• Nenhum resultado encontrado

09/04/2011

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "09/04/2011"

Copied!
41
0
0

Texto

(1)

G rupo 1

G rupo 2

G rupo

3 D es c riç ão da operaç ão ou pres taç ão

E feitos a partir de

1 .1 0 0 2 .1 0 0 3 .1 0 0 C O M P RA S P A RA I N D U S T RI A L I Z A Ç Ã O , P RO D U Ç Ã O RU RA L , C O M E RC I A L I ZA Ç Ã O O U P RE S T A Ç Ã O D E SE RV I Ç O S

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

C ompra para indus trializaç ão ou produç ão rural A plic aç ão

fac ultativa

ICMS - Tabela - Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP)

9 de Abril de 2011

Em fa ce da publica çã o do Ajuste Sinief nº 4/2010, este pro ce dim ento foi a tua lizado (tópico s 2 e 3 - Da s entra das de m e rcadoria s, be ns ou a quisiçõ e s de se rviço s e Da s saída s de m erca dorias, be ns o u pre stação de se rviços).

ICMS - Tabela - Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP)

Sumário

1. Introdução

2. Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços

3. Das saídas de mercadorias, bens ou prestação de serviços

1. Introdução

Os C ódigos Fiscais de Operações e Prestações (C FOP) visam aglutinar em grupos homogêneos nos documentos

e livros fiscais, nas guias de informação e em todas as análises de dados, as operações e prestações realizadas

pelos contribuintes do IC MS e do IPI.

Visando facilitar as consultas sobre os C FOP, elaboramos quadro prático contendo os códigos vigentes e

respectivas datas de aplicação.

(C onvênio Sinief s/nº, de 15.12.1970, art. 5º, na redação dos Ajustes Sinief nºs 7/2001, 5/2002, 5/2003,

9/2003, 3/2004, 9/2004, 2/2005, 5/2005, 6/2005, 9/2005, 6/2007, 3/2008, 5/2009, 14/2009 e 4/2010)

2. Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços

DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS, BENS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(2)

1 .1 0 1 2 .1 0 1

fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de merc adorias a s erem

utilizadas em proc es s o de indus trializaç ão ou produç ão rural. T ambém s erão c las s ific adas nes te c ódigo as entradas de merc adorias em es tabelec imento indus trial ou produtor rural de c ooperativa rec ebidas de s eus c ooperados ou de es tabelec imento de outra c ooperativa.

3 .1 0 1

C ompra para indus trializaç ão ou produç ão rural A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de merc adorias a s erem

utilizadas em proc es s o de indus trializaç ão ou produç ão rural. T ambém s erão c las s ific adas nes te c ódigo as entradas de merc adorias em es tabelec imento indus trial ou produtor rural de c ooperativa.

1 .1 0 2 2 .1 0 2 3 .1 0 2

C ompra para c omerc ializaç ão

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de merc adorias a s erem

c omerc ializadas . T ambém s erão c las s ific adas nes te c ódigo as entradas de merc adorias em es tabelec imento c omerc ial de c ooperativa rec ebidas de s eus c ooperados ou de es tabelec imento de outra c ooperativa.

1 .1 1 1 2 .1 1 1

C ompra para indus trializaç ão, de merc adoria rec ebida anteriormente em c ons ignaç ão indus trial

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras efetivas de merc adorias a

s erem utilizadas em proc es s o de indus trializaç ão, rec ebidas anteriormente a título de c ons ignaç ão indus trial.

1 .1 1 3 2 .1 1 3

C ompra para c omerc ializaç ão, de merc adoria rec ebida anteriormente em c ons ignaç ão merc antil

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras efetivas de merc adorias

rec ebidas anteriormente a título de c ons ignaç ão merc antil.

1 .1 1 6 2 .1 1 6

C ompra para indus trializaç ão ou produç ão rural originada de enc omenda

para rec ebimento futuro A plic aç ão

fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de merc adorias a s erem

utilizadas em proc es s o de indus trializaç ão ou produç ão rural, quando da entrada real da merc adoria, c uja aquis iç ão tenha s ido c las s ific ada no c ódigo "1 .9 2 2 ou 2 .9 2 2 - L anç amento efetuado a título de s imples faturamento dec orrente de c ompra para rec ebimento futuro".

