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FORMULÁRIO PARA RELATÓRIO FINAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/CNPq

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Academic year: 2021

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FORMULÁRIO PARA RELATÓRIO FINAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/CNPq

DO ALUNO

Nome: Ian Pogan Curso: História

DO ORIENTADOR

Nome: Sandra Paschoal leite de Camargo Guedes

1. Introdução

O projeto intitulado: Representações Sociais do patrimônio cultural do distrito de Pirabeiraba/Joinville/SC, faz parte do projeto “guarda-chuva”, intitulado: “As Representações Sociais sobre o Patrimônio Cultural de Joinville” (RSPCJ), coordenado pela professora Dra. Sandra P.L.C Guedes e teve como principal objetivo trabalhar com uma parte específica da cidade de Joinville, ou seja, o Distrito de Pirabeiraba.

O Distrito de Pirabeiraba está localizado na região nordeste de Joinville, Santa Catarina e possui uma população estimada em cerca de 4 mil habitantes (IPPUJ, 2015). O projeto iniciado em agosto de 2016 esteve sobre os cuidados do acadêmico Jonas Anselmo de Souza até fevereiro de 2017, quando este veio a se desligar da licenciatura em história e também do projeto. Com a vaga desse projeto aberta, fui convidado pela orientadora a ocupar o lugar do acadêmico anterior, Jonas A. Souza.

Sobre os objetivos tecidos para o projeto, o principal, foi o de Identificar as representações que a população de Pirabeiraba possui sobre seu patrimônio cultural. A importância de se conhecer as representações que a sociedade tem sobre algum objeto da realidade está, justamente, na capacidade que elas têm de provocar ações sobre essa realidade. Assim, conhecer o que a população de Pirabeiraba entende sobre patrimônio cultural poderá ajudar a compreender quais as ações que essa sociedade pratica acerca desse patrimônio.

Ponto importante a ser abordado, é sobre o conceito de Patrimônio Cultural, originário da palavra latina patrimonium, que representava os bens materiais de um Pater familias, (líder da família) no período do Mundo Romano, em seu aspecto cultural, o conceito de patrimônio surgiu no fim do século XVIII, durante a revolução francesa, com o objetivo de construção de uma identidade nacional, Fonseca (2009, p. 37) escreve: “O histórico e o artístico assumem, nesse caso, uma dimensão instrumental, e passam a ser utilizados na construção de uma representação de nação”. Conceitualmente, Patrimônio Cultural se define como um conjunto de bens, materiais e imateriais, que são criados no coletivo, no social e suficientemente relevantes para a perpetuação no tempo. Para Choay, Patrimônio cultural é a

[...] Expressão que designa um bem destinado ao usufruto de uma comunidade que se ampliou a dimensões planetárias, constituído pela acumulação contínua de uma

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diversidade de objetos que se congregam pelo seu passado comum: as obras e as obras-primas das belas-artes e das artes aplicadas, trabalhos e produtos de todos os saberes e savoir-faire dos seres humanos. (2001, p. 11)

2. Revisão da literatura

Segundo os psicólogos sociais Serge Moscovici (2003) e Denise Jodelet (2007), as representações possuem o aspecto funcional de formar e orientar comportamentos, dominar e organizar o ambiente, e se comunicar socialmente. Elas refletem a maneira como os indivíduos pensam, agem e procuram compreender o sentido de suas ações e pensamentos. As representações são construídas a partir de informações pré-existentes, de práticas cotidianas, “elas se constituem sob uma base de conhecimento já adquirido em que deve ser também sopesada a história do grupo que a construiu” (BÔAS e SOUZA, 2007, p.155), são, portanto, historicamente construídas e conhecer essa historicidade é fundamental para entender as representações existentes. As representações são, ao mesmo tempo, produto cultural construído socialmente e processo, na medida em que influenciam e são influenciadas pela sociedade, sendo que a cultura desempenha um papel importante na sua formação.

Roger Chartier (1990) é uma referência importante para discutir como as práticas e representações sociais nos ajudam a interpretar a realidade. Chartier afirma que as representações do mundo social “são sempre determinadas pelos interesses dos grupos que as forjam” e que as “lutas de representações têm tanta importância como as lutas econômicas para compreender os mecanismos pelos quais um grupo se impõe ou tenta se impor” em seu meio social (CHARTIER, 1990, p.17). Para ele as representações que os diferentes grupos fazem de si mesmos e da realidade contribuem para a formação e legitimidade de suas próprias identidades culturais, interferindo diretamente em suas práticas sociais.

