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A Primeira vez - Parte 4

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Academic year: 2021

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A Primeira vez - Parte 4

Parte 4

Na segunda-feira, o Dr. Ribeiro chegou umas 10:30 h, entrou no escritório e pediu que eu entrasse no gabinete, entrei e sentei na poltrona, perguntou como eu estava, disse que bem então ele falou que tinha sido o melhor fim de semana que tinha tido, que eu era especial, que não conseguia mais ficar um minuto sem pensar em mim. Eu confessei também que estava adorando e que sentia que tinha me modificado completamente em matéria de sexo, com ele eu me sentia segura e com vontade de fazer coisas que sempre sonhei, mas nunca tinha feito realmente, perguntou se estava tudo bem essa nossa maneira de relacionar, pois acreditava que estava me amando e como eu era casada, que as coisas complicariam, contei que também estava pensando muito em tudo que tinha acontecido e contei para ele sobre o bate papo, ele então pediu para ver minha buceta, pela primeira vez ele chamou de buceta, fechei a porta, levantei a saia e puxei a calcinha de ladinho, ele então pediu que queria ver mesmo abaixei a calcinha retirando-, sentei-me na poltrona e abri as pernas, ele veio para perto e pediu que eu abrisse a minha buceta, abri e deu um sorriso, comentando que estava bem inchadinha e maior do que antes, tirou a minha mão dela e ficou observando, chegando o seu rosto bem pertinho dela, logo a ponta de sua língua estava brincando com o meu clitóris, me abri toda e ele começou a chupar toda a minha buceta, enfiava a língua bem fundo, lambia de baixo a cima e dava umas mordidinhas de leve no clitóris, me abri mais e segurei o rosto dele, ele então começou a passar o dedo polegar pelo meu cuzinho, depois levou sua língua para ele e sorrindo levantou seu

rosto,comentando que meu cuzinho estava uma delicia, perguntou também sobre o tamanho do pepino e se eu tinha gostado, empurrei a cabeça dele para a minha buceta e disse para eloe continuar, então enfiou o dedo em meu cuzinho e continuou chupando meu grelo, o dedo entrava e saia cada vez mais rápido acompanhando o movimento de sua língua em meu grelo, não

resdisti por muito tempo e gozei, sendo que ele com a mão esquerda tampava a minha boca para que os outros não escutassem eu gritar. Quando me recuperei do orgasmo, ele me colocou de 4 na poltrona, tirou seu pauzão duríssimo e socou na minha buceta, o pau dele deslizava gostoso, senti ele socar cada vez mais forte e me chamando de bucetuda gostosa, coloquei a mão e segurei o pau dele, tentei tirar para fora e consegui, me reclinei o máximo na poltrona e levantei minha bundinha deixando toda para ele, ele então colocou seu pau na entrada de meu cuzinho e forçou, tentou mais uma vez e nada, na próxima tetativa escorregou e enterrou com tudo na minha buceta, dei um grito e ele começou a meter sem dó, acabei gozando de novo.

O Dr. Ribeiro continuou socando e quando estava quase gozando, me virou e me fez chupar seu pau, como sempre só a pontinha do seu cacete eu conseguia chupar e assim tomei toda a sua porra, que mais uma vez escorreu pelo meu queixo, continuei chupando e limpei completamente aquele pauzão que foi encolhendo.

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Dr. Ribeiro e quando estava saindo ele pediu que esperasse mais um pouco, ai ele me falou que teria que viajar para um congresso em Campo Grande, disse que o congresso seria a partir do dia seguinte, que não saberia como ficar esse tempo sem mim, respondi que também não saberia como ficar uma semana sem ele, ele então disse que pensaria em uma solução e eu sai da sala. O dia passou rápido no final do dia o Dr. Ribeiro me chamou e disse que tinha pensado em uma solução, sentei e fiquei esperando ele contar, ele falou que já tinha ligado para o meu marido e que havia convidado ele e a mim para passar-mos o final de semana prolongado já que na terça da semana seguinte era feriado numa pescaria em sua fazenda no Pantanal, fiquei assustada com a idéia, eu e meu marido, não entendi bem, mas perguntei se meu marido havia concordado, ele disse que sim, pediu que eu ficasse tranqüila e acreditasse nele que as coisas aconteceriam e meu marido não desconfiaria de nada, me despedi dele com um beijo na boca ele pegou sua valise e foi embora.

