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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão:

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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo

Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi | Gestão: 2014- 2015

Resenha de Matérias Técnicas

Nº. 838, de 06|08|2015

Matéria Especial:

SIMPLES NACIONAL: IPI / ICMS / ISS - PROCEDIMENTO

Elaborada pela Comissão do Ciclo de Palestras

A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610).

AGREGANDO VALOR À PROFISSÃO

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Resumo: Este procedimento trata da definição do Simples Nacional e de microempresa e empresa de pequeno porte, das pessoas jurídicas excluídas do regime, além da forma de tributação do IPI, do ICMS e do ISS para as empresas optantes pelo regime.

Sumário 1. Introdução

2. Simples Nacional

3. Definição de ME e EPP

3.1 Início de atividade no ano-calendário 3.2 Definição de receita bruta

3.3 Sublimites de receita bruta 3.3.1 ISS

4. Impedimento 4.1 Outras hipóteses 4.2 Exceções às vedações 4.3 Outros serviços

5. Regime especial unificado de arrecadação de tributos devidos pelas microempresas e pelas empresas de pequeno porte

6. Considerações quanto ao IOF, ao II, ao IE, ao ITR e à CPMF 7. Considerações quanto ao IPI, ao ICMS e ao ISS

7.1 IPI 7.2 ICMS 7.3 ISS

8. Base de cálculo

9. Cálculo do imposto devido 9.1 Segregação de outras receitas 9.2 Cancelamento de documento fiscal 9.3 Alíquotas

10. Excesso de limite de receita bruta 10.1 Sublimites

11. Valores fixos mensais - ICMS e ISS 12. Considerações quanto ao ISS 12.1 Escritórios de serviços contábeis 12.2 Construção civil

12.3 Retenção na fonte 13. Recolhimento

13.1 Recolhimento centralizado e simplificado 13.2 Arrecadação simplificada

13.3 Acréscimos legais no recolhimento em atraso

13.4 Restituição ou compensação de valores recolhidos indevidamente ou a maior 13.5 DAS

13.6 Prorrogação

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2 15. Créditos e incentivos fiscais

16. Produtos da cesta básica 17. Substituição tributária 18. Obrigações acessórias 18.1 Exigência

18.2 EFD

18.3 Livros fiscais

18.4 Nota fiscal - Indicação do valor aproximado de tributos 1. Introdução

Cabe à lei complementar estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), podendo também instituir regime único de arrecadação de impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

Neste texto, examinaremos a tributação do IPI, do ICMS e do ISS, no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123/2006.

Notas

(1) A Resolução CGSN nº 1/2007 aprovou o Regimento Interno do Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.

(2) O Decreto nº 6.451/2008 regulamentou a constituição de consórcio simples pelas ME e EPP optantes pelo Simples Nacional.

(3) A Resolução CGSN nº 94/2011 dispõe sobre o Simples Nacional.

(Constituição Federal/1988, art. 146, caput, III, parágrafo único; Lei Complementar nº 123/2006; Decreto nº 6.451/2008; Resolução CGSN nº 1/2007; Resolução CGSN nº 94/2011)

2. Simples Nacional

O Simples Nacional se caracteriza pelo tratamento diferenciado e favorecido dispensado às ME e às EPP no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, especialmente no que se refere à apuração e ao recolhimento unificado dos impostos e das contribuições abrangidos por esse regime, mediante regime único de arrecadação e de obrigações acessórias.

(Lei Complementar nº 123/2006, art. 1º, caput, I) 3. Definição de ME e EPP

São considerados como ME ou EPP a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada ou o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº 10.406/2002 (Código Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, e a sociedade de advogados registrada na forma do art. 15 da Lei nº 8.906/1994 , desde que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta:

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b) superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00, na hipótese de empresa de pequeno porte.

(Lei Complementar nº 123/2006, art. 3º, caput; Lei nº 8.906/1994, art. 15; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 2º, caput, I)

3.1 Início de atividade no ano-calendário

No caso de início da atividade no próprio ano-calendário, o limite de receita bruta será proporcional ao número de meses em que a ME ou a EPP houver exercido a atividade, inclusive às frações de meses.

Exemplo:

ME com início de atividade em 1º.02.2015. Considerando o período de 02 a 12/2015 (11 meses), teremos: R$ 360.000,00: 12 = R$ 30.000,00 x 11 = R$ 330.000,00.

(Lei Complementar nº 123/2006, art. 3º, § 2º) 3.2 Definição de receita bruta

Considera-se receita bruta o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos.

Para efeito de base de cálculo, é considerada receita bruta total mensal a auferida ou recebida nos mercados interno e externo.

(Lei Complementar nº 123/2006, art. 3º, § 1º; Resolução CGSN nº 94/2011, arts. 2º, caput, II e 16, § 3º, II)

3.3 Sublimites de receita bruta

Para efeito de recolhimento do ICMS na forma do Simples Nacional em seus respectivos territórios, os Estados e o Distrito Federal poderão optar pela aplicação dos valores de receita bruta anual de acordo com a sua participação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, sem prejuízo da possibilidade de adoção de todas as faixas de receita indicadas no item 9.

Notas

(1) Os Estados e o Distrito Federal, na hipótese de adoção de sublimites de receita bruta de que trata o art. 9º da Resolução CGSN nº 94/2011, deverão se manifestar mediante decreto do Poder Executivo, até o último dia útil do mês de outubro.

(2) A Resolução CGSN nº 118/2014, dispõe sobre a adoção de sublimites, pelos Estados, para o ano-calendário de 2015.

(Lei Complementar nº 123/2006, art. 19, caput, §§ 2º e 3º; Resolução CGSN nº 94/2011 , arts. 9º e 11; Resolução CGSN nº 118/2014 )

3.3.1 ISS

A adoção pelos Estados e pelo Distrito Federal dos limites de receita bruta anual, importará na adoção dos mesmos limites para fins de recolhimento do ISS pelos Municípios neles localizados, bem como pelo Distrito Federal.

