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ESCOLA DE GOVERNO DE ALAGOAS REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA DE GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS

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ESCOLA DE GOVERNO DE ALAGOAS

REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA DE GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS

( Decreto nº 24.202, de 07 de janeiro de 2013 – Anexo Único Publicado no Diário Oficial do Estado de 08 de janeiro de 2013 )

CAPÍTULO I

DAS FINALIDADES E COMPETÊNCIAS

Art. 1º A Escola de Governo tem por finalidade a formação e o aperfeiçoamento dos servidores públicos estaduais da administração direta e indireta.

§ 1º As ações da Escola de Governo estão articuladas às políticas de gestão e desenvolvimento de pessoas na esfera da administração pública estadual.

§ 2º Para a ampliação das atividades da Escola de Governo, a Secretaria de Estado da Gestão Pública - SEGESP poderá celebrar convênios, acordos, ajustes, termos de cooperação, contratos e outros instrumentos congêneres, com entidades municipais, públicas, privadas ou não governamentais para o desenvolvimento de ações de interesse público, na esfera de sua competência, desde que comprovada a sua viabilidade técnica, administrativa, econômica e financeira, atendendo aos requisitos legais pertinentes.

§ 3º A Escola de Governo é um espaço para concepção, discussão, compreensão, inovação e desenvolvimento de práticas gerenciais, por meio da formação e adoção de novas posturas de gestão, na perspectiva de um processo contínuo de modernização do Estado de Alagoas, incluindo seus Municípios.

§ 4º A Escola de Governo deverá disseminar as mais modernas técnicas de gestão, com a adoção de planejamento sistemático de suas ações, mediante a utilização de instrumentos de programação, orçamento, acompanhamento e avaliação, de forma a assegurar padrão de eficiência e qualidade na sua execução e atendimento aos servidores públicos.

Art. 2º A Escola de Governo tem como objetivos precípuos:

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aliada com a educação para a cidadania, contribuindo para sua participação produtiva no trabalho e para seu exercício social como cidadão; e

II - fortalecer a capacidade de gestão pública, com competências técnicas e éticas, promovendo a prospecção e difusão do conhecimento sobre a gestão pública, por meio de profissionais qualificados.

Art. 3º A atuação da Escola de Governo dar-se-á em áreas interdisciplinares e complementares:

I - promoção e execução de cursos, eventos, palestras e similares voltados à capacitação e desenvolvimento de servidores públicos estaduais do Poder Executivo do Estado de Alagoas;

II - produção, difusão e articulação de conhecimentos de gestão pública, buscando como resultados a otimização do desempenho dos serviços públicos estaduais;

III - realização de cursos que possibilitem a readaptação funcional do servidor público, por meio do desenvolvimento de habilidades e competências;

IV - execução de cursos de formação inicial e continuada para recém-ingressos no serviço público, com direcionamento específico a cada órgão, de modo a contemplar a natureza de sua missão, refletido em suas especificidades programáticas;

V - coordenar ações de integração com Instituições de Ensino Técnico e Superior, visando à abertura de campo de estágio nos diversos Órgãos do Poder Executivo;

VI - realização de diagnósticos e identificação de necessidades, tendo em vista a contínua qualificação, capacitação e aperfeiçoamento dos servidores públicos, bem como a sua melhor adequação às exigências dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual;

VII - incentivo, orientação e acompanhamento de programas e projetos de treinamento e desenvolvimento pessoal a serem implementados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual;

VIII - planejamento, coordenação e execução de programas e projetos de treinamento e desenvolvimento de pessoal voltados para as áreas comuns a toda Administração Pública Estadual ou nos casos que lhe sejam diretamente atribuídos pelas autoridades superiores;

IX - realização de estudos e pesquisas voltados para o desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias e instrumentos de treinamento; e

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sócio cultural, físico e emocional do servidor, a exemplo de valorização do servidor, qualidade de vida e naturezas afins.

CAPÍTULO II

DA FUNCIONALIDADE DA ESCOLA DE GOVERNO

Art. 4º Os cursos da Escola de Governo abrangerão as seguintes modalidades de ações: I - Educação Formal: ações para a ampliação da escolaridade dos servidores públicos;

II - Educação Profissional: ações que enfocam a qualificação e atualização profissional, complementadas com ações transversais ou instrumentais, comuns a todos os empregos e funções, para o desenvolvimento continuado das competências exigidas para o exercício profissional;

III - Formação em Gestão Pública: ações para o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais dos administradores públicos, visando ampliar a capacidade de governo na gestão de políticas públicas; e

IV - Formação Complementar e de Apoio à Gestão: ações para o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e potencialidades pessoais para enriquecimento da formação integral dos funcionários públicos.