1 .1 1 7 2 .1 1 7

C ompra para c omerc ializaç ão originada de enc omenda para rec ebimento futuro

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de merc adorias a s erem

c omerc ializadas , quando da entrada real da merc adoria, c uja aquis iç ão tenha s ido c las s ific ada, res pec tivamente, nos c ódigos "1 .9 2 2 ou 2 .9 2 2 - L anç amento efetuado a título de s imples faturamento dec orrente de c ompra para rec ebimento futuro" .

1 .1 1 8 2 .1 1 8

C ompra de merc adoria para c omerc ializaç ão pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao des tinatário, em venda à ordem

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de merc adorias já

c omerc ializadas , que, s em trans itar pelo es tabelec imento do adquirente originário, s ejam entregues pelo vendedor remetente diretamente ao des tinatário, em operaç ão de venda à ordem, c uja venda s eja

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(3)

des tinatário, em operaç ão de venda à ordem, c uja venda s eja

c las s ific ada, pelo adquirente originário, res pec tivamente, nos c ódigos "5 .1 2 0 ou 6 .1 2 0 - V enda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros entregue ao des tinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem" .

1 .1 2 0 2 .1 2 0

C ompra para indus trializaç ão, em venda à ordem, já rec ebida do vendedor remetente

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de merc adorias a s erem

utilizadas em proc es s o de indus trializaç ão, em vendas à ordem, já rec ebidas do vendedor remetente, por ordem do adquirente originário.

1 .1 2 1 2 .1 2 1

C ompra para c omerc ializaç ão, em venda à ordem, já rec ebida do vendedor remetente

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de merc adorias a s erem

c omerc ializadas , em vendas à ordem, já rec ebidas do vendedor remetente por ordem do adquirente originário.

1 .1 2 2 2 .1 2 2

C ompra para indus trializaç ão em que a merc adoria foi remetida pelo fornec edor ao indus trializador s em trans itar pelo es tabelec imento adquirente

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de merc adorias a s erem

utilizadas em proc es s o de indus trializaç ão, remetidas pelo fornec edor para o indus trializador s em que a merc adoria tenha trans itado pelo es tabelec imento do adquirente.

1 .1 2 4 2 .1 2 4

I ndus trializaç ão efetuada por outra empres a

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de merc adorias

indus trializadas por terc eiros , c ompreendendo os valores referentes aos s erviç os pres tados e os das merc adorias de propriedade do

indus trializador empregadas no proc es s o indus trial. Q uando a indus trializaç ão efetuada s e referir a bens do ativo imobilizado ou de merc adorias para us o ou c ons umo do es tabelec imento enc omendante, a entrada deverá s er c las s ific ada, res pec tivamente, nos c ódigos "1 .5 5 1 ou 2 .5 5 1 - C ompra de bem para o ativo imobilizado", ou

res pec tivamente nos c ódigos " 1 .5 5 6 ou 2 .5 5 6 - C ompra de material para us o ou c ons umo".

1 .1 2 5 2 .1 2 5

I ndus trializaç ão efetuada por outra empres a quando a merc adoria remetida para utilizaç ão no proc es s o de indus trializaç ão não trans itou pelo es tabelec imento adquirente da merc adoria

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de merc adorias

indus trializadas por outras empres as , em que as merc adorias remetidas para utilizaç ão no proc es s o de indus trializaç ão não trans itaram pelo es tabelec imento do adquirente das merc adorias , c ompreendendo os valores referentes aos s erviç os pres tados e os das merc adorias de propriedade do indus trializador empregadas no proc es s o indus trial. Q uando a indus trializaç ão efetuada s e referir a bens do ativo imobilizado ou de merc adorias para us o ou c ons umo do es tabelec imento

enc omendante, a entrada deverá s er c las s ific ada, res pec tivamente, nos c ódigos "1 .5 5 1 ou 2 .5 5 1 - C ompra de bem para o ativo imobilizado", ou res pec tivamente nos c ódigos " 1 .5 5 6 ou 2 .5 5 6 - C ompra de material para us o ou c ons umo".

1 .1 2 6 2 .1 2 6 3 .1 2 6

C ompra para utilizaç ão na pres taç ão de s erviç o

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de merc adorias a s erem

utilizadas nas pres taç ões de s erviç os .

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(4)

utilizadas nas pres taç ões de s erviç os .

1 .1 2 6 2 .1 2 6 3 .1 2 6

C ompra para utilizaç ão na pres taç ão de s erviç o s ujeita ao I C M S

1 º.0 1 .2 0 1 1 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de merc adorias a s erem

utilizadas nas pres taç ões de s erviç os s ujeitas ao I C M S

3 .1 2 7

C ompra para indus trializaç ão s ob o regime de "drawbac k"

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de merc adorias a s erem

utilizadas em proc es s o de indus trializaç ão e pos terior exportaç ão do produto res ultante, c ujas vendas s erão c las s ific adas no c ódigo "7 .1 2 7 -V enda de produç ão do es tabelec imento s ob o regime de "drawbac k"".