Essas colocações do historiador Roger Chartier, embora direcionadas a análise de textos escritos, não diferem das colocações feitas pelos seguidores da Teoria das Representações Sociais -TRS criada na década de 1960 pelo psicólogo social Serge Moscovici (2003), já que ambas se basearam nas colocações de Durkheim. Tanto a TRS como as colocações de Chartier evidenciam que as representações são sociais e construídas coletivamente e a partir delas o indivíduo direciona suas ações. Esse direcionamento de ações pode, no caso do projeto em questão, definir a preservação ou não de determinados patrimônios, dependendo de que tipo são as representações que se tem deles.

Outra autora que se deve referenciar é a francesa Denise Jodelet, discípula de Moscovici, e que possui inúmeros trabalhos baseados na Teoria das Representações Sociais. Jodelet defende a importância do conhecimento das representações sociais para a definição de políticas públicas eficientes, pois “[...] a particularidade do estudo das representações sociais é a de integrar na análise

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desses processos o pertencimento e a participação sociais e culturais do sujeito.” (JODELET, 1993, p.9)

O conceito de Patrimônio Cultural, foi trabalhado nesse projeto, a partir de Maria Cecília Londres Fonseca (2009) e Françoise Choay (2001). Fonseca trata o conceito de Patrimônio Cultural, dentro de uma perspectiva Histórica focada no Brasil, com certa ênfase na legislação durante o tempo; Françoise Choay, trabalha também com a perspectiva histórica, contudo, voltada para a Europa, fazendo um recorte desde a Antiguidade até o início dos anos 2000, trabalhando com as linhas de pensamento vanguardista acerca do Patrimônio Cultural e os marcos acerca do conceito.

Quanto ao histórico de Pirabeiraba, os autores que nos deram base para a discussão foram Carlos Ficker (1965) e Gustavo Greim (2012). Greim explicita que há uma identidade fabricada propositalmente pelos governos com o afã econômico, mas que na realidade não consegue abarcar as múltiplas faces culturais presentes em Pirabeiraba.

3. Metodologia

A metodologia aplicada ao trabalho definiu-se, em primeiro momento em revisar a bibliografia, no que diz respeito aos conceitos, como também na metodologia, posteriormente foi elaborado, juntamente com o grupo de pesquisas, o formulário de 44 questões a ser aplicado junto à população de Pirabeiraba acerca das Representações Sociais sobre o Patrimônio Cultural. A pesquisa de campo teve como objetivo trazer um conjunto de elementos sobre Patrimônio Cultural em seus aspectos materiais e imateriais, como define o art. 216 da Constituição de 1988, quer sejam relacionados a

I – as formas de expressão; II – os modos de criar, fazer e viver;

III – as criações científicas, artísticas e tecnológicas;

IV – as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados a manifestações artístico-culturais;

V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico”.

No pouco tempo para o desenvolvimento do projeto, cerca de 5 meses, foi necessário adaptar algumas partes do trabalho, a principal delas foi a mudança do campo de atuação, no projeto inicial, tinha como objetivo, abarcar todo distrito de Pirabeiraba, ficou decidido que trabalharíamos somente na área do centro, até pelo fato desse local ser um canal de transito de todo o distrito. A obtenção dos dados foi feita a partir do formulário, o qual aborda questões centrais acerca do patrimônio cultural e a relação dele com a cidade de Joinville. A pesquisa aconteceu entre os meses de junho e julho de 2017, totalizando 36 formulários.

A pesquisa passou pelo Comitê de Ética da Univille, por meio do projeto guarda-chuva RSPCJ e foi realizada no horário matutino, gerando em média, 4 horas de atuação por dia pesquisado. Os locais para as abordagens, foram escolhidos pelo fluxo de pessoas que neles teriam, ou seja: a praça Caetano Evora da Silveira, localizada ao lado do terminal de Pirabeiraba, o Hospital Bethesda, e as imediações da Escola Estadual Olavo Bilac. A norma estabelecida para a escolha dos participantes na

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pesquisa foram: ter acima de 18 anos e ser residente em Pirabeiraba, nesse caso não restrito à área central, mas a todo o distrito.

