• Nenhum resultado encontrado

FICHA DA UNIDADE CURRICULAR

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "FICHA DA UNIDADE CURRICULAR"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

FICHADAUNIDADECURRICULAR 1.DESIGNAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR (100 CARACTERES)

Teoria e História do Design de Cena III

2. DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVA CARGA LETIVA NA UNIDADE CURRICULAR

(PREENCHER O NOME COMPLETO)(1000 CARACTERES)

Docente responsável: Paulo Jorge Morais Alexandre Carga lectiva da unidade curricular: 2h00m / semana

3. OUTROS DOCENTES E RESPETIVAS CARGAS LETIVAS NA UNIDADE CURRICULAR

(PREENCHER O NOME COMPLETO)(1000 CARACTERES)

4.OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM (CONHECIMENTOS, APTIDÕES E COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER PELOS ESTUDANTES)(1000 CARACTERES)

Dotar os alunos de um corpus de conhecimentos teórico/práticos na área da Teoria e História da Cenografia em geral e da História dos Interiores em particular, que lhes permita a compreensão da evolução do pensamento e da prática teatral, bem como da representação cenográfica ao longo das várias épocas, onde se poderão posteriormente inserir, em articulação com outras cadeiras, conhecimentos mais vastos e específicos. Esta área de conhecimentos constitui a principal fonte de inspiração para a concepção plástica de um espectáculo já que permite aos discentes interpretar, recriar ou sugerir os ambientes das várias épocas.

Para a consecução destes objectivos implementaram-se várias estratégias a desenvolver em sala de aula como a leitura e posterior interpretação de documentos teóricos e ou iconográficos e a problematização do discurso dialético (tese, antítese e síntese) de algumas das obras em cena no panorama teatral, a partir da identidade do objecto, a sua forma original (no caso de clássicos), a sua odisseia e as suas potencialidades criativas/interpretativas.

5.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS (1000 CARACTERES)

(2)

Teoria e História do Design de Cena III”

1/11 1. A primeira metade do século XX

1.1 Os Ballet Russes

1.2 O Cubismo, o Futurismo e o Expressionismo

1.3 A Vanguarda Russa – a cenografia uma obra abstracta 1.4 A Bauhaus

1.5 Walter Gropius 2. O pós-guerra

2.1 Artaud, Brecht, Theo Otto - Referências do período

2.2 Os Estados Unidos - Robert Edmond Jones e Bel Geddes; O Teatro de Arena; O Living Theatre

2.3 Europa: Peter Brook, Jerzy Grotowsky (O Teatro Laboratório); Joseph Svoboda Parte II – Cenografia e Interiores em Portugal – Estudo de casos

1. Época Medieval – Cenografando Gil Vicente 2. O século XVIII – Bibiena em Portugal

3. O século XIX – A Quinta da Regaleira como arquitectura/cenografia iniciática e o cenógrafo Luigi Manini

4. O século XX – João Brites

6. DEMONSTRAÇÃO DA COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS COM OS OBJETIVOS DA UNIDADE CURRICULAR (1000 CARACTERES)

O programa da unidade curricular abrange século XX internacional e o panorama da cenografia e da decoração dos interiores em Portugal. Inclui-se numa sequência de cadeiras de Teoria e História do Design de Cena que abrange um vasto período cronológico que vai desde a Antiguidade Oriental e Clássica, passando pela Idade Média e época Moderna até à Contemporaneidade. É desenvolvido sempre, numa perspectiva analítica/crítica da representação cenográfica ao longo da História e constitui por isso uma aprendizagem sólida dos fundamentos e conceitos teóricos, estéticos e plásticos que conferem o elemento de suporte à futura prática artística e

(3)

Teoria e História do Design de Cena III”

2/11 profissional dos alunos.

O desenvolvimento do programa da unidade curricular inclui ainda e em simultâneo, o estudo sistemático dos “Interiores Históricos” relativos aos períodos cronológicos estudados na área da Cenografia.

A segunda parte do programa relativa a Portugal selecciona estudos de caso, variados mas que permitem estabelecer relações entre as épocas e os aspectos mais relevantes relativos aos interiores e à cenografia permitindo depois explorar, de acordo com o percurso e proposta do estudante, a partir do caso em análise aspectos que estão na sua esfera de interesse e problemáticas mais vastas.

Os “Interiores Históricos” são aqui abordados no seu contexto histórico, social, político, filosófico e económico, como resposta às necessidades e mentalidade das várias épocas.