1 .1 2 8 2 .1 2 8 3 .1 2 8

C ompra para utilizaç ão na pres taç ão de s erviç o s ujeita ao I SS Q N

1 º.0 1 .2 0 1 1 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de merc adorias a s erem

utilizadas nas pres taç ões de s erviç os s ujeitas ao I S SQ N

1 .1 5 0 2 .1 5 0 T RA N SFE RÊ N C I A S P A RA I N D U S T RI A L I Z A Ç Ã O , P RO D U Ç Ã O RU RA L , C O M E RC I A L I ZA Ç Ã O O U P RE S T A Ç Ã O D E SE RV I Ç O S

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

1 .1 5 1 2 .1 5 1

T rans ferênc ia para indus trializaç ão ou produç ão rural A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de merc adorias rec ebidas em

trans ferênc ia de outro es tabelec imento da mes ma empres a, para s erem utilizadas em proc es s o de indus trializaç ão ou produç ão rural.

1 .1 5 2 2 .1 5 2

T rans ferênc ia para c omerc ializaç ão

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de merc adorias rec ebidas em

trans ferênc ia de outro es tabelec imento da mes ma empres a, para s erem utilizadas em proc es s o de c omerc ializaç ão.

1 .1 5 3 2 .1 5 3

T rans ferênc ia de energia elétric a para dis tribuiç ão

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de energia elétric a rec ebida

em trans ferênc ia de outro es tabelec imento da mes ma empres a, para dis tribuiç ão.

1 .1 5 4 2 .1 5 4

T rans ferênc ia para utilizaç ão na pres taç ão de s erviç o

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de merc adorias rec ebidas em

trans ferênc ia de outro es tabelec imento da mes ma empres a, para s erem utilizadas nas pres taç ões de s erviç os .

1 .2 0 0 2 .2 0 0 3 .2 0 0

D E V O L U Ç Õ E S D E V E N D A S D E P RO D U Ç Ã O P RÓ P RI A , D E T E RC E I RO S O U A N U L A Ç Õ E S D E V A L O RE S

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(5)

1 .2 0 0 2 .2 0 0 3 .2 0 0 T E RC E I RO S O U A N U L A Ç Õ E S D E V A L O RE S A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

1 .2 0 1 2 .2 0 1 3 .2 0 1

D evoluç ão de venda de produç ão do es tabelec imento 1 º.0 1 .2 0 0 3

C las s ific am-s e nes te c ódigo as devoluç ões de vendas de produtos indus trializados ou produzidos pelo próprio es tabelec imento, c ujas s aídas tenham s ido c las s ific adas c omo "V enda de produç ão do es tabelec imento".

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

1 .2 0 2 2 .2 0 2 3 .2 0 2

D evoluç ão de venda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as devoluç ões de vendas de merc adorias

adquiridas ou rec ebidas de terc eiros , que não tenham s ido objeto de indus trializaç ão no es tabelec imento, c ujas s aídas tenham s ido c las s ific adas c omo " V enda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros ".

1 .2 0 3 2 .2 0 3

D evoluç ão de venda de produç ão do es tabelec imento, des tinada à Z ona

Franc a de M anaus ou Á reas de L ivre C omérc io 1 º.0 1 .2 0 0 3

C las s ific am-s e nes te c ódigo as devoluç ões de vendas de produtos indus trializados ou produzidos pelo próprio es tabelec imento, c ujas s aídas foram c las s ific adas no c ódigo "5 .1 0 9 ou 6 .1 0 9 - V enda de produç ão do es tabelec imento, des tinada à Z ona Franc a de M anaus ou Á reas de L ivre C omérc io".

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

1 .2 0 4 2 .2 0 4

D evoluç ão de venda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros , des tinada à Z ona Franc a de M anaus ou Á reas de L ivre C omérc io

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as devoluç ões de vendas de merc adorias

adquiridas ou rec ebidas de terc eiros , c ujas s aídas foram c las s ific adas , res pec tivamente, nos c ódigos " 5 .1 1 0 ou 6 .1 1 0 - V enda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros , des tinada à Z ona Franc a de M anaus ou Á reas de L ivre C omérc io".