A pesquisa foi feita em 7 dias aleatórios entre junho e julho de 2017, totalizando cerca de 32 horas de pesquisa em campo. Alguns desafios foram encontrados durante a pesquisa, primeiramente a condição climática, nos dias de chuva, ficava muito difícil o trabalho, já que os locais escolhidos para abordagem eram descobertos, muitas das pessoas abordadas negaram-se em conceder a pesquisa, ou fizeram-na parcialmente, o que invalidava o formulário.

Os dados foram inseridos em planilhas Excel, feita a análise, foram construídos os gráficos dos resultados da pesquisa e formulada a síntese.

4. Resultados e discussão

A história do Distrito de Pirabeiraba está intimamente ligada ao surgimento da Estrada Dona Francisca. Como lembra Greim:

A relevância histórica atribuída à Serra Dona Francisca está ligada principalmente aos desdobramentos da construção da Estrada Dona Francisca na segunda metade do século XIX. A obra permitiu a fundação de novos núcleos coloniais, bem como a instalação de moradores nas zonas da serra (GREIM, 2012, p.16).

O surgimento da Estrada Dona Francisca (apesar de não ter esse nome na época) é anterior à chegada dos imigrantes, na segunda metade o século XIX. A picada aberta durante o século XVIII, chamada de “Três Barras”, foi o caminho de muitos tropeiros que faziam o trajeto da Vila de São Francisco do Sul para a Comarca de Curitiba, como descreve Ficker (FICKER, 1965, p.138-9). Pirabeiraba, ao longo do século XIX e até o início do XX, vai ser uma importante ligação da região de Joinville com a planalto norte. Greim cita, que nesse período, ao longo da Estrada Dona Francisca, houve o estabelecimento de alguns engenhos para o beneficiamento de matéria prima, principalmente da erva mate, ou como ficou conhecida: “o Ouro Verde”. Além das casas e outras instalações, que foram construídas pelos imigrantes, que passaram a morar por ali. Ficker escreve no Livro “História de Joinville”, sobre o surgimento de Pirabeiraba:

Para não atravessar as terras pertencentes ao Príncipe de Joinville, a Direção da Colônia resolveu aproveitar o caminho já feito da Colônia a Annaburg e abrir deste lugarejo, uma picada em direção norte até atingir o Rio Cubatão, mais ou menos no mesmo ponto que saia a picada de Leonce Aubé, na “Coroa Grande”, e o caminho aberto por João Ricardo Pinto, em direção a Três Barras. Neste ponto mais tarde, em 1859, a Sociedade Colonizador fundou novo núcleo colonial, com a distribuição dos primeiros lotes no dia 15 de abril. O lote Nº 1 recebeu-o o Conselheiro Luís Pedreira de Couto Ferraz, em forma de doação; o lugarejo chamado “Pedreira” é hoje Pirabeiraba. (1965, p. 153)

Pirabeiraba tornara-se, então, o segundo núcleo fundado pela Colônia Dona Francisca. Hoje, Pirabeiraba tem uma economia diversificada, assim como a população e os próprios costumes, que mudaram ao longo do tempo. Contudo, há um discurso de permanência por parte do Governo,

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sobre uma representatividade de Pirabeiraba, baseada na cultura e nos hábitos dos imigrantes. Segundo Greim:

As diretrizes do governo que regulamentam essa atividade tratam do comprometimento do morador com a produção agropecuária, de que não precisa ser feita em escala comercial, somente que seja representada por práticas sociais do trabalho. [...] faz-se necessário demostrar aos visitantes o que é considerado o modo de vida típico da região. (2012, p, 97)

Os traços da cultura germânica estão presentificados na arquitetura local, como nas casas de estilo enxaimel, nas festas e em práticas e saberes, essas mais evidentes na parte rural do distrito. Como já descrito, a formação de Pirabeiraba está intrinsecamente ligada à Estrada Dona Francisca, estrada essa, que foi e é de suma importância para a ligação da região de Joinville com as cidades do Planalto Norte. Pirabeiraba, é resultado dos fluxos culturais econômicos e sociais da região, esses fatores podem ser vistos pelo distrito, em suas vias, em sua arquitetura, em seus habitantes, em seus costumes.

