• Nenhum resultado encontrado

Traduzido do original em Inglês. The Call of Abraham. By R. M. M'Cheyne. Via: EternalLifeMinistries.org

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Traduzido do original em Inglês. The Call of Abraham. By R. M. M'Cheyne. Via: EternalLifeMinistries.org"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)
(2)
(3)

Issuu.com/oEstandarteDeCristo

Traduzido do original em Inglês

The Call of Abraham

By R. M. M'Cheyne

Via: EternalLifeMinistries.org

Tradução por Camila Almeida Revisão e Capa por William Teixeira

1ª Edição: Dezembro de 2014

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.

Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, a fonte original e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo nem o utilize para quaisquer fins comerciais.

(4)

O Chamado de Abraão

Por Robert Murray M’Cheyne

“Ora, disse o SENHOR a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa De teu pai e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te

abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas

todas as famílias da terra.” (Gênesis 12:1-3) Compare esta passagem com Atos 7:2-3; Hebreus 11:8.

Nestas palavras, queridos irmãos, nós temos uma descrição da conversão de Abraão. Este é o registro dado a nós sobre o segundo nascimento de Abraão. Meus queridos amigos, é o segundo nascimento que será lembrado no céu, e não o primeiro. Vocês sabem que é comum aos homens comemorarem o dia de seu nascimento. Agora, o dia do segundo nascimento é o que será lembrado no céu, é o que vamos dizer aos anjos na glória: “Venham, ouçam, todos vós que temem a Deus, eu contarei o que Ele fez por minha alma”. Observemos, a partir destas palavras:

1 — A Conversão de Abraão 2 — A Provação de Abraão 3 — A Promessa de Abraão

I. A conversão de Abraão. “Agora o Senhor disse a Abraão”, ou como disse Estevão: “O Deus da glória apareceu ao nosso pai Abraão”. Primeiro, observemos a grandiosa soberania de Deus na conversão deste homem. É dito a nós por Estevão, que ele estava na Mesopotâmia nesta época. Este é um bonito país, uma imensa planície situada entre o Tigre e o Eufrates. Aprendemos a partir dos capítulos anteriores que este era um lugar de grande impiedade. Era o lugar aonde Ninrode, o grande ladrão, habitava; ou, como ele é chamado: “o grande caçador”. E era o país onde eles construíram a Torre de Babel. Era também o país, como nos contou Jeremias, das imagens de escultura. Teólogos acreditam que este era o lugar onde eles primeiro cultuaram imagens esculpidas. Jeremias 50:38: “Porque a terra é de imagens de escultura, e os seus moradores enlouquecem por estas coisas horríveis”.

(5)

Issuu.com/oEstandarteDeCristo

escolhido, cultuava imagens de escultura: “Então, Josué disse a todo o povo: Assim diz o SENHOR, Deus de Israel: Antigamente, vossos pais, Terá, pai de Abraão e de Naor, habitaram dalém do Eufrates e serviram a outros deuses” (Josué 24:2). Assim era o país, e tal era a família da qual Deus levantou Abraão. Vocês teriam pensado que Deus não iria a um lugar como este; e oh, irmãos! Menos ainda, vocês teriam pensado, que Deus iria à casa de Terá, que servia a outros deuses!

Novamente, você imagina o motivo pelo qual Deus foi até Abraão. Você teria pensado que Ele iria até Terá. Por que, então, ele escolheu Abraão, um homem de setenta anos, experi-mentado em pecados?: “Assim, ó, Pai, pois isto pareceu bom aos teus olhos” [Mateus 11:26]. Quando Ele olhou para baixo da grande planície, porque Ele foi até a casa de Terá, e disse a Abraão: “Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei”? Ah, irmãos, Deus é um Deus de graça. Nenhum de vocês pode dizer: “Ele veio a mim, porque eu O procurei”. Quão frequentemete Deus veio a este lugar e adentrou na família mais ímpia, e retirou aqueles que estavam no mais profundo de um abismo, apenas para demonstrar quão fundo a Sua mão pode alcançar?

Mas, observem Quem foi que o converteu: “O Senhor disse a Abraão”. Estevão nos diz mais plenamente: “O Deus da glória apareceu ao nosso pai Abraão”. Eu não tenho dúvidas de que era a mesma gloriosa pessoa que apareceu a Jacó de cima de uma escada, e o abençoou. Eu não tenho dúvida de que foi o mesmo que encontrou com Jacó, quando foi dito: “lutava com ele um homem, até ao romper do dia: e ele disse, deixa-me ir, pois já rompeu o dia; mas ele disse: Não te deixarei ir se me não abençoares”. Eu não tenho dúvida que foi o mesmo que apareceu a Saulo quando estava a caminho de Damasco. Então, foi o mesmo Deus da glória que apareceu a Abraão, e disse: “Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei”.

