• Nenhum resultado encontrado

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA. Departamento de Engenharia Civil

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA. Departamento de Engenharia Civil"

Copied!
26
0
0

Texto

(1)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA

Departamento de Engenharia Civil

Normas regulamentares do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Engenharia Civil

Na sequência de despacho exarado por Sua Excelência o Ministro em 15 de Junho de 2007, foi autorizada a criação e consequente entrada em funcionamento do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Engenharia Civil, ao abrigo do disposto na Lei n.º 54/90, de 5 de Setembro (estatuto e autonomia dos

estabelecimentos de ensino superior politécnico), alterada pelas Leis no 20/92, de 14 de Agosto e 71/93, de

26 de Novembro, e no Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março. A autorização de funcionamento do curso é válida até à realização do processo de acreditação previsto no artigo 83.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, a realizar até final do ano lectivo de 2009/2010, e não prejudica as decisões que venham a ser tomadas no âmbito do processo de reorganização da rede e da oferta educativa.

Em 14 de Junho de 2007, a Comissão Coordenadora do Conselho Científico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa aprovou o “Regulamento geral dos ciclos de estudos conducentes ao grau de mestre”. Assim, no desenvolvimento desse regulamento e de acordo com o artigo 26.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, estabelecem-se as seguintes normas regulamentares do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Engenharia Civil.

Artigo 1.º

Âmbito

O presente regulamento aplica-se ao ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Engenharia Civil ministrado pelo Departamento de Engenharia Civil (DEC) do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL). O ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Engenharia Civil tem um tronco comum e quatro áreas de especialização de formação:

1. O ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Engenharia Civil tem um tronco comum e quatro áreas de especialização de formação: Edificações; Estruturas; Hidráulica; Vias de Comunicações e Transportes.

2. O ciclo de estudos conducentes ao grau de mestre em Engenharia Civil integra:

a) Um curso de especialização, constituído por um conjunto organizado de unidades curriculares (UC), denominado Curso de Especialização em Engenharia Civil - Área de especialização de Edificações, ou Curso de Especialização em Engenharia Civil - Área de especialização de Estruturas, ou Curso de Especialização em Engenharia Civil - Área de especialização de Hidráulica, ou Curso de Especialização em Engenharia Civil - Área de especialização de Vias de Comunicações e Transportes;

b) Um trabalho final de mestrado (TFM), constituído por uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projecto, originais e especialmente realizados para este fim, ou um estágio de natureza profissional, objecto de relatório final, consoante os objectivos específicos visados, nos termos fixados nas presentes normas.

(2)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

Objectivos

1. Constituem objectivos gerais do ciclo de estudos de Mestrado em Engenharia Civil proporcionar os conhecimentos e desenvolvimento de capacidades e competências de modo a que:

a) Sustentando-se nos conhecimentos obtidos ao nível do 1.º ciclo de estudo em Engenharia Civil, ou área afim, os desenvolve e aprofunda, de modo a constituir a base de desenvolvimentos e/ou aplicações originais, em muitos casos em contexto de investigação;

b) Permita aplicar os seus conhecimentos e a capacidade de compreensão e de resolução de problemas em situações novas e não familiares, em contextos alargados e multidisciplinares, ainda que relacionados com a sua área de estudo;

c) Desenvolva capacidade para integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolver soluções ou emitir juízos em situações de informação limitada ou incompleta, incluindo reflexões sobre as implicações e responsabilidades éticas e sociais que resultem dessas soluções e desses juízos ou os condicionem;

d) Desenvolva capacidades de intervenção ao nível da direcção de obra, nas variadas vertentes a ela associada (planificação, coordenação, materiais, soluções e tecnologias construtivas, gestão de recursos humanos e materiais, etc.);

e) Habilite a utilizar as ferramentas indispensáveis no domínio da economia, qualidade e gestão; f) Desenvolva a capacidade de comunicar as suas conclusões, e os conhecimentos e raciocínios a

elas subjacentes, quer a especialistas, quer a não especialistas, de uma forma clara e sem ambiguidades;

g) Forneça as competências que permitam uma aprendizagem ao longo da vida, de um modo fundamentalmente auto-orientado ou autónomo;

h) Consciencialize o aluno para o futuro desempenho profissional de acordo com os princípios éticos e deontológicos da profissão.

2. Constituem objectivos específicos do ciclo de estudos de Mestrado em Engenharia Civil proporcionar os conhecimentos e desenvolvimento de capacidades e competências num dos seguintes áreas de especialização da área de engenharia civil: Edificações, Estruturas, Hidráulica, Vias de Comunicação e Transportes, de modo a que.

2.1. Área de especialização de Edificações:

a) Desenvolva capacidades de análise e de síntese no domínio de Engenharia Civil associadas

à investigação de novos materiais e de novas tecnologias construtivas utilizados em edifícios novos ou na reabilitação;

b) Forneça as competências essenciais para a abordagem da problemática relativa a

edificações no contexto do ordenamento do território nas suas várias valências, nomeadamente as de natureza legislativa;

c) Adquira conhecimentos mais aprofundados em relação às matérias relacionadas com os

principais projectos de especialidade dos edifícios e desenvolva capacidades de coordenação e de integração ou compatibilização desses diferentes projectos;

d) Adquira os conhecimentos indispensáveis no domínio da conservação do património

arquitectónico e urbano e da reabilitação dos edifícios;

e) Face aos problemas ainda recorrentes de deficiências de salubridade no interior dos

edifícios, aprofunde os conhecimentos nesta área da física das construções;

f) Aprofunde os conhecimentos no domínio da sustentabilidade aplicada aos edifícios,

(3)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

construtivas convenientemente ajustáveis às regulamentações recentes sobre esta matéria, sem colocar em risco o adequado comportamento das mesmas nas restantes funções por elas desempenhadas;

2.2. Área de especialização de Estruturas:

a) Desenvolva capacidades de análise e de síntese no domínio de engenharia civil associado a

investigação e a projecto que deva levar em conta condições e dados geotécnicos conjugados com a concepção, projecto e execução de estruturas resistentes a acções sobre edifícios, obras de arte e, em geral, construções civis e industriais;

b) Viabilize a aquisição de conhecimentos experimentais de caracterização e exploração de

propriedades de materiais que permitam optimizar as soluções de engenharia a conceber e adoptar;

c) Habilite a utilização inteligente de tecnologias de informação no tratamento de dados

geotécnicos, ou de materiais estruturais e acções através de modelação matemática adequada dos problemas que, previsivelmente, encontrará nas actividades a que o mestrado se dirige;

d) Aprofunde conhecimentos nas áreas de engenharia sísmica e de dinâmica de estruturas

visando dotar os alunos de formação indispensável em Portugal e exigível num contexto de competitividade internacional em que se pretende criar competências;

e) Adquira conhecimentos consolidados nas áreas de construção metálica e de betão armado,

incluindo o reforço de estruturas degradadas, ou danificadas ou com utilização diversa da inicialmente prevista, visando uma área em rápida expansão e em que é requerida investigação e desenvolvimento;

f) Aborde temas na vanguarda do desenvolvimento tecnológico aplicado a estruturas e

geotecnia, nomeadamente no uso de compósitos de matriz polimérica, de estruturas com memória de forma e de sistemas de controlo activo de vibrações, de modo a conferir uma visão que permita abordagem posterior encaminhada de modo tecnicamente adequado.

