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REVISTA ISTO É - ENTREVISTA DE CAMILO VANNUCHI.

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Academic year: 2021

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REVISTA ISTO É - ENTREVISTA DE CAMILO VANNUCHI.

O entrevistado é Roberto Shinyashiki, médico psiquiatra, com Pós-Graduação em administração de empresas pela USP .

ISTOÉ -- Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus? Shinyashiki -- A sociedade quer definir o que é certo. São quatro Loucuras da sociedade.

A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.

A segunda loucura é: Você tem de estar feliz todos os dias.

A terceira é: Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse Consumismo absurdo.

Por fim, a quarta loucura: Você tem de fazer as coisas do jeito certo.

Jeitocerto não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade.

Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito.

Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento.

Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema. Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes.

Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte.

A maior parte pega o médico pela camisa e diz: "Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz". Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas.

Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.

Moral da história: vamos aproveitar as pequenas coisas da vida, cada minuto juntos, cada segundo com as crianças. Vamos tirar menos fotos e fazer menos filmagens, pra que possamos olhar, com nossos próprios olhos, os nossos filhos brincando, rindo, cantando. Vamos nos amar mais e nos tolerar mais do jeito que somos. Vamos amar nossos filhos e ensiná-los a aproveitar a vida para que, no final (sim, porque sempre haverá um final) não nos arrependamos por não termos vivido.

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SETEMBRO – Nº263/2009

ANO XIX – Data20 08//2009

01 - RTT – REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO

O RTT foi criado pela legislação tributária com objetivo de neutralizar, na apuração das bases de cálculo de tributos federais, os impactos dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos pelas Leis 11.638/2007 e 11.941/2009, a partir de 1-1-2008, ou seja, para fins tributários, deverão ser considerados os métodos e critérios contábeis vigentes em 31-12-2007.

Para os anos-calendário de 2008 e 2009 a adoção pelo RTT é facultativa, sendo exercida na DIPJ da Pessoa Jurídica de 2009. Uma vez exercida a opção, ela se tornará irretratável. A partir de 2010 a adoção do RTT passa a ser obrigatória para as empresas tributadas pelo lucro real, presumido e arbitrado.

02 - FCONT – I - CONTROLE DOS AJUSTES

As pessoas jurídicas sujeitas cumulativamente ao lucro real e ao RTT, para realização dos ajustes ao lucro líquido contábil, deverão manter o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT), sendo proibida a substituição deste por qualquer outro controle ou memória de cálculo.

03 - FCONT – II - DEFINIÇÃO DO FCONT

O FCONT é uma escrituração, das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos e critérios contábeis aplicados pela legislação tributária.

04 - FCONT – III - APRESENTAÇÃO DO FCONT À RFB

O FCONT deverá ser apresentado à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), em meio digital, até às 24 horas (horário de Brasília-DF) do dia 30-11-2009. Para transmissão do FCONT deverá ser utilizado o aplicativo a ser disponibilizado no dia 15-10-2009, no sítio da RFB na internet, no endereço http://www.receita.fazenda.gov.br.

05 - FCONT – IV - ASSINATURA DIGITAL

Para a apresentação do FCONT é obrigatória a assinatura digital mediante utilização de certificado digital válido.

06 - INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS NÃO ESTÃO SUJEITOS À INCIDÊNCIA DO IR

A indenização reparatória por danos físicos, invalidez ou morte, ou por bem material danificado ou destruído, em decorrência de acidente, até o limite fixado em condenação judicial, não está sujeita à tributação pelo Imposto de Renda. No entanto, são tributáveis os rendimentos recebidos a título de prestações continuadas ou as importâncias recebidas em decorrência de juros e indenizações por lucros cessantes, isto é, quantias pagas periodicamente a título de pensão mensal, cujo total não é determinável previamente e objetiva substituir os rendimentos que a vítima deixou de perceber em razão do acidente.

(Decreto 3.000, de 26-3-99 – Regulamento do Imposto de Renda – artigo 39, inciso XVI, e 55, incisos VI e XIV – Portal COAD)

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07 - TRABALHISTA - FGTS - EMPRESA EM DÉBITO COM O FGTS – PAGAMENTO AOS SÓCIOS - PROIBIÇÃO

Conforme determinam os arts. 50 a 52 do Regulamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (RFGTS), aprovado pelo Decreto nº 99.684/1990, a empresa (empregadora) em mora para com o FGTS não poderá pagar honorário, gratificação, pró-labore ou qualquer tipo de retribuição ou retirada a seus diretores, sócios, gerentes ou empresários, bem como distribuir quaisquer lucros, bonificações, dividendos ou interesses a seus sócios, titulares, acionistas ou membros de órgãos dirigentes, fiscais ou consultivos.

