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11 EMPRESAS ESPECIALIZADAS
FAZEM SUAS APOSTAS PARA A
SAFRA 2016/17
Levantamento com as onze instituições ligadas ao setor revelam as
incertezas para a atual safra de cana-de-açúcar
A atual temporada iniciou cheia de expectativas. A colheita antecipada no Centro-Sul nos primeiros meses do ano fez com que a safra 2016/17 já batesse recordes na comparação com os períodos equivalentes de temporadas anteriores.
As unidades produtoras da região Centro-Sul já moeram neste ano um volume histórico de cana-de-açúcar, uma vez que boa parte delas não fez interrupção de colheita na entressafra. De janeiro a 16 de abril, a moagem atingiu 62 milhões de toneladas. Apenas na primeira quinzena de abril foram 33 milhões de toneladas, 152% mais do que em igual período de 2015.
O início de ano de vento em pompa, no entanto, não é necessariamente prenúncio de uma excelente temporada. Pelo contrário, é um dos vários ingredientes que ajudam a alimentar o cenário de incertezas que se constrói em torno do desempenho da safra 2016/17.
ESTIMATIVAS ELÁSTICAS
Assim, a palavra que define a atual safra de cana-de-açúcar, para principal região produtiva do setor no Brasil, o Centro-Sul, é a imprevisibilidade.
A indefinição é expressa pelos 64 milhões de cana – diferença entre o cenário mais nebuloso e o mais otimista das estimativas de 11 consultorias e entidades do setor para a atual safra.
O número é superior ao da última temporada (2015/16), quando a distância entre a pior e melhor projeção giravam em torno dos 51 milhões.
Pesquisa feita em abril/maio 2016.
Para o comparativo das estimativas
de safra 2016/17 do portal novaCana
foram compiladas projeções de 11
instituições:
• Conab
• Unica
• USDA
• Agroconsult
• Archer Consulting
• Canaplan
• Czarnikow
• Datagro
• FG/Agro
• Job Economia
• Platts/Kingsman
Elasticidade das safras
Comparativo entre as estimativas de moagem mais pessimistas e otimistas das últimas safras
03 No peso das dúvidas, a safra atual carrega relação muito próxima com a safra 2014/15, quando as incertezas também eram grandes. Na temporada 2014/15, a diferença entre o pior e melhor cenário para safra chegou a 72,9 milhões de toneladas. As razões para essa elasticidade eram as mesmas de agora: o clima. Na safra 2014/15 quem apostou em uma safra menor chegou mais perto, com o ano fechando com retração.
É delicado traçar paralelos, especialmente quando se fala em clima, mas as projeções mais divergentes daquela safra refletem a mesma hesitação que levou consultores a trabalhar com diferentes cenários também para atual temporada, incluindo a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). O sentimento é de uma temporada em que tudo pode acontecer.
A média das previsões de todas as entidades consultadas pelo novaCana é de 622 milhões de toneladas da cana moída. O universo mais otimista é da consultoria da Job Economia que prevê que o Centro-sul do Brasil terá uma moagem recorde de cana de 644 milhões de toneladas, um crescimento de 6,4% ante o resultado obtido no ciclo anterior, quando foram colhidas cerca de 617 milhões de toneladas de cana.
CLIMA DE INCERTEZAS
As influências na safra de cana deste ano são tantas que a maior entidade representativa do setor prevê a moagem de cana com um intervalo de até 25 milhões de toneladas. Os horizontes apresentados pela Unica vão desde um aumento de 2% no volume de cana moída em relação à última safra, com 630 milhões de toneladas neste novo ciclo, até uma redução da mesma ordem, para 605 milhões de toneladas.
O cenário mais sombrio da Unica só não é mais obscuro do que as conjunturas projetadas pela consultoria Canaplan, a mais pessimista no universo de instituições que fizeram parte do levantamento do novaCana. A empresa de análises traçou três
Moagem
Estimativas da quantidade de cana que será moída no Centro-Sul na safra 2016/17
(em milhões de toneladas)
*Dados da Unica
**Centro das estimativas. Unica estima sensibilidade com valores mínimos e máximos de de 605 e 630 de milhões de toneladas, respectivamente ***Centro das estimativas. Canaplan estima sensibilidade com valores mínimos e máximos de de 580 e 600 de milhões de toneladas, respectivamente
“Batemos no teto”
Júlio Maria Borges
da Job Economia
04 diferentes cenários, também em função das condições climáticas – em que o pior cenário representaria cerca de 580 milhões de toneladas de cana moída e o melhor, 600 milhões de toneladas. Apesar do peso diferenciado em que os fatores podem puxar para cima ou para abaixo as projeções, as duas instituições que escolheram trabalhar com diferentes cenários – Unica e Canaplan – seguem o mesmo caminho para justificar a opção.