2.3. Área de especialização de Hidráulica:

a) Desenvolva capacidades de análise e de síntese no domínio da Engenharia Civil associado

ao escoamento da água em superfície livre, em pressão e em meios porosos, tanto em ambiente natural como em património construído;

b) Viabilize a aquisição de conhecimentos experimentais relativos ao escoamento da água em

superfície livre, em pressão e em meios porosos, tanto em ambiente natural como em património construído, que permitam optimizar as soluções de Engenharia a conceber e adoptar;

c) Aprofunde conhecimentos nas áreas de engenharia hidráulica, sanitária e ambiental que

permitam dotar os alunos da formação indispensável em Portugal e exigível num contexto de competitividade internacional em que se pretende criar competências;

d) Adquira conhecimentos consolidados na área das estruturas hidráulicas que permita a

actividade profissional nos domínios do planeamento, projecto, obra, operação e manutenção;

e) Adquira conhecimentos consolidados nas áreas de abastecimento urbano de água

(4)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

operação e manutenção das infra-estruturas hidráulicas, quer em ambiente de investigação;

f)

amentas adequadas (modelos físicos e/ou numéricos) para o estudo

g)

h)

habilite uma posterior abordagem encaminhada de modo tecnicamente adequado.

2.4.

(colecta, tratamento, reutilização e descarga no ambiente), aplicada a edifícios (abastecimento e drenagem predial) em meio urbano, com conhecimento das especificidades das soluções apropriadas a meios rurais e a regiões em desenvolvimento, que permitam trabalhar quer em ambiente de planeamento, projecto, obra,

Adquira conhecimentos consolidados nas áreas da gestão sustentável de recursos hídricos, da hidráulica marítima e fluvial, que permitam entender os fenómenos associados à propagação de ondas marítimas, desde a zona de geração até ao interior de bacias abrigadas e dimensionar estruturas comuns de protecção costeira e portuária, bem como seleccionar as ferr

destes problemas;

Habilite a utilização inteligente de tecnologias de informação no tratamento de dados relativos a aspectos quantitativos e qualitativos da água, através de modelação matemática adequada dos problemas que, previsivelmente, encontrará nas actividades a que o mestrado se dirige; Aborde temas na vanguarda do desenvolvimento tecnológico aplicado ao abastecimento de água, ao saneamento, drenagem pluvial, hidrologia, hidráulica fluvial e marítima, de modo a conferir uma visão que

Área de especialização de Vias de Comunicação e Transportes:

Crie capacidades de análise e de síntese nos domínios da engenharia civil associados às Vias de Comunicação e aos Transportes, com especial destaque para esta área particular dos projectos de engenharia e para o desenvolvimento de capacidades holísticas relacionadas com os sistemas de

a)

transportes, suas valências multidisciplinares e

inter-b)

em como da modelação da procura desses sistemas e dos seus impactes

c)

de coordenação e de integração ou

d)

ção e segurança que permitam

e)

permitam desenvolver capacidades elevadas de

f)

intervenção e liderança na organização da

g)

relação com o Território e Ambiente;

Forneça as competências adequadas ao planeamento, à concepção e ao projecto de sistemas e redes de transportes; em particular do layout de interfaces e terminais de transporte, b

ambientais;

Forneça as competências adequadas para o projecto e a construção de vias de comunicação, bem como desenvolva capacidades

compatibilização desses diferentes projectos e obras;

Aprofunde conhecimentos nas áreas de análise de redes de transportes, planos de circulação e estacionamento, gestão de tráfego, sinaliza

optimizar as soluções de engenharia a conceber e a gerir;

Aprofunde conhecimentos nas áreas de projecto avançado de vias de comunicação, soluções construtivas inovadoras e técnicas de reabilitação, conservação e gestão de infra-estruturas em geral e em particular de pavimentos, que

intervenção e optimização;

Aprofunde conhecimentos nas áreas de avaliação de sistemas de transportes, nas suas componentes técnicas, económicas e de impactes ambientais e nas áreas de gestão, organização, optimização e exploração de serviços e infra-estruturas de transportes, que criem capacidades e competências adequadas à

dimensão empresarial do sector;

Aborde temas na vanguarda do desenvolvimento tecnológico aplicado às Vias de Comunicação e aos Transportes, nomeadamente no desenvolvimento de infra-estruturas

(5)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

planeamento inter-modal estratégico, de modo a conferir uma visão que permita o desenvolvimento autónomo de abordagens cientifica e tecnicamente adequadas e inovadoras.

Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Civil está inserido na Área Científica de Engenharia Civil o ISEL, da responsabilidade do DEC.

1.

te do departamento. A Comissão Científica do DEC poderá propor ao Conselho Científico a substituição de qualquer membro 2.

CM devem ser especialistas nos domínios principais do ciclo de estudos e são nomeados de entre os titulares do grau de doutor ou especialistas de mérito reconhecido

ífico.

3. São p

a) Desenvolver as acções necessárias ao normal funcionamento do curso, propondo as

al e internacional do curso;

CCM; ão dos TFM;

f) E

genharia Civil

- gas para admissão de novos candidatos

uncionamento do curso em regime normal e regime datos;

-

tivos do grau de licenciado em engenharia civil para ingresso no ciclo de estudos conducentes ao grau de mestre;

complexas, no uso de sistemas inteligentes de transportes, na aplicação de novos materiais na execução da infra-estrutura, ou no

Artigo 3.º

Área Científica

O d Artigo 4.º Coordenação e funcionamento

O ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Engenharia Civil é coordenado por uma comissão denominada Comissão Coordenadora do Mestrado (CCM), nomeada pelo Conselho Científico do ISEL, sob proposta da Comissão Científica do DEC. Esta Comissão é constituída pelos responsáveis das áreas de especialização e pelo representante da Área Científica ou pelo presiden

por um professor que cumpra os requisitos estipulados pelo regulamento geral.

A CCM será coordenada pelo responsável da área científica de engenharia civil ou pelo presidente do departamento. Os membros da C

como tal pelo Conselho Cient com etências da CCM:

respectivas regras de funcionamento;

b) Contribuir para a promoção nacion

c) Aprovar os orientadores de TFM.

d) Seleccionar os temas de TFM propostos à

e) Presidir aos júris de avaliaç

laborar as propostas de:

- Alteração ao Regulamento do Curso de Mestrado em En

- Elencos de unidades curriculares optativas

Número de va

- Número mínimo de inscrições para f

pós-laboral;

- Seriação e selecção dos candi

- Creditação de formações;

- Planos individuais de estudo;

Desdobramentos da área de especialização;

(6)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

- científica(s) envolvida(s)

-

áveis de unidade curriculares, de forma a assegurar o bom funcionamento do curso;

g) sas unidades curriculares concorrem

para os objectivos de formação definidos para o curso;

4 – O Conselho Científico do ISEL funciona como instância de recurso das deliberações da CCM.

Estrutura curricular, plano de estudos e créditos

1.

que constam no Anexo A. Os pré-requisitos para cada unidade curricular são indicados no anexo B.

2.

zação aos alunos que completem a parte curricular do plano de estudos do Mestrado (78 ECTS).