Irmãos, todas as conversões vêm de Deus. Você pode esperar mais que os icebergs do Atlântico se derretam sem o sol do que esperar que o coração do pecador seja transformado sem Deus.

Irmãos, não foi Abraão quem O buscou, mas foi o Deus da glória que veio até ele, e disse: “Eis que estou à porta e bato. Se Abraão ouvir a minha voz, e abrir a porta, eu entrarei, e cearei com ele e ele comigo”. Não é você que busca a Sua face, mas Ele que o busca. Irmãos, não é um ministro que vem até vocês que os salvará. Quem teve um ministro mais piedoso do que Judas? Ainda assim ele não obteve graça por isso.

Mas, além disso, é dito: “O Deus da glória apareceu a ele”. Isto é o que Cristo disse: “Abraão alegrou-se, por ver o meu dia, viu-o e regozijou-se”. Eu não pretendo dizer o quanto foi

(6)

re-velado a ele. É curioso notar o quanto Cristo revela a Si mesmo a alguém. “A primeira vez”, disse alguém, “que eu lembro de alguma vez ter provado da doçura e bem-aventurança do Evangelho foi ao ler estas palavras: ‘Assim, ao Rei eterno, imortal, invisível, Deus único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém’. Nunca as palavras da Escritura aparece-ram a mim como estas palavras; elas adentraaparece-ram em minha alma com tal poder e ternura, e eu desejei possuir tal Ser como meu Deus”. Tal foi a experiência de um dos mais eminen-tes santos que já viveram. Isto, talvez, foi tal qual a experiência que Abraão teve, e que o fez deixar a casa de seu pai. E, irmãos, esta é a mesma verdade que converterá a alma agora. Você deve ser movido com temor, como foi Noé, mas você deve ser atraído pelo amor. Eu acredito que nunca uma alma foi convertida sem ter uma visão do Deus da glória. Eu tenho apenas mais uma observação sobre esta parte do assunto, e esta é o grandioso poder pelo qual isto foi feito. Você verá isto claramente demonstrado em Isaías 41:2: “Quem suscitou do Oriente aquele a cujos passos segue a vitória? Quem faz que as nações se lhe submetam, e que ele calque aos pés os reis...”. Observe também o que é dito no em Isaías 51:1-2: “Ouvi-me vós, os que procurais a justiça, os que buscais o SENHOR; olhai para a rocha de que fostes cortados e para a caverna do poço de que fostes cavados. Olhai para Abraão, vosso pai, e para Sara, que vos deu à luz; porque era ele único, quando eu o chamei, o abençoei e o multipliquei”. Agora, nestas duas passagens, você notará que Deus disse que foi Ele mesmo quem chamou a Abraão. E observe que as palavras usadas são mui notáveis: Eu o encontrei como uma rocha, ainda assim Eu derreti a rocha. Deus o encontrou prostrado diante de imagens esculpidas, e Ele o chamou aos Seus pés.

Meus queridos amigos, esta é a maneira que Deus faz com cada alma que Ele converte. Deus encontra você como uma pedra; ainda destas pedras, Ele suscita filhos a Abraão. Esta é a minha única esperança em relação àqueles que não são convertidos. Eu não tenho esperança nas palavras do homem; mas eu creio em Deus, minha esperança está em Sua Palavra. Aquele que levantou o homem justo é capaz de chamar você, e fazer com que você anele pelo dia do Seu Poder.

II. A provação de Abraão. “Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei”. A provação de Abraão foi dupla: Primeiro, ele foi provado por ter que sair de sua terra; segundo, por que ele não sabia para onde iria.

