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DIAGNÓSTICO DO SOLO EM ÁREAS DE OCORRÊNCIA DE CAPIM DOURADO NA REGIÃO DO JALAPÃO, ESTADO DO TOCANTINS RESUMO

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DIAGNÓSTICO DO SOLO EM ÁREAS DE OCORRÊNCIA DE CAPIM DOURADO NA REGIÃO DO JALAPÃO, ESTADO DO TOCANTINS

Ruy Borges da Silva* Antonio Clementino dos Santos** José Expedito Cavalcante da Silva** Leonardo Bernardes Taverny de Oliveira*** Aridouglas dos Santos Araújo***

RESUMO

A preservação das veredas, campos nativos e os cerrados são de fundamental importância para manutenção do ecossistema onde se desenvolve o capim dourado (Syngonanthus nitens). Por esse motivo, foram escolhidas áreas no município de Mateiros, na região do Jalapão, estado do Tocantins para estudar as relações entre as vegetações, as características químicas e físicas do solo e o capim dourado. Amostradas em três áreas com campos limpos (presença do capim dourado) e cerrado em transecto de 100m de comprimento amostrado de 10 em 10m e coletados em duas profundidades (0 – 20cm e 20 – 40cm), em amostragem composta. As amostras foram preparadas e analisadas quanto aos atributos químicos e físicos. A fertilidade dos solos e a caracterização física nas áreas de campos limpos e de cerrado apresentaram mensurações diferenciadas. Os campos nativos são úmidos e ricos em matéria orgânica, sendo as áreas típicas da presença do capim dourado.

Palavras-chave: Cerrado. Solo-Atributos Químicos. Solo-Atributos Físicos. Capim Dourado

(Syngonanthus nitens). Veredas.

*

Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado de Tocantins (CEFET/TO). E-mail: ruyborgess@yahoo.com.br.

** Universidade Federal do Tocantins, Zootecnia, Bolsita PQ/CNPq. Professor da UFT. Araguaína (TO). E-mail: clementino@uft.edu.br // jecs@uft.edu.br.

***Mestrandos em Ciência Animal Tropical pelo UFT. Araguaína(TO). E-mail: tavernydeoliveira@hotmail.com // aridouglas@hotmail.com.

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DIAGNOSIS OF SOIL IN AREAS OF OCCURRENCE OF SYNGONANTHUS NITENS IN JALAPÃO, STATE OF TOCANTINS

ABSTRACT

The maintenance of footpaths, native fields and savannas are of fundamental importance for maintenance of ecosystem with Syngonanthus nitens. For these reasons, were selected areas in Mateiro City, in Jalapão region, Tocantins State, Brazil, to study the relationship between the vegetation, the physical and chemical characteristics of soil and areas with S. nitens. Were sampled three areas with clean fields (presence of S. nitens) and savannas, in transect of 100m of length and the samples were collected in 10 at 10m in two depths (0 to 20cm and 20 to 40cm) in composite sampling. Samples were prepared and analyzed for chemical and physical properties. The soil fertility and physical characterization of fields in native savannas and the measurements showed differentiated. The fields are wet and rich native organic matter, with areas characteristic of presence of S. nitens.

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1 INTRODUÇÃO

O capim dourado (Syngonanthus nitens Bong. Ruhland) é uma sempre-viva da Família Eriocaulaceae de ampla distribuição nos campos úmidos do Brasil Central. No Parque Estadual do Jalapão, leste do estado do Tocantins, região que abriga uma das maiores áreas remanescentes de Cerrado, escapos de S. nitens, costurados com “seda” de buriti são usados, há mais de 70, anos para confeccionar artesanato. Em função da divulgação deste artesanato de “capim dourado”, a partir do ano 2000, a atividade tornou-se importante fonte de renda, e hoje ocupa homens, mulheres e crianças em todos os povoados e municípios da Região (SCHMIDT, 2005).

