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O SIGNIFICADO DAS MÍDIAS NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO MATEMÁTICO: O

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Academic year: 2021

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O SIGNIFICADO DAS MÍDIAS NO PROCESSO DE

CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO MATEMÁTICO: O

uso (crítico) do computador pode auxiliar a aprendizagem e

promover a contextualização?

Marcelo Braga Orientadora: Rosa Monteiro Paulo UNICSUL(São Paulo)

Resumo

Neste trabalho estamos buscando compreender a importância do uso dos recursos tecnológicos como mediadores dos processos de ensinar e aprender matemática. Considerando o modelo de pesquisa qualitativa pretendemos, além da revisão bibliográfica que nos permitirá conhecer as pesquisas sobre o tema, realizar entrevistas com pesquisadores em Educação Matemática que discutem os recursos tecnológicos. As leituras iniciais nos apontam que o computador possibilita o uso de alternativas múltiplas para o desenvolvimento das habilidades requeridas à produção do conhecimento matemático e buscamos compreender de que forma esse recurso pode favorecer a produção de significados matemáticos. Pretendemos, ao final da pesquisa, tornar claro qual(is) o(s) significado(s) do uso das novas tecnologias, especialmente o recurso à informática, na construção do conhecimento matemático.

Palavras-chave: Educação Matemática, Atores Informáticos, Contextualização,. Internet, software matemáticos.

Introdução

O presente trabalho tem por objetivo analisar se recursos tecnológicos como softwares, sites de assuntos matemáticos e outras mídias, têm significado para alunos e professores no processo de ensinar e aprender matemática. Considerando que os recursos

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tecnológicos estão presentes nas escolas brasileiras, questionamos: como promover a sua utilização de forma crítica para não comprometer a validação como meio disponível à construção de conhecimento matemático?

Acreditando que a contextualização, em matemática, pode ser favorecida pela utilização desses “atores informáticos”, o que se pressupõe dê mais recursos para que o professor possa desenvolver os conteúdos e o aluno aprender de modo diferenciado, salientamos a necessidade de promover de forma organizada, dentro de um plano de ação, as atividades que venham a despertar o interesse do aluno para a pesquisa de assuntos que levem a formalização, ou generalização, de conteúdos matemáticos.

Entende-se que o computador possibilita o uso de alternativas múltiplas para o desenvolvimento das habilidades requeridas à produção do conhecimento matemático e buscamos compreender de que forma esse recurso pode ajudar nesse aspecto.

Justificativa

O que nos levou a desenvolver esta pesquisa é a preocupação que temos em investigar a importância das mídias nos processos de ensino e de aprendizagem da matemática. Acreditamos que esses recursos podem tornar possível à aproximação com a realidade do aluno, vindo a constituir-se num meio pelo qual ele seja capaz de fazer certas conjecturas que irão nortear seu aprendizado, em sala de aula, sem haver necessidade da formalização precoce de um conteúdo. Essa abertura, e a familiaridade que o aluno atual têm com a tecnologia informática, pode ser aproveitada pelo professor para que, a partir da investigação, o aluno vá transformando suas expressões espontâneas, oriundas da sua vivência, da sua cultura, em saber sistematizado. .

No âmbito escolar essas “habilidades prévias” que permitem compreender o conhecimento trazido para a sala de aula, em especial na matemática, são deixadas de lado, pois não se tem uma atenção ao dizer do aluno e uma estratégia que permita aproximar a realidade vivida, pelo aluno, aos conteúdos formais da sala de aula. Com esse pensar, pareceu-nos significativo investigar se as mídias podem auxiliar nessa “tradução” do conhecimento matemático informal, ou prévio, para a linguagem formal ou sistematizada, sem deixar de considerar o fator principal desse processo: a aprendizagem e o aprendiz.

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Fundamentação Teórica: uma breve incursão pela literatura

A Matemática ensinada nas escolas, por mais que se fale em transformação, ainda possui um caráter que não proporciona mudanças em suas estruturas de ensino. Essa característica é destacada, por exemplo, por Padilha (2004) quando ele se refere à significação do ensino e sua importância no processo de formação de cidadãos autônomos e emancipados. Há de se pensar, segundo esse autor, na proposta de currículo que dê abertura para o processo significativo, uma vez que é “importante que o currículo seja significativo para o aluno [seja] comprometido com a formação integral do ser humano” (Padilha. 2004, p. 113).

