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Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) 30 dez/01 dez/03 dez/05 dez/07 dez/09 dez/11 dez/13 dez-15 dez-17

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Carta Inva Capital

Outubro/2015

A crise política continua se agravando e a popularidade da presidente Dilma não melhorou. Segundo pesquisa do IBOPE divulgada no final de setembro, 69% dos entrevistados avaliaram seu governo como Ruim/Péssimo, 1 ponto acima da pesquisa anterior, e 10% o avaliaram como Bom/Ótimo, 1 ponto também acima dos dados de junho.

No início de outubro, o governo divulgou a tão esperada reforma ministerial. Foram cortados oito ministérios e o PMDB ficou com pastas importantes como a da Saúde. Tudo indica que isso ocorreu para facilitar que votações como a da volta da CPMF. O corte de salários de 10% da presidente, do vice e dos ministros, parece ser uma tentativa para ganhar um pouco da simpatia dos eleitores, já que a redução não deve passar de R$ 1,5 milhão por ano. Uma economia que pode ser relevante, se realmente for efetivada é o corte de 3 mil cargos comissionados e de outras despesas administrativas como viagens e veículos.

Uma grande preocupação é que a dívida brasileira não suba para níveis que possam deixar o país em uma situação perigosa, principalmente porque os juros pagos subiram muito e poderão crescer ainda mais se o país continuar a ter sua classificação de risco rebaixada (Moody’s e Fitch ainda mantém o grau de investimento para a dívida brasileira).

Dívida Líquida do Setor Público (% PIB)

60 70

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O cenário projetado por nós (abaixo) está longe de ser catastrófico, porém não imaginamos que possa ser pior do que isso, caso contrário, o governo perderá ainda mais credibilidade do mercado internacional.

O que nos chama a atenção, e dificulta um pouco o cálculo apresentado acima, é o volume de reservas internacionais do Brasil, que em 30 de setembro estava em USD 370,6 bilhões. Estas reservas foram constituídas entre 2007 e 2011, período que o dólar esteve abaixo de R$ 2,00. Ou seja, o Tesouro ganhou muito dinheiro com a desvalorização do real nos últimos anos.

Utilizar as reservas internacionais seria imprudente? Imprudente é não ter reserva, e nos parece que se a deixássemos em USD 238 bilhões (dívida externa de curto prazo + importação estimada para 2015) estaria de bom tamanho. O governo poderia utilizar USD 100 bilhões, recomprar os títulos públicos que recuaram bastante nos últimos meses. Com isso, deixaríamos de pagar um pouco de juros sobre a dívida e reduziríamos pressão do câmbio na inflação.

Uma das boas (e poucas) notícias é que a balança comercial continua crescendo, o que auxiliará a segurar o dólar, porém o aumento dos combustíveis voltará a pressionar a inflação. Nos impressiona o fato do petróleo, em Reais, estar nos mesmos níveis de 2011 e os preços da gasolina terem subido mais de 20% no mesmo período.

Nos EUA, todas as atenções estavam voltadas para o Fed. Muita gente esperava que a autoridade monetária norte-americana elevaria os juros pela primeira vez em 10 anos. Porém, um mercado de trabalho ainda longe do ideal e a inflação longe de ser um problema fizeram com que o aumento fosse postergado. Mesmo assim, na entrevista coletiva pós-divulgação da decisão, Janet Yellen disse que ainda vê os juros subirem este ano.

