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TÍTULO: CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO DE BEBIDAS ISOTÔNICAS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

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Academic year: 2021

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TÍTULO: CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO DE BEBIDAS ISOTÔNICAS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: NUTRIÇÃO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS CORAÇÃO DE JESUS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): LINCOLN SANTIAGO RODRIGUES DE SÁ AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): RACHEL DE LAQUILA ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): MOEMA LEMOS COSTA SANTANA E SANTANA, SERGIO GONÇALVES PRÓSPERO, VIVIANE CACIOLI JAIME RODRIGUES

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1. RESUMO

SÁ LSR. Conhecimento e utilização de bebidas isotônicas por praticantes de atividade física. [Trabalho de Conclusão de Curso]. Santo André: Curso de graduação em Nutrição da FAINC; 2014.

Resumo

Introdução: Existe grande relação entre performance na atividade física, nível de conhecimento e comportamento dos atletas no controle da hidratação antes, durante e após os treinamentos (...), consistindo numa preocupação permanente que envolve estudos e estratégias dos dirigentes esportivos e atletas (FERREIRA FG et al., 2009). Portanto, buscou-se analisar o conhecimento e utilização de bebidas isotônicas por praticantes de atividades físicas. Objetivos: caracterizar o perfil sociodemográfico de praticantes de atividades físicas, analisando o conhecimento e a utilização de bebidas isotônicas. Métodos: foi realizada uma pesquisa transversal do tipo descritiva, em parques, clubes e academias em cinco cidades da Região Metropolitana de São Paulo, da qual participaram 170 pessoas de ambos os sexos com idades entre 18 a 59 anos, entre junho e julho de 2013. Por meio de questionário os avaliados apontaram seu perfil sociodemográfico e o conhecimento sobre bebidas isotônicas. Os principais dados foram expostos em tabelas. Os entrevistados aceitaram participar voluntariamente e assinaram o termo de consentimento. Resultados: A maioria da amostra era formada por homens de 20 a 39 anos, renda entre 2 e 4 salários, com nível escolar médio, praticantes de atividades físicas aeróbias e resistidas. Os participantes de Santo André e São Bernardo do Campo receberam maior orientação nutricional e apresentaram maior conhecimento. Já os de São Paulo atingiram o menor conhecimento e demonstraram contrariamente maior consumo da bebida. Conclusões: A maioria dos grupos apresentou nível médio de conhecimento sobre bebidas isotônicas e menos da metade da amostra consome tais bebidas, portanto, sugerimos que sejam feitas mais pesquisas sobre o tema.

Palavras chave: Conhecimento nutricional; bebidas isotônicas; praticantes de atividades físicas.

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2. INTRODUÇÃO

O ser humano apresenta cerca de 40 a 70% de seu corpo formado por água, tendo essa proporção alterada dependendo de sua idade, sexo e peso corporal, estando distribuída em sua maior parte nos músculos representando de 65 até 75% e correspondendo até 10% de massa gordurosa. A água cumpre importante papel na regulação do organismo, seja transportando nutrientes como aminoácidos, glicose e vitaminas, ou servindo como meio para o desenvolvimento de um conjunto de reações, bem como contribui para a termorregulação durante a prática esportiva [1]. Existe grande correlação entre performance na atividade física e/ou esportiva, nível de conhecimento e o comportamento dos atletas no controle da hidratação antes, durante e após os treinamentos, uma vez que as atividades podem ser realizadas sob condições ambientais extremas, em locais com temperatura e umidade relativa do ar elevadas, consistindo numa preocupação permanente que envolve uma série de estudos sistemáticos sobre o tema e estratégias por parte dos dirigentes esportivos e pelos próprios atletas [2].

A termorregulação compõe um conjunto de sistemas que regulam a temperatura corpórea, tendo a função de equilibrar a produção (termogênese) e a dissipação (termodispersão) do calor central, mantendo a temperatura corporal interna em torno de 36,5°C. Durante o exercício físico a via principal de resfriamento do corpo é proveniente da sudorese, cuja eficiência da evaporação de suor depende da umidade relativa do ar e da velocidade do vento, pois quando a umidade relativa do ar está alta, a evaporação de suor fica prejudicada comprometendo o resfriamento corporal [3]. Os principais fatores de atenção com a perda de líquidos no esporte são, o cuidado com a desidratação por sudorese, hipertermia, diminuição do rendimento físico e psíquico, hiponatremia, hipoglicemia e choque hipovolêmico, uma vez que em casos extremos pode ser empregada terapia de hidratação venosa expandindo o espaço intravascular com solução isotônica que corrige lentamente a desidratação com a reposição de líquidos de manutenção [4, 5, 6]. A desidratação induzida pelo exercício promove uma série de reações no organismo, como a diminuição da capacidade de redistribuição do fluxo sanguíneo para a periferia, redução na produção de suor e de sua sensibilidade pelo hipotálamo, aumento da temperatura corporal e da percepção de esforço durante o exercício, além do aumento da frequência cardíaca e do débito cardíaco e redução do volume sistólico.

