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O procedimento de projeto portuário brasileiro adequado à nova recomendação da PIANC

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(1)

O procedimento de projeto portuário brasileiro adequado à nova

recomendação da PIANC

Prof. Dr. Eduardo A. Tannuri

Prof

.

Associado, Dept. Eng. Mecatrônica e Sistemas Mecânicos

Coordenador do Centro de Simulações do TPN-USP

ESCOLA POLITÉCNICA

DA USP

(2)

Resumo das palestras

Porto de Santana (AP)

Porto de Salvador (BA)

Terminal da Barra do Riacho

(Portocel - ES)

Porto de Suape (PE)

Porto de São Francisco do Sul (SC)

Porto de Paranaguá (PR)

(3)

Resumo das palestras

Cap .1

Introdução e Conceitos

Pianc 117

Uso de informações hidro-meteorológicas

para projeto e operação portuário

Prof. Dr. Paolo Alfredini

Prof. Dr. Eduardo A. Tannuri

Cap. 2

Projeto Vertical – Conceitual e Detalhado

Eng. Naval MSc. Rodrigo Lavieri

Eng. Naval MSc. Felipe Ruggeri

Argonáutica Engenharia

Cap. 3.1

Projeto Horizontal – Conceitual

Largura de Canal, Diâmetro de Bacia, Curvas,

Área de Fundeio.

Eng. Mec. Felipe R. Masetti

Technomar Engenharia

Cap. 2

Projeto Vertical – Detalhado

Uso de Ferramentas Experimentais

Eng. Civil MSc. José Carlos M. Bernardino

CTH-USP

1º Dia

(4)

Resumo das palestras

ZP-01

A Praticagem e as Normas sobre Desenhos

de Canais de Acesso Portuário - impactos

sobre a navegação e as manobras, Estudo de

Caso: O porto de Santana/AP

ZP-12

Estudo de Caso – Influência do projeto

do abrigo portuário no acesso náutico –

Porto de Salvador

PRT Alexandre Takimoto

PRT Ricardo Falcão

ZP-14

Estudo de caso com embarcações de

maior porte no Terminal de Barra do

Riacho (Portocel)

PRT Rafael Moulié

(5)

Resumo das palestras

Modelagem de manobras e validação de

simuladores

Cap. 3.2

Aplicação de Simuladores

Prof. Dr. Eduardo A. Tannuri

Cap. 4.1

Análise de Risco

PRT Siegberto Rodolfo Schenk

Cap. 4.3

Restrições operacionais e Limites Ambientais

– incluindo Amarração e Abrigo de Ondas

Eng. Naval MSc. Felipe Rateiro

Technomar Engenharia

2º Dia

Eng. Naval MSc. Rodrigo Lavieri

Eng. Naval MSc. Felipe Ruggeri

Argonáutica Engenharia

Cap. 3

Projeto Horizontal – Detalhado

Uso de Ferramentas Experimentais

Eng. Civil MSc. José Carlos M. Bernardino

CTH-USP

(6)

Resumo das palestras

Petrobras

Aplicação do estudo completo para

realização de operação de STS atracado a

contrabordo nos berços 3-A e 3-B de SUAPE.

ZP-09

O novo canal de acesso ao Porto de

Suape

PRT Hans Hutzler

Comde Franscisco Haranaka

ZP-18

A Praticagem São Francisco na

adequação dos novos parâmetros

operacionais da ZP-18 à PIANC

PRT Márcio Pessoa F. de Souza

2º Dia

ZP-17

Novos navios em canais antigos: Os

casos de Paranaguá e Antonina

(7)

Organização do Evento

1º Dia

Palestras

Palestras

Coquetel

Almoço

12:00

13:45

17:30

19:00 Micro-ônibus para região

Coffe-break

(8)

Organização do Evento

2º Dia

Palestras

Palestras

Almoço FEA-USP

12:00

13:45

17:00

17:00 Micro-ônibus para

1. Hotéis (Paulista e Faria Lima)

2. Aerop. Congonhas

13:15 Visita ao Centro de Simulação do

TPN-USP (Grupo 3)

15:30 Visita ao Centro de Simulação do

TPN-USP (Grupo 4)

Coffe-break

Coffe-break

(9)

Organização do Evento

Equipe do TPN-USP para apoiar os participantes no guichê de entrada do auditório

Realizar inscrição/reserva para os micro-ônibus e para as visitas ao Simulador;

(10)

Introdução

Relatório PIANC 121-2014

– Substitui o PIANC PTC II-30 (2007)

– Elaborado em cooperação

• PIANC

• IAPH (Int. Assoc. of Ports &

Harbours)

• IMPA (Int. Maritime Pilots Assoc.)