1. Ele deveria sair. “Sai da tua terra”. A pátria de alguém é querida a ele. O groenlandês ama a sua região glacial, e o árabe ama a seu deserto estéril, e nós amamos as nossas próprias colinas marrons. Mas Deus disse a Abraão: “Sai da tua terra”. E todo homem ama a sua parentela. Nós não gostamos de anunciar a despedida àqueles a quem amamos. Os estrangeiros cuidarão deles? Serão os estrangeiros gentis com eles? — são pensamentos

(7)

Issuu.com/oEstandarteDeCristo

que ocorrem em nossa mente. Ainda esta foi a prescrição de Deus a Abraão: “Sai da tua terra, e da tua parentela”. Mas o pior ainda estava por vir: “e da casa de teu pai”. Nós ama-mos a casa de nosso pai. A casa de nosso pai é querida por nós. Eu não invejo o homem que não ama a casa de seu pai. Mesmo assim, Deus disse: “Sai da casa de teu pai”. 2. Mas havia uma segunda provação. Ele não sabia para onde iria. “E vai para a terra que te mostrarei”. Que tipo de terra é esta, Senhor? “Eu te mostrarei”. As pessoas serão gentis? “Eu te mostrarei”. A terra fica ao norte, sul ou oeste? — Ele não sabia. “Ele saiu não sabendo para onde iria”. “E vai para a terra que te mostrarei”. Quem pode contar a profunda ansiedade que estampava o semblante de Abraão e perturbava o seu peito, enquanto ele deixava a casa de seu pai naquela noite em que ele recebeu a ordem de sair? Ah, irmãos, isto é o que cada alma convertida teve que experimentar: “Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei”. Eu direi dez vezes a você que terá que sair, se você seguirá a Cristo.

Primeiro, você deve deixar a estima de seus amigos. Eu não digo que você deveria sair da casa de seu pai literalmente. Deus me livre! Mas você deverá deixar a sua estima. Talvez eles o amem como um amigo, como uma esposa, como um marido; porém, por mais que eles o amem, agora eles o odiarão mais. A mãe odeia a víbora que picou o seu filho; assim eles o odiarão. Não se surpreenda com isto. “Se alguém não deixar o pai e mãe e tudo, por minha causa e por causa do Evangelho, ele não pode ser meu discípulo”. Irmãos, não pen-sem que eu estou contando histórias. Se o Deus da glória lhe apareceu, então você saberá que isto é verdade. Outra coisa, você terá que deixar a companhia dos ímpios. Eu não digo, que se você está em uma família ímpia deva deixá-la. Não, mas você não deve se misturar com famílias ímpias.

Outra coisa que você terá que deixar são os seus ídolos. Abraão fez isso. Você deverá quebrar os seus ídolos em pedaços. “Sai do meio deles”. “Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai”. E, ó irmãos! Vocês devem deixá-los por um Salvador e por um Céu invisíveis. Lembrem-se que vocês deverão andar com um Salvador invisível. Algum de vocês dirá, o que será dado a mim? Ele dará alegria e paz a você. Lembrem-se também. “Ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se mani-festar, seremos semelhantes a Ele”.

III. A promessa de Abraão. Versículos 2 e 3: “De ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra”. Nós temos seis bênçãos, uma seguindo a outra.

(8)

1. “Eu farei de ti uma grande nação”. Deus estava tirando-o de uma grande nação, mas Ele disse: “Eu farei de ti uma grande nação”. Então, Ele diz a todos a quem Ele chama: “Eu vou fazer de você um da nação justa”, “eu farei de ti uma grande nação”.

2. “Eu te abençoarei”. Deus não lhe disse para onde ele estava indo, que inimigos ele iria encontrar, que provações ele enfrentaria, ainda assim Ele disse: “Eu te abençoarei”. Isto é o que Deus diz para você: Se você deseja deixar tudo por Cristo: “Eu te abençoarei”. Talvez os seus amigos te amaldiçoarão, mas: “Eu te abençoarei”.

3. “Eu te engrandecerei o nome”. Quando ele saiu da casa de seu pai, ele foi para onde o seu nome não era conhecido; e, talvez, eles zombaram dele quando foi embora; mas Deus o chamou “meu amigo”. Então, talvez isto aconteça com você; contudo, Deus engrandecerá o seu nome.

4. “Sê tu uma bênção”. Abraão havia sido uma maldição pelo seu exemplo, ele adorava imagens de escultura; mas Deus disse que ele seria uma bênção. O mesmo Ele diz para vocês, irmãos, sem dúvidas vocês têm sido uma maldição, sem dúvidas vocês levaram mui-tos ao inferno pelo seu exemplo ímpio; ainda assim: “Eu farei de ti uma bênção, uma bênção para os seus filhos, uma bênção para a sua esposa, a bênção para os seus vizinhos, uma bênção para o mundo; o mundo sentirá a sua falta quando você morrer”.

5. “Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem”. Abraão en-controu amigos e inimigos. Haveria alguns na outra terra que seriam gentis ao estrangeiro, e haveria alguns que o expulsariam. “Bem”, Deus diz, “eu abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem”. Deus é contigo, Abraão; Deus é tua coluna de fo-go. Ah, irmãos! é doce ter a bênção de Deus.