A semana sem o Dr. Ricardo foi uma merda, não tinha o que fazer, todos os dias de manhã ele me ligava e no final da tarde também, pediu que eu fosse para o banheiro e que me masturbasse enquanto falávamos pelo celular, perguntava como estava minha bucetona, e eu me masturbava mais ainda. A tarde sempre entrava na sala de bate papo e procurava aquele cara, somente na quinta consegui encontra-lo, ele logo se lembrou de mim, pediu que eu abrisse uma conta no msn eu fiz e ele então ficou só comigo me mandando fotos e filmes bem sacanas, pedia para ele mandar fotos de cuzinhos arrombados e ele mandava, ficava imaginando o meu assim. Na sexta meu marido me esperava na porta do Tribunal e fomos para o aeroporto, o avião atrasou e chegamos em Campo Grande de madrugada, o Sr. Ribeiro nos esperava, me comprimentou com toda a educação e saímos para a fazenda, umas duas horas e meia de viagem entramos por uma estrada de terra e em pouco mais de 15 minutos parávamos em uma linda fazenda, entramos ele mostrou a casa e falando que já era tarde, despediu-se desejando boa noite, tomei um banho gostoso e quando voltei para o quarto o meu marido já roncava, vesti um pijaminha que tinha comprado para a viagem e sai do quarto, na sala o Sr. Ribeiro estava sentado no sofá, fez um sinal com o polegar para que eu não fizesse barulho e abaixou seu

calção, mostrando sua penga dura, não resisti e cai de boca, ele levantava a blusa de meu pijama e me deixou nua, pegou minha mão e me levou para o seu quarto, me chupou como um doido depois meteu com tudo em minha buceta enquanto eu gozava, por fim descarregou toda a sua porra em minha buceta, o dia já nascia, vesti o short do ´pijama e a blusa e sai para o meu quarto, quando deitei na cama meu marido se mecheu e colocou a mão em minha buceta, tirou meu short e caiu de boca na minha buceta, eu nem tinha me lavado e porra do Dr. Ribeiro estava escorrendo por ela toda, meu marido com sono nem reparou, quando eu gozei ele virou de lado e dormiu profundamente.

Quando acordei meu marido não estava na cama, senti a casa em completo silencio, fui de pijama para a sala ninguém, na mesa da cozinha vi um papel com um recado de meu marido falando que ele e o Ribeiro tinham ido pescar e voltariam a noite, deitei na cama, dormi mais um

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pouco depois acordei e fiquei pensando como a minha vida tinha mudado, fui até a varanda e vi um rio e um deck, voltei para o quarto vesti meu biquíni e fui tomar sol no deck, as vezes passava barcos a motor e alguns de ribeirinhos o pessoal passava e comprimentava, aquele sol forte me fez ficar meia tonta, voltei para casa e fiz um suco, preparei um lanche rápido e fui ver TV, ao ligar sem querer selecionei um canal de filmes de sacanagem, fiquei vendo e aquilo me excitou, no filme uma loira fazia com dois negros fortes, fizeram de tudo, oral, vaginal e oral, por fim uma dp linda, como se não bastasse os dois colocaram cada um seu pau na buceta da loira que gritava como uma louca de tesão, me levantei procurei algo na geladeira e achei um senhor pepino, quase o dobro do tamanho do que havia enfiado na outra vez, lavei bem e sentando no sofá comecei a brincar com ele, estava me masturbando como uma luca, quando escuto uma voz na varanda, tiro e jogo o pepino no sofá, me levando coloco a calcinha do biquíni e me sento era o seu Oto, o motorista do Dr. Ribeiro, desligo a TV escondo o pepino embaixo da almofada do sofá e vou até a varanda, o Seu Oto estava brincando com um cachorro, comprimentei ele e perguntei se ele estava lá a muito tempo, ele disse que não que acabara de chegar vinha buscar mais cervejas e pinga para levar para os pescadores, pedi para ele entrar ele me acompanhou até a geladeira pegou um isopor e encheu de cerveja em lata, depois foi até a sala e pegou duas garrafas de cachaça, enquanto isso eu perguntei se ele conhecia a fazenda ele disse que tinha nascido nela que seus pais trabalhavam lá e que o Dr. Ribeiro tinha levado ele para S. Paulo e ele passara a ser o motorista de Dr. Ribeiro, se desculpou e saiu para o deck, lá o cachorro ficou latindo e abanando o rabo enquanto o Seu Oto partia com o barco.