O perfil do entrevistado na pesquisa de campo em Pirabeiraba, a maioria dos entrevistados foram mulheres, 52,9%, e entre os homens a porcentagem ficou entre 47,1%, a idade média dos entrevistados foi entre 35 a 65 anos, a escolaridade, ficou entre: 33,3% de entrevistados com o ensino fundamental completo, seguido por 26,7%, daqueles que tinham o ensino médio completo, a porcentagem dos fizeram o ensino superior foi a mesma dos que não chegaram a concluir o ensino fundamental, 13,3%. Quanto a naturalidade dos entrevistados, 41,2% dos entrevistados eram naturais de Joinville, o restante dos entrevistados era oriundo de diversas cidades, quanto ao estado de origem, aparecem Santa Catarina com 68.8%, e o Paraná com 31,2%. A renda média dos entrevistados foi de 1 a 5 salários mínimos, com 75% dos entrevistados. A ocupação profissional dos entrevistados, mostrou-se variada, mas ficou preponderante a alternativa “outro” com 33,3%, que corresponde nesse caso, aos agricultores, e outros que atuam de maneira informal. Seguindo, os assalariados tiveram 27,6% na pesquisa.

Para os moradores do Distrito de Pirabeiraba, o elemento que mais representa a cidade de Joinville (Gráfico 1) é a arquitetura com 31,5%, essa porcentagem pode ser entendida, pelo fato de no distrito haverem inúmeras construções históricas e de tendência arquitetônica europeia, como por exemplo as casas em estilo enxaimel, outras construções foram mencionadas por sua importância histórica, sendo que a “Casa Krueger”, sobressaiu sobre elas, outro ponto citado, nesse caso por seu valor utilitarista, principalmente voltado para o uso recreacional, foi a Praça Caetano Evora da Silveira, localizada no centro de Pirabeiraba, além do Centro Histórico de Joinville, que se mostrou presente em alguns formulários. Em segundo lugar, na pesquisa ficou o artesanato com 29,6%, essa porcentagem pode ser discutida à luz de Greim (2012), o artesanato, assim como outras práticas, está fortemente ligado as tradições do distrito, em grande parte mantido por mulheres com a faixa etária de 50 a 65 anos, no qual a prática atua como complemento no recurso financeiro.

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Quanto a questão sobre o que era Patrimônio cultural (Gráfico 2), o resultado foi semelhante a primeira, sendo que arquitetura com 33,3% e artesanato com 28,9% foram preponderantes, e esse resultado também se assemelha com a pergunta “O que é Patrimônio cultural de uma cidade” (Gráfico 3), nessa pergunta, a porcentagem ficou em 33,3% para arquitetura, 24,4% para o artesanato. Na questão que tratava sobre as práticas culturais de Joinville (Gráfico 4), o quadro se manteve semelhante aos demais resultados aqui apresentados, mas com a presença da dança com uma porcentagem significativa, com 14,6%, arquitetura novamente sendo a mais lembrada com 31,3% e o artesanato com 29,2%. O percentual da dança, pode estar relacionado com o fato do Festival de Dança de Joinville ter ocorrido durante as pesquisas de campo, em julho, nesse caso pode-se analisar o forte impacto midiático que o festival de dança tem na cidade.

Gráfico 1

Fonte: do autor Gráfico 2

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Gráfico 3

Fonte: do autor Gráfico 4

Fonte: do autor

5. Metas propostas x Metas realizadas

Consiste em destacar se as metas propostas no cronograma de execução, previstas no projeto inicial, foram realizadas, e o percentual atingido.

Meta proposta Meta realizada Atingido (%)

 Entender o que a população de Pirabeiraba considera patrimônio:

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 Compreender quais são os bens, de natureza material ou imaterial, que os diferentes grupos sociais que compõe a população de Pirabeiraba desejam que sejam preservados;

 Identificar os valores e significados atribuídos ao patrimônio pelos diferentes grupos sociais;

 Identificar os bens – materiais ou imateriais – mais significativos para a população, bem como os valores a eles atribuídos.