O estudo dos “Interiores Históricos” será complementado por outras áreas das artes decorativas como o mobiliário, os têxteis (tapeçaria, tapetes, estofos), as madeiras, o papel de parede, a pintura mural, a azulejaria, etc. Estuda-se também a paleta cromática das várias épocas históricas, o que permitirá aos alunos a construção do processo criativo do cenário, sustentado no conhecimento do rigor científico.

7.METODOLOGIAS DE ENSINO (AVALIAÇÃO INCLUÍDA)(1000 CARACTERES)

O programa da cadeira é desenvolvido através do método expositivo oral complementado através de meios audiovisuais (apresentações de powerpoint ou outras, filmes, etc.) e ainda da discussão final das questões suscitadas pela matéria leccionada, em cada unidade lectiva.

São também desenvolvidas aulas em torno de espectáculos em cena ou filmes históricos que retratam interiores de época, com posterior discussão entre docente e discentes.

No final de cada aula é reservado um período destinado exclusivamente ao esclarecimento de dúvidas.

Para além das aulas, procede-se ao acompanhamento individual dos trabalhos teóricos orientados pelo docente com indicação de bibliografia e orientações para o

(4)

Teoria e História do Design de Cena III”

3/11 desenvolvimento da temática escolhida (plano, pesquisa documental, questões a problematizar, etc.) e destinados a serem apresentados por escrito e oralmente em contexto de aula seguido de discussão dos mesmos. Estes trabalhos consistem ou numa monografia sobre cenografia e sua análise crítica ou num estudo sobre os interiores de algum dos períodos históricos abrangidos nos programas das cadeiras, tendo sempre em conta a interligação e apoio aos exercícios da escola no âmbito das matérias leccionadas.

Serão ainda programadas várias visitas de estudo a museus, exposições, espectáculos de teatro.

A avaliação é contínua e tem como principal objectivo apurar o progresso do aluno na aquisição do conhecimento das matérias abrangidas pelo programa da cadeira.

A nota de aproveitamento é obtida a partir dos seguintes elementos de avaliação: 1 - Participação do aluno nas aulas, sua assiduidade e empenhamento.

2 – Frequência (Prova escrita sem consulta).

3 – O trabalho referido anteriormente (Nota única – o trabalho é obrigatoriamente entregue em formato digital)

No final do semestre será atribuída uma nota final relativa ao aproveitamento global do aluno na cadeira.

4 – Exame (Prova escrita sem consulta).

5 - Exame: Época de Recurso (Setembro, Prova escrita sem consulta). A obtenção dos ECTS implica a obtenção de classificação final positiva.

8. DEMONSTRAÇÃO DA COERÊNCIA DAS METODOLOGIAS DE ENSINO COM OS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DA UNIDADE CURRICULAR (3000 CARACTERES)

As metodologias de ensino referidas no ponto anterior (exposição teórica de conteúdos programáticos, a análise crítica de filmes e documentos iconográficos, a realização das monografias) permitem por um lado, dotar os discentes de um corpo de conhecimentos alargados na área do Design de Cena que constituem instrumento importante para sua utilização nos exercícios de práticos de criatividade para que são solicitados e por outro o desenvolvimento de um espírito crítico que lhes permitirá

(5)

Teoria e História do Design de Cena III”

4/11 analisar e problematizar a prática teatral contemporânea, retirando as respectivas ilações para a sua própria experiência.

9.BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL (1000 CARACTERES)

Bibliografia de Artes Decorativas e Ambientes

CARITA, Hélder, CARDOSO, Homem, Oriente e Ocidente nos Interiores em Portugal, Lisboa : Livraria Civilização, 1996.

CHAVES, Luís, «O Mobiliário», in Arte Portuguesa : As Artes Decorativas, org. João Barreira, vol. 2, Lisboa : Excelsior, 1956.

FREIRE, Fernanda Castro, Mobiliário, vol. I e II, Lisboa : Fundação Ricardo Espírito Santo Silva, Museu-Escola de Artes Decorativas Portuguesas, 2002.

GUIMARÃES, Alfredo, Mobiliário Artístico Português : Elementos para sua História, Vila Nova de Gaia : Pátria, 1935.

GUIMARÃES, Alfredo, Mobiliário do Paço Ducal de Vila Viçosa, Lisboa : Sá da Costa, 1949.

GUIMARÃES, Alfredo, Mobiliário Artístico Português : Elementos para a sua História: Lamego, Porto : Ed. do autor, 1950.