1 .2 0 5 2 .2 0 5 3 .2 0 5

A nulaç ão de valor relativo à pres taç ão de s erviç o de c omunic aç ão

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as anulaç ões c orres pondentes a valores

faturados indevidamente, dec orrentes de pres taç ões de s erviç os de c omunic aç ão

1 .2 0 6 2 .2 0 6 3 .2 0 6

A nulaç ão de valor relativo à pres taç ão de s erviç o de trans porte

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as anulaç ões c orres pondentes a valores

faturados indevidamente, dec orrentes de pres taç ões de s erviç os de trans porte.

1 .2 0 7 2 .2 0 7 3 .2 0 7

A nulaç ão de valor relativo à venda de energia elétric a

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as anulaç ões c orres pondentes a valores

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(6)

C las s ific am-s e nes te c ódigo as anulaç ões c orres pondentes a valores faturados indevidamente, dec orrentes de venda de energia elétric a.

1 .2 0 8 2 .2 0 8

D evoluç ão de produç ão do es tabelec imento, remetida em trans ferênc ia 1 º.0 1 .2 0 0 3

C las s ific am-s e nes te c ódigo as devoluç ões de produtos indus trializados ou produzidos pelo próprio es tabelec imento, trans feridos para outros es tabelec imentos da mes ma empres a.

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

1 .2 0 9 2 .2 0 9

D evoluç ão de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros , remetida em trans ferênc ia

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as devoluç ões de merc adorias adquiridas

ou rec ebidas de terc eiros , trans feridas para outros es tabelec imentos da mes ma empres a.

3 .2 1 1

D evoluç ão de venda de produç ão do es tabelec imento s ob o regime de "drawbac k"

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as devoluç ões de vendas de produtos

indus trializados pelo es tabelec imento s ob o regime de "drawbac k" .

1 .2 5 0 2 .2 5 0 3 .2 5 0 C O M P RA S D E E N E RG I A E L É T RI C A 1 º.0 1 .2 0 0 3

1 .2 5 1 2 .2 5 1 3 .2 5 1

C ompra de energia elétric a para dis tribuiç ão ou c omerc ializaç ão

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de energia elétric a utilizada em

s is tema de dis tribuiç ão ou c omerc ializaç ão. T ambém s erão c las s ific adas nes te c ódigo as c ompras de energia elétric a por c ooperativas para dis tribuiç ão aos s eus c ooperados .

1 .2 5 2 2 .2 5 2

C ompra de energia elétric a por es tabelec imento indus trial

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de energia elétric a utilizada no

proc es s o de indus trializaç ão. T ambém s erão c las s ific adas nes te c ódigo as c ompras de energia elétric a utilizada por es tabelec imento indus trial de c ooperativa.

1 .2 5 3 2 .2 5 3

C ompra de energia elétric a por es tabelec imento c omerc ial

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de energia elétric a utilizada

por es tabelec imento c omerc ial. T ambém s erão c las s ific adas nes te c ódigo as c ompras de energia elétric a utilizada por es tabelec imento c omerc ial de c ooperativa.

1 .2 5 4 2 .2 5 4

C ompra de energia elétric a por es tabelec imento pres tador de s erviç o de trans porte

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de energia elétric a utilizada

por es tabelec imento pres tador de s erviç os de trans porte.

1 .2 5 5 2 .2 5 5

C ompra de energia elétric a por es tabelec imento pres tador de s erviç o de c omunic aç ão

1 º.0 1 .2 0 0 3

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(7)

1 .2 5 5 2 .2 5 5 1 º.0 1 .2 0 0 3

C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de energia elétric a utilizada por es tabelec imento pres tador de s erviç os de c omunic aç ão.

1 .2 5 6 2 .2 5 6

C ompra de energia elétric a por es tabelec imento de produtor rural

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de energia elétric a utilizada

por es tabelec imento de produtor rural.

1 .2 5 7 2 .2 5 7

C ompra de energia elétric a para c ons umo por demanda c ontratada

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de energia elétric a para

c ons umo por demanda c ontratada, que prevalec erá s obre os demais c ódigos des te s ubgrupo.

1 .3 0 0 2 .3 0 0 3 .3 0 0 A Q U I SI Ç Õ E S D E S E RV I Ç O S D E C O M U N I C A Ç Ã O 1 º.0 1 .2 0 0 3

1 .3 0 1 2 .3 0 1 3 .3 0 1

A quis iç ão de s erviç o de c omunic aç ão para exec uç ão de s erviç o da mes ma natureza

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os de c omunic aç ão

utilizados nas pres taç ões de s erviç os da mes ma natureza.