2016 2017 2018

PIB -1,0% 2,0% 2,5%

Resultado Primário (milhões R$) -36.000 -12.000 70.000

Selic 13,8% 11,7% 11,5%

Inflação 6,0% 6,0% 6,0%

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2015 Renda Fixa

CDI 0,93% 0,82% 1,04% 0,95% 0,98% 1,07% 1,18% 1,11% 1,11% 9,57%

IRF-M 1,79% 0,29% -0,03% 1,09% 1,63% 0,32% 1,23% -0,85% -0,94% 4,59%

IMA-B 3,12% 0,54% -0,28% 2,44% 2,57% -0,27% -0,73% -3,11% -0,68% 3,49%

IMA Geral ex-C 2,08% 0,49% 0,09% 1,55% 1,83% 0,30% 0,58% -1,11% -0,40% 5,50% Fundos Imobiliários IFIX 2,69% -0,22% -1,61% 3,71% 1,43% 3,03% 0,68% -0,82% -3,98% 4,76% Ações Ibovespa -6,20% 9,97% -0,84% 9,93% -6,17% 0,61% -4,17% -8,33% -3,36% -9,88% IBrX -5,88% 9,33% -0,51% 9,12% -5,47% 0,76% -3,44% -8,25% -3,11% -8,66% Small Caps -12,05% 5,65% 0,89% 3,04% -2,38% -1,17% -3,75% -9,13% -2,71% -20,70% S&P500 (USD) -3,10% 5,49% -1,74% 0,85% 1,05% -2,10% 1,97% -6,26% -2,64% -6,74%

MSCI World Index (USD) -1,88% 5,68% -1,81% 2,16% 0,05% -2,46% 1,73% -6,81% -3,86% -7,48%

Outros IFMM 1,12% 2,04% 2,88% -0,50% 2,10% 0,26% 3,08% 0,25% 1,11% 12,97% Dólar 1,20% 5,71% 12,48% -5,81% 5,65% -2,32% 10,26% 5,84% 9,04% 48,84% IPCA 1,24% 1,22% 1,32% 0,71% 0,74% 0,79% 0,62% 0,22% 7,06%

Indicadores

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 Total Anualizado Renda Fixa CDI 11,59% 8,40% 8,06% 10,82% 44,86% 9,71% IRFM 14,46% 14,31% 2,63% 11,41% 49,60% 10,60% IMA-B 15,11% 26,67% -8,80% 14,62% 52,42% 11,11%

IMA Geral ex-C 13,73% 16,88% -0,98% 12,42% 47,97% 10,29%

Fundos Imobiliários IFIX 16,50% 35,02% -12,87% -2,86% 33,13% 7,42% Ações Ibovespa -18,11% 7,40% -15,50% -3,09% -27,98% -7,88% IBrX -11,39% 11,55% -3,14% -2,81% -6,95% -1,78% Small Caps -16,61% 28,67% -15,10% -16,98% -24,37% -6,74% S&P500 (US$) 0,00% 13,41% 29,60% 11,38% 63,71% 13,11%

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Como havíamos comentado no mês passado, as oportunidades estão aparecendo, porém o cenário é bastante conturbado. Por isso, o investidor precisa de muita confiança na sua estratégia e esperar, o tempo é quem fará o resto.

RENDA FIXA

No mercado de Renda Fixa vimos a maior volatilidade desde 2008, com o mercado futuro de juros(DI) saltando dois pontos percentuais em apenas quatro pregões (entre o dia 17/09 e a manhã de 24/09 o DI-Jan17 subiu de 15% para mais de 17%). Esse foi um movimento extraordinário, que pode ter colocado algumas instituições financeiras na UTI.

No mercado das NTNs-B, o cenário não foi diferente e chegamos a observar títulos pagando até 8% acima da inflação na penúltima semana de setembro. Foi uma verdadeira montanha-russa.

Não acreditamos que possa haver uma ruptura tão grave que faça com que a Selic salte para 18%, portanto as oportunidades dos elevados juros podem ser aproveitadas pelos investidores, principalmente os que estão prestes a se aposentar e precisarão complementar suas rendas com investimentos. As NTNs-B (Tesouro IPCA+ com juros semestrais) oferecem renda semestral corrigida pela inflação, o que é ótimo para quem precisa de fluxo de caixa e não quer correr grandes riscos de crédito.

Investimentos

Contrato DI Futuro, vencimento Jan/17 (%) - 60 minutos

14 15 16 17 18 31/08 02/09 04/09 09/09 11/09 15/09 17/09 21/09 23/09 25/09 29/09 30/09

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IMÓVEIS

O preço médio de venda dos imóveis novos na cidade de São Paulo recuou 17% no primeiro semestre deste ano (de R$ 565 mil para R$ 469 mil segundo dados do SECOVI/SP) em relação ao mesmo período do ano passado. Isso é, na realidade, uma boa notícia, pois as vendas aceleraram e permitiram com que os estoques reduzissem, dando alguma perspectiva para recuperação do mercado para o médio prazo.

