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Palavras- Chaves: Montes Claros, FUNM, Ensino Superior, Desenvolvimento.

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Academic year: 2021

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REFLEXÕES SOBRE O CURSO DE GEOGRAFIA DA FUNDAÇÃO NORTE MINEIRA DE ENSINO SUPERIOR - FUNM EM MONTES CLAROS / MG

(1964-1971): FORMAÇÃO DOCENTE E DESENVOLVIMENTO ¹

DURÃES, Priscila Rodrigues² Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES pryduraes@hotmail.com

SANTOS, Dulce Pereira dos ³ Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES dulcipsantos@yahoo.com.br

RESUMO

O presente estudo visa analisar o curso de licenciatura plena em Geografia na Fundação Norte Mineira de Ensino Superior – FUNM, bem como o desenvolvimento da cidade de Montes Claros – MG no período de 1964-1971. O Norte de Minas Gerais apresentava até a década de 1960, grandes problemas sociais e dentre eles, alto índice de analfabetismo e carência de profissionais habilitados para atuarem no ensino de 1º e 2º graus. No entanto, as modificações ocorridas no Brasil em decorrência da urbanização da década de 1960, trouxeram a cidade de Montes Claros – Minas Gerais, um grande processo industrial ocasionado pela Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste – SUDENE (1959), trazendo ao município a necessidade de formação de pessoal qualificado. Na tentativa de mudanças no quadro da região é criada em 1962 a Fundação Norte Mineira de Ensino Superior e em 1964 o curso de Geografia, que tinha como propósito, a formação de profissionais docentes, para atuarem no ensino público e privado. A metodologia utilizada nesta pesquisa consiste em levantamentos históricos pautados nas seguintes fontes: atas de implantação do curso de Geografia da FUNM, jornais, estrutura curricular do curso e revisão bibliográfica. Os Resultados indicam que a implantação do curso de Geografia, e a criação da FUNM, ocasionaram um desenvolvimento necessário à cidade de Montes Claros/MG. Este trabalho expõe resultados parciais de uma pesquisa em andamento financiada pela FAPEMIG.

Palavras- Chaves: Montes Claros, FUNM, Ensino Superior, Desenvolvimento.

¹ Pesquisa de Iniciação Cientifica financiada pela FAPEMIG

²Acadêmica do Curso de Geografia da Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES e bolsista da FAPEMIG

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INTRODUÇÃO

Antes de iniciar uma abordagem sobre a implantação do curso de Geografia, na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras e Fundação Norte Mineira de Ensino Superior, faz-se necessário analisar o contexto educacional no Brasil em períodos anteriores à década em questão, para um melhor entendimento em nível regional e local.

A conscientização sobre os problemas educacionais no Brasil intensificam-se na década de 1930. Ainda que nos anos anteriores tenham-se instituições de ensino, é após a revolução de 1930 que a importância de se desenvolver um ensino adequado à modernização do país e a capacitação de mão-de-obra para o trabalho, tornam-se importantes e assim tem-se a elaboração de reformas no ensino e a criação do primeiro ministério de educação e saúde pública pelo governo de Getúlio Vargas (FÁVERO, 2000).

Segundo Romanelli (1983), há uma forte ligação entre o ensino e o processo de industrialização e urbanização do país. Partindo dessa análise, a formação da população brasileira se dá pela necessidade de qualificação de mão-de-obra. A partir de 1930, tem-se um maior incentivo à formação de profissionais docentes em nível superior, para atuarem no ensino. Nesse contexto, as primeiras Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras foram implantadas através do decreto n°. 19.852 de 11 de Abril de 1931. Surgindo assim, os primeiros cursos de licenciatura no Brasil voltados para a formação docente.

Para as universidades que apresentavam tais faculdades, como a Universidade do Distrito Federal no Rio de Janeiro e a Universidade de São Paulo, vinham professores estrangeiros para ministrar aulas nos cursos profissionais (TEIXEIRA, 1989). Dessa forma, somente as faculdades que se situavam nos grandes centros conseguiram desenvolver os objetivos propostos, as demais Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras que surgiram no país, em regiões mais carentes, contavam apenas, com um quadro negro e um professor, não tendo estrutura física para viabilizar a geração do conhecimento (CANDAU, 1987, p.14).