1 .3 0 2 2 .3 0 2

A quis iç ão de s erviç o de c omunic aç ão por es tabelec imento indus trial

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os de c omunic aç ão

utilizados por es tabelec imento indus trial. T ambém s erão c las s ific adas nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os de c omunic aç ão utilizados por es tabelec imento indus trial de c ooperativa.

1 .3 0 3 2 .3 0 3

A quis iç ão de s erviç o de c omunic aç ão por es tabelec imento c omerc ial

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os de c omunic aç ão

utilizados por es tabelec imento c omerc ial. T ambém s erão c las s ific adas nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os de c omunic aç ão utilizados por es tabelec imento c omerc ial de c ooperativa.

1 .3 0 4 2 .3 0 4

A quis iç ão de s erviç o de c omunic aç ão por es tabelec imento de pres tador de s erviç o de trans porte

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os de c omunic aç ão

utilizados por es tabelec imento pres tador de s erviç o de trans porte.

1 .3 0 5 2 .3 0 5

A quis iç ão de s erviç o de c omunic aç ão por es tabelec imento de geradora ou de dis tribuidora de energia elétric a

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os de c omunic aç ão

utilizados por es tabelec imento de geradora ou de dis tribuidora de energia elétric a.

1 .3 0 6 2 .3 0 6

A quis iç ão de s erviç o de c omunic aç ão por es tabelec imento de produtor rural

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os de c omunic aç ão

utilizados por es tabelec imento de produtor rural.

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(8)

1 .3 5 0 2 .3 5 0 3 .3 5 0 A Q U I SI Ç Õ E S D E S E RV I Ç O S D E T RA N SP O RT E 1 º.0 1 .2 0 0 3

1 .3 5 1 2 .3 5 1 3 .3 5 1

A quis iç ão de s erviç o de trans porte para exec uç ão de s erviç o da mes ma natureza

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os de trans porte

utilizados nas pres taç ões de s erviç os da mes ma natureza.

1 .3 5 2 2 .3 5 2 3 .3 5 2

A quis iç ão de s erviç o de trans porte por es tabelec imento indus trial

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os de trans porte

utilizados por es tabelec imento indus trial. T ambém s erão c las s ific adas nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os de trans porte utilizados por es tabelec imento indus trial de c ooperativa.

1 .3 5 3 2 .3 5 3 3 .3 5 3

A quis iç ão de s erviç o de trans porte por es tabelec imento c omerc ial

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os de trans porte

utilizados por es tabelec imento c omerc ial. T ambém s erão c las s ific adas nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os de trans porte utilizados por es tabelec imento c omerc ial de c ooperativa.

1 .3 5 4 2 .3 5 4 3 .3 5 4

A quis iç ão de s erviç o de trans porte por es tabelec imento de pres tador de s erviç o de c omunic aç ão

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os de trans porte

utilizados por es tabelec imento pres tador de s erviç os de c omunic aç ão.

1 .3 5 5 2 .3 5 5 3 .3 5 5

A quis iç ão de s erviç o de trans porte por es tabelec imento de geradora ou de dis tribuidora de energia elétric a

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os de trans porte

utilizados por es tabelec imento de geradora ou de dis tribuidora de energia elétric a.

1 .3 5 6 2 .3 5 6 3 .3 5 6

A quis iç ão de s erviç o de trans porte por es tabelec imento de produtor rural

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os de trans porte

utilizados por es tabelec imento de produtor rural.

1 .3 6 0

A quis iç ão de s erviç o de trans porte por c ontribuinte s ubs tituto em relaç ão ao s erviç o de trans porte

1 º.0 1 .2 0 0 8 C las s ific am-s e nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os de trans porte

quando o adquirente for o s ubs tituto tributário do impos to dec orrente da pres taç ão dos s erviç os .

1 .4 0 0 2 .4 0 0 E N T RA D A S D E M E RC A D O RI A S SU JE I T A S A O RE G I M E D E SU BS T I T U I Ç Ã O T RI B U T Á RI A

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(9)

1 .4 0 1 2 .4 0 1

C ompra para indus trializaç ão ou produç ão rural em operaç ão c om

merc adoria s ujeita ao regime de s ubs tituiç ão tributária A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de merc adorias a s erem

utilizadas em proc es s o de indus trializaç ão ou produç ão rural, dec orrentes de operaç ões c om merc adorias s ujeitas ao regime de s ubs tituiç ão tributária. T ambém s erão c las s ific adas nes te c ódigo as c ompras por es tabelec imento indus trial ou produtor rural de c ooperativa de merc adorias s ujeitas ao regime de s ubs tituiç ão tributária.