Caso a empresa não observe as mencionadas proibições legais, seus diretores, sócios, gerentes, membros de órgãos fiscais ou consultivos, empresários ou quaisquer outros dirigentes estarão sujeitos à pena de detenção de 1 mês a 1 ano.

Se a mora for contumaz, assim considerado o não-pagamento de valores devidos ao FGTS por período igual ou superior a 3 meses, sem motivo grave ou relevante, excluídas as causas pertinentes ao risco do empreendimento, a empresa não poderá receber qualquer benefício de natureza fiscal, tributária ou financeira, por parte de órgãos da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos municípios, ou de que estes participem.

Não se incluem na proibição do parágrafo anterior as operações destinadas à liquidação dos débitos existentes para com o FGTS, o que deverá ser expressamente consignado em documento firmado pelo responsável legal da empresa, como justificação do crédito.

Fonte: Editorial IOB

08 - IMPOSTO RENDA RETIDO NA FONTE

A empresa pagadora que não efetuar a retenção do imposto de renda na fonte a que estiver obrigada, o rendimento pago é considerado líquido, devendo efetuar o reajustamento da base de cálculo, assumindo, assim, a fonte pagadora o ônus do imposto.

Contudo, a fonte pagadora eximir-se-á da responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto se comprovar que o beneficiário incluiu o rendimento em sua Declaração de Rendimentos, sujeitando-se, todavia, às seguintes penalidades (calculadas com base no Imposto de Renda que deveria ter sido retido pela fonte pagadora, sem a obrigatoriedade do recolhimento deste):

a) juros de mora pelo atraso;

b) multa em lançamento de ofício, que poderão ser graduadas da seguinte forma: 75%, pela falta do recolhimento do imposto;

150%, se ficar evidente o intuito de fraude, independentemente de outras penalidades administrativas ou criminais cabíveis.

09 - CRÉDITO DO ICMS

Na falta da 1ª via do documento fiscal poderá ser autorizada pela fiscalização a utilização de crédito fiscal do ICMS, desde que:

a) o direito ao crédito esteja assegurado pelo RICMS;

b) o imposto tenha sido anteriormente cobrado e destacado no documento fiscal pelo remetente;

c) a entrada da mercadoria no estabelecimento tenha sido registrada no livro Registro de Entradas do interessado, à vista de outra via (ou cópia reprográfica) do documento fiscal, com inutilização do espaço da coluna

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"IMPOSTO CREDITADO" e com a seguinte observação, na coluna própria: "Falta da 1ª via do documento fiscal".

O contribuinte interessado na autorização para utilizar crédito do ICMS sem a 1ª via do documento fiscal correspondente deverá apresentar à Fiscalização de Tributos Estaduais da repartição fazendária à qual se vincula, se estabelecido no interior, ou da CAC, se estabelecido em Porto Alegre, para cada documento fiscal:

a) requerimento, em 3 (três) vias, acompanhado de uma cópia reprográfica autenticada do documento fiscal e de uma cópia reprográfica autenticada de outro documento que se relacione com a prestação, a operação ou com o trânsito das mercadorias (Ex.: Conhecimento de Transporte que mencione a NF que teve a 1ª via extraviada);

b) o livro Registro de Entradas em que foi escriturada a operação ou a prestação, nos termos da alínea "c" do subitem anterior.

10 - DEVOLUÇÃO DE MERCADORIA POR CONTRIBUINTE

A operação, interna ou interestadual, de devolução total ou parcial, de mercadoria ou bem, inclusive os recebidos por transferência, é considerada saída normal para efeito de emissão de NF, da qual devem constar as indicações previstas no RICMS, devendo ser observado o seguinte:

na hipótese de devolução efetuada por estabelecimento enquadrado no CGC/TE na categoria geral, deverá ser adotado o mesmo tratamento tributário, inclusive mesma base de cálculo e alíquota, constante do documento que acobertou a operação de recebimento da mercadoria ou bem;

na hipótese de devolução efetuada por estabelecimento enquadrado no Simples Nacional:

1 - tratando-se de operação interna, o contribuinte destinatário, para fins do creditamento previsto no RICMS, deverá emitir Nota Fiscal de entrada com valor do ICMS conforme nota de saída.