A década de 1960 no Brasil é marcada por uma grande reorganização educacional, estando diretamente ligada à ideia de desenvolvimento, onde se acredita que quanto

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maior a escolaridade de uma pessoa maior seria seu desenvolvimento econômico. Apesar da relação entre escolaridade e emprego ser complexa, no transcurso da década de 1960, com os desdobramentos da LDB/1961, a escolaridade passou a estar articulada à garantia de emprego. Em decorrência do aumento da demanda por escolaridade, é cada vez maior a necessidade de formação de profissionais docentes para atuarem no ensino formal.

Desse modo, a criação dos cursos de licenciatura – como os de Pedagogia, Letras/Francês, Geografia e História, por exemplo – se estenderam pelo interior do Brasil, visando atender as necessidades de determinadas regiões.

A Fundação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (FFCL/USP), em 1934, e do Departamento de Geografia em 1946, teve um papel fundamental no desenvolvimento da Ciência Geográfica no país, bem como, na formação dos licenciados para o ensino da disciplina. Vale ressaltar, que nesse mesmo período foi criado a Associação dos Geógrafos Brasileiros – AGB, que tem uma importância significativa a todos os profissionais do conhecimento Geográfico.

Antes da criação do curso de Licenciatura em Geografia, a disciplina era ministrada por profissões de outras áreas, como engenheiros, advogados, dentre outros, não havendo o profissional docente formado. Destarte, o curso de Geografia na FFCL da USP foi de total significância para a mudança no perfil do professor de Geografia, uma vez que, agora os profissionais tinham formação correspondente à função exercida.

O curso de Geografia na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Fundação Norte Mineira de Ensino Superior - FUNM (1964) surge num período de ideias desenvolvimentistas onde acontecia uma grande expansão do ensino superior.

A IMPLANTAÇÃO DA FUNM NA CIDADE DE MONTES CLAROS/MG

O Norte de Minas Gerais, até a década de 1960, era uma região carente de infraestrutura, baixo índice de industrialização e urbanização, apresentando um ensino precário com altos índices de analfabetismo e carência de profissionais docentes.

A cidade de Montes Claros (MG), localizada na região Norte Mineira, era considerada rural, uma vez que, apresentava uma maioria populacional no campo, tendo uma

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mudança significativa a partir do processo de industrialização viabilizada pela Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste – SUDENE (1959). O Quadro I exibe a evolução do processo urbano entre as décadas de 1960-1970.

ANO POPULAÇÃO URBANA POPULAÇÃO RURAL TOTAL

1960 43.097 59.020 102.117

1970 85.154 31.332 116.486

Quadro I - Montes Claros – evolução da população urbana - 1960/1970 Fonte: IBGE. Censos demográficos.

Como pode ser observado no Quadro I após a década de 1960, Montes Claros (MG), assim como outras regiões do Brasil, sofreu grandes modificações em seu espaço, ocasionando em um rápido crescimento e desenvolvimento de uma variedade de novos serviços públicos e privados nas áreas de saúde, educação, dentre outros.

Montes Claros se insere como a cidade mais promissora do Norte de Minas, recebendo vários incentivos estatais, sendo a implantação da SUDENE o maior exemplo. Os incentivos do poder público foram destinados à modernização do campo e à industrialização (PEREIRA, 2007). A cidade inserida na região do Norte de Minas Gerais relacionava mais ao Nordeste do país, do que ao Sudeste, pelas suas características econômicas, começa a mudar, conforme se observa nas palavras descritas por (PEREIRA, 2007):

A década de 1970 pode ser considerada como a fase de maior crescimento da indústria em Montes Claros, quando a cidade já dispunha de uma infraestrutura mais adequada, com a energia de Três Marias, com a pavimentação asfáltica entre Montes Claros e Belo Horizonte e com a implantação do distrito industrial. Mas não resta dúvida de que o principal fator atrativo para a industrialização foram os incentivos fiscais. (PEREIRA, 2007, p.110).

Todas as modificações na cidade de Montes Claros, a implantação de diversos empreendimentos industriais, decorrentes do processo de urbanização da década de 1960, bem como, da atuação da SUDENE, transformaram Montes Claros em um importante polo regional, intensificando a necessidade de qualificação de mão-de-obra. No contexto de desenvolvimento da cidade de Montes Claros (MG), e de acordo com a tendência nacional de expansão do ensino superior, da década de 1960 do século XX, nasce a Fundação Universidade do Norte de Minas – FUNM. A FUNM foi criada pela

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Lei Estadual número 2.615 de 24/02/1962 e instituída pelo Decreto número 8.245 de 06/04/1964, sendo posteriormente denominada Fundação Norte Mineira de Ensino Superior.