Seção I Das Inscrições

Art. 5º As inscrições, nos cursos ofertados pela Escola de Governo, devem ser feitas por servidores públicos ativos, dos diversos órgãos do Poder Executivo.

§ 1º Os cursos programados só serão oferecidos se possuírem, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das vagas preenchidas;

§ 2º A ficha de inscrição deve ser preenchida pelo servidor, por intermédio de sites específicos ou ficha de inscrição disponibilizada pela Escola de Governo, autorizada pelo chefe imediato que comunicará a Coordenadoria Setorial de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (RH), encaminhando à secretaria da Escola de Governo, até 15 (quinze) dias antes do início do curso.

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em penalidade.

Seção II

Do Acordo de Cooperação

Art. 6º A Escola de Governo de Alagoas, mediante Acordo de Cooperação com a Secretaria de Estado da Educação e do Esporte, viabilizará a cessão de servidores nas áreas de pedagogia, línguas estrangeiras e português, pertencentes ao seu quadro efetivo para ministrar cursos e acompanhamentos pedagógicos nas atividades de capacitação de servidores.

Parágrafo único. O pedagogo atuará como elemento de promoção do aprimoramento constante da prática pedagógica.

Seção III Da Divulgação

Art. 7º Os cursos serão divulgados por meio das Coordenadorias Setoriais de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (RH), nos sites da Gestão Pública e da Escola de Governo.

Seção IV Dos Critérios

Art. 8º Os critérios para seleção dos candidatos levarão em consideração a natureza e a especificidade dos cursos ofertados, a função desempenhada pelo servidor e grau de escolaridade.

Seção V Da Frequência

Art. 9º A Frequência mínima do aluno nos cursos ofertados será de 80% (oitenta por cento) das horas aula.

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Seção VI Do Aproveitamento

Art. 10. O aluno será aprovado levando-se em consideração a frequência mínima e as avaliações quando pertinentes, ao término do curso, conforme a natureza da programação.

Seção VII Da Avaliação

Art. 11. O método de avaliação será um dos itens presentes no conteúdo programático dos cursos.

Seção VIII Das Penalidades

Art. 12. O aluno que desistir do Curso, após o período mencionado § 3º do art. 5º deste Decreto, sem a devida justificativa, ficará impedido de realizar inscrição de novos cursos, por um período de 6 (seis) meses.

Parágrafo único. A eventual justificativa será submetida à análise e aprovação, por uma comissão a ser designada pela Superintendência da Escola de Governo.

Seção IX Da Certificação

Art. 13. O certificado será entregue ao aluno, mediante cumprimento da carga horária e frequência. Parágrafo Único. Nos cursos cujo conteúdo programático estiver prevista a realização de avaliação, a certificação conterá o indicativo do aproveitamento do aluno.

Seção X Do Acesso

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Art. 14. A Escola de Governo é de livre acesso aos servidores públicos e sociedade em geral para obtenção de informações sobre os serviços prestados pela Escola de Governo.

§ 1º Será permitida a permanência nas dependências da Escola de Governo apenas aos servidores autorizados para o exercício de suas funções, alunos em processo de capacitação e instrutores no exercício de suas atividades.

§ 2º O acesso aos documentos acadêmicos caberá apenas aos servidores e dirigentes da Escola, responsáveis pela guarda das informações.

CAPÍTULO III

DOS AGENTES DA ESCOLA DE GOVERNO

Seção I Dos Instrutores

Art. 15. Os instrutores da Escola de Governo serão previamente selecionados por meio de Edital, nos termos da legislação em vigor.

§ 1º O instrutor é aquele que detém conhecimento e foco prático dos assuntos com os quais trabalha em sala de aula, especialista em metodologias, didática e condução de grupos, agindo como intermediador entre o conteúdo e o aluno que, por meio de suas habilidades e ferramentas, transmite, facilita e constrói o conhecimento.

§ 2º A seleção dos instrutores dar-se-á pela Escola de Governo por meio de edital específico, com preenchimento de formulário, inscrição e apresentação de documentação requerida no processo seletivo. § 3º A divulgação para o recrutamento do quadro de instrutores dar-se-á por intermédio de publicação no Diário Oficial do Estado, site da Gestão Pública e pelos meios de comunicação oficiais do Estado.