1 .4 0 3 2 .4 0 3

C ompra para c omerc ializaç ão em operaç ão c om merc adoria s ujeita ao regime de s ubs tituiç ão tributária

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de merc adorias a s erem

c omerc ializadas , dec orrentes de operaç ões c om merc adorias s ujeitas ao regime de s ubs tituiç ão tributária. T ambém s erão c las s ific adas nes te c ódigo as c ompras de merc adorias s ujeitas ao regime de s ubs tituiç ão tributária em es tabelec imento c omerc ial de c ooperativa.

1 .4 0 6 2 .4 0 6

C ompra de bem para o ativo imobilizado c uja merc adoria es tá s ujeita ao regime de s ubs tituiç ão tributária

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de bens des tinados ao ativo

imobilizado do es tabelec imento, em operaç ões c om merc adorias s ujeitas ao regime de s ubs tituiç ão tributária.

1 .4 0 7 2 .4 0 7

C ompra de merc adoria para us o ou c ons umo c uja merc adoria es tá s ujeita ao regime de s ubs tituiç ão tributária

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de merc adorias des tinadas ao

us o ou c ons umo do es tabelec imento, em operaç ões c om merc adorias s ujeitas ao regime de s ubs tituiç ão tributária.

1 .4 0 8 2 .4 0 8

T rans ferênc ia para indus trializaç ão ou produç ão rural em operaç ão c om

merc adoria s ujeita ao regime de s ubs tituiç ão tributária A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6 C las s ific am-s e nes te c ódigo as merc adorias rec ebidas em trans ferênc ia

de outro es tabelec imento da mes ma empres a, para s erem

indus trializadas ou c ons umidas na produç ão rural no es tabelec imento, em operaç ões c om merc adorias s ujeitas ao regime de s ubs tituiç ão tributária.

1 .4 0 9 2 .4 0 9

T rans ferênc ia para c omerc ializaç ão em operaç ão c om merc adoria s ujeita ao regime de s ubs tituiç ão tributária

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as merc adorias rec ebidas em trans ferênc ia

de outro es tabelec imento da mes ma empres a, para s erem c omerc ializadas , dec orrentes de operaç ões s ujeitas ao regime de s ubs tituiç ão tributária.

1 .4 1 0 2 .4 1 0

D evoluç ão de venda de produç ão do es tabelec imento em operaç ão c om

produto s ujeito ao regime de s ubs tituiç ão tributária 1 º.0 1 .2 0 0 3

C las s ific am-s e nes te c ódigo as devoluç ões de produtos indus trializados ou produzidos pelo próprio es tabelec imento, c ujas s aídas tenham s ido c las s ific adas c omo " V enda de produç ão do es tabelec imento em operaç ão c om produto s ujeito ao regime de s ubs tituiç ão tributária" .

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(10)

operaç ão c om produto s ujeito ao regime de s ubs tituiç ão tributária" . obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

1 .4 1 1 2 .4 1 1

D evoluç ão de venda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros em operaç ão c om merc adoria s ujeita ao regime de s ubs tituiç ão tributária

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as devoluç ões de vendas de merc adorias

adquiridas ou rec ebidas de terc eiros , c ujas s aídas tenham s ido c las s ific adas c omo " V enda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros em operaç ão c om merc adoria s ujeita ao regime de s ubs tituiç ão tributária" .

1 .4 1 4 2 .4 1 4

Retorno de produç ão do es tabelec imento, remetida para venda fora do es tabelec imento em operaç ão c om produto s ujeito ao regime de s ubs tituiç ão tributária

1 º.0 1 .2 0 0 3

C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas , em retorno, de produtos indus trializados ou produzidos pelo próprio es tabelec imento, remetidos para vendas fora do es tabelec imento, inc lus ive por meio de veíc ulos , em operaç ões c om produtos s ujeitos ao regime de s ubs tituiç ão tributária, e não c omerc ializadas .

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

1 .4 1 5 2 .4 1 5

Retorno de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros , remetida para venda fora do es tabelec imento em operaç ão c om merc adoria s ujeita ao regime de s ubs tituiç ão tributária

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas , em retorno, de merc adorias

adquiridas ou rec ebidas de terc eiros remetidas para vendas fora do es tabelec imento, inc lus ive por meio de veíc ulos , em operaç ões c om merc adorias s ujeitas ao regime de s ubs tituiç ão tributária, e não c omerc ializadas .