HEINZ, Dora, BRUNHAMMER, Yvonne, NOUVEL, Odile, Tessuti, Tappeti Carte da Parati, Milano : Fabbri, 1981.

MADUREIRA, Nuno, Cidade : Espaço e Quotidiano : Lisboa 1740-1830, Lisboa : Livros Horizonte, 1992.

BASTOS, Celina, PROENÇA, José António, RIBEIRO, Agostinho, Museu de Lamego : Mobiliário, Lisboa : IPM, 1999.

MONCADA, Miguel Cabral de, Mobiliário Lusíada, texto policopiado, Tomar : [s.n.], 2005.

MOUTINHO, Stella Rodrigo Octavio, PRADO, Rúbia Braz Bueno do, LONDRES, Ruth Rodrigo Octavio, Dicionário de Artes Decorativas e Decoração de Interiores, Rio de Janeiro : Editora Nova Fronteira, 1999.

(6)

Teoria e História do Design de Cena III”

5/11 seu Estudo, Lisboa : Ed. do Autor, 1950.

OLIVEIRA MARQUES, A. H., A Sociedade Medieval Portuguesa, Lisboa : Esfera dos livros, 2010.

PINTO, Augusto Cardoso e NASCIMENTO, José F. da Silva, Cadeiras Portuguesas, Lisboa : Ed. dos autores, 1952.

PINTO, Maria Helena Mendes, José Francisco de Paiva, Ensamblador e Arquitecto do Porto (1744-1824), Lisboa : Museu Nacional de Arte Antiga, 1973.

PINTO, Maria Helena Mendes, Os Móveis e o seu Tempo : Mobiliário Português no Museu Nacional de Arte Antiga : Séc. XV-XIX, Lisboa : IPPC/MNAA, 1985/87. PINTO, Pedro Costa, O Móvel de Assento Português do Séc. XVIII em Colecções do

Norte, Lisboa : Mediatexto, 2005.

PIRES, António Tomás, Materiaes para a História da Vida Urbana Portugueza : a Mobilia, o Vestuario e a Sumptuosidade nos Séculos XVI a XVIII, Lisboa : Imprensa Nacional, 1899.

PROENÇA, José António, Mobiliário da Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves, Lisboa : IPM, 2002.

SANDÃO, Arthur de, O Móvel Pintado em Portugal, Porto : Civilização, 1979.

SANTOS, Reynaldo dos, «Artes Decorativas dos Séculos XVII e XVIII», in História da Arte em Portugal, Porto : Portucalense, 1953.

SANTOS, Rui Afonso, Franz Torka : Mestre do Art Déco em Portugal, Lisboa : Estar Editora, [1996].

SILVA, Maria Madalena Cagigal e, A Arte Indo-Portuguesa, Lisboa : Excelsior, [1966?].

SMITH, Robert Charles, Agostinho Marques “Ensamblador da Cónega”, Porto : Civilização, 1974.

SMITH, Robert Charles, Cadeirais de Portugal, Lisboa : Horizonte, 1968.

SMITH, Robert Charles, Samuel Tibau and Portuguese Ivory Inlaid Furniture of the Seventeenth Century, Coimbra : Universidade de Coimbra, 1962.

(7)

Teoria e História do Design de Cena III”

6/11 SMITH, Robert Charles, Frei José de Santo António Ferreira Vilaça : Escultor

Beneditino do Século XVIII, Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian, 1972.

SMITH, Robert Charles, The Art of Portugal 1500-1800, London : Weidenfeld and Nicolson, 1968.

Bibliografia de Cenografia

AA.VV., José Manuel Castanheira : o Espaço Memória, Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian, Centro de Arte Moderna, 1989.

AA.VV., Cenários do Teatro de S. Carlos, Lisboa : Bertrand, 1940. APPIA, A., A Obra de Arte Viva, Lisboa : Arcádia, [s.d.].

ARTAUD, Antonin, O Teatro e o seu Duplo, trad. Fiama Brandão, Lisboa : Fenda, 2006.

BARATA, José Oliveira, A História do Teatro Português, Lisboa : Universidade Aberta, 1991.

BARBOSA, Pedro, Teoria do Teatro Moderno : a Hora Zero, Porto : ed. Afrontamento, 2003.

BASTOS, António Sousa, Dicionário do Teatro Português, Coimbra : Minerva, 1994. BASTOS, António Sousa, «A Ópera do Tejo», in Diário de Notícias, 4 de Novembro,

Lisboa : Diário de Notícias, 1910.