Regras de candidatura ao ciclo de estudos conducentes ao grau de mestre

1. andidatar-se ao acesso ao ciclo de estudos conducente ao

a) tenham concluído a licenciatura em

tivo de 2008/2009; b) Sujeitos a limitações quantitativas:

b1 lares do grau de licenciado em Engenharia Civil conferido pelo ISEL noutros anos

b3 a instituição de

b4

os princípios do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este b5

o os objectivos do grau de licenciado em Engenharia Civil ou afim pelo conselho

b6 l conferido pelo ensino

superior nacional na área de engenharia civil ou em área afim desta

- Júris das provas públicas de defesa TFM

Alteração do plano de estudos do curso a submeter pela(s) área(s) para aprovação pelo Conselho Científico do ISEL

Alteração do programa das unidades curriculares, em colaboração com os coordenadores de secção e os respons

Garantir que os objectivos de aprendizagem das diver

Artigo 5.º

A estrutura curricular, plano de estudos e créditos do ciclo de estudos conducentes ao grau de mestre em Engenharia Civil, nos termos das normas técnicas a que se refere o artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro, são as

É conferido o diploma de estudos pós-graduados em Engenharia Civil na respectiva área de especiali

Artigo 6.º

No ano lectivo de 2009/2010 podem c grau de mestre em Engenharia Civil:

Sem limitações quantitativas, os estudantes que Engenharia Civil no ISEL no ano lec

) Os titu lectivos;

b2) Os titulares do grau de licenciado ou equivalente legal conferido pelo ISEL; ) Os titulares do grau de licenciado ou equivalente legal conferido por outr

ensino superior nacional na área de engenharia civil ou em área afim desta;

) Os titulares de um grau académico superior estrangeiro na área de engenharia civil ou em área afim desta, conferido na sequência de um 1.º ciclo de estudos organizado de acordo com

Processo;

) Os titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazend

cientifico;

(7)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

b7) Os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional, que seja reconhecido como atestando capacidade para realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico.

2. A partir de 2010/2011 as candidaturas de acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Engenharia Civil:

a) não ficam sujeitos a limitações quantitativas os alunos que tenham concluído a licenciatura

no ISEL no ano lectivo anterior com classificação final igual ou superior a um valor a indicar anualmente;

b) todas as restantes candidaturas estão sujeitas a limitações quantitativas nos termos da alínea

b) do ponto um anterior.

3. O reconhecimento a que se referem as alíneas b2) a b7) do n.º 1 tem como efeito apenas o acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre e não confere ao seu titular a equivalência ao grau de licenciado em engenharia civil ou o reconhecimento desse grau.

4. Os candidatos que reúnam as condições expressas na alínea b) do nº 1 e no nº2 deste artigo serão seleccionados e seriados de acordo com o exposto no Artº 8º.

Artigo 7º Vagas

1. As vagas para a candidatura à matrícula e inscrição no ciclo de estudos conducentes ao grau de mestre são fixadas pelo Conselho Directivo, sob proposta do Conselho Científico, ouvido o Conselho Pedagógico.

2. As vagas do curso de Mestrado em Engenharia Civil são as definidas, nos termos a fixar pelo Conselho Científico, sob proposta da Comissão Científica do Departamento, depois de consultada a CCM, podendo ser fixadas por área de especialização.

3. O preenchimento dessas vagas é feito através de um concurso de acesso, válido apenas para a matrícula e inscrição no ano lectivo a que diz respeito.

4. As vagas sobrantes do concurso não são utilizáveis de qualquer outra forma ou para qualquer outro fim.

5. A reversão de vagas eventualmente não ocupadas é efectuada proporcionalmente, tendo em conta a repartição prevista no ponto 2.

6. Prevendo-se a abertura de turmas em regime pós-laboral, as vagas são apresentadas em conjunto com as do regime geral, sendo a separação dos estudantes entre os dois regimes feita no acto da inscrição, nos termos fixados pelo Conselho Directivo, ouvido o Conselho Científico.

7. O processo de divulgação das vagas, dos prazos de candidatura e de inscrição é da competência do Conselho Directivo.

Artigo 8º

(8)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

1. Os candidatos para inscrição no curso serão seleccionados pela CCM, com a colaboração de um júri de seriação, composto por docentes propostos pelos responsáveis de área de especialização.

2. A seriação dos candidatos tem em atenção os seguintes critérios:

a) Classificação da licenciatura ou de outros graus já obtidos pelo candidato, na área de engenharia civil ou afim;

b) Afinidade entre o curso de licenciatura ou equivalente legal que possuem e o ciclo de estudos a que se candidatam;

c) Curriculum vitae (académico, científico, técnico, etc.);

d) Resultado de entrevista individual, quando tal for considerado necessário.

3. Para efeitos da seriação dos candidatos seleccionados é atribuída uma classificação de acordo com a seguinte fórmula, divulgada conjuntamente com os prazos de candidatura:

Classificação =(0,3A + 0,4N + 0,3M/20) * 10 + C

Onde: A – afinidade do curso com a área de engenharia civil, expressa em coeficientes no intervalo ]0,1]

N – natureza do curso (bacharelato, licenciatura, mestrado, etc.)

M – Média final do 1º ciclo do curso ou equivalente legal, na escala [10,20] C – Currículo académico e profissional, numa escala de [0,10].

4. Resultado de entrevista individual, quando tal for considerado necessário para esclarecimento de dúvidas.do júri. Das decisões da CCM sobre a selecção dos candidatos não cabe recurso, salvo quando arguida de vício de forma.

5. O Conselho Científico, em casos excepcionais, poderá determinar, sob proposta da CCM, a obrigatoriedade de frequência de unidades curriculares de nível de licenciatura, identificando os créditos acumuláveis, ou estabelecer plano individual de estudos, ou submeter os candidatos à inscrição em provas académicas de selecção para avaliação do seu nível nas áreas científicas de base, correspondente ao curso.

(9)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

Artigo 9.º

Creditação de formações

1 De acordo com o Regulamento de Creditação do ISEL e nos termos do artigo 45º do Decreto-Lei n.º

74/2006, de 24 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 107/2008, de 25 de Junho, o Conselho Científico credita a formação realizada no âmbito de outros ciclos de estudos superiores em estabelecimentos de ensino superior nacionais ou estrangeiros, bem como a experiência profissional relevante para a área científica do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Engenharia Civil.

2 O requerimento solicitando a creditação deve ser enviado ao Conselho Científico e deve mencionar e

fazer prova da formação que deseja ver creditada.

Artigo 10.º

Regimes de reingresso, transferência e mudança de curso

1 Ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Engenharia Civil não se aplicam os regimes de transferência e mudança de curso, sem prejuízo da candidatura ao acesso a este ciclo de estudos nos termos das presentes normas.

2 Podem requerer o reingresso os estudantes que tenham estado matriculados e inscritos no ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Engenharia Civil.

3 O Conselho Científico pode aceitar requerimentos de reingresso em qualquer momento do ano lectivo, sempre que entenda existirem ou poder criar condições de integração dos requerentes, ouvida a CCM. 4 O reingresso não está sujeito a limitações quantitativas.

5 No caso do reingresso é creditada a formação obtida durante a anterior inscrição no mesmo curso ou no curso que o antecedeu.