Sozinha, corri, peguei o pepino e guardei na geladeira, fui até a estante da sala e peguei um livro, comecei a ler mas logo me bateu um sono e dormi, acordei com vozes, latidos e risadas Dr. Ribeiro, meu marido e Seu Oto entram em casa trazendo alguns peixes, meu marido me abraça e eu sinto seu bafo de pinga, então mostra o seu troféu um peixe enorme, e comenta que todos aqueles peixes ele é quem tinha pescado e rindo falou, o Ribeiro só pesca piranha, dando risada foi até a cozinha pegou uma cerveja e bebeu de uma só vez, depois caiu no sofá e começou a roncar.

Seu Oto foi para a cozinha e falou que ia fazer um caldo e um dos peixes, fui com ele e ajudei a preparar os temperos, ele com maestria limpou os peixes e falou que ia fazer um caldo de

piranha, o Dr. Ribeiro acabara de entrar e disse, acabei de me lembrar de uma coisa do trabalho, a Senhora poderia me acompanhar por favor, lavei minhas mãos e segui o Dr. Ribeiro, entramos em seu quarto e ele me abraçou e rindo falou, como o seu marido falou o dia inteiro que eu só pesco piranha, vou mostrar para ele como se come uma piranha, rapidinho estávamos trepando gostoso, mais uma vez quando estava gozando ele colocou sua mão em minha boca, porém depois tirou e eu descontrolada cavalgando em cima daquele pauzão gritei com toda a força, ainda em cima do pau dele, escuto meu marido me chamando, recolho minha roupa me visto rápida e saio do quarto, no corredor encontro o meu marido ele me abraça e pede que eu o leve para o quarto, deita na cama e pede um copo dágua, vou até a cozinha e sinto a porra do Dr. Ribeiro escorrendo pela minha buceta e perna, o Seu Oto estava sentado no banco da cozinha, não falou nada, levei o copo de água para o meu marido ele tomou virou de lado e domiu

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novamente.

Aproveitei que ele estava dormindo e tomei banho lavando bem minha buceta, vesti um shortinho de malha e um top e voltei para a sala, agora o Dr. Ribeiro estava bebendo whisky com o Seu Oto, conversando, quando me viram o Dr. Ribeiro preparou se levantou e me serviu uma dose de whisky, comecei a beber e conversar com os dois, mais ou menos uma hora o Seu Oto vai para a cozinha e me chama para terminar a comida, colocamos a comida na mesa e eu chamo o Dr. Ribeiro, entro no quarto e meu marido continua dormindo, comemos os peixes e o caldo de piranha estava tudo uma delícia, acabamos de comer lavei a louça e passei um café, levei o café para o Dr. Ribeiro e o seu Oto, os dois estavam conversando na varanda, o Dr. Ribeiro em uma rede e o Seu Oto sentado em uma poltrona de vime, quando ofereci o café para o Dr. Ribeiro ele me segurando pela cintura me puxa e me faz cair sobre seu corpo, por sorte o café cai no chão, em cima do Dr. Ribeiro ele me beija e começa a me acariciar, sem graça falo que o seu Oto estava lá, ele diz para que fique tranqüilo pois o Oto é de total confiança, sem graça digo que não estou bem naquela situação, então ele vira de lado e pede para o Oto mostrar quando ele gosta de mim, o Seu Oto se levanta baixa o short que estava vestindo e mostra uma pica maior que a do Dr. Ribeiro, porém mais fina, negra, lustrosa, ainda mole alcançava quase o joelho dele, o Dr. Ribeiro então fala dando risada, Oto também só pesca piranha te ensinou a fazer um caldo de piranha e agora quer de mostrar como se faz piranha no espeto. Dr. Ribeiro começa a levantar a minha blusa eu ajudo passando os braços, sem sutian ele enaltece meus seios começando a chupa-los, as mãos percorriam todo o meu corpo que sedento por sexo se entregou, agora estávamos eu e o Dr. Ribeiro na rede, Dr. Ribeiro se levanta e me convida para entrar, Oto nos segue, então entramos no quarto do Dr. Ribeiro, ele tira o meu short e me exibe nuazinha para o Oto, Oto não tira os olhos de mim e começa a se masturbar, Dr. Ribeiro se afasta e pede que eu me mostre ao Oto, meia sem graça tento esconder minha xana e meus seios, Dr. Ribeiro pede então para Oto colocar seu pau perto de meu rosto, ele se ajoelha na cama e faz o que Dr. Ribeiro pede, então Dr. Ribeiro também se ajoelha na cama e abrindo as minhas pernas começa a me chupar com maestria, tento me esquecer de Oto, mas as vezes sinto o pau dele roçando meu rosto, o tesão me domina completamente e sinto o pau do Oto batendo em meus lábios, abro um pouco a boca é o suficiente para Oto empurrar seu pau para dentro, tento tirar mas não resisto e começo a sugar aquele pau negro, fino porém com quase dois palmos meus de