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4 (Lei Complementar nº 123/2006, art. 20, caput) 4. Impedimento

Nota

A Resolução CGSN nº 94/2011 dispõe em seus Anexos VI e VII sobre os códigos de atividades econômicas previstos na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) impeditivos de opção pelo Simples Nacional e os de atividades concomitantemente impeditivas e permitidas ao regime.

Não poderá se enquadrar no Simples Nacional a pessoa jurídica: a) de cujo capital participe outra pessoa jurídica;

b) que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior;

c) de cujo capital participe pessoa física que esteja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado, nos termos da Lei Complementar nº 123/2006 , se a receita bruta global ultrapassar o limite anual de R$ 3.600.000,00;

d) cujo titular ou sócio participe com mais de 10% do capital de outra empresa não beneficiada pela Lei Complementar nº 123/2006, se a receita bruta global ultrapassar o limite descrito na letra "c";

e) cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, se a receita bruta global ultrapasse o limite indicado na letra "c";

f) constituída sob a forma de cooperativa, exceto as de consumo; g) que participe do capital de outra pessoa jurídica;

h) que exerça as atividades de:

h.1) banco comercial, de investimento e de desenvolvimento; h.2) caixa econômica;

h.3) sociedade de crédito, financiamento ou investimento ou de crédito imobiliário; h.4) corretora ou distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio;

h.5) empresa de arrendamento mercantil; h.6) seguros privados e de capitalização; ou h.7) previdência complementar;

i) resultante ou remanescente de cisão ou de qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 anos-calendário anteriores;

j) constituída sob a forma de sociedade por ações; e

k) cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de pessoalidade, subordinação ou habitualidade.

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5

(Lei Complementar nº 123/2006 , art. 3º, § 4º; Resolução CGSN nº 94/2011 , Anexos VI e VII)

4.1 Outras hipóteses

Também não poderão recolher os tributos na sistemática do Simples Nacional a ME ou a EPP:

a) que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos (asset management), compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring);

b) que tenha sócio domiciliado no exterior;

c) de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal;

d) que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa; e) que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros, exceto quando na modalidade fluvial ou quando possuir características de transporte urbano ou metropolitano ou realizar-se sob fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes ou trabalhadores;

f) que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia elétrica; g) que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas; h) que exerça atividade de importação de combustíveis;

i) que exerça atividade de produção ou venda no atacado de:

i.1) cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras, explosivos e detonantes;

i.2) bebidas alcoólicas; i.3) cervejas sem álcool;

j) que realize cessão ou locação de mão de obra;

k) que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis; e

l) que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a prestação de serviços tributados pelo ISS;

m) com ausência de inscrição ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, quando exigível.

(Lei Complementar nº 123/2006, art. 17, caput) 4.2 Exceções às vedações

As vedações ao recolhimento dos tributos de forma unificada pelo Simples Nacional não se aplicam às pessoas jurídicas que se dedicam exclusivamente às atividades a seguir especificadas, ou as exerçam em conjunto com outras atividades que não sejam as vedadas conforme descrito no item 4 e no subitem 4.1:

a) creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas técnicas, profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres, ;

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6 b) agência terceirizada de correios;

c) agência de viagem e turismo;

d) centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga;

e) agência lotérica;

f) serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento de metais;

g) transporte municipal de passageiros; h) escritórios de serviços contábeis;

i) produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição ou apresentação, inclusive no caso de música, literatura, artes cênicas, artes visuais, cinematográficas e audiovisuais;

j) fisioterapia;

k) corretagem de seguros;

l) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores;

m) serviço de vigilância, limpeza ou conservação; n) serviços advocatícios;

o) administração e locação de imóveis de terceiros;

p) academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais;

q) academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes;

r) elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante;

s) licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação;

t) planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante;

u) empresas montadoras de estandes para feiras;

v) laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica;

w) serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética;

x) serviços de prótese em geral;

y) prestação de serviços de comunicação; e

z) prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal de cargas e de transporte de passageiros na modalidade fluvial ou quando possuir características de transporte urbano ou metropolitano ou realizar-se sob fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes ou trabalhadores.

(Lei Complementar nº 123/2006 , art. 17, caput, VI, § 1º, caput, e art. 18, §§ 5º-B a 5º-E) 4.3 Outros serviços

Também poderá optar pelo Simples Nacional a ME ou EPP que se dedique à prestação de outros serviços que não tenham sido objeto de vedação expressa, conforme descrição no

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item 4 e no subitem 4.1, desde que não incorra em nenhuma das hipóteses de vedação previstas na legislação.

(Lei Complementar nº 123/2006, art. 17, § 2º; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 15, § 3º) 5. Regime especial unificado de arrecadação de tributos devidos pelas microempresas e pelas empresas de pequeno porte

As microempresas e as empresas de pequeno porte enquadradas no Simples Nacional recolherão mensalmente, em documento único de arrecadação, além de outros tributos federais (IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins e Contribuição Patronal Previdenciária - CPP), os seguintes impostos:

a) IPI; b) ICMS; e c) ISS.

(Lei Complementar nº 123/2006 , art. 13, caput, II, VII e VIII) 6. Considerações quanto ao IOF, ao II, ao IE, ao ITR e à CPMF

O recolhimento unificado dos tributos para as empresas enquadradas no Simples Nacional não se aplica aos seguintes tributos, que serão recolhidos com observância das regras previstas na legislação aplicável às demais pessoas jurídicas:

a) Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros ou Relativas a Títulos e Valores Mobiliários (IOF);

b) Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros (II);

c) Imposto sobre a Exportação para o Exterior, de Produtos Nacionais ou Nacionalizados (IE);

d) Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR); e

e) Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF).

(Lei Complementar nº 123/2006 , art. 13, § 1º, I a IV e VII) 7. Considerações quanto ao IPI, ao ICMS e ao ISS

Vimos no item 5, que o recolhimento unificado dos tributos pelo Simples Nacional se aplica também ao IPI, ao ICMS e ao ISS, exceto nas hipóteses relacionadas nos subitens seguintes, caso em que deverão ser recolhidos de acordo com as regras aplicadas às demais pessoas jurídicas.

7.1 IPI

Está excluído do recolhimento na sistemática do Simples Nacional o IPI incidente na importação de bens e serviços.