Padilha faz ainda uma referência a Gadotti no que diz respeito à importância das atividades inovadoras:

“Fala-se muito, hoje, em experiências inovadoras que propõem mudanças.[...] a inovação educacional exige o conhecimento do instituído, a motivação para a sensibilização e o reconhecimento das necessidades existentes [...]” (GADOTTI. apud Padilha, 2004, p. 130). Isso nos faz pensar nos modos pelos quais se tem tentado usar metodologias que busquem contextualizar o ensino mas, ainda assim, se está longe de ter uma aprendizagem significativa em matemática.

Essa aprendizagem significativa a qual nos referimos é tratada por Ausubel quando o autor destaca a sua importância mostrando-a como um processo pelo qual uma nova informação se relaciona com um aspecto relevante da estrutura de conhecimentos individuais já adquirido e se transforma, ou renova, produzindo sentido para aquele que intenciona conhecer. Pontes também nos fala dessa aprendizagem destacando que,

“A teoria da aprendizagem significativa é uma teoria voltada para a explicação de como ocorre à aprendizagem de corpus organizados de conhecimento que caracterizam a aprendizagem cognitiva em contexto escolar.” (PONTES NETO, 2006, p 118).

Isso nos faz olhar para a Matemática – e para o seu ensino – e refletir sobre a possibilidade de seus conteúdos serem abordados com essa perspectiva significativa, permitindo que ela se situe como uma “Ciência” que visa contribuir com a formação do cidadão dando-lhe condições adequadas de se adaptar aos processos de mudanças da sociedade e dar, ao sujeito, instrumentos para compreender a realidade em que vive. As

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mudanças sociais, na atualidade, são condicionadas, em grande parte, pela evolução tecnológica que provoca um avanço nos modos de produção. No entanto, essas mudanças ainda são acompanhadas com dificuldade, especialmente pela escola.

Nesse intere, a educação acaba se tornando "frágil” diante desse cenário, uma vez que não fornece as condições mínimas de leitura da realidade e, portanto, não contribui para a reversão desse cenário que se instala.

Mas pensar a Matemática como um agente transformador dessa realidade vivida é possível? Essa questão nos leva a investigar os modos dessa Ciência, dada as possibilidades de desenvolvimento da capacidade de argumentação que ela oferece, favorecer os processos de interação dos sujeitos que constroem conhecimento e compreendem a realidade. Ou seja, pensamos a matemática como uma área de conhecimento que é capaz de dar o instrumental necessário ao desenvolvimento da linguagem e da capacidade de investigação desde que as oportunidades de o sujeito investigar sejam criadas. .

Essas oportunidades devem conduzir a produção de sentido e valorizar as múltiplas dimensões do conhecimento, conforme nos diz BICUDO (2005) e, em nossa investigação buscamos o modo pelo qual as Tecnologias de Informação e Comunicação, em especial o computador, pode ser o meio para tornar o ensino da matemática mais significativo e possibilitar a sua contextualização.

Parece-nos, a principio, que as ferramentas tecnológicas podem se tornar um aliado na organização dos conceitos matemáticos e podem, também, facilitar a contextualização dos conteúdos presentes em nosso cotidiano. Mas devemos ver o computador como um instrumento auxiliar à formação de conceitos e não um substituto do homem ou da coletividade, uma vez que o conhecimento não se constrói sozinho. A sua construção não é tarefa de uma só pessoa mas de uma comunidade de sujeitos que, juntos, buscam o fundamento para o que intuem como verdadeiro.

E quando as tecnologias entram nesse cenário o conhecimento se torna, ainda mais, um construto “produzido por um coletivo formado por seres-humanos-com-mídias, ou seres-humanos-com-tecnologias”. (BORBA e PENTEADO, 2001, p. ....)

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Mas, as mídias tecnológicas e, em particular, o computador, podem aparentar ser a solução para dirimir as dificuldades com o ensino da matemática. No entanto, devemos analisar até que ponto (como) o uso dessas mídias nas atividades irá contribuir para uma aprendizagem efetiva de conteúdos matemáticos e possibilitar situações que favoreçam o desenvolvimento desses conteúdos. (OLIVEIRA, NETO, GOMES, 2001).

Um ponto que não pode ser ignorado é a análise prévia do uso dessas mídias, ou seja, deve-se analisar até que ponto um software ou um site, como por exemplo, um portal matemático que leve a resolução de problemas, leitura matemática, ou atividades com jogos, é coerente com a dinâmica da sala de aula, isto é, com as atividades propostas pelo professor.

Há várias sugestões para se analisar uma mídia. Uma delas faz referências a sua natureza, ou seja, a necessidade de avaliação dos objetivos pedagógicos que ela apresenta (VALENTE, 1999), outras dizem das características de sua interface (OLIVEIRA, NETO, GOMES). Já Vieira (1999) considera que um software educativo deve ser avaliado de acordo com o nível de aprendizagem do aluno, ou seja: é necessário ver se ele é seqüencial, relacional ou criativo.