tamanho, agora enquanto sou chupada a pica de Oto fode a minha boca, Dr. Ribeiro, para de me chupar e deixa somente o Oto, que de joelhos e olhos fechados fica sentindo minha boca,

levando suas bolas e sugo uma depois outra, Dr. Ribeiro então de joelhos sobre a cama põe seu pau ao lado do de Oto, começo a beijar o pau do Dr. Ribeiro, ele então pede para Oto chupar a piranha, agora Oto me chupa sua língua é maior e mais áspera que a do Dr. Ribeiro, sinto ela bem fundo, começo a rebolar esfregando minha buceta na boca de Oto, ele não para de me chupar e diz isso é que é caldo de piranha, continuo chupando a cabeça d pau do Dr. Ribeiro e punhetando seu pau, o Dr. Ribeiro sai da cama e me deixa só na cama com Oto, sinto o orgasmo chegar e acabo gozando naquela boca, Oto ao me ver gozar, fica de joelhos na cama e se

posiciona para enfiar seu pau, esfrega a cabeça em toda a minha buceta, depois levanta meus joelhos e começa a dar uma surra em minha buceta com seu pau, eu grito para que ele meta logo

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ele da risada e enfia sua pica em minha buceta, aquela pica desliza e vai fundo, não era grossa como do Dr. Ribeiro, mas não entrou toda de tão grande, sentia ela bem fundo e tentava me movimentar para fazer entrar mais, Oto, enfiava e tirava quase a metade e cada vez que enfiava mais entrava dentro de mim, ficamos assim por uns cinco minutos, até que Oto deu uma socada forte e tirou seu pau, sua porra espalhou por todo o meu corpo e fiquei toda melecada, tombou de lado suado e perguntou se eu aprendera a fazer piranha no espeto, olhei para o Dr. Ribeiro ele estava sentado com uma câmera na mão e filmando tudo, veio até mim e abriu minha buceta filmando ela aberta, pediu que eu passasse a mão pelo meu corpo e bebesse a porá do Oto, fiquei sem graça e não fiz isso e fui para o banheiro, Dr. Ribeiro veio atrás de mim continuando filmando, eu sentei o vaso e comecei a chorar, Dr. Ribeiro desligou a câmera e me abraçou, pedindo desculpas, me levantei peguei minhas roupas no chão e fui para o meu quarto, o cheiro de pinga exalava por todo o quarto, o meu marido roncava, deitei na cama e tentei dormir, virava para todos os lados, tentava dormir e não conseguia, acabei passando a noite toda em claro.

Na manhã seguinte meu marido acordou tomou um café e saiu com o Dr. Ribeiro para pescar, Oto ficou pois ia preparar um churrasco, fiquei em casa sozinha com Oto, como vi Oto

preparando a churrasqueira, arrumando a carne vesti um shortinho e uma camiseta e fui fazer uma caminhada pela fazenda, ao sair Oto perguntou se eu não gostaria de andar a cavalo, eu disse que seria bom ele então pediu que eu esperasse um pouco e saiu, em pouco mais de 10 minutos ele aparecia com dois cavalos, disse que eram dos caseiros e que eram muitos dóceis, pediu que eu escolhesse um, como não entendo nada de cavalos escolhi o que eu achava o mais calmo, Oto me ajudou a subir no cavalo e foi levando pelas rédeas até a porteira da casa sede da fazenda, aquele cachorro que estava no deck, apareceu, Oto então chamou-o pelo nome e falou que era melhor eu ir passear de cavalo em companhia do cachorro, pois como eu não conhecia a região o cavalo provavelmente iria voltar para a casa do caseiro, sai com o cachorro nos

seguindo, vi umas arvores e o cavalo foi levando para lá, tinha um caminho entre as árvores e fomos adentrando na mata, me abaixava quando via alguns galhos, sempre que me abaixava reclinando meu corpo sobre a cela do cavalo, sentia minha buceta roçar a cela, de repente a mata acaba e vejo uma espécie de lagoa, as arvores circulavam toda a volta da lagoa, uma areia

branquinha dava um ar de praia, desci do cavalo e passei a apreciar o lugar, o cavalo e o