• IALA (Int. Assoc. of Marine Aids to

Navigation and Lighthouse

Authorities)

(11)

Introdução

Relatório PIANC 121-2014 – Objetivos

Projeto de dimensões horizontais de

canais de

acessos

, áreas de

manobra

e de

fundeio

.

(12)

Introdução

Relatório PIANC 121-2014 – Objetivos

Projeto de dimensões verticais de

canais de

acessos

, áreas de

manobra

e de

fundeio

.

(13)

Introdução

Relatório PIANC 121-2014 – Objetivos

Definição de calado aéreo e altura de vão de

pontes

(14)

Introdução

Relatório PIANC 121-2014 – Objetivos

Definição de restrições para navegação.

Condição ambiental limite, uso de rebocadores,

navegação noturna,

riscos

(15)

Introdução

Relatório PIANC 121-2014 –

Documento associado

PIANC Report No.117 Use of

Hydro/Meteo Information to

Optimise Safe Port Access

2012

Palestra 14/08 – 11:00

Prof. Paolo Alfredini

(16)

Definições e Conceitos

(17)

Definições e Conceitos

1) Áreas de navegação e

manobra – canais e

bacias de evolução

Canal de Acesso

Porto de Tubarão

(18)

Definições e Conceitos

Tipos de canais de acesso

Canal de acesso ao Porto de Suape

Interior: área parcialmente abrigada,

ondas não influenciam a navegação

Canal de acesso ao TECON

Baía de Guanabara

Desabrigado: ondas induzem movimentos

verticais durante navegação

(19)

Definições e Conceitos

1) Áreas de navegação e

manobra - entrada de

portos

Final do Canal de Acesso

(20)

Definições e Conceitos

2) Áreas estacionárias

(áreas de fundeio,

berços)

Áreas de Fundeio (BTS)

Berço de Atracação

(Porto de Salvador)

(21)

Critério Básico de Projeto

Critérios de segurança

-Folga sob a quilha mínima

-Largura mínima de canal

-Ângulo máximo de deriva

-Área mínima de giro

-....

Autoridade /

Administrador

portuário

Armador

Demanda

(carga, tipo de navio...)

Projetistas e

Apoios Técnicos

Alternativa A

Alternativa B

Alternativa C

Todas as

alternativas

devem respeitar

os critérios de

segurança

(22)

Critério Básico de Projeto

Alternativa A

Alternativa B

Alternativa C

Alternativa D

Seleção da melhor alternativa: análise econômica

100%

100%

100%

100%

$$

$$$

$$$$

$$$$$

75%

80%

89%

98%

A decisão é feita baseada no

compromisso entre

investimentos e

disponibilidade portuária /

eficiência

MAS NÃO entre investimento

e risco (a segurança deve

sempre ser mantida)

(23)

Critério Básico de Projeto

Exemplo: a definição da profundidade para dragar um canal, em função da

maré e ondas, deve ser feita baseado em fatores econômicos e ambientais.

A consequência da decisão deve ser variações no tempo em que o canal poderá

operar com segurança, mas NÃO em variações no nível de segurança (folga sob

a quilha).

Esta deve ser mantida dentro dos valores de segurança em qualquer cenário

avaliado.

(24)

O Navio

Cascos e projeto naval voltado para para

eficiência ao longo da navegação.

Canais de acesso e áreas confinadas

devem prover meios para garantir

segurança – dimensões adequadas,

auxílios à navegação e rebocadores

Não são otimizados

para manobras

portuárias em

águas restritas.