BASTOS, António Sousa, «A Rua dos Condes em 1787», in Diário de Notícias, 3 de Março, Lisboa : Diário de Notícias, 1911.

BERTHOLD, Margot, História Mundial do Teatro, São Paulo : Editora Perspectiva, 2005.

BRAVO, Isidre, L' Escenografia Catalana, Barcelona : Diputació de Barcelona, 1986. BRITO, Manuel Carlos de, «A Ópera em Portugal antes da Fundação do D. Carlos», in

Revista S. Carlos, Lisboa : [s.n.], 1986.

BRITO, Manuel Carlos de, Opera in Portugal in the Eigtheenth Century, London : Cambridge University Press, 1989.

(8)

Teoria e História do Design de Cena III”

7/11 CAMÂRA, Maria Alexandra T. Gago da, Lisboa : Espaços Teatrais Setecentistas,

Lisboa : Livros Horizonte, 1996.

CAMÂRA, Maria Alexandra T. Gago da, e ANASTÁCIO, Vanda, O Teatro em Lisboa no Tempo do Marquês de Pombal, Lisboa : Museu Nacional do Teatro, 2004, (Páginas do Teatro).

CAVALCANTI, Carlos, As Três Primeiras Escolas : Expressionismo, Fovismo, Cubismo, Rio de Janeiro : Instituto Nacional de Cinema Educativo, 1966.

CORVIN, MICHEL (ed.), Dictionnaire Encyclopédique du Théâtre, Paris : Bordas, 1977.

CRABTREE, Susan, BEUDERT, Peter, Scenic Art for the Theatre : History, Tools, and Techniques, Boston : Focal Press, 1998.

CRUZ, Duarte Ivo, História do Teatro Português, Lisboa : Editorial Verbo, 2001. DUMUR, Guy (sous la direction de), Histoire des spectacles, Paris : Gallimard, 1965,

(Encyclopédie de la Pléiade).

GAULME, Jacques, Architectures Scénographiques et Décors de Théâtre, Paris : Éditions Magnard, 1985.

GILLETTE, A. S., Stage Scenery: Its Construction and Rigging, New York : Harper & Brothers, [cop. 1959].

GOMEZ, José António, Historia Visual del Escenario, La Avispa : Madrid, 1997. GRIFFITHS, Trevor R., Stagecraft : The Complete Guide to Theatrical Practice,

London : Phaidon, 1982.

GROTOWSKI, Jerzy, Para um Teatro Pobre, tradução de Rosa Macedo, J. A. Osório Mateus , Lisboa : Forja, [s.d.].

HOGGETT, Chris, Stage Crafts, London : Adam & Charles Black, 1975.

HOLZMEISTER, Clemens, Das Architektonische Werk, ed. Joseph Gregor, Vienna : Druck und Verlag, 1953.

(9)

Teoria e História do Design de Cena III”

8/11 IZENOUR, George C., Theater Design, London : Yale University Press, 1996.

JÚNIOR, Redondo (sel., trad., introd. e notas), O Teatro e a sua Estética, Lisboa : Editora Arcádia, [s.d.].

LAGARTO, António, Situ-acções, Porto : Teatro Nacional de São João, 2000.

LEACH, Robert, Makers of Modern Theatre : an introduction, London : Routledge, [cop. 2004]

MANCINI, F., Scenografia Italiana : dal Rinascimento all’età Romantica, Milan : Fratelli Fabri Editori, 1966.

MANCINI, Franco, L’Evoluzione dello Spazio Scenico dal Naturalismo al Teatro Epico, Bari : Dedalo,1975.

MANTOVANI, Anna, Cenografia, São Paulo : Editora Ática, 1989.

MELLO, Bruno, Trattato di Scenotecnica, Novara : I. G. de Agostini, 1990.

MIELZINER, Jo, et al., Theatre Check List : A Guide to the Planning and Construction of Proscenium and Open Stage Theatres, Middletown : Wesleyan University Press, 1969.

MOYNET, Georges, Trucs et Décors: Explication Raisonnée de tous les Moyens Employés pour Produire les Illusions Théâtrales, Paris : Librairie Illustrée, [s.d.]. PALMER, Richard H., The Lighting Art : The Aesthetic of Stage Lighting Design,

Nova Jersey : Prentice Hall, 1985.

PEIXOTO, Fernando, História do Teatro Europeu, Lisboa : Silabo, 2006.

PICCHIO, Luciane Stegagno, História do Teatro Português, Lisboa : Portugália editora, [s.d.].