1 .4 5 0 SI ST E M A S D E I N T E G RA Ç Ã O 1 º.0 1 .2 0 0 3

1 .4 5 1

Retorno de animal do es tabelec imento produtor

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas referentes ao retorno de

animais c riados pelo produtor no s is tema integrado.

1 .4 5 2

Retorno de ins umo não utilizado na produç ão

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo o retorno de ins umos não utilizados pelo

produtor na c riaç ão de animais pelo s is tema integrado.

1 .5 0 0 2 .5 0 0

E N T RA D A S D E M E RC A D O RI A S RE M E T I D A S P A RA FO RM A Ç Ã O D E L O T E O U C O M FI M E S P E C Í FI C O D E E X P O RT A Ç Ã O E E V E N T U A I S D E V O L U Ç Õ E S

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.0 1 .2 0 0 6 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 7 .2 0 0 6

3 .5 0 0 E N T RA D A S D E M E RC A D O RI A S RE M E T I D A S C O M FI M E S P E C Í FI C O

D E E X P O RT A Ç Ã O E E V E N T U A I S D E V O L U Ç Õ E S 1 º.0 1 .2 0 0 3

E ntrada de merc adoria rec ebida c om fim es pec ífic o de exportaç ão

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(11)

1 .5 0 1 2 .5 0 1

E ntrada de merc adoria rec ebida c om fim es pec ífic o de exportaç ão

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de merc adorias em

es tabelec imento de "trading c ompany" , empres a c omerc ial exportadora ou outro es tabelec imento do remetente, c om fim es pec ífic o de

exportaç ão.

1 .5 0 3 2 .5 0 3

E ntrada dec orrente de devoluç ão de produto remetido c om fim

es pec ífic o de exportaç ão, de produç ão do es tabelec imento 1 º.0 1 .2 0 0 3

C las s ific am-s e nes te c ódigo as devoluç ões de produtos indus trializados ou produzidos pelo próprio es tabelec imento, remetidos a trading c ompany, a empres a c omerc ial exportadora ou a outro es tabelec imento do remetente, c om fim es pec ífic o de exportaç ão, c ujas s aídas tenham s ido c las s ific adas no c ódigo " 5 .5 0 1 ou 6 .5 0 1 - Remes s a de produç ão do es tabelec imento, c om fim es pec ífic o de exportaç ão".

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

3 .5 0 3

D evoluç ão de merc adoria exportada que tenha s ido rec ebida c om fim es pec ífic o de exportaç ão

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as devoluç ões de merc adorias exportadas

por " trading c ompany", empres a c omerc ial exportadora ou outro es tabelec imento do remetente, rec ebidas c om fim es pec ífic o de exportaç ão, c ujas s aídas tenham s ido c las s ific adas no c ódigo "7 .5 0 1 -E xportaç ão de merc adorias rec ebidas c om fim es pec ífic o de

exportaç ão".

1 .5 0 4 2 .5 0 4

E ntrada dec orrente de devoluç ão de merc adoria remetida c om fim es pec ífic o de exportaç ão, adquirida ou rec ebida de terc eiros

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as devoluç ões de merc adorias adquiridas

ou rec ebidas de terc eiros remetidas a " trading c ompany", a empres a c omerc ial exportadora ou a outro es tabelec imento do remetente, c om fim es pec ífic o de exportaç ão, c ujas s aídas tenham s ido c las s ific adas , res pec tivamente, nos c ódigos " 5 .5 0 2 ou 6 .5 0 2 - Remes s a de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros , c om fim es pec ífic o de exportaç ão".

1 .5 0 5 2 .5 0 5

E ntrada dec orrente de devoluç ão s imbólic a de merc adorias remetidas para formaç ão de lote de exportaç ão, de produtos indus trializados ou produzidos pelo próprio es tabelec imento.

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.0 1 .2 0 0 6 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 7 .2 0 0 6 C las s ific am-s e nes te c ódigo as devoluç ões s imbólic as de merc adorias

remetidas para formaç ão de lote de exportaç ão, c ujas s aídas tenham s ido c las s ific adas no c ódigo " 5 .5 0 4 ou 6 .5 0 4 - Remes s a de

merc adorias para formaç ão de lote de exportaç ão, de produtos indus trializados ou produzidos pelo próprio es tabelec imento" .