(25)

Navio Tipo

(26)

Navio Tipo

(27)

Navio Tipo

(28)

Navio Tipo

A PIANC refere-se também:

•Tabelas de classes mais detalhadas da ROM

(norma espanhola)

•Regressão estatística do MLIT Japão

Cada dimensão representa 95% de não

excedência – dados da Lloyds

(29)

Navio Tipo

A definição do(s) navio(s) tipo é um passo fundamental do projeto.

Escolher navio com maiores

dimensões...

Mas qual dimensão??

Projeto Vertical:

•Maior Calado

•Maior movimento em onda

(depende do GM)

Projeto Horizontal:

•Pior manobrabilidade

•Maior Boca / Área vélica

(30)

Navio Tipo

Dimensões Principais

- Navio com maiores dimensões (navio real existente);

- Se apenas a classe for definida, usar tabela MLIT Japão para selecionar

dimensões (navio não existente, escalar navio semelhante);

Navio real classe X

(31)

Navio Tipo

Manobrabilidade – como definir a manobrabilidade “tipo”?

Passo 1) Selecionar o navio com menor conjunto/eficiência de equipamentos de

manobra dentre os navios a serem considerados

- thrusters

- leme de alto desempenho

- propulsão azimutal x convencional

Passo 2) Verificar se a manobrabilidade do navio tipo é representativa da classe em

análise. Usar dados de provas de mar de navios da classe.

Se não for, degradar modelo de simulação.

-Zig-zag

-Manobra de giro

-Crash-stop

(32)

Limites operacionais

Dia 16/04/2013 – Porto de Rio Grande

Ondas de 3~4m

UKC

Ondas, Vento, Correnteza

Visibilidade

Estados de avaria

Estes fatores afetam a manobrabilidade do

navio, capacidade do prático em controlar

o navio, a operação de rebocadores, e a

possibilidade de atracação

(33)

Limites operacionais

Fatores que afetam o valor dos limites operacionais

-Tipo de navio (forma do casco)

-Recursos de manobra (tipo de leme, propulsor, thruster)

-Equipamentos de navegação e sistemas

-Tipo de carga

Quanto mais estudos, engenharia e recursos de monitoração

instalados no porto, os limites podem ser definidos de forma

mais precisa, garantindo a segurança e maior eficiência

(34)

Limites operacionais

Exemplo: definição do calado máximo em um acesso portuário

Enfoque 1 – Limite a favor da segurança (pouco estudo sobre o local)

Qualquer tipo e porte de navio

Qualquer condição ambiental

Valor máximo X m (único)

Para garantir segurança

em TODOS os casos,

muitas vezes o navio

operará em calado bem

menor do que poderia!!!

(35)

Limites operacionais

Enfoque 2 – Limite variável (dinâmico)

Valor máximo definido para cada

condição ambiental e cada navio

$

$

$

Sistemas de monitoração e previsão

ambiental

Engenharia e análise de movimentos

de diferentes navios tipos

Segurança garantida e

maior aproveitamento do

porto

Exemplos:

1) Sistemas de

calado dinâmico

2) Sistemas para alocação

de rebocadores baseado

(36)

Dados físicos

O projeto do acesso náutico só é possível com o conhecimento das

condições ambientais:

•Vento

•Ondas

•Correntes e correntes de maré

•Ciclos de marés e elevações

•Batimetria

•Dados Geotécnicos

•Assoreamento

•Salinidade

•Visibilidade

•Gelo

(37)

Dados físicos

•Vento e correnteza de través – afetam a navegação pois causam ângulos de deriva

1600 1800 2000 2200 2400 2600 2800 1.9kn 0 2.1kn 200 2.2kn 400 2.1kn 600 2.2kn 800 2kn 1000 2kn 1200 2.1kn 1400 1.4kn 1600 0.18kn 1800 -0.51kn 2000 -0.25kn 2200 -0.43kn 2400 Trajetória

COG

Força hidrodinâmica

(efeito asa)

Vento

(38)

Dados físicos

•Ondas – causam movimentos verticais que

definem a profundidade requerida. Monitoração

de direção e período são fundamentais pois

definem a resposta do navio.