Artigo 11.º

Regime de precedências

1 O regime de precedências é o definido na lei e nas presentes normas através do estabelecimento de

pré-requisitos para cada unidade curricular.

2 A CCM poderá autorizar a frequência de uma UC sem cumprimento de pré-requisito, com base em

requerimento do interessado, devendo essa autorização ser fundamentada e comunicada ao responsável de área de especialização.

Artigo 12.º

Condições de funcionamento

1 O Conselho Científico estabelece, anualmente, o número mínimo de inscrições indispensável ao funcionamento do curso em regime normal e em regime pós-laboral.

2 Para cada área de especialização o Conselho Científico estabelece o número mínimo de inscrições

(10)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

3 Os elencos de unidades curriculares de opção são fixados pelo Conselho Científico.

4 O Conselho Científico fixa o número mínimo de alunos necessário ao funcionamento de cada uma

das unidades curriculares de opção, sem prejuízo de ser sempre ministrada pelo menos uma por cada unidade optativa do curso.

5 Para além de outros casos previstos nestas normas, exceptuam-se do mínimo fixado no ponto anterior os casos em que o docente assegure a docência da unidade curricular para além do número máximo de horas de serviço de aulas estabelecido pelo Conselho Científico para a categoria do docente, sem encargos adicionais para a instituição.

6 O processo de escolha de unidades curriculares optativas pelos alunos é acompanhado pela CCM.

7 Para cada unidade curricular de opção poderá ser estabelecido o número máximo de alunos a admitir. Nesse caso serão também divulgados os critérios de selecção a aplicar, no caso do número de candidatos ser superior ao valor estabelecido.

Artigo 13.º

Regime de avaliação de conhecimentos

1 O grau de cumprimento por parte do aluno dos objectivos de cada unidade curricular em que se

encontra inscrito é objecto de avaliação.

2 A avaliação das unidades curriculares do curso de mestrado realiza-se de acordo com as normas

aprovadas pelo Conselho Científico, sob proposta do Conselho Pedagógico, para os cursos em funcionamento no ISEL, excepto no que forem contrariadas nas presentes normas.

3 O TFM tem regime de avaliação próprio, definido nas presentes normas, não se aplicando o regime geral de melhoria de classificação.

4 Se o aluno não tiver concluído o TFM do 4º semestre do curso deverá apresentar um relatório de progresso. Este relatório será objecto de parecer elaborado pelos orientadores. Com base nesse parecer, a CCM decide sobre a continuidade do trabalho.

Artigo 14.º Regime de prescrição

O regime de prescrição é o definido pela Lei n.º 37/2003, de 22 de Agosto, para efeitos de financiamento público em cursos organizados em unidades de crédito.

Artigo 15.º

Orientação do trabalho final de mestrado

1 A realização do TFM é orientada por um doutor ou por um especialista de mérito reconhecido como tal pelo Conselho Científico do ISEL.

2 A orientação pode ser assegurada em regime de co-orientação, quer por personalidades nacionais, quer estrangeiras, sendo sempre uma delas afecta ao Departamento de Engenharia Civil do ISEL. 3 A proposta de nomeação do orientador ao Conselho Científico do ISEL deverá ser acompanhada por

(11)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

breve descrição do trabalho a realizar (Plano de TFM) e deve ser aprovada pela CCM até ao início do 4º semestre, após o que deverá ser dado conhecimento ao Conselho Científico.

4 A entrega à CCM da proposta formal referida no ponto anterior deverá ser efectuada até ao final do período lectivo do 3º semestre.

Artigo 16.º

Regras para apresentação da dissertação, trabalho de projecto ou relatório de estágio

1 A capa do trabalho de TFM deve incluir o nome do instituto e do departamento, o título, o nome do

candidato, a designação da especialidade do mestrado e da respectiva área de especialização e o ano de conclusão do trabalho (ver modelo no anexo do Regulamento Geral dos mestrados do ISEL).

2 A primeira página (página de rosto) deve ser cópia da capa segundo modelo constante do anexo

Regulamento Geral dos mestrados do ISEL. As páginas seguintes devem incluir: resumos em português e em inglês (até 300 palavras cada); palavras-chave em português e em inglês; índices. O número total de páginas de texto não deve exceder as 100, excluindo apêndices e anexos, com formatação com tipo Arial ou Times New Roman, entre 10 e 12, e espaçamento entre 1,5 e 2, ou formatação equivalente.

3 Quando o Conselho Científico autorizar a apresentação da dissertação, do trabalho de projecto ou do

relatório de estágio escrito em língua inglesa, este deve ser acompanhado de um resumo em português de, pelo menos, 1200 palavras.

4 Quando tal se revele necessário, certas partes da dissertação, trabalho de projecto ou relatório de

estágio, designadamente os anexos, podem ser apresentados exclusivamente em suporte informático.

5 Para efeitos de depósito legal, nomeadamente junto da Biblioteca Nacional, do Observatório da Ciência e do Ensino Superior, na Biblioteca do ISEL e do Departamento de Engenharia Civil, o TFM devem ser entregues quatro exemplares do TFM definitivo, impressos e em suporte electrónico (CD ou similar) em formato PDF.

Artigo 17.º

Prazos para realização do acto público de defesa da dissertação, do trabalho de projecto ou relatório de estágio

1 Recebida o TFM a CCM dispõe de 30 dias para propor o júri.

2 O Conselho Científico do ISEL dispõe de 30 dias para se pronunciar sobre a proposta de júri apresentada pela CCM. O despacho de nomeação do júri deve ser comunicado, por escrito, ao candidato, no prazo de cinco dias, o e afixado em local público.

3 No prazo de cinco dias úteis, após recepção pelo candidato do despacho de nomeação do júri das

provas, este deverá entregar nos serviços académicos, dirigido ao Presidente do Conselho Científico, os exemplares provisórios do TFM para distribuição pelos membros do júri.

4 Nos 30 dias subsequentes à recepção dos exemplares provisórios do TFM pelo júri, este profere um

despacho liminar, no qual se declara aceite, ou, em alternativa, se recomenda ao candidato proceder à reformulação TFM.

(12)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

5 Verificada a situação anterior, o candidato dispõe de um prazo de 90 dias, improrrogável contados a

partir da sua notificação, durante o qual pode proceder à reformulação do TFM, ou declara que o pretende manter tal como o entregou.

6 Recebido o TFM reformulado, ou feita a declaração referida, procede-se à marcação das provas públicas de discussão. As provas devem ter lugar no prazo de 60 dias a contar do despacho de aceitação ou da data da entrega da reformulação ou da declaração de que se prescinde desta.

7 A discussão TFM terá a duração máxima de 90 minutos, incluindo-se neste período um máximo de

20 minutos para apresentação do trabalho pelo candidato. Ao candidato será proporcionado para sua defesa, o mesmo tempo dos arguentes.

Artigo 18.º

Júri das provas de TFM

1 O TFM é objecto de apreciação e discussão pública por um júri, nomeado pelo Conselho Científico,

por proposta da CCM.

2 A discussão pública do TFM só poderá ter lugar após a conclusão da parte escolar do mestrado.

3 O júri é constituído por três a cinco membros, incluindo o(s) orientador(es). A presidência do júri caberá ao coordenador da CCM, que poderá delegar num outro membro da CCM.