No mercado de locação, o problema está na vacância, que continua ascendente nos mais diversos mercados. Dois dos fundos imobiliários recomendados pela Inva Capital, e que apresentam grande diversificação, estão com as taxas de vacância próximas do recorde histórico. Na imagem da esquerda, temos a vacância e a inadimplência do fundo Brasil Shopping (HGBS11) e na da direita, a receita contratada e vacância financeira do Corporate Office (BRCR11):

O lado positivo dos fundos imobiliários é que os preços estão baixos, e mesmo com o aumento dos imóveis vagos, o rendimento médio mensal está muito atraente (acima de 0,9% ao mês), bem acima da média dos apartamentos em São Paulo e Curitiba, que estão, respectivamente, em 0,5% e 0,4%.

AÇÕES

O mercado de ações, apesar do susto do Ibovespa no final do mês, que recuou por 8 dias consecutivos, não voltou para a mínima de agosto (42 mil pontos). Em dólares, a bolsa brasileira ficou muito depreciada, e apesar do grave ambiente econômico, o lucro de muitas empresas continua estável e assim seus preços em relação aos resultados continuam atraentes.

Acreditamos que haja enormes chances do mercado de ações passar a subir a partir de 2016 e experimentar um período muito melhor que o dos últimos anos. Para isso ocorrer, basta que o PIB de 2017 mostre que será ascendente, o que não será muito difícil considerando que neste ano a economia brasileira vai retrair próximo de 3% e 1% no que vem.

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Portfólio

Peso Rendimento Mudanças Novo Peso

Renda Fixa 44% 0,08% -2% 42% Imóveis 20% -5,39% 1% 21% Ações 10% 0,20% 2% 12% Alternativos 26% 1,54% -1% 25% TOTAL 100% -0,62% Benchmark 1,10%

Mesmo com o bom retorno das Carteiras de Renda Fixa, Ações e Investimentos Alternativos, a performance da Carteira de Imóveis acabou afetando o resultado do Portfólio em setembro.

Aumentaremos o peso em Ações e Imóveis, já que as quedas dos últimos meses abrem boa oportunidade para os investidores. Acreditamos ser a hora de aumentar um pouco o risco da carteira.

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Portfólio Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2011 Portfólio 0,47% 4,45% 0,01% 0,16% 5,12% Benchmark 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 4,47% 2012 Portfólio 3,59% 2,78% 0,78% 1,07% -1,78% -1,01% 3,00% 0,56% 0,13% -1,41% 0,36% 1,88% 10,24% Benchmark 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 14,03% 2013 Portfólio 1,69% 0,49% -1,13% -0,22% -1,47% -4,53% -0,30% -0,38% 2,62% 2,99% -2,42% -1,81% -4,62% Benchmark 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 14,03% 2014 Portfólio -3,91% 2,31% 2,16% 1,49% 2,28% 1,50% 1,36% 1,70% -1,01% 0,95% 0,35% -0,44% 8,90% Benchmark 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 14,03% 2015 Portfólio 0,95% 1,65% 0,86% 1,75% 0,75% 0,70% 1,25% -1,18% -0,62% 6,24% Benchmark 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 1,10% 10,35% TOTAL Portfólio 27,87% Benchmark 70,93% Portfólio Benchmark Rentabilidade acumulada Rentabilidade anualizada Volatilidade anualizada Rentabilidade acumulada Rentabilidade anualizada 12 meses 7,16% 7,16% 3,13% 14,03% 14,03% 24 meses 14,03% 6,78% 5,84% 30,03% 14,03% 36 meses 11,77% 3,78% 6,12% 48,27% 14,03% Início 27,87% 6,48% 6,19% 70,93% 14,67%

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Peso Rendimento Mudanças Novo Peso LCI/LCA AAA 30% 1,20% -5% 25% NTN-B 15/08/2024 15% -0,64% NTN-B 15/05/2035 8% -1,41% 4% 12% LCI A+ 17% 1,22% -2% 15% LTN 01/01/2017 13% -0,28% LTN 01/01/2018 12% -2,14% 3% 15% NTN-B 15/05/2019 5% 0,41% TOTAL 100% 0,08%

IMA Geral ex-C -0,40%

Renda Fixa

Setembro foi um mês bastante volátil para a renda fixa no Brasil. Praticamente todos os dias, o Tesouro Direto abriu com atraso devido ao mercado de juros futuros. Mesmo assim, o resultado não foi tão ruim se compararmos com agosto.