De acordo com Silveira e Colares (1999), jovens universitários da Universidade Federal de Minas Gerais, não mediram esforços e criaram unidades isoladas em várias cidades do interior de Minas. Segundo o mesmo autor, a escola superior implantada em Montes Claros (MG), teve como principais fundadoras estudantes recém-formadas, como:

[...] as estudantes de História e Geografia, Isabel Rebello e Maria Dalva Dias foram as primeiras a idealizarem a criação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, convidando as colegas, Maria da Consolação Figueiredo, do curso de Letras, Maria Isabel Figueiredo, de Psicologia e Florinda Ramos, de Geografia, para participarem do grupo. (SILVEIRA e COLARES, 1999, p.170)

As fundadoras tinham como principal objetivo a formação de professores, para atuarem no ensino de 1° e 2° grau, tendo como cursos iniciais, o curso de Letras, Pedagogia, Geografia e História. De acordo com (CALEIRO e PEREIRA, 2002), posteriormente foram criadas novas faculdades ligadas a FUNM e encampadas as já existentes como, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FAFIL), Faculdade de Direito (FADIR), Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de Administração e Finanças (FADEC), Faculdade de Educação Artística (FACEART).

Segundo JÚNIOR (2010), mesmo com a criação da FUNM, o acesso ao ensino superior permaneceu restrito a poucos, beneficiando apenas uma pequena parcela da população, pois a mesma manteve-se através de cobrança de mensalidade até sua estadualização (1989).

FORMAÇÃO DOCENTE NO CURSO DE GEOGRAFIA NA FUNM

O curso de licenciatura plena em Geografia inicia suas atividades no dia 13 de Abril de 1964, sendo criado com o objetivo de habilitar professores para atuarem no ensino das escolas públicas e privadas de Montes Claros (MG) e região, sua estrutura curricular apesar de direcionada a formação desses profissionais, contava com o modelo 3+1 onde se tinha o ensino da prática pedagógica somente no último ano de formação, como pode ser observado no quadro II referente aos anos iniciais, 1964 a 1971.

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Quadro II – Grade curricular do curso de Geografia (licenciatura) 1964-1967

Fonte: Secretaria Geral da Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes, 2012. Org. DURÃES, P.R. 2012.

A disciplina prática de ensino aparece já no último ano, uma vez que o curso era anual e não semestral como atualmente (2012), desvalorizando de certa forma a ciência Pedagógica tão importante na formação docente, mais ainda assim, o curso de licenciatura exerce uma grande melhoria para a educação básica.

A implantação do curso de licenciatura na Faculdade de Filosofia deveu-se a grande necessidade de formação docente na região e contribuiu ainda, para a melhoria no ensino, pois muitos jovens precisavam se deslocar da região em busca de formação, como aborda Caleiro e Pereira (2002):

A criação da Faculdade de Filosofia tinha como objetivo auxiliar na reestruturação dos cursos secundários, a fim de evitar a evasão escolar dos jovens do Norte de Minas, uma região com ensino precário, carente de professores habilitados, principalmente na área de humanas; a grande maioria de professores era leiga. (CALEIRO e PEREIRA, 2002, p.52)

Ano Letivo Série Disciplina Carga Horária

1964 1° Geografia Urbana 70

1964 1° Fundamentos de Geologia e Pedologia e Petrografia. 105

1964 1° Geomorfologia Normal 50

1964 1° Meteorologia 46

1964 1° Cartografia 83

1964 1° Geografia da População 70

1965 2° Historia Econômica 49

1965 2° Geografia do Brasil (Grande região Leste) 80

1965 2° Geografia do Brasil (Grande região Sul) 80

1965 2° Climatologia 40

1965 2° Antropologia 82

1965 2° Geografia Agrária 140

1965 2° Geografia da Energia 80

1966 3° Geomorfologia estrutural 100

1966 3 ° Geografia Regional (Continente Americano) 69

1966 3° Geografia da Indústria 121

1966 3° Grandes Regiões Meio Norte e Nordeste 130

1966 3° Geomorfologia Estrutural e Oceanografia 163

1966 3° Geografia Regional Continente Africano 50

1966 3° Geografia Regional Continente Europeu 66

1967 4° Geografia de Minas 80

1967 4° Botânica 85

1967 4° Práticas de Ensino 95

1967 4° Geografia Regional Continente Asiático 68

1967 4° Geografia Física 100

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Nesse contexto, o curso de licenciatura plena faz-se importante, pois o número de docentes habilitados era quantitativamente baixo, a partir da formação de professores tem-se uma mudança qualitativa no quadro docente, quando estes após a formação exercem a profissão ao qual se qualificaram, não havendo mais a necessidade da atuação de outros profissionais como já mencionado.