4 Os membros do júri devem ser especialistas no domínio em que se insere o tema do TFM e são

nomeados de entre nacionais ou estrangeiros titulares do grau de doutor ou especialistas de mérito reconhecido como tal pelo Conselho Científico.

5 As deliberações do júri são tomadas por maioria dos membros que o constituem, através de votação

nominal justificada, não sendo permitidas abstenções.

6 Das reuniões do júri são lavradas actas, das quais constam os votos de cada um dos seus membros

e a respectiva fundamentação, que pode ser comum a todos ou a alguns membros do júri.

7 O funcionamento do júri regula-se pelo disposto no Código do Procedimento Administrativo em tudo o

que não esteja previsto no Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março.

8 As reuniões do júri anteriores aos actos públicos podem ser realizadas por teleconferência.

Artigo 19.º Classificação

Aos alunos aprovados nas unidades curriculares são atribuídas classificações no intervalo de 10 a 20 valores da escala numérica inteira de 0 a 20, bem como no seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações, nos termos do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro.

1 A classificação final do curso de especialização, a que corresponde a parte escolar do mestrado, é a

média aritmética ponderada, arredondada às unidades, resultante da aplicação da seguinte fórmula: Classificação final do curso de especialização = Σ (Nota da UCe x ECTS) / Σ ECTS

(13)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

2 Tendo havido creditação de formações, na sua ponderação para o cálculo da média final de curso de

especialização, atender-se-á ao número de créditos ECTS e ao nível e área atribuídos tomando como referência unidades curriculares do curso.

3 A classificação final do mestrado é a média aritmética ponderada, arredondada às unidades, resultante da aplicação da seguinte fórmula:

Classificação final do mestrado = Σ(Nota da UCm x ECTS) / Σ ECTS

sendo: UCm = Unidades Curriculares realizadas no âmbito do curso de especialização acrescido da dissertação, trabalho de projecto ou estágio.

4 As classificações finais previstas nos números anteriores são acompanhadas de menções qualitativas de Suficiente, Bom, Muito Bom ou Excelente, nos termos do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro.

Artigo 20º

Prazos para emissão de diploma, carta de curso e suplemento ao diploma

1 Aos alunos aprovados no curso de especialização é conferido um diploma e respectivo suplemento

ao diploma, emitidos pela repartição dos serviços académicos do ISEL, no prazo máximo de 90 dias após a sua requisição pelo interessado.

2 Aos alunos aprovados no ciclo de estudos conducente ao grau de mestre é concedido o grau de

mestre, titulado por uma carta de curso e respectivo suplemento ao diploma, emitidos pela repartição dos serviços académicos do ISEL no prazo máximo de 90 dias após a sua requisição pelo interessado.

Artigo 21º

Acompanhamento pelos Conselhos Científico e Pedagógico

1 A direcção, a coordenação e a avaliação do ciclo de estudos são acompanhadas pelo Conselho Científico do ISEL.

2 O ciclo de estudos tem acompanhamento pedagógico assegurado pelo Conselho Pedagógico do ISEL.

(14)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

Artigo 22.º Bolsas de estudo

1 Para além de bolsas de estudo que têm outros enquadramentos legais, o Conselho Directivo, ouvido

o Conselho Científico, pode aprovar a concessão de outras bolsas de estudo aos alunos.

2 Os critérios de atribuição das bolsas são fixados pelo Conselho Científico, devendo ter em conta o

mérito académico dos alunos.

Artigo 23.º

Disposições transitórias

Aprovado pela Comissão Científica do Departamento de Engenharia Civil em reunião de 26 de Maio de 2009

(15)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

ANEXO A

Ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre emEngenharia Civil

Caracterização, estrutura curricular, plano de estudos e créditos, nos termos das normas técnicas a que se refere o artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro

1. Estabelecimento de ensino: Instituto Superior de Engenharia de Lisboa. 2. Unidade orgânica: Departamento de Engenharia Civil.

3. Curso: Engenharia Civil.

4. . Grau ou diploma: Grau de mestre.

5. Área científica curricular predominante do curso: Engenharia Civil. 6. Área científica curricular secundária do curso: Gestão.

7. Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma de mestre: 120.

8. Duração normal do curso: 4 semestres.

9. Áreas de especialização: Edificações, Estruturas, Hidráulica, Vias de Comunicação e Transportes.

O curso de Mestrado em Engenharia Civil tem um tronco comum e quatro áreas de especialização de formação, a que se associam níveis de competência em actividades de engenharia civil. As áreas de especialização de formação são: Edificações, Estruturas, Hidráulica e Vias de Comunicação e Transportes. O total de ECTS necessários à obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil é de 120 ECTS, dos quais 42 ECTS correspondem ao TFM.

As áreas científicas e os ECTS que devem ser reunidos para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil são os que constam nos Quadros 1.1 a 1.4.

QUADRO N.º 1.1 - Edificações

ECTS

ÁREA CIENTÍFICA CURRICULAR SIGLA OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS

Gestão Ges 6 -

Engenharia Civil EC 72 -

Dissertação / Projecto / Estágio (TFM) EC 42 -

(16)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

QUADRO N.º 1.2 - Estruturas

ECTS

ÁREA CIENTÍFICA CURRICULAR SIGLA OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS

Gestão Ges 6 -

Engenharia Civil EC 72 -

Dissertação / Projecto / Estágio (TFM) EC 42 -

TOTAL 120 -

QUADRO N.º 1.3 - Hidráulica

RCTS

ÁREA CIENTÍFICA CURRICULAR SIGLA OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS

Gestão Ges 6 -

Engenharia Civil EC 72 -

Dissertação / Projecto / Estágio (TFM) EC 42 -

TOTAL 120 -

QUADRO N.º 1.4- Vias de Comunicação e Transportes

ECTS

ÁREA CIENTÍFICA CURRICULAR SIGLA OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS

Gestão Ges 6 -

Engenharia Civil EC 63 9

Dissertação / Projecto / Estágio (TFM) EC 42 -

TOTAL 111 9

Apresenta-se no Quadro 2.1 o plano de estudos e a referência à classificação das unidades curriculares em termos de ciências complementares (P), ciências de engenharia (C) ou da especialidade (E), os respectivos ECTS e as áreas científicas curriculares associadas - gestão (Ges) e engenharia civil (EC).

O Quadro 2.2 indica as unidades curriculares de opção da área de especialização de Vias de Comunicação e Transportes e o quadro 2.3 indica as unidades curriculares próprias de cada área de especialização.

(17)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________ Quadro 2.1 - Plano de Estudos do Mestrado em Engenharia Civil

1º ano – 1º semestre Refª semanais * Horas ECTS Área Científica Curricular

Estruturas de Suporte e Fundações I (1) C 3,0 4,5 EC

Transportes (2) C 3,0 4,5 EC Betão Estrutural II (1) E 3,0 4,5 EC Hidrologia E 3,0 4,5 EC Ordenamento do Território E 3,0 4,5 EC A E 3,0 4,5 EC Total ─ 18,0 27** ─

1 ano – 2º semestre Refª semanais * Horas ECTS Área Científica Curricular

Comportamento Organizacional e Legislação P 3,0 3,0 Ges

Estradas e Arruamentos (2) E 3,0 4,5 EC

Estruturas de Suporte e Fundações II E 3,0 4,5 EC

Hidráulica Aplicada (3) E 3,0 4,5 EC

A E 3,0 4,5 EC

A E 3,0 5,0 EC

Total ─ 18,0 26** ─

2º ano – 1º semestre Refª semanais * Horas ECTS Área Científica Curricular

Custos de Produção P 3,0 3,0 Ges

Qualidade, Saúde e Segurança P 3,0 3,0 EC

A E 3,0 5,0 EC

A E 3,0 5,0 EC

A / opção I E 3,0 4,5 EC

A / opção II E 3,0 4,5 EC

Total ─ 18,0 25** ─

* Referentes às sessões de ensino de natureza colectiva.