Período de onda =

10

s

Mov. Roll = ±8

o

(39)

Dados físicos

•Ondas – causam movimentos verticais que

definem a profundidade requerida. Monitoração

de direção e período são fundamentais pois

definem a resposta do navio.

Período de onda =

8

s

Mov. Roll = ±4

o

(40)

Dados físicos

•Ondas – causam movimentos verticais que

definem a profundidade requerida. Monitoração

de direção e período são fundamentais pois

definem a resposta do navio.

Período de onda =

8

s

Mov. Total quase NULO

(41)

Dados físicos

Definição das dimensões verticais (profundidade, necessidade de dragagem,

calado máximo, janela de maré)

•Ciclos de marés e elevações

•Dados Geotécnicos

•tipo de fundo, as consequências do toque no fundo são maiores se o fundo é duro

(42)

Dados físicos

Definição das dimensões verticais (profundidade, necessidade de dragagem,

calado máximo, janela de maré)

•Batimetria

•Assoreamento

Desenho 3D da batimetria do canal

do TECON-RJ.

Quanto maior a intervenção na

batimetria natural, maiores as

preocupações com dragagem de

manutenção e assoreamento.

(43)

Dados físicos

(44)

Dados físicos/Modelagem

Física

Numérica

Analítica

Experiência

prática do local

Medições no

local

(45)

Metodologia de Projeto

• Projeto em 2 estágios

• Projeto Conceitual

(46)

Metodologia de Projeto

Projeto

Conceitual

Requisitos Básicos

Navio(s) Tipo(s)

Locação

Registros batimétricos

Caracterização ambiental

(projetos anteriores

em locação próxima

ou específico)

Experiência

de práticos e

usuários

•Ferramentas básicas de cálculo

(profundidade, largura de canal,

Alinhamento)

•Estudos de simulação são aceitos

para comparações

•Melhor Alternativa (1 ou 2)

•Sinalização náutica básica

• Investimentos necessários

•Alternativa 1

•Alternativa 2

•Alternativa 3

•Alternativa 4

•...

(47)

Metodologia de Projeto

1600 1800 2000 2200 2400 2600 2800 1.9kn 0 2.4kn 200 2.5kn 400 2.8kn 600 2.7kn 800 2.6kn 1000 3.1kn 1200 3.1kn 1400 2.5kn 1600 0.97kn 1800 1kn 2000 0.45kn 22001.2kn 2400 1.5kn 2600 1.4kn 2800 1.1kn 3000 0.89kn 3200 0.16kn 3400 -0.31kn 3600 -0.72kn 3800 Trajetória 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600 1.9kn 0 2.1kn 200 2.2kn 400 2.3kn 600 2.4kn 800 2.4kn 1000 2.3kn 1200 2kn 1400 1.8kn 1600 1.6kn 1800 1.1kn 2000 0.058kn 2200 -1.6kn 2400 -1.3kn 2600 -0.93kn 2800 -0.62kn 3000 0.16kn 3200 Trajetória

Exemplo de

Projeto

Conceitual

Aplicação das tabelas e ábacos para

definição da largura do canal.

Avaliação de 2 arranjos de quebra-mar

Simulações em tempo

real para identificação

de riscos

(48)

Metodologia de Projeto

Projeto

Detalhado

•Otimização

•Refinamento

•Validação

1 ou 2 alternativas de

arranjo

Maior aprofundamento

nos dados ambientais

Experiência de

práticos e

usuários

•Simulação de manobras

•Cálculo de movimentos verticais

•Ensaios em escala reduzida

•Sinalização náutica detalhada

•Concordâncias, curvas,

detalhes

•Regras operacionais

(rebocadores, limites

(49)

Metodologia de Projeto

O procedimento de projeto portuário brasileiro adequado à nova recomendação da PIANC

Prof. Dr. Eduardo A. Tannuri TPN-USP

Projeto

Conceitual

Projeto

Detalhado

Dimensão

vertical

Dimensão

horizontal

Projeto

independente

6.88 6.885 6.89 6.895 6.9 x 105 7.4754 7.4756 7.4758 7.476 7.4762 7.4764 7.4766 7.4768 7.477 x 106 0kn 0 500m Águas profundas Águas rasas H/T=1.2