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Tal redução no volume hídrico não possibilita que o calor produzido nos músculos seja dissipado pelo suor na superfície da pele [7]. Diversos fatores influenciam a necessidade diária de água, variando individualmente de acordo com as condições ambientais e o perfil da atividade física relacionada à duração da sessão, intensidade do exercício e os tipos de vestimentas que provocam interferência no controle térmico do corpo [8]. As bebidas isotônicas, segundo a RDC 18/2010, devem apresentar osmolalidade entre 270 a 330 mOsm/kg de água, devendo ser consumidas mediante prescrição de profissional nutricionista, uma vez que se trata de um produto destinado para atletas, como consta em seu rótulo os seguintes dizeres, em negrito e em destaque: “Este produto não substitui uma alimentação equilibrada e seu consumo deve ser orientado por nutricionista ou médico” [9]. A reposição de líquidos e eletrólitos deve ser imediata, evitando distúrbios ocasionados pela desidratação, e as bebidas esportivas podem ajudar a partir do sódio presente na bebida que promove sensação de sede, do potássio que retém líquido dentro da célula e do carboidrato que impede ou reduz significativamente o catabolismo desse nutriente, contribuindo para a manutenção da glicemia sanguínea, adiando o surgimento da fadiga sendo rapidamente absorvido pelo intestino, auxiliando na recuperação do glicogênio muscular e hepático. Diante das evidências apresentadas sobre a reposição hidroeletrolítica, e das dúvidas que existem a cerca de sua eficácia em comparação a outros tipos de bebida.

O presente estudo buscou analisar o perfil sociodemográfico de praticantes de atividades físicas, bem como avaliar o nível de conhecimento desse público sobre o correto consumo de bebidas isotônicas e, caracterizar a utilização dessas bebidas.

3. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL

Investigar a utilização e relacionar o nível de conhecimento de praticantes de atividade física sobre o consumo de bebidas isotônicas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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Analisar o conhecimento do praticante de atividade física sobre o correto consumo de bebida isotônica;

Caracterizar o uso de bebidas isotônicas por praticantes de atividade física. 4. METODOLOGIA

Foi realizada uma pesquisa transversal do tipo descritiva, em parques, clubes e academias de cinco cidades da Região Metropolitana de São Paulo (Embu das Artes, Mauá, Santo André, São Bernardo do Campo e São Paulo) e também contou com a participação em uma competição regional em Barueri. Foram entrevistadas 170 pessoas de ambos os sexos e com idades entre 18 a 59 anos, contando com 100 praticantes de atividade física, 20 atletas e 50 não praticantes de atividade física, entre os meses de junho e julho de 2013. Por meio de questionário contendo 17 questões fechadas os avaliados apontaram seu perfil sociodemográfico, utilização e conhecimento sobre bebidas isotônicas. Os principais dados foram submetidos ao cálculo de medidas de tendência central e medidas de dispersão e das frequências absoluta e relativa sendo os resultados posteriormente expostos em tabelas. Todos os entrevistados aceitaram participar voluntariamente do estudo e portanto, assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido.

5. DESENVOLVIMENTO

De acordo com os dados observados abaixo na tabela I, e tendo em vista a importância da mensuração do adequado nível de conhecimento do praticante de atividade física sobre o correto uso de bebidas isotônicas e, sobretudo, buscando analisar o perfil sociodemográfico do usuário dessas bebidas, o estudo mostrou que entre uma população composta por 170 pessoas de ambos os sexos, 95 perfaziam o gênero masculino e representavam 55,9% da população, e 75 eram do sexo feminino e constituíam os 44,1% restantes, com idades variando entre 18 a 59 anos observou-se igualmente a proporção de 32,9% para os intervalos de 20 a 29 anos e dos 30 aos 39 anos. A renda familiar, em sua maioria variou de dois a quatro salários mínimos (47,1%), podendo atingir até sete (25,3%) ou mais (21,8%).

Foi observado ainda que a renda familiar predominante em 47,1% dos entrevistados variava entre R$ 1.296,00 a R$ 2.592,00. Comparando-se esses dados com a média

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observada dos rendimentos provenientes de um outro estudo [10], a qual representa R$ 1.688,00 como renda familiar, verificou-se os entrevistados desta pesquisa receberam quantia aproximada ao valor acima citado com notada inclinação ascendente.