** Estes valores são acrescidos de 3,0, 4,0 e 5,0 ECTS para a Elaboração de TFM.

A - Disciplina obrigatória de área de especialização (Edificações ou Estruturas ou Hidráulica ou Vias de Comunicação e Transportes). No 1º ano, 2º semestre da área de especialização de Hidráulica as unidades curriculares têm 3,5 e 6,0 créditos

Opção I / II - unidade curricular de opção da área de especialização de Vias de Comunicação e Transportes

(1) Se estas unidades curriculares foram feitas como Opção na área de Estruturas na Licenciatura em Engenharia Civil são substituídas por duas próprias da área d especialização escolhida.

(2) Se estas unidades curriculares foram feitas como Opção na área de Vias de Comunicação e Transportes na Licenciatura em Engenharia Civil são substituídas por duas próprias da área de especialização escolhida.

(3) Se esta unidade curricular foi feita como Opção na área de Hidráulica na Licenciatura em Engenharia Civil é substituída por uma própria da área de especialização escolhida.

(18)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

Quadro 2.2 - Unidades curriculares de opção da área de especialização de Vias de Comunicação e Transportes

2º ano – 1º semestre Refª ECTS Área Científica Curricular

Construção de Vias de Comunicação Rodoviárias (4) E 4,5 EC

Pavimentação E 4,5 EC

Exploração de Sistemas de Transportes E 4,5 EC

Gestão do Território e da Mobilidade (4) E 4,5 EC

Projecto Avançado de Transportes E 4,5 EC

Projecto Avançado de Traçado E 4,5 EC

Impactes Ambientais E 4,5 EC

(4) Se estas unidades curriculares não foram feitas no 1º ano

Quadro 2.3 - Unidades curriculares próprias das Áreas de Especialização

Área de especializaçãode

Edificações Estruturas Hidráulica Vias de Comunicação e Transportes Pré-fabricação na

Construção

Estruturas II Qualidade da Água e

Controlo da Poluição

Topografia Aplicada Construções Metálicas e

Mistas

Dinâmica de Estruturas Estações de Tratamento

de Água

Caminhos de Ferro Tecnologia dos

Revestimentos de Edifícios Engenharia Sísmica

Hidráulica Urbana Dimensionamento de

Sistemas de Transportes Avaliação Imobiliária Construções Metálicas e Mistas Estações de Tratamento de Águas Residuais Operação e Manutenção de Vias

Obras Subterrâneas Betão Estrutural III Obras Hidráulicas Circulação e Tráfego

Observação e

Comportamento de Obra Mecânica dos Materiais III

Obras Marítimas e Portuárias Opção I (9) Reabilitação de Edifícios e Monumentos Observação e Comportamento de Obra (6)

Gestão Integrada da Água Opção II (9) Processos de Construção e

Edificações II Obras Subterrâneas (7)

Hidráulica e Hidrologia Computacional (8)

Materiais de Construção II (5) Pontes e Viadutos Hidráulica Fluvial (8)

(5) Esta unidade curricular não será feita se na Licenciatura em Engenharia Civil a opção foi na área de Hidráulica. (6) Esta unidade curricular não será feita se na Licenciatura em Engenharia Civil a opção foi na área de Edificações. (7) Esta unidade curricular não será feita se na Licenciatura em Engenharia Civil a opção foi na área de Edificações ou de

Hidráulica.

(8) Esta unidade curricular não será feita se na Licenciatura em Engenharia Civil a opção foi na área de Edificações. (9) Indicadas no Quadro 2.2.

(19)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

Quadro 3 – ECTS do Ciclo de Estudos conducente ao grau de Mestre ECTS Unidades curriculares TFM Total 1º Ano - 1º Semestre 27 3 30 1º Ano - 2º Semestre 26 4 30 2º Ano - 3º Semestre 25 5 30 2º Ano - 4º Semestre ⎯⎯ 30 30

Apresentam-se nos Quadros 4.1 a 4.4 os planos de estudo das quatro áreas de especialização de formação: Edificações, Estruturas, Hidráulica e Vias de Comunicação e Transportes.

(20)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________ Quadro 4.1 - Plano de Estudos do Mestrado em Engenharia Civil - Área de Especialização de Edificações

Unidades curriculares do Mestrado em Refª Horas semanais*

ECTS Área

Engenharia Civil T TP PL Total

Científ Curric 1º Ano – 1º Semestre

Estruturas de Suporte e Fundações I (1) C ⎯ 3,0 ⎯ 3,0 4,5 EC

Transportes (2) C 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC Betão Estrutural II (1) E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC Hidrologia E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC Ordenamento do Território E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC Pré-fabricação na Construção E 1,5 1,5 3,0 4,5 EC Total ⎯ 7,5 9,0 ⎯1,5 18,0 27,0** ⎯ 1º Ano - 2º Semestre

Comportamento Organizacional e Legislação P 1,5 1,5 ⎯ 3,0 3,0 Ges

Estradas e Arruamentos (2) E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Estruturas de Suporte e Fundações II E ⎯ 3,0 ⎯ 3,0 4,5 EC

Hidráulica Aplicada (3) E 1,5 1,5 3,0 4,5 EC

Construções Metálicas e Mistas E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Tecnologia dos Revestimentos de Edifícios E 3,0 ⎯ ⎯ 3.0 5,0 EC

Total ⎯ 9,0 9,0 - 18,0 26,0** ⎯

2º Ano - 1º Semestre

Custos de Produção P 1,5 1,5 ⎯ 3,0 3,0 Ges

Qualidade, Saúde e Segurança P 1,5 1,5 ⎯ 3,0 3,0 EC

Avaliação Imobiliária E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Obras Subterrâneas E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Observação e Comportamento de Obra E 3,0 ⎯ ⎯ 3.0 5,0 EC

Reabilitação de Edifícios e Monumentos E ⎯ 3,0 ⎯ 3,0 5,0 EC

Total - 9,0 9,0 ⎯ 18,0 25,0** ⎯

* Referentes às sessões de ensino de natureza colectiva.

** Estes valores são acrescidos de 3,0, 4,0 e 5,0 ECTS para a Elaboração de TFM.

(1) Se estas unidades curriculares foram feitas como Opção na área de Estruturas na Licenciatura em Engenharia Civil, são substituídas por Processos de Construção e Edificações II e Materiais de Construção II.

(2) Se estas unidades curriculares foram feitas como Opção na área de Vias de Comunicação e Transportes na Licenciatura em Engenharia Civil, são substituídas por Processos de Construção e Edificações II e Materiais de Construção II.

(3) Se esta unidade curricular foi feita, como Opção na área de Hidráulica na Licenciatura em Engenharia Civil é substituída por Processos de Construção e Edificações II.