Os principais elementos que podem influenciar o resultado da safra, segundo as entidades, são, basicamente, a ocorrência ou não de chuvas, combinadas com o alongamento da última safra. A Unica ainda acrescenta outro fator também ligado ao clima: a possibilidade de ocorrência de geadas.
A perspectiva mais otimista considerada pela Unica corresponde a um cenário de clima mais úmido, que permita um alívio aos canaviais. Já a projeção mais sombria seria uma consequência do prolongamento do tempo seco ao longo do ano.
O diretor técnico da associação, Antonio de Padua Rodrigues, explica que cerca de 30% da área, na última safra, foi colhida a partir de outubro e essa cana ainda não está pronta para nova colheita. Existe dúvida também sobre o comportamento da lavoura colhida na entressafra, de dezembro a março, que representou 9% da área. “A produtividade vai depender da chuva, para ver se essa cana será colhida ou não, e quando”.
Segundo o consultor associado da Canaplan, Nilceu Piffer Cardozo, a maior disponibilidade hídrica, provocada, principalmente, pelo El Niño, se por um lado, em 2015, beneficiou o Centro-Sul, acaba prejudicando as próximas safras, pois faz com que a maior parte dos canaviais estejam no meio do caminho – que é o caso dos 9% e 30% da cana colhida “fora de época” citada pela Unica. “Isso faz com que sejamos afetados de formas imprevisíveis”, afirma Cardozo.
Para 2016, segundo o consultor, a expectativa é que haja inversão desse cenário, e seja um ano com maior déficit hídrico. Essa expectativa aliada ao alongamento da antiga safra impacta o
05 ciclo. “As canas dificilmente terão condições de ser colhidas novamente em 2016, já que não terão tempo hábil para crescer, pois obtiveram água apenas nos primeiros meses deste ano. Se tiver chuva, o desenvolvimento pode acontecer, mas caso a torneira feche de vez, dificilmente esse canavial será colhido”, pontua.
A Canaplan é a única entidade que não vê crescimento em nenhum cenário para os volumes moídos nessa temporada.
MIX AÇUCAREIRO
As consultorias já vem apontando que o setor pode esperar um fenômeno há tempos não vivenciado no mercado sucroalcooleiro. Para a temporada, a expectativa é que tanto o etanol quanto o açúcar estarão com preços bons. O açúcar possui um incentivo a mais, devido ao indicativo do primeiro déficit global da commodity em cinco anos, o que sustenta seus preços internacionais. Segundo a consultoria FG/Agro, a promessa deve se confirmar, aumentando a produção de açúcar no mix das usinas.
Segundo as últimas previsões da consultoria, as usinas do Centro-Sul devem destinar 44% do caldo da cana para fabricar açúcar em 2016/17 (ante 40,9% em 2015/16).
A média entra as instituições que projetaram o mix para este ano é de 43,26%. A previsão mais açucareira da Canaplan com 46% e a menos da Agroconsult, com 41,7%.
No entanto, segundo o analista da FG/Agro João Henrique de Lima Rissi, o mix mais açucareiro dificilmente tende superar o patamar previsto pela consultoria, devido ao fato de trabalharem já considerando a capacidade máxima das usinas.
Na mesma linha, o diretor da Job Consultoria, Julio Borges, avalia que o setor de uma maneira geral não terá como produzir muito mais açúcar do que o projetado, apesar de os preços futuros mostrarem cotações remuneradoras.
Mix de produção
Estimativa do percentual de açúcar e etanol que as usinas produzirão na safra 2016/17
“O mix alcançado há
alguns anos não existe
mais.”
Antonio Padua Rodrigues
da Unica
06 Ele prevê que um volume de cerca de 36 milhões de toneladas de cana da safra 16/17 deverá ser deixado nos campos, para a colheita na temporada seguinte, uma vez que o setor não tem capacidade para moer mais do que o projetado, após baixos investimentos nos últimos anos de crise. “Batemos no teto”, disse o diretor Julio Borges.