A tabela II abaixo apontou que de um modo geral, os avaliados no grupo de São Bernardo do Campo seguido pelos entrevistados do grupo de Santo André foram os grupos amostrais que demonstraram maior nível de conhecimento sobre o uso de bebidas isotônicas, com percentuais de 62,7% e 59,0% respectivamente. Os entrevistados do grupo amostral de São Paulo apresentaram o menor índice de acertos com relação aos demais grupos, com percentual de 50,7% de erros.

Em um outro estudo desenvolvido em Lavras (MG), foi analisado o conhecimento sobre práticas de hidratação de um grupo de 19 nadadores, com idade média de 17,31 anos, praticantes da modalidade a cerca de 5,9 anos, com carga de treinamento de 4 a 6 vezes por semana, com duração de no mínimo 2 horas de treino por dia, e apontaram que os atletas não possuem uma estratégia adequada de hidratação. Muitos não têm o hábito de se hidratar antes, durante e após os treinamentos e competições. O tipo de líquido mais consumido é a água. E dentre as bebidas isotônicas, a de maior preferência é o Gatorade®, entretanto, alguns atletas apresentaram certo desconhecimento sobre a verdadeira função do produto, e concluíram que os atletas apresentam práticas equivocadas de hidratação e um baixo conhecimento sobre o tema, sendo importante a realização de campanhas que informem esse público sobre a importância e os benefícios de uma adequada hidratação [11].

Dentre as 170 pessoas avaliadas, 134 destas obtiveram o padrão de acertos iguais ou superiores a Nota 5 ( > 5 ) o que correspondeu a 78,8% do total de acertos em todos os grupos amostrais. Os outros 21,2% representam os erros obtidos em todos os grupos amostrais estudados. De acordo com as cidades que obtiveram acertos iguais ou superiores a nota 5 ( > 5 ) os 29 entrevistados de Embu das Artes obtiveram o índice de 21,6% de acertos em relação as outras cidades. Seguido de São Bernardo do Campo e Mauá com 27 pessoas que atingiram a nota ( > 5 ) em 20,1% em relação às demais cidades. Santo André e São Paulo apresentaram 24 e 25 pessoas que obtiveram índice de 18% e 18,5% respectivamente. O grupo de

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atletas de Barueri que representam duas diferentes cidades somaram 1,5% do total de indivíduos que atingiram a nota ( > 5 ).

Abaixo, a tabela III distribui os usuários de bebidas isotônicas presentes em cada grupo de amostras, caracterizando o seu consumo. Relacionando a maior quantidade de consumidores de bebidas isotônicas, por grupos amostrais, por cidade, e observou-se que o grupo parque foi o que apresentou maior número de usuários dessas bebidas com 8 entrevistados de São Bernardo do Campo como responsáveis por 28,6% no consumo médio em relação às demais cidades. Santo André possui a maior quantidade de consumidores do grupo academia com 5 avaliados. São Paulo apresentou maior consumo entre os atletas em Barueri com 6 avaliados que representaram 60% e igualou com Mauá entre os maiores consumidores do grupo controle contando com 3 pessoas entre estas cidades que corresponderam a 25% no total de consumo entre as cidades avaliadas.

Siqueira et al. [12] analisaram os efeitos da suplementação com carboidratos e soluções eletrolíticas sobre parâmetros hematológicos e bioquímicos em uma amostra de 24 jogadores de futebol da primeira divisão, com idade média de 23,3 anos e, comprovou que o exercício intenso promove alterações na urina e redução nas concentrações de sódio, potássio, magnésio, fósforo e glicose, que não foi modificada por nenhum tipo de protocolo de suplementação nas condições em que foi realizado o estudo. A suplementação eletrolítica mostrou-se limitada para evitar as variações eletrolíticas e sua reposição deve ser avaliada de acordo com o contexto ambiental e de treinamento.

6. RESULTADOS

A tabela I apresenta os indicadores sociodemográficos referentes a idade, sexo e renda familiar per capta dos entrevistados.

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A tabela II aponta os grupos que obtiveram maior nível de conhecimento sobre bebidas isotônicas.