As espécies do gênero Syngonanthus ocorrem em diferentes habitats que podem variar desde solos arenosos secos a brejosos, ou margens de rios (COAN et al., 2002). Segundo Schmidt (2005) estas áreas são caracterizadas pelos solos denominados Neossolos Quartzarênicos Órticos típico, em que predominam Campos Sujos e Cerrados no sentido restrito. As vastas extensões de Cerrado são cortadas por pequenos cursos d’água ao longo dos quais surgem matas de galeria, em geral inundáveis, marcadas pela presença abundante de buriti (Mauritia flexuosa). Adjacentes às formações florestais associadas à água, aparecem paralelamente, campos úmidos, onde o solo é, em geral, hidromórfico, podendo, em alguns locais, ser bastante arenoso. Nestes campos úmidos, dominados por gramíneas e

caracterizados pela ocorrência de espécies de Xyridaceae, Cyperaceae e Eriocaulaceae, ocorre Syngonanthus nitens. O conjunto destas matas de galeria e os campos úmidos que as circundam é denominado localmente, e neste artigo, de Vereda ou Brejo.

Em relação a outras regiões do Cerrado, S. nitens parece ser mais abundante no Jalapão que em campos úmidos estudados no Distrito Federal e Chapada dos Veadeiros, em Goiás (SCHMIDT, 2005). O número de pesquisas relacionadas ao S. nitens é limitado, o que é reforçado por Munhoz e Felfili (2007), sendo muito aquém do necessário para conclusões abrangentes sobre a distribuição das espécies no estrato herbáceo-arbustivo de Cerrado.

Considerando, portanto, a relevante contribuição que a pesquisa científica vem prestando à administração e manejo de unidades de conservação e que a literatura apresenta grande carência de dados sobre a caracterização química e física dos solos nas áreas de ocorrência do capim dourado, este artigo tem por objetivo diagnosticar as áreas de ocorrência de capim dourado na região do Jalapão (TO), para corroborar com informações as quais subsidiem o processo de Indicação Geográfica1 junto ao

Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o que permite identificar o capim dourado e seu artesanato como originário da Região do Jalapão.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

A partir das observações de campo foram escolhidas três veredas para o estudo: Rio Preto, Mateirinho e Brejão, situadas no município de Mateiros (TO), na microrregião do Jalapão. Com uma população de 1.831 habitantes e área de 9.592 km², tem como base econômica o

artesanato do capim dourado e, significativo, potencial para o turismo. O solo dominante é o Neossolo Quartzarênico Órtico típico.

O clima presente na área de estudo, segundo o método de Thornthwaite, é classificado

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como C1dA´a´, sendo caracterizado por subúmido seco com moderada deficiência hídrica no inverno, evapotranspiração potencial média anual de 1.300 mm, distribuindo-se no verão em torno de 360 mm ao longo dos três meses consecutivos com temperatura mais elevada (TOCANTINS, 2008).

Os solos foram estudados ao longo de um caminhamento perpendicular às linhas de

drenagem das veredas. A partir do interior da vereda, coletou-se amostras dos solos em pontos distanciados de 10 m na faixa de ocorrência do capim dourado (Campo úmido), sendo que, neste mesmo caminhamento, foram coletadas duas amostras fora da área de não ocorrência do capim (Cerrado), conforme pode ser observado na Figura 1. As amostras de solo foram coletadas nas profundidades de 0 a 20 cm e 20 a 40 cm.

Figura 1 - Esquema de coleta de solos nas veredas estudadas, no município de Mateiro (TO).

As amostras foram acondicionadas em sacos plásticos e fechadas para a determinação da umidade atual. Em seguida, as amostra de solos foram secas ao ar e passadas por peneira de 2 mm, obtendo-se a Terra Fina Seca ao Ar (TFSA).

As análises físicas e químicas foram realizadas no Laboratório de Solos da Universidade Federal do Tocantins – Campus de Araguaína, conforme EMBRAPA (1997).

As determinações físicas do solo constaram de determinação de umidade atual e Granulometria (EMBRAPA, 1997). A determinação

do teor de umidade presente na amostra de solo foi realizada a partir da coleta a campo (cilindro de volume constante), transportada em embalagem impermeável e vedada e secada em estufa a 105-110ºC durante 24h.

As determinações químicas constaram de pH, Ca e Mg trocáveis, acidez trocável e P, K e Na extraíveis por Mehlich-1 (EMBRAPA, 1997) e C total (SNYDER; TROFYMOW, 1984). Os atributos do solo foram avaliados através de análise de variância (ANOVA) e as médias comparadas aplicando-se o teste de Tukey em nível de 5% (SAS, 1985).