Como temos boa exposição a pós-fixados, temos nos aproveitado da alta dos juros. Por outro lado, os títulos pré-fixados e indexados à inflação estão se ajustando a este novo cenário sem grau de investimento e infringindo grandes perdas aos investidores. Desde o início do ano, optamos por manter o duration da carteira menor para evitar grande exposição à mudanças na taxa de juros.

As taxas dos títulos públicos estão bastante atrativas. Por isso, vamos aumentar um pouco o duration da Carteira. Assim, Elevaremos o peso dos títulos pré-fixados e indexados à inflação.

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Renda Fixa Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2011 Carteira 0,99% 1,12% 1,59% 0,51% 4,27%

IMA Geral ex-C 1,07% 1,10% 1,54% 0,46% 4,23% 2012 Carteira 0,82% 0,96% 0,89% 1,05% 0,84% 0,72% 0,68% 0,70% 0,56% 0,98% 0,76% 0,70% 10,10% IMA Geral ex-C 1,31% 1,30% 1,33% 2,36% 1,44% 0,53% 1,65% 0,94% 1,02% 2,19% 0,48% 1,17% 16,88% 2013 Carteira 0,74% -0,22% -0,26% 0,93% -1,55% -1,12% 1,24% -0,73% 0,68% 0,91% -1,58% 1,10% 0,08% IMA Geral ex-C 0,38% -0,22% -0,57% 1,29% -1,89% -0,70% 0,58% -1,22% 0,95% 0,81% -1,28% 0,93% -1,00%

2014 Carteira -0,99% 2,52% 0,62% 1,62% 2,31% 0,63% 1,10% 2,01% -0,35% 1,26% 1,17% 0,13% 12,65% IMA Geral ex-C -0,74% 2,64% 0,68% 1,59% 2,51% 0,58% 1,09% 2,56% -1,42% 1,43% 1,44% -0,50% 12,42% 2015 Carteira 1,67% 0,67% 0,60% 1,36% 1,53% 0,56% 0,89% -0,49% 0,08% 7,06% IMA Geral ex-C 2,08% 0,49% 0,09% 1,55% 1,83% 0,30% 0,58% -1,11% -0,40% 5,50%

TOTAL Carteira 38,57%

IMA Geral ex-C 43,05%

Carteira IMA Geral ex-C

Rentabilidade acumulada Rentabilidade anualizada Volatilidade anualizada Rentabilidade acumulada Rentabilidade anualizada Volatilidade anualizada 12 meses 8,46% 8,46% 2,26% 8,00% 8,00% 3,54% 24 meses 19,17% 9,17% 3,71% 19,13% 9,15% 4,18% 36 meses 21,70% 6,77% 3,65% 22,00% 6,85% 4,17% Início 38,57% 8,68% 3,15% 43,05% 9,57% 3,80%

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FUNDO CÓDIGO PESO RENTABILIDADE MUDANÇAS NOVO PESO

COTA ALUGUEL TOTAL

Brasil Shopping HGBS11 32% -8,40% 0,83% -7,57%

Brasil Plural Absoluto BPFF11 27% -5,12% 0,96% -4,16%

RB Capital Renda II RBRD11 20% -4,10% 0,69% -3,41%

BTG Corporate Office BRCR11 12% -5,47% 0,95% -4,53%

SDI Logística SDIL11 9% -7,88% 0,96% -6,92%

TOTAL 100% -6,26% 0,86% -5,39%

IFIX -3,98%

Imóveis

Já não há consenso no mercado sobre a taxa de juros no futuro, e isso acaba atrapalhando nos preços dos fundos imobiliários. Assim, tivemos um mês ruim para esta classe de investimentos, e pior ainda para nossa carteira.

Nenhum dos fundos da carteira apresentou notícia relevante durante o mês que justificasse as fortes quedas. Como escrevemos no parágrafo acima, vemos apenas um ajuste do mercado em relação às novas expectativas dos juros.