(Lei Complementar nº 123/2006 , art. 13, § 1º, XII) 7.2 ICMS

Está excluído do recolhimento na sistemática do Simples Nacional o ICMS devido: a) nas operações ou nas prestações sujeitas ao regime de substituição tributária;

b) por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação estadual ou distrital vigente;

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c) na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização;

d) por ocasião do desembaraço aduaneiro;

e) na aquisição ou na manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal;

f) na operação ou na prestação desacobertada de documento fiscal;

g) nas operações com mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas aquisições em outros Estados e no Distrito Federal:

g.1) com encerramento da tributação;

g.2) sem encerramento da tributação, hipótese em que será cobrada a diferença entre a alíquota interna e a interestadual, sendo vedada a agregação de qualquer valor; e

h) nas aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual.

Nota

A diferença entre a alíquota interna e a interestadual descritas nas letras "g" e "h" será calculada tomando-se por base as alíquotas aplicáveis às pessoas jurídicas não optantes pelo Simples Nacional (Lei Complementar nº 123/2006 , art. 13, § 5º).

(Lei Complementar nº 123/2006, art. 13, § 1º, XIII) 7.3 ISS

Está excluído do recolhimento na sistemática do Simples Nacional o ISS devido em relação aos serviços sujeitos à substituição tributária ou à retenção na fonte e na importação de serviços.

(Lei Complementar nº 123/2006, art. 13, § 1º, XIV) 8. Base de cálculo

A base de cálculo para o pagamento unificado dos tributos pela sistemática do Simples Nacional é a receita bruta total mensal auferida (regime de competência) ou recebida (regime de caixa), conforme a opção feita pelo contribuinte.

Para esse efeito, é considerada receita bruta total mensal a auferida ou recebida nos mercados interno e externo.

Nota

A Resolução CGSN nº 94/2011 dispõe em seus arts. 16 e 19, sobre a opção ao regime de caixa, em substituição ao regime de competência na apuração dos tributos devidos pelas ME e EPP optantes pelo Simples Nacional.

(Lei Complementar nº 123/2006 , art. 18, § 3º; Resolução CGSN nº 94/2011 , arts. 16 e 19 ) 9. Cálculo do imposto devido

Para efeito de recolhimento dos tributos de forma unificada, o contribuinte deverá considerar separadamente as receitas decorrentes:

a) da revenda de mercadorias, tributadas na forma do Anexo I da Resolução CGSN nº 94/2011;

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9 Anexo II da Resolução CGSN nº 94/2011;

c) da prestação de serviços relacionados nas alíneas "a" a "n" do inciso III do § 1º do art. 25-A da Resolução CGSN nº 94/2011, que serão tributados na forma do Anexo III da referida Resolução;

d) da prestação de serviços relacionados nas alíneas "a" a "c" do inciso IV do § 1º do art. 25-A da Resolução CGSN nº 94/2011, que serão tributados na forma do Anexo IV da referida Resolução;

e) da prestação de serviços relacionados nas alíneas "a" a "j" do inciso V do § 1º do art. 25-A da Resolução CGSN nº 94/2011, que serão tributados na forma do 25-Anexo V da referida Resolução;

f) da prestação de serviços relacionados nas alíneas "a" a "l" do inciso VI do § 1º do art. 25-A da Resolução CGSN nº 94/2011, que serão tributados na forma do 25-Anexo V-25-A da referida Resolução;

g) da locação de bens móveis, que serão tributadas na forma do Anexo III da Resolução CGSN nº 94/2011, deduzida a parcela correspondente ao ISS;

h) da atividade com incidência simultânea do IPI e do ISS, que serão tributadas na forma do Anexo II, deduzida a parcela correspondente ao ICMS e acrescida a parcela correspondente ao ISS prevista no Anexo III da Resolução CGSN nº 94/2011 ;

(i) da prestação do serviço de escritórios de serviços contábeis, que serão tributados na forma do Anexo III, desconsiderando-se o percentual relativo ao ISS, quando o imposto for fixado pela legislação municipal e recolhido diretamente ao Município em valor fixo;

(j) da prestação de serviços tributados com base no Anexo III da Resolução CGSN nº 94/2011 , desconsiderando-se o percentual relativo ao ISS e adicionando-se o percentual relativo ao ICMS previsto na tabela do Anexo I:

j.1) transportes intermunicipais e interestaduais de cargas;

j.2) transportes intermunicipais e interestaduais de passageiros, nas situações permitidas no inciso XVI e §§ 5º e 6º do art. 15 da referida Resolução (veja letra "z" do subitem 4.2); j.3) comunicação;

k) da comercialização de medicamentos e produtos magistrais produzidos por manipulação de fórmulas:

g.1) sob encomenda para entrega posterior ao adquirente, em caráter pessoal, mediante prescrições de profissionais habilitados ou indicação pelo farmacêutico, produzidos no próprio estabelecimento após o atendimento inicial, que serão tributadas na forma do Anexo III da Resolução CGSN nº 94/2011 ;

g.2) nos demais casos, quando serão tributadas na forma do Anexo I da Resolução CGSN nº 94/2011 .

Notas

(1) O Decreto nº 6.451/2008 regulamentou a constituição de consórcio simples pelas ME e EPP optantes pelo Simples Nacional.

(2) A sociedade de propósito específico, prevista no art. 56 da Lei Complementar nº 123/2006 , que houver adquirido mercadorias de ME ou EPP que seja sua sócia, bem como a empresa comercial exportadora que houver adquirido mercadorias ou serviços de

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empresa optante pelo Simples Nacional, com o fim específico de exportação para o exterior, que, no prazo de 180 dias contados da data da emissão da nota fiscal pela vendedora, não comprovar o seu embarque para o exterior, ficará sujeita ao pagamento de todos os impostos e contribuições que deixaram de ser pagos pela empresa vendedora, acrescidos de juros de mora e multa, de mora ou de ofício, calculados na forma da legislação relativa à cobrança do tributo não pago, aplicável à sociedade de propósito específico ou à própria comercial exportadora.