Sim Sim Sim 100% 80% 100%

6. Conclusões ou considerações finais

A pesquisa realizada sobre as Representações Sociais do Patrimônio cultural em Pirabeiraba, foi desenvolvida com o intuito de conhecer e reconhecer qual era a visão dos moradores de Pirabeiraba acerca do tema Patrimônio cultural em Joinville. Durante a pesquisa, várias adversidades foram encontradas, mas que foram paulatinamente vencidas. Os resultados obtidos revelam, a influência que a arquitetura tem na região, algo forte, e que é usado como um dos atrativos turísticos da região, já que tem suas características próprias e típicas. Outro dado importante a ser relacionado é o artesanato, muito pelo fato de ele ser uma renda extra para os artesões, tem importância econômica para quem o produz. Isto posto, o presente projeto buscou abarcar questões significativas ao tema sobre as Representações culturais do Patrimônio Cultural em Joinville, mas partindo da perspectiva dos moradores de Pirabeiraba, esses dados gerados, podem futuramente ajudar na formação de políticas públicas, ações culturais e educacionais acerca do Patrimônio Cultural na cidade, assim como no distrito de Pirabeiraba.

7. Referências bibliográficas

BÔAS, L.P.S.V.; SOUSA, C.P. de. Representações Sociais e História: limites e possibilidades. In: MOREIRA, A. S. P. & CAMARGO, B. V. (orgs.). Contribuições para a Teoria e o Método de Estudo das Representações Sociais. João Pessoa: Editora da UFPB, 2007

CHARTIER, R. A História cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,1990. CHAUI, Marilena. Brasil mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Perseu Abramo, 2000.

CHOAY, F. A alegoria do Patrimônio. São Paulo: Unesp, 2001.

FICKER, Carlos. História de Joinville, Crônica da Colônia Dona Francisca. Joinville: Ipiranga, 1965. FONSECA, Maria Cecília Londres. O Patrimônio em Processo. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009

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GUEDES, Sandra P.L.C. A Construção do Herói. Anais da XXIV Reunião da SBPH, p.285-289, 2005. GREIN, Gustavo. Olhares contemporâneos sobre a Serra Dona Francisca. Joinville: Univille, 2012 IPPUJ. Joinville Bairro a Bairro 2015. [S.I] IPPUJ, 2015, p. 71-72. Disponível em:

https://ippuj.joinville.sc.gov.br/arquivo/lista/codigo/598-Vers%C3%A3o%2B2015.html> Acesso em:14/04/2017

JODELET, Denise. Representações Sociais: um domínio em expansão. In: ____ Les représentations sociales. Paris: PUF, 1989, p. 31-61. Tradução: Tarso Bonilha Mazzotti. Revisão Técnica: Alda Judith Alves Mazzotti. UFRJ- Faculdade de Educação, dez. 1993. Disponível em http://portal.estacio.br/media/3432753/jodelet-drs-um-dominio-em-expansao.pdf acesso em 25 set 2014.

JODELET, D. Imbricações entre Representações Sociais e Intervenção. In: MOREIRA, A. S. P. & CAMARGO, B. V. (orgs.). Contribuições para a Teoria e o Método de Estudo das REPRESENTAÇÕES SOCIAIS. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2007.

MOSCOVICI. Representações sociais: investigações em psicologia social. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

8. Matéria encaminhada para publicação

A partir dessa pesquisa, será escrito um artigo científico que irá ser publicado nos Anais da Semana Univille de Ciência, Sociedade e Tecnologia – SUCST, evento acadêmico interno da Univille, em novembro de 2017.

9. Perspectivas de continuidade ou desdobramento do trabalho

As perspectivas acerca do projeto é a produção de pelo menos, um artigo acadêmico ainda em 2017, e participar de eventos acadêmicos na região. Essa pesquisa é parte de outra maior que deverá colaborar na elaboração de critérios para a efetivação do Inventário do Patrimônio Cultural de Joinville.

10. Outras atividades de interesse universitário

 Oficina: “Estado da Arte”. Responsável: Profa. Mrs. Cibele Paiva Ferrari (2 horas);

 Oficina "Protocolo Ético de Pesquisa com Seres Humanos”. Responsável: Prof. Dr. Paulo Henrique Condeixa de França; (4 horas);

 Oficina: “Produção de artigos de alto impacto”. Responsável: Prof. Dr. João Carlos Ferreira de Melo Junior (2 horas).

 Participação nas reuniões do Geipac.

 Participação na exposição da Mestranda Neide Lourenço, com o título “A representação dos surdos sobre o Patrimônio Cultural na cidade de Joinville”

Referências

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