O diretor não acredita que ocorrerão investimentos para aumentar a capacidade. “Vão sanear as finanças e reduzir custos, não vejo de forma geral investimentos para aumento de capacidade, vejo investimento para otimizar”.
Na média das consultorias consultadas, a produção da commodity pode chegar a 34,29 milhões de toneladas. Na temporada passada, a produção foi de 31,2 milhões de toneladas. As previsões não variaram muito, sendo a mais otimista 35,12 milhões de toneladas, projetadas pela Platts Kingsman; e a menor a projeção de 33,15 milhões de toneladas de açúcar pela Agroconsult.
PERDA DE CAPACIDADE
O diretor da Unica destacou que o Brasil perdeu a capacidade
instalada de produção devido a paralisação ou desativação
de unidades produtivas. Em cinco anos foi uma queda
líquida de 1,5 milhões de toneladas no potencial produtor
de açúcar. “Portanto o mix alcançado há alguns anos não
existe mais. É difícil imaginar que o Brasil volte a ter a
capacidade de trabalhar com um mix como os anteriores
– mesmo com preços do açúcar mais remuneradores e
atrativos, dada a condição financeira das empresas e a
redução na capacidade instalada na produção de açúcar”.
O diretor aponta que, qualquer empresário, dado o cenário
de preço pontual, vai responder que diante da conjuntura
vai procurar maximizar os resultados. “Mas, entre a
vontade e a realidade há uma grande distância”.
Açúcar
Estimativas do volume que as usinas do Centro-Sul produzirão na safra 2016/17
(em milhões de toneladas)
“Entre a vontade e a
realidade há uma grande
distância”
Antonio Padua Rodrigues
da Unica
*Dados da Unica
**Centro das estimativas. Unica estima sensibilidade com valores mínimos e máximos de 33,5 e 35 milhões de toneladas, respectivamente ***Centro das estimativas. Canaplan estima sensibilidade com valores mínimos e máximos de 34,2 e 34,7 milhões de toneladas, respectivamente
07
Além do preço relativo dos dois produtos, “a fabricação
de açúcar também será definida pela necessidade de caixa
das empresas mais endividadas, pela qualidade da cana
processada, pelas restrições logísticas para a exportação
enfrentadas por algumas regiões e pela própria capacidade
de produção das usinas”, acrescentou Padua.
A tendência para uma produção mais açucareira nesta
safra ainda encontra outras dificuldades, como a possível
ocorrência de geadas em regiões onde o fenômeno é
mais comum ou o florescimento da cana, que prejudica o
rendimento e, neste ano, poderá ter incidência maior, afirma
Vanessa Nardy, analista de mercado do Centro de Tecnologia
Canavieira (CTC).
A queda da taxa de renovação dos canaviais, que ficou em 10%
no Centro-Sul no último ano, também preocupa, pois deixa
plantas mais velhas em campo, com menor rendimento.
Porém, essa é uma “preocupação maior para ano que vem”,
disse o diretor da Unica.
ATR E AÇÚCAR EQUIVALENTE
A estimativa de ATR médio apresentada pela Unica está
entre as mais altas entre as projeções – entre 134 e 136 kg/
ton. Na média das previsões, o ATR ficará em 133,14 Kg/ton.
Assim, as apostas são para um ATR maior na comparação
com a anterior, que fechou em 130,51 kg/ton.
A oferta de ATR total na safra apresenta uma variação da
projeção mais otimista, de 85,9 milhões de toneladas da Job
Economia milhões de toneladas à mais negativa, de 82,5 da
FG/Agro. A médias das estimativas ficam em 82,6 milhões de
toneladas de ATR.