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Na tabela III encontram-se os dados referentes aos avaliados que consomem bebidas isotônicas regularmente durante seus treinos.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo buscou investigar o nível de conhecimento de praticantes de atividade física relacionado ao consumo de bebidas isotônicas. A maioria dos participantes do estudo eram do sexo masculino, com idade entre 20 a 39 anos, escolaridade entre os níveis médio e superior e renda per capta entre dois a quatro salários mínimos. Mais da metade dos avaliados praticavam atividade física de natureza mista, ou seja, atividades aeróbias e resistidas, em mais de um ambiente de prática. Também foi observada a participação de não praticantes de atividade física que compuseram o grupo controle. Quanto ao nível de conhecimento sobre bebidas isotônicas, o estudo apontou que dentre o percentual de acertos a maioria dos grupos amostrais pesquisados atingiu a média de conhecimento nutricional sobre tal bebida, representando conhecimento médio ou moderado sobre o tema, embora muitos desconheçam os malefícios do uso assíduo ou indiscriminado, bem como o momento, ou seja, o tempo certo para iniciar a ingestão da bebida durante a atividade física. Menos da metade dos entrevistados fazem uso constante de bebidas isotônicas, contudo, dentre os usuários da bebida, a maior parte era formada por praticantes de atividade física em parques, academias, e atletas amadores e profissionais. Uma pequena parcela de sedentários referiram fazer uso da bebida mesmo sem saber a função e os riscos ou malefícios que estas bebidas

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podem ocasionar a sua saúde. Foram encontrados poucos trabalhos que relacionam o nível de conhecimento de usuários de bebidas isotônicas, sendo empregados na discussão trabalhos que envolviam hidratação de um modo geral. Por esta razão, sugere-se a realização de mais estudos sobre o tema.

8. FONTES CONSULTADAS

1 Picolli ML e Bonomini Junior AL. Hidratação, desidratação e atividade física.

Revista Digital.[periódico na internet]. Buenos Aires, 2012 [acesso em: 30 mar.

2013];165(16).Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd165/hidratacao-desidratacao-e-atividade-fisica.htm

2 Ferreira FG, et al. Nível de conhecimento e práticas de hidratação em atletas de futebol de categoria de base. Rev Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano.[periódico na internet]. 2009 [acesso em: 31 mar. 2013]; 11(2):202-9. Disponível em: http://www.rbcdh.ufsc.br/DownloadArtigo.do?artigo=490

3 Perrone CA e Meyer F. Avaliação do estado hidroeletrolítico de crianças praticantes de exercício físico e recomendação de hidratação. Rev Brasileira Ciênc. Esporte.[periódico na internet]. 2011 [acesso em: 31 mar. 2013]; 33(3): 773-86. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbce/v33n3/a17v33n3.pdf

4 Reis VB, Seelaender MCL e Rossi L. Impacto da desidratação na geração de força de atletas de arco e flecha durante competição Indoor e Outdoor. Rev Bras Med Esporte.[periódico na internet]. 2010 [acesso em: 31 mar. 2013]; 16(6): 431-35. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbme/v16n6/a07v16n6.pdf

5 Becker GF, Flores LM, Schneider CD, Laitano O. Perda de eletrólitos durante uma competição de duatlo terrestre no calor. Rev. bras. educ. fís. esporte (Impr.) .[periódico na internet]. 2011 [acesso em: 31 mar. 2013];25(2): 215-23. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbefe/v25n2/04.pdf

6 Ferreira LGB. Terapia de hidratação venosa. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto [periódico na internet]. 2011 [acesso em: 31 mar. 2013.; 10 (2): 73-84. Disponível em: http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=108

7 Machado-Moreira CA, et al. Hidratação durante o exercício: a sede é suficiente?. Rev Bras Med Esporte [periódico na internet]. 2006 [acesso em: 23 fev. 2013]; 12(6):405-09. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbme/v12n6/a20v12n6.pdf 8 Carvalho T e Mara LS. Hidratação e Nutrição no Esporte. Rev Bras Med Esporte [periódico na internet]. 2010 [acesso em: 23 fev. 2013]; 16(2):144-48. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbme/v16n2/14.pdf

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9 ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO - RDC Nº 18, DE 27 DE ABRIL DE 2010. [acesso em: 31 mar. 2013]; Disponível em: http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/rdc/103858-18.html

10 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Plano de orçamentos familiares 2008 2009: Despesas, rendimentos e condições de vida. Rio de Janeiro, 2010 [acesso em: 31 mar. 2013]; Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pof/2008_2009/P OFpublicacao.pdf

11 Dias LF, Almendanha RB, Mailta MVS e SILVA SF. Estudo do conhecimento sobre a importância da hidratação em nadadores de um clube federado da cidade de Lavras, MG, Brasil. Revista Digital.[periódico na internet] fev Buenos Aires 2012 [Acesso em: 10 out. 2013];16, [165]. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd165/a-importancia-da-hidratacao-em-nadadores.htm

12. Siqueira LO, et al. Análise da suplementação de carboidratos e solução isotônica sobre parâmetros hematológicos e bioquímicos de jogadores profissionais de futebol em condições reais de treinamento. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. [periódico da internet] 2012 [acesso em: 04 out. 2013]; 34(4): 999-1016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbce/v34n4/v34n4a14.pdf

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