Esse pagamento será acrescido de juros de mora e multa (moratória ou de ofício), calculados de acordo com a legislação que rege a cobrança do tributo não pago, aplicável à sociedade de propósito específico ou à própria comercial exportadora, considerando-se vencido o prazo para o pagamento na data em que a empresa vendedora deveria fazê-lo, caso a venda fosse realizada para o mercado interno.

A sociedade de propósito específico ou a empresa comercial exportadora não poderão deduzir do montante devido qualquer valor a título de crédito do IPI, do PIS/Pasep e da Cofins decorrente da aquisição das mercadorias e dos serviços objeto da incidência.

Caso as mercadorias tenham sido alienadas no mercado interno ou tenham sido utilizadas, a sociedade de propósito específico ou a empresa comercial exportadora deverão pagar também os impostos e as contribuições devidos nas vendas para o mercado interno (Lei Complementar nº 123/2006 , art. 18, §§ 7º, 8º, 10 e 11).

A alíquota a ser aplicada sobre a receita bruta será determinada com base na receita bruta acumulada nos 12 meses anteriores ao período de apuração.

O valor devido será determinado mediante a aplicação das alíquotas constantes das tabelas dos Anexos I a V e V-A da Resolução CGSN nº 94/2011 , aplicadas sobre as receitas segregadas, na forma prevista na citada Resolução.

(Lei Complementar nº 123/2006 , art. 18, caput, §§ 4º, 7º, 8º, 10 e 11 e art. 56; Resolução CGSN nº 94/2011 , arts. 21 e 25-A, §§ 1º e 2º)

9.1 Segregação de outras receitas

O contribuinte deverá segregar, também, as receitas:

a) decorrentes de operações ou prestações sujeitas à tributação concentrada em uma única etapa (monofásica), bem como, em relação ao ICMS, que o imposto já tenha sido recolhido por substituto tributário ou por antecipação tributária com encerramento de tributação;

b) sobre as quais houve retenção do ISS na forma do § 6º do art. 18 e § 4º do art. 21, ou, na hipótese do § 22-A do art. 18, da Lei Complementar nº 123/2006 , seja devido em valor fixo ao respectivo município;

c) sujeitas à tributação em valor fixo ou que tenham sido objeto de isenção ou redução do ISS ou do ICMS na forma prevista na Lei Complementar nº 123/2006 ;

d) decorrentes da exportação para o exterior, inclusive as vendas realizadas por meio de comercial exportadora ou da sociedade de propósito específico prevista no art. 56 da Lei Complementar nº 123/2006 ;

e) sobre as quais o ISS seja devido a Município diverso do estabelecimento prestador, quando será recolhido no Simples Nacional.

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Na apuração do montante devido no mês relativo a cada tributo, para o contribuinte que apure receitas mencionadas nas letras "a" a "c" e "e" anteriores, serão consideradas as reduções relativas aos tributos já recolhidos, ou sobre os quais tenha havido tributação monofásica, isenção, redução ou, no caso do ISS, que o valor tenha sido objeto de retenção ou seja devido diretamente ao Município.

(Lei Complementar nº 123/2006 , art. 18, §§ 4º-A e 12) 9.2 Cancelamento de documento fiscal

O art. 17-A da Resolução CGSN nº 94/2011 , estabelece que na hipótese de cancelamento de documento fiscal em período de apuração posterior ao da operação ou da prestação, o valor do documento cancelado deve ser deduzido da receita bruta total no período de apuração da operação ou prestação originária.

Para a optante pelo Simples Nacional tributada com base no critério de apuração de receitas pelo Regime de Caixa, o valor a ser deduzido limita-se ao valor efetivamente devolvido ao adquirente ou tomador.

Na hipótese de nova emissão de documento fiscal em substituição ao cancelado, o valor correspondente deve ser oferecido à tributação no período de apuração relativo ao da operação ou prestação originária.

(Resolução CGSN nº 94/2011, art. 17-A) 9.3 Alíquotas

Considera-se alíquota, para fins de cálculo do valor unificado de tributos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional, a soma dos percentuais dos tributos constantes das tabelas dos Anexos I a V e V-A da Resolução CGSN nº 94/2011 .

As alíquotas utilizadas no Simples Nacional são denominadas:

a) alíquota normal, a utilizada no cálculo dos tributos devidos no Simples Nacional, conforme previsto no § 3º do art. 18 da Lei Complementar nº 123/2006 ;

b) alíquota máxima, a utilizada no cálculo dos tributos devidos no Simples Nacional nos períodos de apuração que incidirem na hipótese prevista no § 5º do art. 21;

c) alíquota majorada limite nacional, a utilizada no cálculo dos tributos devidos no Simples Nacional a partir do período de apuração em que a empresa ultrapassar o limite máximo de receita bruta anual, exceto no ano de início de atividades, conforme o § 16-A do art. 18 da Lei Complementar nº 123/2006;

d) alíquota majorada limite nacional proporcional, a utilizada no cálculo dos tributos devidos no Simples Nacional a partir do período de apuração em que a empresa, no ano de início de atividades, ultrapassar o limite máximo de receita bruta anual, conforme disposto no § 16 do art. 18 da Lei Complementar nº 123/2006 ;

e) alíquota majorada sublimite estadual, os percentuais utilizados no cálculo do ICMS e do ISS devidos no Simples Nacional a partir do período de apuração em que a empresa ultrapassar o sublimite estadual, exceto no ano de início de atividades, conforme disposto no § 17-A do art. 18 da Lei Complementar nº 123/2006 ; e

f) alíquota majorada sublimite estadual proporcional, os percentuais utilizados no cálculo do ICMS e do ISS devidos no Simples Nacional a partir do período de apuração em que a

(13)

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empresa, no ano de início de atividades, ultrapassar o sublimite estadual, conforme disposto no § 17 do art. 18 da Lei Complementar nº 123/2006 .

(Lei Complementar nº 123/2006 , arts. 18, §§ 3º, 16, 16-A, 17 e 17-A, e 21, § 5º; Resolução CGSN nº 94/2011 , art. 20, Anexos I a V e V-A)

10. Excesso de limite de receita bruta

No caso de início de atividade no próprio ano-calendário, cada um dos limites previstos no § 1º do art. 2º da Resolução CGSN nº 94/2011 , será de R$ 300.000,00 multiplicados pelo número de meses compreendidos entre o início de atividade e o final do respectivo ano-calendário, consideradas as frações de meses como um mês inteiro.