PILBROW, Richard, Stage Lighting, London : Nick Hern Books, 1991.

REBELLO, Luiz Francisco, O Teatro Simbolista e Modernista, Amadora : Instituto de Cultura Portuguesa, 1979 (Biblioteca Breve, 40).

REBELLO, Luiz Francisco, História do Teatro Português, Lisboa : Publicações Europa-América, 1967, (Colecção Saber).

(10)

Teoria e História do Design de Cena III”

9/11 REID, Francis, Designing for the Theatre, London : A & C Black, 1996.

REID, Francis, The Stage Lighting Handbook, London : A & C Black, 2001.

REINACH, Salomon, Apollo : Histoire Générale des Arts Plastiques, Paris : Libraire Hachette et Cie, 1913.

RICE, Elmer, The Living Theatre, New York : Harper & Brothers, 1959. RINALDI, Mauricio, Diseño de Iluminación Teatral, [S.l.], Edicial S.A., 1998.

SURGERS, Anne, Scénographies du Théâtre Occidental, Paris : Nathan Université, 2000.

SONREL, Pierre, Traité de Scénographie, Paris : Librairie Théâtrale, 1956.

UBERSFELD, Anne, Lire le Théâtre II : L'école du Spectateur, Paris : Éditions Belin, 1996.

VASCONCELOS, Ana Isabel P. Teixeira de, O Teatro em Lisboa no Tempo de Almeida Garrett, Lisboa : Museu Nacional do Teatro, 2003, (Páginas de Teatro). VASQUES, Eugénia, O Que É Teatro, Lisboa : Quimera, 2003.

VASQUES, Eugénia, «Le théâtre portugais des années 2000», in Arts de la scène, scène des arts 1 : Études Théâtrales, 27, Louvain-la-Neuve : Centre d’Études Théâtrales, 2003.

VASQUES, Eugénia, «Da Cenografia Como Laboratório de Todas as Artes : José Manuel Castanheira», in Ar : cadernos da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa : arquitectura : espectáculo, nº 2, Dezembro, Lisboa : Faculdade de Arquitectura : Universidade Técnica de Lisboa, 2002.

ZIEGFELD, Richard, ZIEGFELD, Paulette, The Ziegfeld Touch : The Life and Times of Florenz Ziegfeld Jr., New York : Harry N. Abrams, 1993.

Webgrafia

http://arquivomunicipal.cm-lisboa.pt/ http://www.artehistoria.jcyl.es

(11)

Teoria e História do Design de Cena III” 10/11 http://www.artlex.com/ http://www.columbia.edu/cu/gsapp/projs/call-it-home/html/chapter10.1.html http://www.experimentaltheatre.org/ http://hoppa.com/Decorative_Arts/index.eu.pl http://images.vam.ac.uk http://www.matriznet.ipmuseus.pt/matriznet/home.aspx http://www.novoambiente.com.br http://purl.pt/708/1/obra.html http://www.spautores.pt http://www.ucad.fr/ http://www.theatredesign.org.uk/training/ 10.OBSERVAÇÕES

Referências

Documentos relacionados

A tendência manteve-se, tanto entre as estirpes provenientes da comunidade, isoladas de produtos biológicos de doentes da Consulta Externa, como entre estirpes encontradas

Para al´ em disso, quando se analisa a rentabilidade l´ıquida acumulada, ´ e preciso consid- erar adicionalmente o efeito das falˆ encias. Ou seja, quando o banco concede cr´ editos

Assim sendo, o espaço da estrada é determinante como facilitador de um exercício de uma sexualidade mais plena, aberta e satisfatória, pelo menos para Thelma, e ao

En combinant le moment fléchissant (repris par les hourdis) et l’effort tranchant (repris par les âmes), il a aussi observé une très faible interaction. En 2008,

O Custeio Baseado em Atividade nas empresas de prestação de serviço, assim como na indústria, envolve os seguintes passos: os recursos consumidos são acumulados por

MELO NETO e FROES (1999, p.81) transcreveram a opinião de um empresário sobre responsabilidade social: “Há algumas décadas, na Europa, expandiu-se seu uso para fins.. sociais,

Crisóstomo (2001) apresenta elementos que devem ser considerados em relação a esta decisão. Ao adquirir soluções externas, usualmente, a equipe da empresa ainda tem um árduo

Qualquer licitante poderá manifestar, de forma motivada, a intenção de interpor recurso, em campo próprio do sistema, no prazo de até 4 (quatro) horas úteis depois de declarado