cachorro foram beber água na lagoa, sentei-me na areia e senti seu calou, deitei-me e fechei os olhos, adormeci, quando acordei senti o sol quente sobre o meu corpo, olhei para os lados

ninguém, tirei a camiseta, o short e a calcinha e entrei na lagoa, a água cristalina estava fria e me arrepiou toda, entrei mais até o lugar mais fundo, a água batia no meio de minhas coxas, via meus pés pisando na arei, resolvi dar um mergulho e assim fiz, retornei para a praizinha e me deitei na areia, o cachorro enquanto nadava também entrara na água e queria brincar comigo, quando deitei ele ficou pulando e deitou-se também, depois ele se levantou e começou a latir, entrou pela mata e sumiu, chamei mas ele não voltou, deitei-me novamente e fechei os olhos, estava quase dormindo quando escuto o cachorro voltando e latindo, me levanto e me cubro com as mãos, porém não era ninguém era o cachorro sozinho, sentei novamente na areia e começo a passar a mão na cabeça do cachorro, ele então se deita de barriga para cima e eu começo a

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acariciar sua barriga, ele adora, percebo naquela posição que a pontinha de seu pau estava para fora, começo a fazer carinhos mais perto de seu pau e a pontinha vai saindo para fora, curiosa chego mais para perto dele e crio coragem e toco em seu pau, imediatamente ele sai de sua posição e dá uma corridinha, como vê que eu não me levanto volta para o mesmo lugar e se deita com a barriga para cima de novo, começo novamente a acariciar sua barriga até que toco novamente em seu pau, agora a ponta vermelha já estava mais saliente, começo a masturba-lo e a bainha vai saindo para fora, fico de joelhos e aumento a velocidade da punheta, me reclino sobre o cachorro e coloco a boca naquele pau fininho, quando perco o nojo e começo a chupar sinto seu pau sair mais para fora e engrossar, fico impressionada, como é que um pau daquele tamanho fica tão pequeno, não paro de chupar, o cachorro começa a soltar uns jatos de porra pela cabeça de seu pau, no início cuspo e continuo chupando, depois engulo um pouco, percebo que não tem sabor de nada, agora ele enche a minha boca deste liquido e eu engulo, seu pau já esta do tamanho do pau do meu marido, continuo chupando até que sinto o cachorro estremecer e encher minha boca de porra, engasgo de tamanha quantidade, não consigo beber tudo, me levanto mergulho no lago e me lavo, retorno a praia e me visto, subo no cavalo e volto para casa. Quando chego na fazenda Oto pergunta onde eu tinha ido, digo que andei pelas matas e fui até uma prainha em um lago, ele disse que não conhecia o lugar, desci do cavalo, Oto disse que já estava tudo pronto perguntou se eu queria alguma coisa pois só começaria assar a carne quando o Dr. Ribeiro e meu marido voltassem, eu disse que não queria nada ele então falou que ia

devolver os cavalos, montou em um deles e saiu, o cachorro não acompanhou o Oto e ficou ao meu lado, deitei na rede e o cachorro ficou aos meus pés, me levantei peguei um livro na estante e voltei para a rede, estava lendo o livro e sinto uma coisa áspera lambendo o meu pé, quando percebo era o cachorro, deixo ele brincando e não me incomodo, o cachorro então começa a lamber minhas canelas e vem subindo, como não alcança mais minhas pernas sobe com as patas dianteiras na rede e encosta a cabeça em meu colo, começo a acariciar sua cabeça e sinto ele lambendo as minhas coxas, aquela língua começa a me excitar, como ele estava em pé, deixei o livro no chão e comecei a punhetar ele novamente, ele então lambia as minhas coxas bem no vão das pernas, não agüentei me levantei da rede e entrei em casa, fui até a janela, chamei o cachorro, quando ele entrou em casa, tirei meu short e minha calcinha, procurei um lugar onde colocar a cadeira dentro de casa que eu pudesse ver quando o Oto chegasse, então sentei no chão abri as pernas e chamei o cachorro, ele veio e começou a lamber minhas pernas, foi subindo e eu me abri toda a primeira coisa que tocou em minha buceta foi o seu fucinho, úmido e gelado, me arrepiou toda, depois sua língua fina porém áspera e grande começou a me lamber toda a buceta, me deitei no chão e me abri mais, levantando minhas ancas, o cachorro agora lambia meu cuzinho e minha buceta, deixei ele ficar me lambendo até que gozei, gritando, após gozar me levantei e me vesti, retornando para a rede, em poucos minutos Oto volta, abre uma lata de cerveja e me oferece e começamos a conversar.

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