(21)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

Quadro 4.2 - Plano de Estudos do Mestrado em Engenharia Civil – Área de Especialização de Estruturas

Unidades curriculares do Mestrado em Refª Horas semanais* ECTS Área

Engenharia Civil T TP

PL

Total Científ Curric

1º Ano – 1º Semestre

Estruturas de Suporte e Fundações I (1) C ⎯ 3,0 ⎯ 3,0 4,5 EC

Transportes (2) C 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC Betão Estrutural II (1) E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC Hidrologia E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC Ordenamento do Território E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC Estruturas II E 1,5 1,5 3,0 4,5 EC Total ⎯ 7,5 9,0 1,5 18,0 27,0** ⎯ 1º Ano - 2º Semestre

Comportamento Organizacional e Legislação P 1,5 1,5 ⎯ 3,0 3,0 Ges

Estradas e Arruamentos (2) E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Estruturas de Suporte e Fundações II E ⎯ 3,0 ⎯ 3,0 4,5 EC

Hidráulica Aplicada (3) E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Construções Metálicas e Mistas E 1,5 1,5 ⎯ 3.0 4,5 EC

Dinâmica de Estruturas E 3,0 ⎯ 3,0 5,0 EC

Total ⎯ 6,0 12,0 ⎯ 18,0 26,0** ⎯

2º Ano - 1º Semestre

Custos de Produção P 1,5 1,5 ⎯ 3,0 3,0 Ges

Qualidade, Saúde e Segurança P 1,5 1,5 ⎯ 3,0 3,0 EC

Engenharia Sísmica E 3,0 ⎯ ⎯ 3.0 4,5 EC

Betão Estrutural III E 3,0 ⎯ ⎯ 3.0 4,5 EC

Mecânica dos Sólidos III E ⎯ 3,0 ⎯ 3,0 5,0 EC

Pontes e Viadutos E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 5,0 EC

Total - 10,5 7,5 ⎯ 18,0 25,0** ⎯

* Referentes às sessões de ensino de natureza colectiva.

** Estes valores são acrescidos de 3,0, 4,0 e 5,0 ECTS para a Elaboração de TFM.

(1) Se estas unidades curriculares foram feitas como Opção na área de Estruturas na Licenciatura em Engenharia Civil, são substituídas por Observação e Comportamento de Obras e Obras Subterrâneas.

(2) Se estas unidades curriculares foram feitas como Opção na área de Vias de Comunicação e Transportes na Licenciatura em Engenharia Civil, são substituídas por Observação e Comportamento de Obras e Obras Subterrâneas.

(3) Se esta unidade curricular foi feita como Opção na área de Hidráulica na Licenciatura em Engenharia Civil é substituída por Observação e Comportamento de Obras.

(22)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________ Quadro 4.3 - Plano de Estudos do Mestrado em Engenharia Civil - Área de Especialização de Hidráulica

Unidades curriculares do Mestrado em Refª Horas semanais*

ECTS Área

Engenharia Civil T TP PL Total

Científ. Curric 1º Ano – 1º Semestre

Estruturas de Suporte e Fundações I (1) C ⎯ 3,0 ⎯ 3,0 4,5 EC

Transportes (2) C 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Betão Estrutural II (1) E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Hidrologia E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Ordenamento do Território E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Qualidade da Água e Controlo de Poluição (3) E 1,5 1,5 3,0 4,5 EC

Total ⎯ 7,5 9,0 1,5 18,0 27,0** ⎯

1º Ano - 2º Semestre

Comportamento Organizacional e Legislação P 1,5 1,5 ⎯ 3,0 3,0 Ges

Estradas e Arruamentos (2) E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Estruturas de Suporte e Fundações II E ⎯ 3,0 ⎯ 3,0 4,5 EC

Hidráulica Aplicada (3) E 1,5 1,5 - 3,0 4,5 EC

Estações de Tratamento de Água E 1,5 ⎯ ⎯ 1,5 3,5 EC

Hidráulica Urbana E 3,0 1,5 4,5 6,0 EC

Total ⎯ 9,0 7,5 1,5 18,0 26,0** ⎯

2º Ano - 1º Semestre

Custos de Produção P 1,5 1,5 ⎯ 3,0 3,0 Ges

Qualidade, Saúde e Segurança P 1,5 1,5 ⎯ 3,0 3,0 EC

Estações de Tratamento de Águas Residuais E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Obras Hidráulicas E 1,5 1,5 ⎯ 3.0 4,5 EC

Obras Marítimas e Portuárias E 3,0 ⎯ 3,0 5,0 EC

Gestão Integrada da Água E 3,0 ⎯ 3,0 5,0 EC

Total - 9,0 9,0 ⎯ 18,0 25,0** ⎯

* Referentes às sessões de ensino de natureza colectiva.

** Estes valores são acrescidos de 3,0, 4,0 e 5,0 ECTS para a Elaboração de TFM.

(1) Se estas unidades curriculares foram feitas como Opção na área de Estruturas na Licenciatura em Engenharia Civil, são substituídas por Hidráulica e Hidrologia Computacional e Hidráulica Fluvial.

(2) Se estas unidades curriculares foram feitas como Opção na área de Vias de Comunicação e Transportes na Licenciatura em Engenharia Civil, são substituídas por Hidráulica e Hidrologia Computacional e Hidráulica Fluvial.

(3) Se esta unidade curricular foi feita, como Opção na área de Hidráulica na Licenciatura em Engenharia Civil é substituída por Hidráulica e Hidrologia Computacional e Hidráulica Fluvial.

(23)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

Quadro 4.4 - Plano de Estudos do Mestrado em Engenharia Civil - Área de Especialização de Vias de Comunicação e Transportes

Unidades curriculares do Mestrado em Refª Horas semanais*

ECTS Área

Engenharia Civil T TP PL Total

Científ. Curric 1º Ano – 1º Semestre

Estruturas de Suporte e Fundações I (1) C ⎯ 3,0 ⎯ 3,0 4,5 EC

Transportes (2) C 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC Betão Estrutural II (1) E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC Hidrologia E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC Ordenamento do Território E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC Topografia Aplicada E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC Total ⎯ 7,5 10,5 ⎯ 18,0 27,0** ⎯ 1º Ano - 2º Semestre

Comportamento Organizacional e Legislação P 1,5 1,5 ⎯ 3,0 3,0 Ges

Estradas e Arruamentos (2) E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Estruturas de Suporte e Fundações II E ⎯ 3,0 ⎯ 3,0 4,5 EC

Hidráulica Aplicada (3) E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Caminhos de Ferro E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Dimensionamento de Sistemas de Transportes E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 5,0 EC

Total ⎯ 7,5 10,5 ⎯ 18,0 26,0** ⎯

2º Ano - 1º Semestre

Custos de Produção P 1,5 1,5 ⎯ 3,0 3,0 Ges

Qualidade, Saúde e Segurança P 1,5 1,5 ⎯ 3,0 3,0 EC

Operação e Manutenção de Vias E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 5,0 EC

Circulação e Tráfego E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 5,0 EC

Opção I E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Opção II E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Total ⎯ 9,0 9,0 ⎯ 18,0 25,0** ⎯

* Referentes às sessões de ensino de natureza colectiva.