Projeto

simultâneo

(50)

Projeto Portuário no Brasil

• Fluxograma lógico de etapas desenvolvido pela

Praticagem do ES em coerência à legislação brasileira

de como deve encaminhar um estudo de acesso

náutico, envolvendo os seguintes participantes:

– Autoridade Marítima (AM)

– Autoridade ou Administrador Portuário (AP)

– Praticagem (como consultor técnico da AM)

– Usuário (armador, administrador de terminal)

(51)
(52)

Projeto Portuário no Brasil

1. Nova Demanda

Maior Navio

Maior Calado

Menores Restrições

Nova sinalização

....

-Usuário envia

requerimento formal à

AP

2. Elaboração da Proposta

-Necessidades comerciais

-Navio(s) Tipo(s)

-Dados Ambientais e Batimétricos

-AP prepara proposta a

ser enviada à AM com,

no mínimo , os itens

acima

(53)

Projeto Portuário no Brasil

3. Definição dos estudos

AM analisa o pleito e

identifica os fatores que

deverão ser estudados

dentro das alterações

propostas

4. Verificação de acordo com

PIANC e/ou ABNT

-Nível Conceitual

-Aplicação de tabelas e ábacos

-2 opções (decisão da AM):

-AM realiza esta verificação

com auxílio da Praticagem

- AP realiza o estudo com apoio

(ou não) de consultoria técnica

(54)

Projeto Portuário no Brasil

AM (com

consultoria da

Praticagem)

avalia aplicação

PIANC/ABNT

(nível

conceitual)

-novos parâmetros dentro dos níveis definidos pela

PIANC/ABNT (nível conceitual)

-claro entendimento e aceitação dos dados de entrada

- nenhum novo risco associado

- operação próxima da executada atualmente

Proposta aprovada (Tipo A)

AM deve solicitar Estudos

Detalhados à AP

Limites rotineiramente aplicados

(por exemplo, por meio de

autorizações provisórias), em

tempo representativo, sem

registros de acidentes, possível

aprovação Tipo B)

(55)

Projeto Portuário no Brasil

Aprovada (Tipo A).

Estudos Detalhados AP

Pré-Aprovada (Tipo B)

Dados ambientais

mais detalhados e

previsões de

fatores ambientais

mais elaboradas

Projeto Detalhado

-Simulação

-Experimentos em

escala reduzida

-Análise numérica

de movimentos

Consulta a

usuários (práticos

e comandantes)

(56)

Projeto Portuário no Brasil

AM avalia

resultados dos

estudos

detalhados

Claramente não respeita normas

de segurança

Alterações indeferidas

Alguns fatores ou pleitos estão além dos critérios

de segurança

AM indica ajustes e novos estudos para AP

Estudos e avaliações indicam que

segurança da navagação é garantida

Alterações pré-aprovada (Tipo C)

Aprovada (Tipo A).

Pré-Aprovada (Tipo B)

Estudos Detalhados AP

(57)

Projeto Portuário no Brasil

Aprovada (Tipo A).

Pré-Aprovada (Tipo B)

Pré-Aprovada (Tipo C)

Análise Formal de Risco (AP)

-Riscos (Colisão, encalhe,

abalroamentos...)

-Probabilidades

-Consequências

Suporte da

Regras Operacionais para

minimização de riscos (AM)

-Rebocadores adicionais

-2 práticos na manobra;

-Manobras restritas a determinadas

condições de correntes de maré;

-Manobras restritas ao período diurno;

-Necessidade de observação da

vacância de berços adjacentes;

-Uso de canal de acesso de forma

monoviária;

-Necessidade de realização de

(58)

Projeto Portuário no Brasil

Aprovada (Tipo A)

Pré-Aprovada (Tipo B)

Pré-Aprovada (Tipo C)

Implementação dos novos

limites operacionais

Acompanhamento

contínuo pela AM

(59)

Referências

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