2 - tratando-se de operação interestadual, para fins de creditamento pelo estabelecimento destinatário, a NF de devolução deverá ter destacado no campo de informações complementares o valor do ICMS para crédito.

11 - SALÁRIO MATERNIDADE – INTRODUÇÃO DE UM TETO

Além das inovações no que diz respeito a aposentadoria e a restrição do trabalho a menores de 16 anos de idade, a Emenda Constitucional nº 20, também aumentou o encargo social trabalhista das empresas.

Quando a empregada goza de licença maternidade o seu salário é pago, de modo indireto pelo INSS, ou seja, a empresa desconta o valor pago a empregada das importâncias que deveria recolher ao INSS através de guia própria.

O recebimento regular da remuneração, salário maternidade, de 120 dias é uma garantia constitucional as empregadas gestantes, contudo a nova legislação limitou em R$ 1.200,00 o teto máximo a ser reembolsado pela previdência em casos desta natureza.

Isto não significa dizer que, a empregada que receba salário superior ao limite estabelecido terá prejuízos mensais em sua remuneração, recebendo tão somente o limite estabelecido, nestes casos, caberá a empresa o ônus de arcar com a diferença entre o limite da previdência e o regular salário da empregada.

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12 - SALÁRIO FAMÍLIA - PROPORCIONALIDADE

O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados. A cota do salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados nos meses de admissão e demissão do empregado. (Base legal - Portaria 525 c/c Portaria 822 MPS).

13 - SEGURANÇA NO TRABALHO - FORNECIMENTO DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO AO EMPREGADO

O empregado é obrigado a fornecer o EPI - Equipamento de proteção Individual de Trabalho ao seu empregado, orientá-lo acerca do uso adequado e fiscalizar a efetiva utilização do mesmo. Ademais, são ainda obrigações do empregador: a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;

b) exigir seu uso;

c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;

d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;

f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e, g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.

(Base Legal - Portaria 3.214/78 do MTb - NR 6 - item 6.6.1)

14 - ACORDO COLETIVO - CLÁUSULA NÃO RENOVADA

Quando as partes, em razão da celebração do Acordo Coletivo de trabalho, resolvem não renovar determinada cláusula coletiva a mesma passa a não ter mais obrigação de cumprimento. (Fundamento da Decisão do TRT - 24a. Região - RO 1.266)

15 - GESTANTE - PEDIDO DE DEMISSÃO - IMPOSSIBILIDADE

Como é sabido a Gestante goza de estabilidade no emprego, ou seja, não pode ser dispensada do trabalho pelo seu empregador sem justificado motivo. No entanto, poderia a gestante, se assim desejar, formular o seu pedido de demissão com assistência (homologação) de seu sindicato.

Ocorre que, o Tribunal Superior do Trabalho, numa decisão bastante inovadora, resolveu decidir que, nem em caso de pedido de demissão a empregada poderia ter seu contrato de trabalho rescindido, vez que, segundo a decisão " ... A autora não poderia renunciar a um direito que visa a proteção imediata do seu trabalho e mediata do nascituro, ...". Trata-se, efetivamente, de uma decisão singular. (TST - Processo RR- 687.344/2000.7 - 1a. T - Relator Ministro Lélio Bentes Correa - DJU - 30.04.2004).

16 - ZELADOR - PAGAMENTO DE HORAS EXTRAS

Em que pese não estar o profissional da zeladoria sobre rígido controle de horário, não há como considerá-lo fora do abrigo da limitação de jornada diária e carga horária semanal, fazendo jus a horas extras, quando comprovadamente estendido o horário normal de labor. (TRT 4ª R. - RO 00432.007/00-8 - 3ª T. - Rel. Juiz Conv. Ricardo Hofmeister de Almeida Martins Costa - J. 11.12.2002)

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17 - ARMAS DE FOGO – CONTROLE NA COMERCIALIZAÇÃO

As fábricas bem como os estabelecimentos comerciais que comercializam armas de fogo deverão comunicar, mensalmente, à Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC), a relação de todas as armas que derem saída de seus estabelecimentos, com a indicação de seus adquirentes.

Os equipamentos (armas) adquiridas diretamente da indústria, num primeiro momento, somente poderão ser transferidas à outra pessoa depois de decorridos 4 ( quatro ) anos de seu registro.