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Imóveis Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2011 Carteira 4,01% 0,40% 1,12% 1,17% 6,83% IFIX 1,67% -0,36% 1,48% 3,70% 6,61% 2012 Carteira 3,59% 4,79% 0,72% 5,28% -0,49% 3,96% 9,77% 0,69% -1,88% -1,39% -0,60% 2,66% 29,95% IFIX 3,03% 4,65% 4,07% 1,43% 3,42% 3,90% 6,10% -0,42% 1,76% -2,05% 0,40% 4,43% 35,03% 2013 Carteira 3,86% -1,16% -2,27% -2,01% 0,88% -6,60% -0,47% -2,81% 3,42% 4,40% -2,45% -4,74% -10,10% IFIX 2,54% -0,99% -1,13% -1,92% 0,02% -7,23% -0,70% -3,64% 1,82% 1,65% -0,84% -2,62% -12,64% 2014 Carteira -6,92% 5,63% 1,67% 0,75% 3,90% 0,88% 2,00% -2,36% -0,01% 2,05% -6,04% -0,54% 0,25% IFIX -6,74% 3,74% 0,42% 1,04% 1,40% 1,31% 1,59% 0,28% 0,57% -1,34% -2,92% -1,84% -2,86% 2015 Carteira 4,00% 1,43% -0,25% 2,90% 0,30% 1,11% 1,44% -1,60% -5,39% 3,70% IFIX 2,69% -0,22% -1,61% 3,71% 1,43% 3,03% 0,68% -0,82% -3,98% 4,76% TOTAL Carteira 29,74% IFIX 27,97% Carteira IFIX Rentabilidade acumulada Rentabilidade anualizada Volatilidade anualizada Rentabilidade acumulada Rentabilidade anualizada Volatilidade anualizada 12 meses -1,13% -1,13% 10,58% -1,48% -1,48% 8,45% 24 meses 1,01% 0,50% 11,61% 0,00% 0,00% 8,48% 36 meses -4,87% -1,65% 11,08% -8,62% -2,96% 9,11% Início 29,74% 6,87% 11,75% 27,97% 6,50% 9,55%

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Ações

Empresa Código Peso Rendimento Mudanças Novo Peso

iShare IBrX-100 BRAX11 20% -3,29% 2% 22%

Itaú Unibanco ITUB4 12% -0,09%

Cetip CTIP3 12% 0,80% Cielo CIEL3 12% -3,71% -2% 10% Tractebel TBLE3 10% 0,66% Panvel PNVL3 10% 8,64% Brasil Foods BRFS3 10% 1,54% Grazziotin CGRA4 8% 5,79%

Setembro foi mais um mês bastante complicado para o mercado de ações brasileiro. Mesmo assim, nossa carteira de ações teve resultado positivo, com diversas empresas apresentando ótima performance.

A tabela abaixo com os emplacamentos (dados da Fenabrave) no país e mostra a forte desaceleração nas vendas de veículos novos em todas as categorias. Com isso, a Randon apresentou forte queda no mês. Mesmo assim, manteremos a empresa em nossa carteira, já que temos muita confiança em sua administração.

Iremos reduzir o peso de Cielo (a concorrência deverá aumentar nos próximos meses) e aumentar do ETF que segue o IBrX (BRAX11).