6. “Em ti serão benditas todas as famílias da terra”. Esta última promessa foi cumprida quan-do quan-dos lombos de Abraão, nasceu Cristo. Isto não será cumpriquan-do conosco da mesma forma; contudo pode se cumprir de uma mameira diferente. Se vocês são de Cristo, então, aonde quer que estejam, vocês serão uma bênção. Oh, irmãos! se vocês querem seguir a Cristo, avaliem o custo. O Senhor os capacitará a avaliar o preço. Amém.

(9)

Issuu.com/oEstandarteDeCristo

 10 Sermões — R. M. M’Cheyne  Adoração — A. W. Pink

 Agonia de Cristo — J. Edwards  Batismo, O — John Gill

 Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo Neotestamentário e Batista — William R. Downing  Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon

 Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse

 Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição

 Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram — Peter Masters

 Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da Eleição — A. W. Pink

 Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer  Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida

pelos Arminianos — J. Owen  Confissão de Fé Batista de 1689  Conversão — John Gill

 Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs  Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel  Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon  Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards

 Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins  Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink

 Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne  Eleição Particular — C. H. Spurgeon

 Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A — J. Owen

 Evangelismo Moderno — A. W. Pink  Excelência de Cristo, A — J. Edwards  Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon  Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink  Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink

 In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah Spurgeon

 Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — Jeremiah Burroughs

 Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A — A. W. Pink

 Jesus! – C. H. Spurgeon

 Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon  Livre Graça, A — C. H. Spurgeon

 Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield  Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry

 Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill

OUTRAS LEITURAS QUE RECOMENDAMOS

Baixe estes e outros e-books gratuitamente no site oEstandarteDeCristo.com.

Sola Fide • Sola Scriptura • Sola Gratia • Solus Christus • Soli Deo Gloria

 Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a — John Flavel

 Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston  Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H.

Spurgeon

 Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W. Pink

 Oração — Thomas Watson

 Pacto da Graça, O — Mike Renihan  Paixão de Cristo, A — Thomas Adams

 Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards  Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural —

Thomas Boston

 Plenitude do Mediador, A — John Gill  Porção do Ímpios, A — J. Edwards  Pregação Chocante — Paul Washer  Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon

 Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200

 Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon  Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon

 Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M. M'Cheyne

 Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer  Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon  Sangue, O — C. H. Spurgeon

 Semper Idem — Thomas Adams

 Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill, Owen e Charnock

 Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de Deus) — C. H. Spurgeon

 Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J. Edwards

 Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen  Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos

Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J. Owen

 Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink

 Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R. Downing

 Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan

 Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de Claraval

 Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica no Batismo de Crentes — Fred Malone

(10)

2 Coríntios 4

1

Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; 2

Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,

na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho está

encoberto, para os que se perdem está encoberto. 4 Nos quais o deus deste século cegou os

entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória

de Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo

Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus,

que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,

para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porém,

este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8

Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.

9

Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 Trazendo sempre

por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus

se manifeste também nos nossos corpos; 11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre

entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na

nossa carne mortal. 12 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13 E temos

portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,

por isso também falamos. 14 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará

também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15 Porque tudo isto é por amor de vós, para

que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de

Deus. 16 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o

Referências

Documentos relacionados

b) Execução dos serviços em período a ser combinado com equipe técnica. c) Orientação para alocação do equipamento no local de instalação. d) Serviço de ligação das

AC AC TROMBONE II a VIII JLA JLA METAIS 4. AC AC

Esta pesquisa discorre de uma situação pontual recorrente de um processo produtivo, onde se verifica as técnicas padronizadas e estudo dos indicadores em uma observação sistêmica

A fim de ampliar os trabalhos que se dedicam especificamente ao ensino da biologia, para que possam fornecer subsídios para a adoção de estratégias mais eficientes em sala de aula,

Um algoritmo genético multiobjetivo SPEA2 (do inglês, Strength Pareto Evolutionary Algorithm) foi implementado com o objetivo de realizar varredu- ras e gerar

Ex.: Azul de metileno – pode ser um corante vital se estiver em baixa concentração; O soluto de Lugol é um corante não vital pois mata rapidamente o material biológico.. Não

4 Este processo foi discutido de maneira mais detalhada no subtópico 4.2.2... o desvio estequiométrico de lítio provoca mudanças na intensidade, assim como, um pequeno deslocamento

Crisóstomo (2001) apresenta elementos que devem ser considerados em relação a esta decisão. Ao adquirir soluções externas, usualmente, a equipe da empresa ainda tem um árduo