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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O Syngonanthus nitens ocorre,

preferencialmente, em áreas do campo úmido onde a drenagem do solo é intermediária (Figura 2a). A espécie distribui-se formando faixas de ocorrência mais ou menos paralelas ao curso d’água adjacente, em zonas de distância intermediária entre as matas de galeria (Figura 2b) e as formações savânicas (Figura 2c), em geral Cerrado no sentido restrito ou Campos Sujos. As faixas de Campo Úmido estudadas apresentaram largura média de 60m, no entanto, segundo relatos dos artesãos, esta extensão pode facilmente superar os 100 m.

Os solos dos campos úmidos apresentaram, de uma maneira geral, tanto em superfície (0 – 20 cm) quando em subsuperfície (20 – 40 cm) atributos físicos, químicos diferentes dos solos do cerrado (Tabela 1). Estas diferenças, possivelmente, estão ligadas a fatores como: origem dos sedimentos, influência do nível de estabilidade do lençol freático, intensidade de deposição de sedimentos nas veredas.

Tanto no Campo Úmido quanto nas áreas de Cerrado, a acidez ativa em superfície foi levemente maior do que a acidez presente em subsuperfície, sendo que o pH variou, respectivamente entre 3,94 a 4,09 em superfície e 4,01 a 4,17 em subsuperfície.

Os solos apresentaram baixos teores de fósforo, com valores compreendidos entre 0,19 cmolc.dm-3 e 0,27cmol

c.dm

-3 e não se observou grandes variações destes teores entre os dois ambientes estudados.

No Campo Úmido e Cerrado predominam os Neossolos Quartzarênicos Órtico tipico, sendo que dois atributos se sobressaem como diferencial nas áreas de ocorrência do capim dourado: i) os teores de matéria orgânica com valores médios de 14,77% em superfície e 11,86% em subsuperfície (Tabela 1), identificado a campo pela cor escura (Figura 3); e, ii) os teores de umidade, com valores médios de 25,98% em superfície e 22,84% em subsuperfície.

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Figura 2 - Amostras das paisagens presentes nas áreas de ocorrência do capim dourado (S. nitens) e. Campo Úmido (a), Mata de Galeria (b) e Cerrado (c).

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Tabela 1 - Valores médios das propriedades físicas e químicas em dois (2) ambientes (campo úmido, cerrado) e duas (3) profundidades (0 – 20 cm e 20 – 40 cm).

Fonte: dados da pesquisa.

Notas: C: campo; M.O: matéria orgânica; S: soma de base; T: capacidade de troca catiônica; V: saturação por base; m: saturação por alumínio. Letras maiúscula iguais na linha não diferem entre si ao nível de 5% pelo teste de Tukey.

Nas áreas próximas às veredas, que apresentam maior teor de matéria orgânica e menor aeração, observou-se a ocorrência do capim dourado de escapo mais fino, chamado pelos artesãos de “douradinho” estes escapos são mais maleáveis, adequados para a confecção de peças pequenas. Segundo Schmidt (2005), os artesãos identificam duas variedades de capim dourado: verdadeiro, ou douradão e outra chamada de douradinho. Porém, não foi identificada qualquer característica vegetativa que permitisse diferenciar de forma confiável e

sistemática essa ocorrência. Taxonomicamente, também não foi identificada diferença entre estes dois morfotipos, ambos pertencentes à espécie Syngonanthus nitens.

A matéria orgânica exerce grande contribuição para a fase sólida dos solos presentes nas áreas de Campo Úmido, principalmente nas áreas próximas ao centro das veredas, em função da menor aeração. Nessas áreas a variação na superfície foi de 19% a 60%, enquanto na subsuperfície de 8% a 35% (Figura 4).

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Figura 4 - Composição da fase sólida dos solos das três veredas estudadas.

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Os maiores teores de matéria orgânica registrados nos solos do Campo Úmido, acontece devido a área se constituir em um ambiente aluvial, com hidromorfismo e com alta sedimentação de resíduos orgânicos provenientes de áreas adjacentes. Observa-se pelos resultados distrofismo destes ambientes, representado pelos menores valores de saturação por bases (8,25%), principalmente na superfície, maiores de saturação por alumínio (64,0%). Estas observações foram descritas por Ramos et al. (2006) quando realizaram trabalho de pesquisa em veredas no Triângulo Mineiro.

Os elevados valores de acidez potencial presentes nos solos dos Campos devem-se predominante ao H+ em ligação covalente com as frações orgânicas. O ponto relevante em relação a este tipo de acidez não é prejudicial ao crescimento vegetal.