Se a receita bruta acumulada no ano-calendário de início de atividade, no mercado interno ou em exportação para o exterior, for superior a R$ 300.000,00 multiplicados pelo número de meses desse período, a EPP estará excluída do Simples Nacional, devendo pagar a totalidade ou a diferença dos respectivos tributos devidos de conformidade com as normas gerais de incidência, com efeitos retroativos ao início de atividade.

Nota

Na hipótese de início de atividade no ano-calendário imediatamente anterior ao da opção, os limites a serem aplicados, serão os descritos no início deste item, ou seja, R$ 300.000,00 multiplicados pelo número de meses compreendidos entre o início de atividade e o final do respectivo ano-calendário, consideradas as frações de meses como um mês inteiro.

A exclusão referida não retroagirá ao início de atividade se o excesso verificado em relação à receita bruta acumulada não for superior a 20% do citado limite, hipótese em que os efeitos da exclusão dar-se-ão tão-somente a partir do ano-calendário subsequente.

(Resolução CGSN nº 94/2011, art. 2º, § 1º e art. 3º) 10.1 Sublimites

A EPP que ultrapassar o sublimite de receita bruta acumulada, estará automaticamente impedida de recolher o ICMS e o ISS na forma do Simples Nacional, a partir do mês subsequente ao que tiver ocorrido o excesso, relativamente aos seus estabelecimentos localizados na Unidade da Federação que os houver adotado.

Os efeitos desse impedimento ocorrerão no ano-calendário subsequente se o excesso verificado não for superior a 20% dos sublimites referidos.

Caso a receita bruta acumulada pela empresa no ano-calendário de início de atividade ultrapassar o limite de R$ 105.000,00, R$ 150.000,00 ou R$ 210.000,00, respectivamente, multiplicados pelo número de meses compreendido entre o início de atividade e o final do respectivo ano-calendário, consideradas as frações de meses como um mês inteiro, o estabelecimento da EPP localizado na Unidade da Federação que o adotou estará impedido de recolher o ICMS e o ISS na forma do Simples Nacional, com efeitos retroativos ao início de atividade.

O impedimento mencionado não retroagirá ao início de atividade se o excesso verificado em relação à receita bruta acumulada não for superior a 20% dos respectivos limites, hipótese em que os efeitos do impedimento dar-se-ão tão somente a partir do ano-calendário subsequente.

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A EPP impedida de recolher o ICMS e o ISS na forma do Simples Nacional ficará sujeita ao pagamento da totalidade ou da diferença dos respectivos tributos, devidos de conformidade com as normas gerais de incidência, acrescidos, tão-somente, de juros de mora, quando efetuado antes do início de procedimento de ofício.

O ICMS o ISS voltarão a ser recolhidos na forma do Simples Nacional no ano subsequente caso o Estado ou Distrito Federal venha a adotar, compulsoriamente ou por opção, a aplicação de limite ou sublimite de receita bruta superior ao que vinha sendo utilizado no ano-calendário em que ocorreu o excesso da receita bruta, exceto se o novo sublimite também houver sido ultrapassado.

Na hipótese de início de atividade no ano-calendário imediatamente anterior ao da opção, o estabelecimento da EPP localizado em Unidade da Federação que adotar sublimite, fica impedido de recolher o ICMS e o ISS no Simples Nacional já no ano de ingresso nesse regime, caso a receita bruta acumulada auferida durante o ano-calendário de início de atividade ultrapasse o limite de R$ 105.000,00, R$ 150.000,00 ou R$ 210.000,00, respectivamente, multiplicados pelo número de meses desse período.

(Resolução CGSN nº 94/2011, art. 12) 11. Valores fixos mensais - ICMS e ISS

Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no âmbito de suas respectivas competências, independentemente da receita bruta auferida no mês pelo contribuinte, poderão adotar valores fixos mensais, inclusive por meio de regime de estimativa fiscal ou arbitramento, para o recolhimento do ICMS e do ISS devido por ME que aufira receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ 360.000,00.

Os valores fixos estabelecidos pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios em determinado ano-calendário:

a) só serão aplicados a partir do ano-calendário seguinte;

b) deverão abranger todas as empresas ou apenas aquelas que se situem em determinado ramo de atividade, que tenham, em qualquer caso, auferido receita bruta no ano-calendário anterior até o limite de até R$ 360.000,00 ressalvado o impedimento da adoção de valores fixos referido no § 3º do art. 33 da Resolução CGSN nº 94/2011 ; e

c) deverão ser estabelecidos obrigatória e individualmente para cada faixa de receita descrita nas letras "a" e "b" seguintes.

Esses valores não poderão exceder a:

a) para a ME que no ano-calendário anterior tenha auferido receita bruta de até R$ 180.000,00:

a.1) R$ 93,75, no caso de ICMS; e a,2) R$ 150,00, no caso de ISS;

b) para a ME que no ano-calendário anterior tenha auferido receita bruta entre R$ 180.000,00 e R$ 360.000,00:

b.1) R$ 279,00, no caso de ICMS; e b.2) R$ 418,50, no caso de ISS.

Fica impedida de adotar os valores fixos mensais a ME que: a) possua mais de um estabelecimento;

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14 b) esteja no ano-calendário de início de atividade; c) exerça mais de um ramo de atividade:

c.1) com valores fixos distintos, para o mesmo imposto, estabelecidos pelo respectivo ente federado; ou

c.2) quando pelo menos um dos ramos de atividade exercido não esteja sujeito ao valor fixo, para o mesmo imposto, estabelecido pelo respectivo ente federado.

Na hipótese em que o Estado, o Município ou o Distrito Federal concedam isenção ou redução específica para as ME ou EPP, em relação ao ICMS ou ao ISS, será realizada a redução proporcional, relativamente à receita do estabelecimento localizado no ente federado que concedeu a isenção ou redução, da seguinte forma:

a) sobre a parcela das receitas com o benefício da isenção, serão desconsiderados os percentuais do ICMS ou do ISS, conforme o caso; e

b) sobre a parcela das receitas beneficiadas pela redução, será realizada a redução proporcional dos percentuais do ICMS ou do ISS, conforme o caso.