** Estes valores são acrescidos de 3,0, 4,0 e 5,0 ECTS para a Elaboração de TFM.

(1) Se estas unidades curriculares foram feitas como Opção na área de Estruturas na Licenciatura em Engenharia Civil, são substituídas por Gestão do Território e da Mobilidade e por Construção de Vias de Comunicação Rodoviárias.

(2) Se estas unidades curriculares foram feitas como Opção na área de Vias de Comunicação e Transportes na Licenciatura em Engenharia Civil, são substituídas por Gestão do Território e da Mobilidade e por Construção de Vias de Comunicação Rodoviárias .

(3) Se esta unidade curricular foi feita como Opção na área de Hidráulica na Licenciatura em Engenharia Civil é substituída por Construção de Vias de Comunicação Rodoviárias

(24)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

Opções I e II a escolher entre:

Construção de Vias de Comunicação Rodoviárias (4) E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Pavimentação E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Projecto Avançado de Traçado E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Exploração de Sistemas de Transportes E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

Gestão do Território e da Mobilidade (4) E 1,5 1,5 3,0 4,5 EC

Projecto Avançado de Transportes E 1,5 1,5 3,0 4,5 EC

Impactes Ambientais E 1,5 1,5 ⎯ 3,0 4,5 EC

(25)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

Anexo B

Unidades Curriculares, Área Científica, Área de Especialização (Ed – Edificações, Es – Estruturas, Hd –

Hidráulica, VT – Vias de Comunicação e Transportes), ECTS, Nível (L – opção na Licenciatura ou M - Mestrado), Semestre Lectivo de funcionamento (1º - Inverno ou 2º - Verão) e pré-requisitos

Unidades curriculares Científica Área

Curricular

Área de

especialização ECTS Nível Ano/Semes-tre lectivo Pré-requisitos Ano/Semestre

Estruturas de Suporte e Fundações I EC Ed, Es, Hd, VT 4,5 L, M 1º/1º

Transportes EC Ed, Es, Hd, VT 4,5 L, M 1º/1º

Betão Estrutural II EC Ed, Es, Hd, VT 4,5 L, M 1º/1º

Hidrologia EC Ed, Es, Hd, VT 4,5 M 1º/1º

Ordenamento do Território EC Ed, Es, Hd, VT 4,5 M 1º/1º

Comportamento Organizacional e Legislação Ges Ed, Es, Hd, VT 3,0 M 1º/2º

Estradas e Arruamentos EC Ed, Es, Hd, VT 4,5 L, M 1º/2º

Estruturas de Suporte e Fundações II EC Ed, Es, Hd, VT 4,5 M 1º/2º Estruturas de Suporte e Fundações I(1º/1º)

Hidráulica Aplicada EC Ed, Es, Hd, VT 4,5 L, M 1º/2º

Custos de Produção Ges Ed, Es, Hd, VT 3,0 M 2º/1º

Qualidade, Saúde e Segurança EC Ed, Es, Hd, VT 3,0 M 2º/1º

Pré-fabricação na Construção EC Ed 4,5 M 1º/1º

Construções Metálicas e Mistas EC Ed, Es 4,5 M 1º/2º Betão Estrutural II (1º/1º)

Tecnologia dos Revestimentos de Edifícios EC Ed 5,0 M 1º/2º

Avaliação Imobiliária EC Ed 4,5 M 2º/1º Ed, 2º/1º Obras Subterrâneas EC Es 4,5 M 1º/1º Ed 5,0, 2º/1º

Observação e Comportamento de Obra EC

Es 4,5 M 1º/1º

Reabilitação de Edifícios e Monumentos EC Ed 5,0 M 2º/1º

Processos de Construção e Edificações II EC Ed 4,5 M 1º/1º ou 1º/2º

Materiais de Construção II EC Ed 4,5 M 1º/1º ou 1º/2º

Estruturas II EC Es 4,5 M 1º/1º

Dinâmica de Estruturas EC Es 5,0 M 1º/2º

Engenharia Sísmica EC Es 4,5 M 2º/1º Estruturas de Suporte e Fundações I (1º/1º) + Betão Estrutural II (1º/1º)

Betão Estrutural III EC Es 4,5 M 2º/1º Betão Estrutural II (1º/1º)

Mecânica dos Sólidos III EC Es 5,0 M 2º/1º

Pontes e Viadutos EC Es 5,0 M 2º/1º Estruturas II (1º/1º)+ Betão Estrutural II (1º/1º)

Qualidade da Água e Controlo da Poluição EC Hd 4,5 L, M 1º/1º

(26)

ISEL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIACIVIL

______________________________________________________________________________________________________

Hidráulica Urbana EC Hd 6,0 M 1º/2º

Estações de Tratamento de Águas Residuais EC Hd 4,5 M 2º/1º Qualidade da Água e Controlo de Poluição (1º/1º)

Obras Hidráulicas EC Hd 4,5 M 2º/1º

Obras Marítimas e Portuárias EC Hd 5,0 M 2º/1º

Gestão Integrada da Água EC Hd 5,0 M 2º/1º

Hidráulica e Hidrologia Computacional EC Hd 4,5 M 1º/1º ou 1º/2º

Hidráulica Fluvial EC Hd 4,5 M 1º/1º ou 1º/

Topografia Aplicada EC TV 4,5 M 1º/1º

Caminhos de Ferro EC TV 4,5 M 1º/2º

Dimensionamento de Sistemas de Transportes EC TV 5,0 M 1º/2º Transportes (1º/1º)

Operação e Manutenção de Vias EC TV 5,0 M 2º/1º

Circulação e Tráfego EC TV 5,0 M 2º/1º Transportes (1º/1º)

Construção de Vias de Comunicação

Rodoviárias EC TV 4,5 M

1º/1º, 1º/ ou 2º/1º

Pavimentação EC TV 4,5 M 2º/1º

Projecto Avançado de Traçado EC TV 4,5 M 2º/1º Estradas e Arruamentos (1º/2º)

Exploração de Sistemas de Transportes EC TV 4,5 M 2º/1º Transportes (1º/1º)

Gestão do Território e da Mobilidade EC TV 4,5 M 1º/1º, 1º/ ou 2º/1º

Projecto Avançado de Transportes EC TV 4,5 M 2º/1º Transportes (1º/1º)

Referências

Documentos relacionados

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..

Para tratar adversidades como estas, o Librix AD busca prover uma gerência de visão unificada através de sua interface Web, além de incluir funcionalidades para gerência de

Os testes de desequilíbrio de resistência DC dentro de um par e de desequilíbrio de resistência DC entre pares se tornarão uma preocupação ainda maior à medida que mais

3 O presente artigo tem como objetivo expor as melhorias nas praticas e ferramentas de recrutamento e seleção, visando explorar o capital intelectual para

Refiro-me aqui, no caso de Dostoiévski, em primeiro lugar, ao lado da aproximação consciente à dinastia imperial (“Dostoiévski” – escreve Vólguin “por

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

Os principais objectivos definidos foram a observação e realização dos procedimentos nas diferentes vertentes de atividade do cirurgião, aplicação correta da terminologia cirúrgica,

psicológicos, sociais e ambientais. Assim podemos observar que é de extrema importância a QV e a PS andarem juntas, pois não adianta ter uma meta de promoção de saúde se