( Portaria 767 ME – 4.12.98 – Public. DOU 10.12.98 – pág 6 Seção 1 ) 18 - PREPARAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO

Prazos necessários para preparação, elaboração e devolução da documentação após entrega do movimento na Aprove.

Dep. Pessoal:

Folha de Pagamento 2 dias úteis Férias, Admissão, Demissão, 13º Salário 3 dias úteis Dep. Fiscal

Registro e elaboração do ICMs, IPI, PIS,

Cofins, IRRF, ISSQN, IVVC. 2 dias úteis Autorização de notas Fiscais ( AIDOF ) 5 dias úteis Dep. Societário

Certidões Negativas 7 dias úteis Todos os Dptos.

Cálculo de Guias em atraso 3 dias úteis

19 - APROJUR -

Material anexo.

- Perícia técnica oficial não pode ser cumprida por laudo do próprio empregador; - Restrições de uso do toalete não configura dano moral a operador de call Center; - Empresa não consegue afastar revelia por falta de preposta à audiência.

NOTÍCIAS

Palestra:

No último dia 05/08 os sócios da Aprove, Nestor João Biehl e Luciano Kellermann Livi Biehl, participaram, como palestrantes e apresentador respectivamente, no “II SEMINÁRIO - OS RUMOS DAS EMPRESAS DE CONTABILIDADE”. O evento foi realizado no Auditório Guaíba, do Hotel Deville, em Porto Alegre, sendo uma realização exclusiva do Conselho Regional de Contabilidade do RS. Com público superior a 200 pessoas o painel foi classificado como ótimo pelos participantes.

Aniversários do mês:

18/09 - Fernanda Oliveira da Silva

18/09 - Vivian Marques Alves 24/09 - Ester Jaqueline Azeredo da Silva

CURIOSIDADES

Toda cidade tem um jeito, uma forma peculiar de falar. São expressões que marcam o lugar e acabam se tornando uma espécie de "dialeto" daquele grupo social. E os porto-alegrenses têm um jeito muito especial de se comunicar. Confira aqui algumas pérolas da cidade.

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Parte II

Cacetinho - Aquele pão de 50g. Chamado de pão francês em outros rincões, aqui é cacetinho mesmo.

Cagando e andando - O cara que não tá se importando muito com determinada situação. Mesmo que seja difícil imaginar a cena.

Chinelão - Xingamento que designa indivíduo com pouca classe, desarrumado, sem muito traquejo social. E mais um pouco.

De cara - Chocado, surpreso e até mesmo magoado. Tudo junto. "Ô meu, o fulano tá de cara contigo!". Também pode significar o sujeito que não está sob algum estado alterado de consciência.

De canto - Discretamente, sem chamar a atenção.

De rachar - Geralmente refere-se ao frio muito intenso. "Bah, hoje tá fazendo um frio de rachar os beiços". Mas pode se referir aos efeitos do Sol. "Putz, um sol de rachar!" Rachar a cabeça, imagino.

(Autor desconhecido. Retirado da Internet.)

FRASES

O voto deve ser rigorosamente secreto. Só assim , afinal, o eleitor não terá vergonha de votar no seu candidato.

Barão de Itararé

VOCÊ SABE O QUE SIGNIFICA ?

A ONOMASTICA, o estudo dedicado á explicação dos nomes próprios. É um dos ramos da lingüística que inclui a ANTROPONIMIA, que é o estudo dos nomes das pessoas. Socialmente o nome é o que identifica uma pessoa numa sociedade, e permiti-lhe exercer a sua vida jurídica. O nome tem 2 partes: o nome (1º nome) e o sobrenome (nome de família). Dos nossos dias a escolha de um nome é feita sem grandes preocupações de significado, no entanto no passado à escolha do nome para um bebe era objeto de grandes preocupações, pois se sabia que o nome influiria no futuro e no caráter dessa pessoa. A escolha do nome era vista como um presságio. AMALGAMAR :

1. Fazer amálgama de (mercúrio com outro metal). 2. Confundir (coisas diversas); reunir, misturar. 3. Misturar, combinar: 2

4. Combinar-se, mesclar-se.

[Pres. ind.: amalgamo, .... amalgama, etc. Cf. amálgama.]

(Extraído do Novo Dicionário da Língua Portuguesa – Aurélio Buarque de Holanda Ferreira – 1º Edição 15º Impressão). FONTE UTILIZADAS :

Referências

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