Novamente essas leituras nos levam a questionar os critérios que podem ser sugeridos para a análise das mídias no que diz respeito à possibilidade de ela vir a se tornar um ambiente no qual a aprendizagem seja construída. Ou seja, como o uso do equipamento, com softwares adequados, promovem o desenvolvimento do sujeito e sua educação?

Algumas leituras nos apontam que essa análise deve estar relacionada à questão da própria avaliação. E o caso de autores como Souza, et al, que discutem os modelos de avaliação objetiva, formativa e aqueles baseados nas próprias teorias da aprendizagem. .

Chama-nos a atenção os dizeres de Valente (1998), para quem a importância do uso do computador na educação está relacionada a

“informatização dos métodos tradicionais de instrução”, uma vez que ”o computador pode enriquecer ambientes de aprendizagem onde o aluno, interagindo com os objetos desse ambiente, tem chance de construir o seu conhecimento” (Valente, 1998, p. 1-2).

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Consideramos, mesmo que inicialmente, que isso só será possível se houver um planejamento prévio do professor para uso do software bem como uma análise das possibilidades desse software, ou de portais matemáticos, virem a contribuir para a construção do conhecimento matemático pelo aluno.

Metodologia de Pesquisa: situando a interrogação

Iniciamos nossa investigação buscando por autores que desenvolveram pesquisas sobre a utilização de diferentes mídias e suas aplicações e implicações no Ensino de Matemática. Nas leituras que realizamos, buscamos compreender como esses autores apresentam suas considerações e em que se baseiam para construir a sua opinião a respeito do uso das novas tecnologias. .

Pretendemos resgatar alguns softwares usados (ou que podem ser) na prática “diária” da sala de aula, para o ensino dos conteúdos matemáticos, bem como alguns sites que mostrem certa relevância nesse sentido. No entanto, consideramos que, para os sites, deve-se voltar especial atenção, uma vez que na proposição de atividades que venham a utilizar portais de conteúdos matemáticos tendo como intuito a formalização dos conteúdos, vários deles apresentam as respostas, bastando apenas apertar uma tecla ou o mouse sobre um link indicado na página. Portanto, a utilização desses sites, em nosso entender, não promovem uma investigação no sentido acima explicitado e caso sejam utilizados precisam de atividades bem programadas, para um uso crítico.

Nesse movimento temos a intenção de comentar alguns sites e softwares analisados pretendendo construir um ”roteiro de análise” que não venha a se constituir num modelo mas antes num instrumento que possa auxiliar o professor na reflexão sobre as possibilidades e limitações percebidas no software ou no site escolhido. Envolvemo-nos pos na pesquisa que busca compreender e explicitar o compreendido favorecendo o diálogo e a troca de experiências.

Entendemos que pesquisar envolve um conjunto de atividades próprias do ser humano que busca conhecer ou descobrir particularidades do conhecimento. Quando essa

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pesquisa está no âmbito científico à intenção passa a ser a descoberta (ou ampliação) de novos conhecimentos.

Já quando estamos no âmbito da Educação interessa-nos o modo de fazer pesquisa qualitativa uma vez que ela nos permite o desenvolvimento de um modelo curricular que visa à melhoria das relações sociais, pois abrange a compreensão e a análise das reações comportamentais dos indivíduos (D´AMBRÓSIO, 2006), possibilitando relatar e interpretar os objetivos desse modelo no sentido de dar-nos condições de nele atuar podendo dar-lhe continuidade ou mesmo buscar melhorias. Entendemos, ainda, que a característica própria da pesquisa qualitativa é a não neutralidade e a extencionalidade do assunto estudado que lhe traz relevância e validação. Isso nos levou a optar pela modalidade de pesquisa qualitativa uma vez que, em nosso interrogar, visamos compreender o fazer em sala de aula.

D´Ambrosio (2006) nos permite considerar tais fatos e nos faz atentos ao modo de pesquisar nessa modalidade. Em seus dizeres,

“As principais publicações de pesquisa em Educação Matemática rejeitavam sistematicamente as idéias novas não acompanhadas de um rigoroso tratamento estatístico [pesquisa quantitativa]. Mas os projetos de desenvolvimento curricular prosseguiam, como que ‘correndo por fora’, na busca de uma Educação Matemática melhor e mais atual. A pesquisa que melhor responde às inovações, intrínsecas ao desenvolvimento curricular, é de outra natureza [pesquisa qualitativa]. Depende de observar as reações e o comportamento de indivíduos”. (D´AMBRÓSIO, 2006, p. 15-16)

Para nossa investigação baseamo-nos no modelo da pesquisa qualitativa na intenção de compreender o modo como o ensino de matemática, mediado pelas tecnologias, é relevante e quais investigações são favorecidas nesse ambiente.