ATR por tonelada
Estimativa para o volume de açúcar por tonelada de cana-de-açúcar na safra 2016/17
(em kg/tonelada)
*Dados da Unica
**Centro das estimativas. Unica estima sensibilidade com valores mínimos e máximos de 134 e 136 de ATR por tonelada de cana
***Centro das estimativas. Canaplan estima sensibilidade com valores mínimos e máximos de aproximadamente 130 (calculado novaCana) e 135,8 ATR por tonelada de cana
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Etanol total
Estimativas para o volume que as usinas do Centro-Sul produzirão na safra 2016/17
(em bilhões de litros)
*Dados da Unica
**Centro das estimativas. Unica estima sensibilidade com valores mínimos e máximos de 27,5 e 28,7 bilhões de litros de etanol ***Centro das estimativas. Canaplan estima sensibilidade com valores mínimos e máximos de 24,6 e 24,9 bilhões de litros de etanol
Açúcar equivalente
Estimativas¹ da quantidade total de ATR da cana que será processada na safra 2016/17
(em milhões de toneladas)
*Dados da Unica
**Centro das estimativas. Unica estima sensibilidade com valores mínimos e máximos ***Centro das estimativas. Canaplan estima sensibilidade com valores mínimos e máximos ¹ Alguns valores foram calculados pelo novaCana a partir da estimativa de ATR por tonelada de cana
09
ETANOL TOTAL
Pádua da Unica salienta que “os diferentes cenários para
a safra 2016/2017 indicam a possibilidade de avanço na
produção de açúcar sem comprometimento da oferta recorde
de etanol observada no último ano”.
As mais otimistas quanto à produção total do biocombustível
são a Job Economia e a F.O.Litch. A primeira aponta uma
produção de 29,5 bilhões de litros, enquanto a segunda
estima 29,75 bilhões de litros.
A média das estimativas indicam, no entanto, uma queda na
produção de etanol total, que sairia de 28,2 para 27,9 bilhões
de litros da última safra para a atual temporada.
Produção de etanol
anidro e hidratado
Estimativas de volumes que as usinas do Centro-Sul produzirão na safra 2016/17
(em bilhões de litros)
*Dados da Unica
**Centro das estimativas. Unica estima sensibilidade com valores mínimos e máximos ***Centro das estimativas. Canaplan estima sensibilidade com valores mínimos e máximos
O MAIOR VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO
DO SETOR SUCROENERGÉTICO
UM EVENTO VOLTADO
PARA LÍDERES DO MERCADO
DE AÇÚCAR E ETANOL
NOVACANA
RENOMADOS
PALESTRANTES T E M A S IMPORTANTES E DETERMINANTES NETWORKING DE ALTO NÍVEL INTEGRAÇÃO ENTRE O PÚBLICO E OS PALESTRANTES PERSONALIDADES INFLUENTES POSSIBILIDADE DE NEGÓCIOS CREDIBILIDADE PERANTE O MERCADOAPRESENTA
empresariais para discutir de forma independente a situação atual do setor. São mais de 25 profissionais representando alguns dos principais atores do segmento.
O evento se beneficia da ampla penetração do novaCana entre presidentes, estrategistas e principais executivos das usinas. Os palestrantes se juntarão a cerca de 350 profissionais para dois dias de evento.
P
ALESTRANTES
Aurélio Amaral Diretor
ANP
Carlos Eduardo Cavalcanti Chefe do Departamento de Biocombustíveis BNDES Cyrille Brunotte Superintendente Executivo de Agronegócios Bradesco BBI
Fernando Vieira da Silva Diretor de açúcar BTG Pactual Elizabeth Farina Presidente Unica Fábio Meneghin Sócio-analista Agroconsult Flávia Bedran Analista principal
Standard & Poor’s
Jacyr da Silva Costa Filho Diretor
Grupo Tereos
Tarcilo Rodrigues Presidente
Bioagência
Willian Orzari Hernandes Sócio
FG/Agro
Pedro Isamu Mizutani VP Executivo Raízen Ricardo Dornelles Diretor de Combustíveis Renováveis MME
Manoel Pereira de Queiroz Gerente Sênior de Relacionamento
Rabobank
Luiz Silvestre Coelho Chefe de negociação
Sucden do Brasil
Mark Lyra Presidente
Cosan Biomassa
Martinho Seiiti Ono Presidente SCA Paulo Mazzafera Diretor CTBE Sócio Vignis Sizuo Matsuoka
18:30 17:50
18:50 18:50 18:10
Perspectivas econômicas para o mercado de açúcar
DEBATE
ENCERRAMENTO
COQUETEL
Luiz Silvestre Coelho
Chefe de negociação - Sucden do Brasil
Andy Duff
Diretor - Rabobank