Art. 16. Compete ao Instrutor:

I - apresentar o plano de curso e material didático, adequando-se à estrutura pedagógica da Escola de Governo;

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III - proporcionar o desenvolvimento do aprendizado, diagnosticando e apresentando à Direção da Escola as dificuldades encontradas;

IV - incentivar os alunos durante o curso para a máxima absorção do conteúdo, favorecendo a aplicabilidade em sua área de atuação; e

V - apresentar à Direção da Escola o relatório de aproveitamento dos alunos ao final do curso.

Seção II Dos Consultores

Art. 17. O consultor é o agente especializado que poderá assessorar e subsidiar a elaboração de planos, programas e projetos estratégicos para atuação da Escola de Governo.

Art. 18. Compete ao consultor prestar assistência às necessidades da Escola de Governo no âmbito da Gestão Pública, contribuindo na identificação de problemas, no diagnóstico e implementação dos programas, de ações ou mudanças na cultura organizacional, apoiando no cumprimento de sua missão.

Art. 19. Os consultores serão contratados para projeto específico e por tempo determinado, nos termos da legislação em vigor.

Seção III Dos Alunos

Art. 20. O aluno da Escola de Governo é todo servidor público integrante de Órgãos/Entidades que contratem os seus serviços.

§ 1º São Direitos do aluno:

I - usufruir das condições para a formação do quadro de valores constantes da proposta pedagógica da Escola;

II - utilizar os conhecimentos disponibilizados pelos instrutores incrementando a aprendizagem dos conteúdos programáticos propostos pela Escola;

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IV - expressar livremente suas ideias dentro do contexto do conteúdo programático do curso em que estiver participando.

§ 2º São deveres do aluno:

I - expressar conhecimento e cumprimento do regimento e das normas internas da Escola; II - cumprir seus trabalhos escolares;

III - utilizar adequadamente os prédios, instalações escolares, material didático, móveis e utensílios da Escola;

IV - comparecer pontual e assiduamente às aulas, empenhando-se no êxito de todas as suas atividades; e V - justificar as eventuais faltas com a apresentação de Atestados Médicos, devidamente preenchidos em documento próprio, especificando o total de dias em repouso, com carimbo, assinatura e número de CRM sem rasuras.

CAPÍTULO IV

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 21 A Escola de Governo tem a seguinte estrutura organizacional: I - Conselho Superior;

II - Superintendência da Escola de Governo: a) Diretoria de Educação Continuada; 1 . Gerência de Ensino;

2. Gerência Administrativa; 3. Gerência de Logística.

b) Diretoria de Políticas e Programas de Desenvolvimento de Pessoas. 1. Gerência de Programas de Desenvolvimento de Pessoas;

2. Gerência de Acompanhamentode Concursos e Convênios

CAPÍTULO V DAS COMPETÊNCIAS

Seção I

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Art. 22. O Conselho Superior, órgão colegiado deliberativo e de supervisão da Escola de Governo, será constituído por 07 (sete) membros, sendo natos o Titular da Secretaria de Estado da Gestão Pública e o Titular da Superintendência da Escola de Governo.

§ 1º As deliberações do Conselho Superior serão tomadas com a presença de um dos seus membros nato, por maioria simples de voto, presente a maioria de seus membros.

§ 2º Integram o Conselho Superior:

I - titular da Secretaria de Estado da Gestão Pública, podendo ser representado por seu substituto legal; II - titular da Superintendência da Escola de Governo;

III - representante da Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL;

IV - representante da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas – UNCISAL; V - representante da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte;

VI - representante da Secretaria de Estado da Ciência, da Tecnologia e da Informação; e VII - servidor indicado pelo Governador do Estado.

§ 3º O Conselho Superior tem as seguintes atribuições: I - aprovar e propor alterações no projeto pedagógico; II - apreciar e aprovar programas semestrais de cursos;

III - apreciar convênios, acordos de cooperação técnica e demais instrumentos jurídicos que envolvam a Escola de Governo;

IV - acompanhar e avaliar as atividades pedagógicas para assegurar a qualidade do ensino ministrado; V - propor alterações no presente Regimento Interno; e

VI - pronunciar-se sobre demais assuntos referentes à Escola de Governo.

Seção II Da Superintendência

Art. 23. A Superintendência da Escola de Governo tem por finalidade propor medidas de aprimoramento contínuo dos servidores, visando à otimização do potencial humano existente, para o desempenho das atribuições dos cargos.