(Resolução CGSN nº 94/2011 , art. 33, caput, §§ 1º a 3º e art. 35) 12. Considerações quanto ao ISS

12.1 Escritórios de serviços contábeis

Os escritórios de serviços contábeis recolherão o ISS em valor fixo, na forma da legislação municipal.

Nesse sentido, o § 22-A do art. 18 da Lei Complementar nº 123/2006 , estabelece que os escritórios de serviços contábeis, a que se refere o inciso XIV do § 5º-B, do mesmo dispositivo, deverão recolher o ISS em valor fixo, na forma da legislação municipal.

Por outro lado, o § 4º-A do referido art. 18, trata da segregação de receita quando ocorrerem, entre outras hipóteses, a que se refere o § 22-A, desse dispositivo (veja, sobre o assunto, o subitem 9.1, letra "b").

O inciso IX do § 1º do art. 25-A da Resolução CGSN nº 94/2011 , estabelece que a prestação de serviço de escritório de serviços contábeis será tributada na forma do Anexo III, desconsiderando-se o percentual relativo ao ISS, quando o imposto for fixado pela legislação municipal e recolhido diretamente ao Município em valor fixo nos termos do art. 34 da mesma Resolução.

(Lei Complementar nº 123/2006 , art. 18, §§ 4º-A, 5º-B, XIV, e 22-A; Resolução CGSN nº 94/2011 , arts. 25-A, caput, § 1º, IX, e 34, Anexo III)

12.2 Construção civil

Será abatido da base de cálculo do ISS o material fornecido pelo prestador dos serviços previstos nos seguintes itens da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003 : a) 7.02 - execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS); e

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b) 7.05 - reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).

(Lei Complementar nº 123/2006, art. 18, § 23; Lei Complementar nº 116/2003 ) 12.3 Retenção na fonte

A retenção na fonte de ISS da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, somente será permitida se observado, cumulativamente:

a) o disposto no art. 3º da Lei Complementar nº 116/2003;

b) a alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual de ISS previsto nas tabelas dos Anexos III, IV, V ou V-A da Resolução CGSN nº 94/2011 , para a faixa de receita bruta a que a ME ou EPP estiver sujeita no mês anterior ao da prestação, assim considerada:

b.1) a receita bruta acumulada nos 12 meses que antecederem o mês anterior ao da prestação;

b.2) a média aritmética da receita bruta total dos meses que antecederem o mês anterior ao da prestação, multiplicada por 12 , na hipótese de a empresa ter iniciado suas atividades há menos de 13 meses da prestação;

c) na hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestado no mês de início de atividade da ME ou EPP deverá ser aplicada pelo tomador a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à menor alíquota prevista nas tabelas dos Anexos III, IV, V ou V-A da Resolução CGSN nº 94/2011 ;

d) na hipótese da letra "c", constatando-se que houve diferença entre a alíquota utilizada e a efetivamente apurada, caberá à ME ou à EPP prestadora dos serviços efetuar o recolhimento dessa diferença no mês subsequente ao do início de atividade em guia própria do Município;

e) na hipótese de a ME ou EPP estar sujeita à tributação do ISS no Simples Nacional por valores fixos mensais, não caberá a retenção, salvo quando o ISS for devido a outro Município;

f) na hipótese de a ME ou EPP não informar no documento fiscal a alíquota de que tratam as letras "b" e "c", aplicar-se-á a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à maior alíquota prevista nas tabelas dos Anexos III, IV, V ou V-A;

g) não será eximida a responsabilidade do prestador de serviços quando a alíquota do ISS informada no documento fiscal for inferior à devida, hipótese em que o recolhimento dessa diferença será realizado em guia própria do Município;

h) o valor retido, devidamente recolhido, será definitivo, não sendo objeto de partilha com os Municípios, e sobre a receita de prestação de serviços que sofreu a retenção não haverá incidência de ISS a ser recolhido no Simples Nacional.

Na hipótese da retenção do ISS a que nos referimos, caso a prestadora de serviços esteja abrangida por isenção ou redução do ISS em face de legislação municipal ou distrital que tenha instituído benefícios à ME ou à EPP optante pelo Simples Nacional, caberá à mesma informar no documento fiscal a alíquota aplicável na retenção na fonte, bem como a legislação concessiva do respectivo benefício.

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16 (Resolução CGSN nº 94/2011 , art. 27 )

13. Recolhimento

Os tributos devidos pelas ME e pelas EPP optantes pelo Simples Nacional deverão ser recolhidos:

a) por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), que será preenchido exclusivamente pelo programa aplicativo específico disponível na internet, sendo vedada a sua emissão com valor total inferior a R$ 10,00;

b) até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta; e c) em banco integrante da rede arrecadadora do Simples Nacional.

Quando não houver expediente bancário no prazo estabelecido, os tributos deverão ser pagos até o dia útil imediatamente posterior.

(Lei Complementar nº 123/2006 , art. 21, caput; Resolução CGSN nº 94/2011 , art. 38 , caput, § 3º e art. 39)

13.1 Recolhimento centralizado e simplificado

O recolhimento dos tributos na sistemática do Simples Nacional deverá ser centralizado na matriz da ME ou da EPP.

(Lei Complementar nº 123/2006 , art. 21, § 1º; Resolução CGSN nº 94/2011 , art. 38 , § 1º) 13.2 Arrecadação simplificada

Por meio de requerimento dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios ao Comitê Gestor, poderá ser adotado sistema simplificado de arrecadação do Simples Nacional, inclusive sem utilização da rede bancária.

(Lei Complementar nº 123/2006 , art. 21, § 2º)

13.3 Acréscimos legais no recolhimento em atraso

O recolhimento em atraso dos tributos no Simples Nacional estará sujeito aos acréscimos legais previstos na legislação do Imposto sobre a Renda, que são:

a) multa de 0,33% ao dia de atraso, calculada a partir do primeiro dia subsequente ao do vencimento do prazo previsto para o pagamento até o dia em que ocorrer o seu pagamento, limitada a 20%; e

b) juros equivalentes à taxa Selic acumulada mensalmente, calculados a partir do primeiro dia do mês subsequente ao vencimento do prazo até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês de pagamento.