As mudanças na Europa e os impactos mundiais na produção e preços
Brasil vs. Resto do mundo: os fatores que determinam quem tem vantagem competitiva
Oferta e demanda: fatores de influência
COQUETEL
Oportunidade única para networking
com alguns dos melhores profissionais
e empresários do setor
Todas as palestras terão tradução simultânea
Português/Inglês
Painel 3
Fernando Vieira da Silva
Diretor de açúcar - BTG Pactual MODERADOR
PRO
GRAMA
Ç
Ã
O
13:00 15:40 17:30 14:00 16:30 14:40 13:40 16:00 14:20 16:50 17:10 15:00Novos investimentos, políticas públicas e déficit no abastecimento
Abertura da secretaria - Retirada de Material
DEBATE DEBATE Abertura do evento COFFEE BREAK Tarcilo Rodrigues Presidente - Bioagencia Elizabeth Farina Presidente - Unica Fábio Meneghin Sócio-analista - Agroconsult
Júlio Maria Borges
Presidente - Job Consultoria
Gap energético: situação e alternativas
Como governo e usinas esperam dobrar a produção de etanol no Brasil
As estratégias das usinas para estimular políticas públicas
As negociações entre o setor produtivo e a esfera governamental
As perspectivas de mudanças para o curto e longo prazo
A atuação do setor produtivo
O custo para o Brasil com os cenários de estaganação ou expansão do etanol
Panorama nacional da produção sucroalcooleira
Avaliação da safra 2016/17
As expectativas iniciais para 2017/18
Oferta e demanda: o mercado sob influência da situação financeira das usinas
Ricardo Dornelles Diretor de combustíveis renováveis - MME 15:20 Aurélio Amaral Diretor - ANP
Luís Henrique Guimarães
Presidente - Raízen
Jacyr da Silva Costa Filho
Diretor - Grupo Tereos
Visões da Safra
Painel 2
14:50 16:10 14:10 12:40 14:30 15:50 15:20
O desenvolvimento do etanol celulósico em larga escala
Novo mercado se abre: pellets de bagaço e palha de cana
Evolução e perspectivas para a cana-energia: uma visão técnica e mercadológica
DEBATE
ENCERRAMENTO ALMOÇO
Alan Hiltner
VP de Negócios - Granbio
Pedro Isamu Mizutani
VP Executivo - Raízen
Paulo Mazzafera
Diretor - CTBE
Mark Lyra
Presidente - Cosan Biomassa
Sizuo Matsuoka
Sócio - Vignis
Luis Claudio Rubio
Sócio - Vignis
As perspectivas de curto prazo
Do pré-tratamento à produção efetiva
Políticas públicas e os fatores que podem alterar o futuro do E2G
Reajustando os prazos: quando o E2G será competitivo? MODERADOR
Painel 6
PRO
GRAMA
Ç
Ã
O
08:30 10:00 12:10 09:00 11:10 10:50 09:40 10:20 09:20 11:30 11:50Comercialização, Mercado e Preço do etanol
Recepção do 2º dia DEBATE DEBATE COFFEE BREAK Martinho Ono Presidente - SCA Cyrille Brunotte Superintendente Executivo - Bradesco BBI
Willian Orzari Hernandes
Sócio - FG/AGRO
José Lima de Andrade Neto
Presidente - Sindicom
Manoel Pereira de Queiroz
Gerente Sênior de
Relacionamento - Rabobank
Novas regras e mudanças necessárias no mercado de etanol
Contratos de longo prazo para o etanol hidratado
Etanol único: prós e contras
Prêmio pago nos contratos de etanol anidro (spread hidratado > anidro)
Hedge impossível: comercialização à vista baseado no hidratado
As opções das usinas para captar recursos financeiros
Os cenários que estão sendo considerados sobre o futuro do mercado
O desafio da alavancagem para o setor
Quadrante das usinas: a saúde dos grupos sucroenergéticos
O cenário de fusões e aquisições
Alexandre Figliolino
Sócio - MB Agro
Carlos Eduardo Cavalcanti
Chefe de Biocombústiveis - BNDES
Universo financeiro
Painel 4
Painel 5
Flávia Bedran Analista principal - Standard & Poor’s MODERADORLocalizado a uma quadra da Avenida Paulista, o Tivoli está situado no coração de São Paulo.
O hotel oferece um ambiente contemporâneo e sofisticado para a realização do NovaCana Ethanol Conference 2016.
TIVOLI SÃO PAULO
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Diretor de redação:
Julio Cesar Vedana | julio@novacana.com
Reportagem:
Marina Gallucci | marina@novacana.com
Analista de dados:
Thiago Nascimento
Diagramação:
Estanislau Kantorski
Rua Francisco Juglair, 141 | Ecoville | CEP: 81200-230 | Curitiba – PR | Telefone: 041 3022 1708
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