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Parágrafo único. Compete à Superintendência da Escola de Governo:

I - expedir normas gerais e específicas, estabelecer critérios, condições e orientações para a realização e participação dos cursos e eventos que venham a ser promovidos;

II - estabelecer diretrizes, normas, projetos e programas relativos à política de desenvolvimento dos servidores;

III - aprovar os Planos Anuais de Desenvolvimento dos Servidores dos órgãos e entidades da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo, de acordo com as diretrizes do plano de Governo Estadual; e

IV - desempenhar outras atividades correlatas.

Seção III

Da Diretoria de Educação Continuada

Art. 24. A Diretoria de Educação Continuada está subordinada à Superintendência da Escola de Governo e tem por finalidade a implantação de capacitações, adaptação funcional, educação continuada, atualização e aperfeiçoamento profissional para os servidores do Poder Executivo, a partir das políticas pertinentes e identificação de necessidades operacionais e governamentais, em consonância com as diretrizes da SEGESP.

Parágrafo único. Compete à Diretoria de Educação Continuada:

I - efetivar a construção permanente de planos de desenvolvimento das competências estratégicas, humanas e organizacionais, de acordo com cada modalidade pedagógica;

II - atender às Organizações Públicas no que se refere à capacitação dos servidores;

III - executar programas de capacitação e desenvolvimento profissional dos servidores públicos, a partir de diretrizes curriculares por competência;

IV - implantar projetos de capacitação, de pós-graduação e de pesquisa, por meio das modalidades presencial e à distância;

V - estabelecer programas específicos de formação e qualificação dos servidores públicos recém-ingressados;

VI - promover articulação permanente entre as Coordenadorias Setoriais de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas do Poder Executivo, provendo as soluções adequadas;

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VII - promover a capacitação pedagógica para eventuais instrutores/facilitadores selecionados pela Escola de Governo;

VIII - indicar os Coordenadores dos cursos promovidos pela Escola de Governo; e IX - executar outras atividades correlatas.

Seção IV

Da Gerência de Ensino

Art. 25. A Gerência de Ensino é subordinada à Diretoria de Educação Continuada e tem por finalidade coordenar e supervisionar a elaboração dos planos metodológicos e das práticas pedagógicas adotadas, avaliando os conteúdos programáticos e acompanhando os processos de Avaliação de Desempenho dos cursos ministrados.

Parágrafo único. Compete a Gerência de Ensino:

I - acompanhar a elaboração dos conteúdos programáticos das ações de capacitação;

II - supervisionar e emitir pareceres técnicos sobre planos de aula dos Cursos de Capacitação submetidos à sua apreciação;

III – adequar os cursos ao projeto pedagógico da Escola de Governo; IV - avaliar os planejamentos e o material didático;

V - receber os documentos preliminares de avaliação;

VI - apreciar e emitir parecer sobre relatórios dos trabalhos realizados e das avaliações;

VII - avaliar o desempenho didático-pedagógico dos instrutores;

VIII - avaliar novas metodologias para a formação, capacitação, treinamento e desenvolvimento dos recursos humanos, de forma a auxiliar a implementação e a continuidade dos programas e projetos da Escola de Governo; e

IX - executar outras atividades correlatas.

Seção V

Da Gerência Administrativa

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Governo e tem por finalidade acompanhar os atos internos administrativos. Parágrafo único. Compete a Gerência Administrativa:

I - coordenar, dirigir, supervisionar, planejar e controlar a execução das atividades de sua área de atuação;

II - efetuar, acompanhar e atualizar todos os registros relativos à participação dos servidores/alunos nos cursos;

III - divulgar, cumprir e fazer cumprir atos e decisões administrativas estabelecidas; IV - arquivar e zelar pela conservação dos registros da Secretaria da Escola;

V - prestar aos interessados informações relativas ao trâmite dos processos de natureza administrativo-financeira concernente à Escola de Governo;

VI - organizar e controlar o arquivo ativo de documentos administrativo-financeiros; e VII - executar outras atividades correlatas.

Seção VI

Da Gerência de Logística

Art. 27. A Gerência de Logística é subordinada à Diretoria de Educação Continuada e tem por finalidade controlar a logística técnica necessária a sua operacionalidade.

Parágrafo único. Compete à Gerência de Logística

I - identificar as necessidades e programar a aquisição de material para atender às solicitações internas; II - proceder aos registros das mutações físicas ocorridas nas dependências da Escola de Governo com relação a cada bem patrimonial;

III - manter sob sua guarda a documentação relativa a cada bem patrimonial da Escola de Governo; IV - identificar os bens patrimoniais considerados inservíveis ao uso, prestando assim, as respectivas informações tempestivas ao seu superior hierárquico, e, sempre que for solicitado, à Superintendência de Gestão do Patrimônio;

V - coordenar e acompanhar todas as atividades de funcionamento da Escola, relativos à pessoal, almoxarifado, limpeza, vigilância e demais serviços gerais;

VI - requisitar, receber, controlar e distribuir materiais de consumo e de expediente; e VII - executar outras atividades correlatas.