(Lei Complementar nº 123/2006 , art. 21, § 3º; Lei nº 9.430/1996 , art. 61 ; Resolução CGSN nº 94/2011 , art. 38 , § 2º)

13.4 Restituição ou compensação de valores recolhidos indevidamente ou a maior No caso de recolhimento indevido ou em valor maior que o devido, a ME ou a EPP poderá requerer restituição do valor diretamente ao respectivo ente federativo, observada sua competência tributária.

O processo de restituição deverá observar as normas estabelecidas na legislação de cada ente federativo (União, Estados, Distrito Federal ou Municípios).

O crédito a ser restituído poderá, a critério do ente federativo, ser objeto de compensação com débitos com a Fazenda Pública, desde que relativos tão-somente a valores e tributos não abrangidos pelo Simples Nacional, de acordo com a legislação de cada ente.

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17

O valor a ser restituído ou compensado será acrescido de juros obtidos pela aplicação da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente, a partir do mês subsequente ao do pagamento indevido ou a maior que o devido até o mês anterior ao da compensação ou restituição, e de 1% relativamente ao mês em que estiver sendo efetuada.

Por outro lado, os valores compensados indevidamente serão exigidos com os acréscimos moratórios de que trata o art. 35 da Lei Complementar nº 123/2006 , cujo dispositivo estabelece que são aplicáveis às empresas inscritas no Simples Nacional, as normas relativas a juros e multa de mora e de ofício previstas para o imposto de renda, inclusive, quando for o caso, em relação ao ICMS e ao ISS.

Na hipótese de compensação indevida, quando se comprove falsidade de declaração apresentada pelo sujeito passivo, o contribuinte estará sujeito à multa isolada aplicada no percentual previsto no inciso I do caput do art. 44 da Lei nº 9.430/1996 , aplicado em dobro, e terá como base de cálculo o valor total do débito indevidamente compensado.

(Lei Complementar nº 123/2006 , art. 21, § 5º, 6º, 7º e 8º; Lei nº 9.430/1996 , art. 44 , caput, I; Resolução CGSN nº 94/2011 , arts. 116 a 119)

13.5 DAS

O Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), será gerado exclusivamente: a) para o Microempreendedor Individual (MEI), por meio do Programa Gerador do DAS para o MEI - PGMEI, que observará o seguinte:

a.1) o modelo do Anexo IX à Resolução CGSN nº 94/2011 , caso emitido pelo Portal do Simples Nacional;

a.2) o DAS gerado para o MEI poderá ser enviado por via postal para o domicílio do contribuinte, caso em que conterá, em uma mesma folha de impressão, guias para pagamento de mais de uma competência, com identificação dos respectivos vencimentos e do valor devido em cada mês;

b) para as demais Microempresas (ME) e para as Empresas de Pequeno Porte (EPP), por meio do Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional - Declaratório (PGDAS-D).

(Resolução CGSN nº 94/2011 , arts. 39 e 40, Anexo IX) 13.6 Prorrogação

As datas de vencimento de tributos apurados no Simples Nacional, devidos pelos sujeitos passivos com sede nos municípios abrangidos por decreto estadual que tenha reconhecido estado de calamidade pública, ficam prorrogadas para o último dia útil do 6º mês subsequente ao do vencimento original.

A prorrogação é aplicada ao mês da ocorrência do evento que ensejou a decretação do estado de calamidade pública e aos 2 meses subsequentes.

A Portaria CGSN nº 42/2015 prorrogou para o último dia útil dos meses de outubro, novembro e dezembro/2015 as datas de vencimento dos tributos apurados na forma da Resolução CGSN nº 94/2011 , antes previstas, respectivamente, para abril, maio e junho/2015, para os sujeitos passivos domiciliados no município de Xanxerê (SC).

(19)

18

A Portaria CGSN nº 45/2015 prorrogou para o último dia útil dos meses de janeiro, fevereiro e março/2016 as datas de vencimento dos tributos apurados na forma da Resolução CGSN nº 94/2011 , antes previstas, respectivamente, para julho, agosto e setembro/2015, para os sujeitos passivos domiciliados nos municípios de Coronel Freitas e Saudades (SC).

Vale ressaltar que a prorrogação dos prazos mencionados não implica direito à restituição de quantias eventualmente já recolhidas.

(Resolução CGSN nº 97/2012 , art. 1º; Portaria CGSN nº 42/2015 ; Portaria CGSN nº 45/2015)

14. Devolução de venda

No caso de devolução de mercadoria vendida por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, em período de apuração posterior ao da venda, deverá ser observado o seguinte: a) o valor da mercadoria devolvida deve ser deduzido da receita bruta total, no período de apuração do mês da devolução, segregada pelas regras vigentes no Simples Nacional nesse mês;

b) caso o valor da mercadoria devolvida seja superior ao da receita bruta total ou das receitas segregadas relativas ao mês da devolução, o saldo remanescente deverá ser deduzido nos meses subsequentes, até ser integralmente deduzido.

Para a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional tributada com base no critério de apuração de receitas pelo regime de caixa, o valor a ser deduzido limitar-se-á ao valor efetivamente devolvido ao adquirente.

(Resolução CGSN nº 94/2011, art. 17) 15. Créditos e incentivos fiscais

É vedada às ME e às EPP optantes pelo Simples Nacional a apropriação ou a transferência de créditos relativos aos impostos e às contribuições abrangidos pelo regime, bem como a utilização ou destinação de qualquer valor a título de incentivo fiscal.

Vale observar que não serão consideradas quaisquer alterações em bases de cálculo, alíquotas e percentuais ou outros fatores que alterem o valor de imposto ou contribuição apurado na forma do Simples Nacional, estabelecidas pela União, Estado, Distrito Federal ou Município, exceto as previstas ou autorizadas na Lei Complementar nº 123/2006 .