Verificou-se nos pontos próximos ao centro da vereda um predomínio da umidade em superfície, enquanto nas áreas de Cerrado a pouca umidade existente está presente em subsuperfície. O sistema radicular do capim dourado se concentra na profundidade de 0-20cm de profundidade, sendo bastante esponjoso (Figura 5).

Figura 5 - Detalhe do sistema radicular do capim dourado presente nas veredas localizadas no município de Mateiros (TO).

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Segundo Coan (2002) as estruturas anatômicas são típicas de plantas de ambientes úmidos ou aquáticos, dentre estes se pode relacionar: raízes com aspecto esponjoso e esbranquiçado; acúmulo de ar no córtex. De acordo com estudos realizados por Scatena (1996) o acúmulo de ar no parênquima cortical deve estar relacionado ao estresse hídrico ao qual a planta está exposta, com o excesso de água levando à diminuição do oxigênio, o que resulta na maior produção de etileno no ápice dessas raízes.

Verifica-se que a variabilidade da área ocorre em função dos solos serem constituídos pelos Neossolos Quartzarênicos Órtico típico, estando localizados em ambiente de deposição de matéria orgânica e sedimentos minerais. Além de apresentarem distrofismo e alta saturação por alumínio, principalmente na camada superficial (0-20 cm).

4 CONCLUSÕES

Dentre os atributos estudados nos Campos Úmidos, dois deles se sobressaem em relação ao Cerrado: os elevados teores de matéria orgânica e umidade, o que pode explicar a ocorrência do S. nitens nestas áreas.

Quanto aos atributos físicos e químicos, o S. nitens mostrou-se ser uma espécie, altamente,

adaptada e tolerante ao estresse hídrico, elevados teores de alumínio e pobreza de nutrientes. Porém, vale lembrar que existe carência de informações na literatura quanto à comparação da morfologia vegetal do S. nitens presente no Parque Estadual do Jalapão e espécies de Syngonanthus ocorrentes em campos úmidos no Distrito Federal e Chapada dos Veadeiros, em Goiás.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pelas bolsas concedidas ao segundo, terceiro e quinto autores. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de

Nível Superior (Capes) e ao Governo do Estado do Tocantins, por meio do Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins (Ruraltins) pelo financiamento da pesquisa.

Nota

1 É como se convenciona chamar as indicações de procedência ou as denominações de origem de produtos comerciais que são passíveis de

proteção legal contra uso de terceiros, em termos de Propriedade Industrial.

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REFERÊNCIAS

COAN, A. I.; SCATENA, V. L.; GIULIETTI, A. M. Anatomia de algumas espécies aquáticas de Eriocaulaceae brasileiras. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 16, n. 4, p. 371-384, 2002.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Manual de métodos de análise de solos. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro, 1997. 212 p.

MUNHOZ, C. B. R.; FELFILI, J. M. Florística do estrato herbáceo-subarbustivo de um campo limpo úmido em

Brasília, Brasil. Biota Neotropica, Campinas, SP, v. 7, n. 3, 2007. Disponível em: <http://

www.biotaneotropica.org.br/v7n3/pt/abstract?article+bn03707032007>.

RAMOS, M. V. V.; CURI, N.; MOTTA, P. E. F.; VITORINO, A. C. T.; FERREIRA, M. M.; SILVA, M. L. N. Veredas do Triângulo Mineiro: solos, água e uso. Ciências Agrotécnicas, Lavras, v. 30, n. 2, p. 283-293, 2006.

SAS. User guide: statistics. 5. ed. USA: SAS Institute, Cary, 1985. 483 p.

SCATENA, V. L.; MENEZES, N. L. Anatomia de raízes de Syngonanthus Ruhl. (Eriocaulaceae). Revista Brasileira

de Biologia, São Carlos, v. 56, n. 2, p. 333-343, 1996.

SCHMIDT, I. B. Etnobotânica e ecologia populacional de Syngonanthus nitens: sempre viva utilizada

para artesanato no Jalapão, Tocantins. Brasília, DF: Universidade de Brasília, 2005. 91 p.

SNYDER, J. D.; TROFYMOW, J. A. A rapid accurate wet oxidation diffusion procedure for determining organic and inorganic carbon in plant and soil samples. Communications in Soil Science and Plant Analysis, Abingdon, v. 15, n. 5, p. 587-597, 1984.

TOCANTINS. Secretaria do Planejamento e Meio Ambiente. Atlas do Tocantins: subsídios ao planejamento da gestão territorial. Palmas, 2008. 62 p.

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