De acordo com Romanelli (1983), a Universidade de São Paulo apresentava a novidade de possuir uma Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras tendo por objetivo a formação de professores para o magistério. Para as faculdades como a de São Paulo e Rio de Janeiro vinham professores estrangeiros para ministrar aulas, porém as faculdades que se localizavam em regiões mais carentes contavam apenas com um quadro negro e um professor. Constatando-se assim, as dificuldades na implantação e manutenção de uma Universidade na região do Norte de Minas.

A formação docente, através da criação da FUNM, ainda que com dificuldades, foi uma das maiores conquistas ao desenvolvimento da cidade de Montes Claros (MG), estando à escolaridade diretamente ligada a garantia de emprego.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A análise realizada constata que a criação da Fundação Norte Mineira de Ensino Superior na cidade de Montes Claros (MG), proporciona um novo perfil a região, e uma mudança considerável no ensino, antes considerado precário.

O curso de Licenciatura Plena em Geografia e os demais cursos implantados na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Fundação Norte Mineira de Ensino Superior garantiram uma qualificação necessária aos profissionais docentes.

Destarte, a formação docente e o curso de Geografia exerceram papeis fundamentais ao ensino, uma vez que proporcionaram uma formação profissional aos jovens, dando-lhes a oportunidade de atuarem no ensino público e privado contribuindo ainda com o quadro social da cidade.

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REFERÊNCIAS

BRAGA, Maria Ângela Figueiredo. Industrialização da área mineira da Sudene –

um estudo de caso: Montes Claros. Montes Claros, MG: Unimontes, 2008.

CANDAU, Vera Maria. (coord.). Novos rumos da licenciatura. Rio de Janeiro: PUC/RJ, 1987.

CASTRO, Cláudio de Moura. Desenvolvimento econômico, educação e

educabilidade. 2. Ed. Rio de Janeiro, tempo Brasileiro, FENAME, 1976.

CALEIRO, Regina Célia Lima; PEREIRA, Laurindo Mékie (org.). Unimontes: 40 anos de história. Montes Claros, MG: Ed. Unimontes, 2002.

FAVERO, Maria de Lourdes de Albuquerque. Universidade do Brasil: das origens à construção. Rio de Janeiro: UFRJ / Inep, 2000, v.1.

GRADE CURRICULAR DO CURSO DE GEOGRAFIA NOS ANOS DE 1964 A 1968 A 1971. Secretaria Geral da Universidade Estadual de Montes Claros –

Unimontes, 2012.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em <HTTP: WWW.ibge.gov.br>. Acessado em 28 de janeiro de 2010.

JÚNIOR, César Rota. Ensino Superior e Desenvolvimento Regional: discursos produzidos em prol do desenvolvimento regional por ocasião da implantação da Fundação Universidade Norte Mineira – FUNM, na década de 1960, na cidade de Montes Claros – MG. 89 f. Dissertação (Mestrado pelo Programa de pós-graduação em Desenvolvimento Social – PPGDS). Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES. Montes Claros/MG, 2010.

PEREIRA, Anete Marília. Cidade Média e Regiao: o significado de Montes Claros no Norte de Minas Gerais. Uberlândia. 351f. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2007.

REVISTA VINCULO. Pequena Resenha Histórica da FAFIL. Ano I. N° 1. Montes Claros: UNIMONTES, 1973. P.9-12.

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil (1930=mil novecentos e trinta-<1973=mil novecentos e setenta e três>). 4. Ed. Petrópolis, RJ: vozes, 1983.

SILVEIRA, Yvonne; COLARES, Zezé. Montes Claros de Ontem e de Hoje. 2. Ed. Montes Claros, MG. Academia Montesclarense de Letras, 1999. P.170.

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TEIXEIRA, Anísio. Ensino Superior no Brasil: análise e interpretação de sua evolução até 1969. Rio de Janeiro: FGV, 1989.

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