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Ações Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2011 Carteira -3,10% 11,26% -2,50% -1,05% 4,01% Ibovespa -7,38% 11,49% -2,51% -0,21% 0,46% 2012 Carteira 10,72% 6,62% 0,46% -2,64% -9,52% -8,67% 2,80% 0,20% 0,52% -5,66% 0,68% 3,77% -2,63% Ibovespa 11,13% 4,34% -1,98% -4,17% -11,86% -0,25% 3,21% 1,72% 3,70% -3,56% 1,15% 6,05% 7,85% 2013 Carteira 1,96% 3,10% -2,50% -1,18% -5,02% -10,77% -2,85% 2,02% 5,87% 5,74% -5,07% -4,43% -13,59% Ibovespa -1,95% -3,91% -1,87% -0,78% -4,30% -11,31% 1,64% 3,68% 4,65% 3,67% -3,27% -3,08% -16,55% 2014 Carteira -7,59% -0,67% 5,87% 2,67% 1,37% 4,79% 2,04% 6,96% -7,23% -0,73% 3,46% -5,47% 4,18% Ibovespa -7,51% -1,14% 7,05% 2,38% -0,75% 3,70% 5,00% 9,78% -11,70% 0,95% 0,07% -8,62% -3,09% 2015 Carteira -4,66% 5,42% -2,19% 7,52% -5,71% 1,31% -0,68% -6,81% 0,20% -6,36% Ibovespa -6,20% 9,97% -0,84% 9,93% -6,17% 0,61% -4,17% -8,33% -3,36% -9,88% TOTAL Carteira -14,63% Ibovespa -21,04% Carteira Ibovespa Rentabilidade acumulada Rentabilidade anualizada Volatilidade anualizada Rentabilidade acumulada Rentabilidade anualizada Volatilidade anualizada 12 meses -9,46% -9,46% 15,96% -16,73% -16,73% 21,59% 24 meses -6,39% -3,25% 16,63% -13,91% -7,22% 21,15% 36 meses -16,27% -5,75% 16,50% -23,85% -8,68% 19,48% Início -14,63% -3,96% 17,88% -21,04% -5,85% 20,25%

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Alternativos

Os fundos multimercados tiveram boa rentabilidade em setembro. Nossa Carteira de Investimentos Alternativos superou o IFMM, com alta de 1,54%.

Voltar a colocar um fundo cambial na carteira como hedge se mostrou providencial. Logo no início de setembro, a Standard & Poor’s retirou o grau de investimento da dívida brasileira e a crise política continuou deixando o cenário bastante conturbado.

Como as outras agências de risco podem seguir a Standard & Poor’s e não vemos mudanças na política, manteremos a carteira inalterada.

Fundo Estratégia Peso Rendimento Mudanças Novo Peso

Brasil Plural Inst. 15 FIC FIM Multiestratégia 18% 1,84%

BTG Pactual Hedge Plus Multiestratégia 16% -0,46%

BNY Mellon ARX Hedge Plus Macro 16% 1,41%

Claritas Long Short Long Short Direcional 13% 2,03%

Perfin Long Short 15 FIC FIM Long Short Direcional 11% 0,47%

Brasil Plural Cred. Corp. FIC FIM CP Multiestratégia 12% 1,16%

Safra Galileo FIM Multiestratégia 9% 1,53%

Bradesco Private Dollar Cambial 5% 9,28%

TOTAL 100% 1,54%

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Alternativos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2012 Carteira 1,64% 1,28% 2,94% IFMM 0,56% 1,22% 1,79% 2013 Carteira 1,01% 0,49% 0,72% 0,50% 1,22% 0,24% 0,58% 0,58% 0,19% 0,64% 1,56% 0,63% 8,68% IFMM 1,00% 0,45% 0,60% 0,50% 0,94% 0,46% 0,73% 0,93% -0,53% 0,86% 1,85% 1,19% 9,34% 2014 Carteira 0,41% 0,21% -0,07% 0,37% 0,81% 0,57% 0,75% 0,95% 1,13% 0,46% 1,69% 0,71% 8,28% IFMM 0,36% 0,31% 0,29% 0,33% 1,02% 0,73% 0,83% 1,09% 0,78% -0,06% 1,35% 0,47% 7,75% 2015 Carteira 0,41% 2,06% 2,75% 0,21% 1,70% 0,47% 2,47% 0,14% 1,54% 12,34% IFMM 1,12% 2,04% 2,88% -0,50% 2,10% 0,26% 3,08% 0,25% 1,11% 12,97% TOTAL Carteira 36,08% IFMM 35,48% Carteira IFMM Rentabilidade acumulada Rentabilidade anualizada Volatilidade anualizada Rentabilidade acumulada Rentabilidade anualizada Volatilidade anualizada 12 meses 15,61% 15,61% 3,20% 14,91% 14,91% 4,02% 24 meses 25,11% 11,85% 2,63% 26,24% 12,36% 3,24% 36 meses Início 36,08% 11,85% 2,29% 35,48% 11,67% 2,69%

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Disclaimer

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Analista Responsável: Raphael Cordeiro, CFP®, CNPI Luiz Augusto Pacheco, CFA, FRM, CAIA

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Referências

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