As pessoas jurídicas e as equiparadas pela legislação tributária, não optantes pelo Simples Nacional, terão direito a crédito correspondente ao ICMS incidente sobre as suas aquisições de mercadorias de ME ou EPP optantes pelo regime, desde que destinadas à comercialização ou industrialização.

O valor do crédito terá como limite o ICMS efetivamente recolhido pelas ME e EPP em relação a essas aquisições.

O direito ao crédito não se aplica quando:

a) a ME ou EPP estiver sujeita à tributação do ICMS no Simples Nacional por valores fixos mensais;

b) a ME ou EPP não informar no documento fiscal a alíquota aplicável ao cálculo do crédito; c) houver isenção estabelecida pelo Estado ou Distrito Federal, que abranja a faixa de receita bruta a que a ME ou EPP estiver sujeita no mês da operação;

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e) a ME ou EPP considerar, por opção, que a base de cálculo sobre a qual serão calculados os valores devidos no Simples Nacional será representada pela receita recebida no mês (regime de caixa).

(Lei Complementar nº 123/2006, arts. 23 e 24; Resolução CGSN nº 94/2011 , art. 56 ) 16. Produtos da cesta básica

A União, os Estados e o Distrito Federal poderão, em lei específica destinada à ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, estabelecer isenção ou redução da Cofins, da Contribuição para o PIS/Pasep e do ICMS para produtos da cesta básica, discriminando a abrangência da sua concessão.

(Lei Complementar nº 123/2006, art. 18, § 20-B) 17. Substituição tributária

Os Estados e o Distrito Federal deverão observar, em relação ao ICMS, o prazo mínimo de 60 dias, contado a partir do 1º dia do mês do fato gerador da obrigação tributária, para estabelecer a data de vencimento do imposto devido por substituição tributária, tributação concentrada em uma única etapa (monofásica) e por antecipação tributária com ou sem encerramento de tributação, nas hipóteses em que a responsabilidade recair sobre operações ou prestações subsequentes, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 21-B)

18. Obrigações acessórias 18.1 Exigência

É vedada a exigência de obrigações tributárias acessórias relativas aos tributos apurados na forma do Simples Nacional além daquelas estipuladas pelo CGSN e atendidas por meio do Portal do Simples Nacional, bem como, o estabelecimento de exigências adicionais e unilaterais pelos entes federativos, exceto os programas de cidadania fiscal.

(Lei Complementar nº 123/2006, art. 26, § 4º) 18.2 EFD

A escrituração fiscal digital (EFD) ou obrigação equivalente não poderá ser exigida da ME ou EPP, optante pelo Simples Nacional, salvo se, cumulativamente, houver:

a) autorização específica do CGSN, que estabelecerá as condições para a obrigatoriedade; b)) disponibilização por parte da administração tributária estipulante de aplicativo gratuito para uso da empresa optante.

A exigência de apresentação de livros fiscais em meio eletrônico aplicar-se-á somente na hipótese de substituição da entrega em meio convencional, cuja obrigatoriedade tenha sido prévia e especificamente estabelecida pelo CGSN.

Cabe observar que, até a implantação de sistema nacional uniforme pelo CGSN com compartilhamento de informações com entes federados, permanece válida norma publicada por ente federado até o 1º trimestre de 2014 que tenha veiculado exigência vigente de a ME ou a EPP apresentar EFD ou obrigação equivalente.

Outro aspecto a salientar é que nos termos do caput da cláusula segunda do Protocolo ICMS nº 3/2011, ficam dispensados de efetuar a EFD os estabelecimentos de:

a) microempreendedor individual (MEI) optante pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (Simei);

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b) ME e EPP, optantes pelo Simples Nacional, salvo o que estiver impedido de recolher o ICMS por este regime na forma do § 1º do art. 20 da Lei Complementar nº 123/2006 .

Por outro lado, o parágrafo único da referida cláusula estabelece que a dispensa da EFD para ME e EPP (letra "b") não se aplica na hipótese em que a Unidade da Federação tenha estabelecido a obrigatoriedade até o 1º trimestre de 2014, conforme o § 4º-C do art. 26 da referida LC nº 123/2006.

(Lei Complementar nº 123/2006 , arts. 20, § 1º e 26, § 4º-A, § 4º-B e § 4º-C; Protocolo ICMS nº 3/2011 , cláusula segunda)

18.3 Livros fiscais

A exigência de apresentação de livros fiscais em meio eletrônico aplicar-se-á somente na hipótese de substituição da entrega em meio convencional, cuja obrigatoriedade tenha sido prévia e especificamente estabelecida pelo CGSN.

(Lei Complementar nº 123/2006 , art. 26, § 4º-B)

18.4 Nota fiscal - Indicação do valor aproximado de tributos

A Portaria Interministerial SMPE/MF/MJ nº 85/2014, dispõe que as empresas poderão fazer uso de painel afixado em local visível do estabelecimento, ou de qualquer outro meio ou eletrônico ou impresso, inclusive em prateleiras e gôndolas, de forma a demonstrar o valor ou percentual, ambos aproximados, dos tributos incidentes sobre todas as mercadorias ou serviços postos à venda.

A ME e a EPP a que se refere a Lei Complementar nº 123/2006 , optantes do Simples Nacional, poderão informar, por qualquer meio ostensivo, apenas a alíquota a que se encontram sujeitas nos termos do referido regime, desde que acrescida de percentual ou valor nominal estimado a título de IPI, substituição tributária e outra incidência tributária anterior monofásica eventualmente ocorrida.

(Portaria Interministerial SMPE/MF/MJ nº 85/2014 , art. 2º ) Legislação Referenciada

Constituição Federal/1988 Decreto nº 6.451/2008 Lei Complementar nº 116/2003 Lei Complementar nº 123/2006 Lei nº 10.406/2002 Lei nº 8.906/1994 Lei nº 9.430/1996 Portaria CGSN nº 42/2015 Portaria CGSN nº 45/2015Portaria Interministerial SMPE/MF/MJ nº 85/2014 Protocolo ICMS nº 3/2011 Resolução CGSN nº 1/2007 Resolução CGSN nº 118/2014 Resolução CGSN nº 94/2011 Resolução CGSN nº 97/2012

FONTE: IOB

Referências

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