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Seção VII

Da Diretoria de Políticas e Programas de Desenvolvimento de Pessoas

Art. 28. A Diretoria de Políticas e Programas de Desenvolvimento de Pessoas é subordinada à Superintendência da Escola de Governo e tem por finalidade formular diretrizes, planejar, coordenar, supervisionar e controlar os assuntos referentes à política de desenvolvimento de pessoas do Estado. Parágrafo único. Compete à Diretoria de Políticas e Programas de Desenvolvimento de Pessoas:

I - desenvolver projetos seguindo as orientações das políticas na área de desenvolvimento de pessoas, de acordo com os princípios institucionais do Estado de Alagoas e das leis estaduais e federais;

II - desenvolver estudos e pesquisas voltadas para a fundamentação e aprimoramento de políticas e normas de desenvolvimento de pessoas;

III - compartilhar as diretrizes e normas de Gestão de Pessoas e o seu cumprimento com as Coordenadorias Setoriais de Gestão de Pessoas das Secretarias de Estado, bem como autarquias, fundações e demais entidades estaduais;

IV - planejar, propor e implantar ações, a partir das políticas de gestão de pessoas, voltadas para a melhoria contínua dos processos de trabalho e de desenvolvimento; e

V - executar outras atividades correlatas.

Seção VIII

Da Gerência de Programas de Desenvolvimento de Pessoas

Art. 29. A Gerência de Programas de Desenvolvimento de Pessoas é subordinada à Diretoria de Políticas e Programas de Desenvolvimento de Pessoas e tem por finalidade desenvolver, coordenar e acompanhar projetos e programas voltados para o desenvolvimento de gestão de pessoas.

Parágrafo único. Compete à Gerência de Programas de Desenvolvimento de Pessoas:

I - elaborar programas e projetos que visem efetivar os objetivos e as diretrizes traçados pela Diretoria de Políticas e Programas de Desenvolvimento de Pessoas (DPPDP);

II - estruturar programas e projetos que viabilizem as ações de desenvolvimento na Gestão de Pessoas em parceria com as Coordenadorias Setoriais afins;

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fundamentada dos projetos;

IV - realizar pesquisa e levantamento de agências ou correlatos que financiem e fomentem a elaboração de projetos e programas;

V - articular-se com os demais órgãos setoriais para firmar convênios e parcerias externas que possibilitem ações efetivas de políticas de desenvolvimento de pessoas; e

VI - executar outras atividades correlatas.

Seção IX

Da Gerência de Acompanhamento de Concursos e Convênios

Art. 30. A Gerência de Acompanhamento de Concursos e Convênios é subordinada à Diretoria de Políticas e Programas de Desenvolvimento de Pessoas e tem por finalidade o controle e o acompanhamento dos concursos, convênios e parcerias firmadas.

Parágrafo único. Compete à Gerência de Acompanhamento de Concursos e Convênios:

I - coordenar processos de contratação de Organizações especializadas para realização de Concursos Públicos, prestando acompanhamento em todas as etapas dos concursos públicos realizados pela administração direta, autarquias e fundações, desde a elaboração do perfil do concurso junto aos órgãos solicitantes até a publicação do resultado final e homologação;

II - atualizar informações sobre cada concurso;

III - instruir e encaminhar processos judiciais, nos prazos preestabelecidos, à Procuradoria Geral do Estado, visando subsidiar na defesa do Estado;

IV – disponibilizar documentos necessários à instrução dos processos administrativos nos prazos preestabelecidos e atender aos requerentes;

V - fornecer informações sobre concursos públicos estaduais; VI - gerenciar prazos dos contratos de concursos públicos;

VII - fazer a gestão de convênios de capacitação firmados pela Diretoria de Políticas e Programas de Desenvolvimento de Pessoas; e

VIII - executar outras atividades.

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Das Disposições Finais

Art. 31. A Secretaria de Estado da Gestão Pública adotará as providências necessárias para o desenvolvimento da Escola de Governo, da sua estrutura, dos recursos humanos e instrumentais, compatíveis com as atividades e atribuições de seus dirigentes, indispensáveis ao seu funcionamento.

Referências

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