No caminhar que está se desenvolvendo algumas questões se põem e estamos, atualmente, buscando clareza para entendermos, por exemplo, o impacto dos computadores no ensino da matemática, a forma como os instrumentos tecnológicos vêm norteando o ensino de matemática, se é que o vêem, a aprendizagem que se dá, no âmbito da sala de aula e na formação de professores e a postura do professor num ambiente de aprendizagem mediado pelo recurso tecnológico.

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Pretendemos, ao longo de nossa pesquisa, realizar entrevistas com professores e pesquisadores em Educação Matemática, que trabalham com o recurso à informática na sala de aula procurando compreender, em seus discursos, a postura que eles assumem frente à aprendizagem matemática que é mediada pelo recurso computacional. Nossa intenção, é refletir sobre as contribuições que, sobretudo, os pesquisadores da linha de tecnologia, têm a dar para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem Matemática.

Considerações Finais

Embora estejamos no início de nossa caminhada investigativa, a título de finalização do texto que ora nos propomos a apresentar, queremos deixar claro, conforme dissemos ao longo do trabalho que nossa investigação é de cunho qualitativo e, empregando uma perspectiva da análise fenomenológica, estaremos re-examinando situações onde o uso de instrumentos tecnológicos estiveram (ou poderão estar) presentes no processo de ensino da matemática com o intuito de encontrar uma interpretação nova ou complementar. Isto é, estamos fazendo uma análise dos textos publicados na área e, na seqüência, partiremos para as entrevistas. Procuraremos tomar o cuidado com a coleta e análise dos dados obtidos na investigação para não corrermos o risco de perder o foco da nossa investigação, qual seja, a compreensão do recurso tecnológico à aprendizagem matemática significativa. Estando na perspectiva fenomenológica o tratamento dos dados dar-se-á mediante a descrição dos mesmos seguida de uma análise que busque explicitar o que é compreendido no movimento da pesquisa, trazendo as possíveis contribuições que nossa interpretação poderá vir a dar para a sala de aula de Matemática.

Bibliografia

BICUDO, Maria Ap.V. Pesquisa Qualitativa: Significados e a Razão que a Sustenta. Revista Pesquisa Qualitativa, Ano 1, nº 1, p. 7-26, 2005.

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BORBA, M. C.; ARAÚJO, J. L (Orgs). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. (2ª Ed.). Coleção “Tendências em Educação Matemática”. Belo Horizonte: Autência, 2006. 118 p.

BORBA, M. C., PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. (2ª Ed.). Coleção “Tendências em Educação Matemática”. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. D´AMBROSIO, U. Prefácio. In: BORBA, M. C.; ARAÚJO,J. L. (Orgs). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. (2ª Ed.). Coleção “Tendências em Educação Matemática”. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

OLIVEIRA, Silvia Sales de; GOMES, A. S.; BORGES NETO, Hermínio. Avaliação de Software Educativo para o Ensino de Matemática - O Caso das Estruturas Aditivas. In: Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste: Educação, Desenvolvimento Humano e Cidadania, 2001, São Luís (MA). Educação, Desenvolvimento Humano e Cidadania, vol. único, (CDD: 370.981), 2001.

PADILHA, Paulo Roberto. Currículo Intertranscultural – Novos itinerários para a educação. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2004.

PONTES NETO, J. A. da S. Teoria da Aprendizagem Significativa de David Ausubel: Perguntas e respostas. Séries-Estudos – Periódicos do Mestrado em Educação da UCDB. Campo Grande-MS, n. 21, p. 117-130, jan/jun 2006.

SOUZA, M. F. C. et al. Uma Metodologia de Apóio à Seleção de Softwares Educativos o para o Ensino de Matemática. Relatec Revista Latinoamericana de Tecnologia Educativa, Espanha, v. 3, n. 2, p. 61-83, 2005.

VALENTE, José Armando (Org) – O computador na sociedade do conhecimento – Campinas, SP: Unicamp/NIED, 1999.

VALENTE, J.A. Por quê o computador na educação?. In: VALENTE, J. A. (Org.). Computadores e conhecimento: repensando a educação. 2ª ed. CAMPINAS: GRAFICA Unicamp, 1998, v. , p. 29-53.

VIEIRA, Fábia Magali Santos. Avaliação de Software Educativo: Reflexões para uma Análise Criteriosa. 1999. URL: www.edutec.net.com.br/edmagali2.htm

Referências

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