à substân-cia «eprinomectina».

Regulamento de Execução (UE) 2015/149 da Comis-são, de 30 de janeiro. Altera o anexo do Regulamento (UE) 37/2010 no que se refere à substância «metil-prednisolona».

Regulamento de Execução (UE) 2015/150 da Comis-são, de 30 de janeiro. Altera o anexo do Regulamento (UE) 37/2010 no que se refere à substância «gamitro-micina».

Regulamento de Execução (UE) 2015/151 da Comis-são, de 30 de janeiro. Altera o anexo do Regulamento (UE) 37/2010 no que se refere à substância «doxicicli-na».

Regulamento de Execução (UE) 2015/152 da Comis-são, de 30 de janeiro. Altera o anexo do Regulamento (UE) 37/2010 no que se refere à substância «tulatromi-cina».

Regulamento (UE) 2015/165 da Comissão, de 3 de fevereiro. Altera o anexo IV do Regulamento (CE) 396/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos limites máximos de resíduos de ácido láctico, Lecanicillium muscarium estirpe Ve6, cloridrato de quitosano e Equisetum arvense L. no interior e à superfície de certos produtos.

ADITIVOS ALIMENTARES

Regulamento de Execução (UE) 2015/175 da Comis-são, de 5 de fevereiro. Fixa condições especiais apli-cáveis às importações de goma de guar originária ou expedidada Índia devido ao risco de contaminação por pentaclorofenol e dioxinas.

CARNES E PRODUTOS CÁRNEOS

Regulamento (UE) 1327/2014 da Comissão, de 12 de dezembro. Altera o Regulamento (CE) 1881/2006 no que diz respeito aos teores máximos de hidrocarbone-tos aromáticos e policíclicos(PAH) em carne e produhidrocarbone-tos à base de carne fumados de modo tradicional e em peixe e produtos da pesca fumados de modo tradicio-nal.

Decisão de Execução (UE) 2015/261 da Comissão, de 6 de fevereiro. Altera as Decisões 2010/470/UE e 2010/471/UE no que diz respeito aos requisitos de certificação zoossanitária aplicáveis ao comércio e às importações na União Europeia de sémen, óvulos e embriões de animais da espécie equina.

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PÃO

Portaria 52/2015 de 26 de fevereiro. Fixa as caracte-rísticas a que devem obedecer os diferentes tipos de pão e de produtos afins do pão ou de padaria fina e revoga a Portaria 425/98.

BEBIDAS ESPIRITUOSAS

Regulamento (UE) 2015/210 da Comissão, de 10 de fevereiro. Altera os anexos II e III do Regulamento (CE) 110/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à definição, designação, apresentação, rotula-gem e proteção das indicações geográficas das bebi-das espirituosas.

EMBALAGENS PARA USO ALIMENTAR

Regulamento (UE) 2015/174 da Comissão, de 5 de fevereiro. Altera e retifica o Regulamento (UE) 10/2011 relativo aos materiais e objetos de matéria plástica destinados a entrar em contacto com os alimentos

GÉNEROS ALIMENTÍCIOS

Retificação do Regulamento de Execução (UE) 668/2014 da Comissão, de 13 de junho. Que estabe-lece regras de aplicação do Regulamento (UE) 1151/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos regimes de qualidade dos produtos agríco-las e dos géneros alimentícios.

ALEGAÇÕES DE SAÚDE

Regulamento (UE) 2015/7 da Comissão, de 6 de janeiro. Autoriza uma alegação de saúde relativa a alimentos que não refere a redução de um risco de doença ou o desenvolvimento e a saúde das crianças, e que altera o Regulamento (UE) 432/2012.

Regulamento (UE) 2015/8 da Comissão, de 6 de janeiro. Recusa a autorização de determinadas alega-ções de saúde sobre os alimentos que não referem a redução de um risco de doença ou o desenvolvimento e a saúde das crianças.

/OUTROS RELEVANTES

Portaria 57-A/2015, de 27 de fevereiro. Adota o regu-lamento específico do domínio da Competitividade e Internacionalização no âmbito do Portugal 2020. Portaria 282/2014, de 30 de dezembro. Define os códigos de atividade económica (CAE) que poderão candidatar-se ao regime de benefícios fiscais aprovado pelo Código Fiscal do Investimento (Decreto -Lei 162/2014, de 31 de outubro).

Decreto-Lei 10/2015, de 16 de janeiro. No uso da autorização legislativa concedida pela Lei 29/2014, de 19 de maio, aprova o regime de acesso e de exercício de diversas atividades de comércio, serviços e restau-ração e estabelece o regime contraordenacional respe-tivo

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Elaboramos este Boletim myLEX de forma a traduzir-se num instrumento útil de partilha de conhecimento. Tem outras ideias sobre requisitos legais que gostaria de ver debatidas no boletim myLEX?

Teremos todo o gosto em analisar as suas sugestões.

A sua opinião interessa-nos!

Contacte-nos!

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