1 .5 0 6 2 .5 0 6

E ntrada dec orrente de devoluç ão s imbólic a de merc adorias , adquiridas ou rec ebidas de terc eiros , remetidas para formaç ão de lote de

exportaç ão.

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.0 1 .2 0 0 6 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 7 .2 0 0 6 C las s ific am-s e nes te c ódigo as devoluç ões s imbólic as de merc adorias

remetidas para formaç ão de lote de exportaç ão em armazéns

alfandegados , entrepos tos aduaneiros ou outros es tabelec imentos que venham a s er regulamentados pela legis laç ão tributária de c ada U nidade Federada, efetuadas pelo es tabelec imento depos itário, c ujas s aídas tenham s ido c las s ific adas no c ódigo "5 .5 0 5 ou 6 .5 0 5 - Remes s a de merc adorias , adquiridas ou rec ebidas de terc eiros , para formaç ão de lote de exportaç ão" .

O P E RA Ç Õ E S C O M BE N S D E A T I V O I M O B I L I Z A D O E M A T E RI A I S

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(12)

1 .5 5 0 2 .5 5 0 3 .5 5 0 O P E RA Ç Õ E S C O M BE N S D E A T I V O I M O B I L I Z A D O E M A T E RI A I S

P A RA U S O O U C O N S U M O 1 º.0 1 .2 0 0 3

1 .5 5 1 2 .5 5 1 3 .5 5 1

C ompra de bem para o ativo imobilizado

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de bens des tinados ao ativo

imobilizado do es tabelec imento.

1 .5 5 2 2 .5 5 2

T rans ferênc ia de bem do ativo imobilizado

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de bens des tinados ao ativo

imobilizado rec ebidos em trans ferênc ia de outro es tabelec imento da mes ma empres a.

1 .5 5 3 2 .5 5 3 3 .5 5 3

D evoluç ão de venda de bem do ativo imobilizado

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as devoluç ões de vendas de bens do ativo

imobilizado, c ujas s aídas tenham s ido c las s ific adas , res pec tivamente, nos c ódigos "5 .5 5 1 , 6 .5 5 1 ou 7 .5 5 1 - V enda de bem do ativo imobilizado".

1 .5 5 4 2 .5 5 4

Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para us o fora do es tabelec imento

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas por retorno de bens do ativo

imobilizado remetidos para us o fora do es tabelec imento, c ujas s aídas tenham s ido c las s ific adas , res pec tivamente, nos c ódigos "5 .5 5 4 ou 6 .5 5 4 - Remes s a de bem do ativo imobilizado para us o fora do es tabelec imento".

1 .5 5 5 2 .5 5 5

E ntrada de bem do ativo imobilizado de terc eiro, remetido para us o no es tabelec imento

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de bens do ativo imobilizado

de terc eiros , remetidos para us o no es tabelec imento.

1 .5 5 6 2 .5 5 6 3 .5 5 6

C ompra de material para us o ou c ons umo

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de merc adorias des tinadas ao

us o ou c ons umo do es tabelec imento.

1 .5 5 7 2 .5 5 7

T rans ferênc ia de material para us o ou c ons umo

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de materiais para us o ou

c ons umo rec ebidos em trans ferênc ia de outro es tabelec imento da mes ma empres a.

1 .6 0 0 2 .6 0 0 C RÉ D I T O S E RE S SA RC I M E N T O S D E I C M S 1 º.0 1 .2 0 0 3

1 .6 0 1

Rec ebimento, por trans ferênc ia, de c rédito de I C M S

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo os lanç amentos des tinados ao regis tro de

c réditos de I C M S, rec ebidos por trans ferênc ia de outras empres as .

Rec ebimento, por trans ferênc ia, de s aldo c redor de I C M S de outro 1 º.0 1 .2 0 0 3

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(13)

1 .6 0 2

es tabelec imento da mes ma empres a, para c ompens aç ão de s aldo devedor de I C M S

1 º.0 1 .2 0 0 3

C las s ific am-s e nes te c ódigo os lanç amentos des tinados ao regis tro da trans ferênc ia de s aldos c redores de I C M S rec ebidos de outros

es tabelec imentos da mes ma empres a, des tinados à c ompens aç ão do s aldo devedor do es tabelec imento, inc lus ive no c as o de apuraç ão c entralizada do impos to.

1 º.0 1 .2 0 0 4

1 .6 0 3 2 .6 0 3

Res s arc imento de I C M S retido por s ubs tituiç ão tributária

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo os lanç amentos des tinados ao regis tro de

res s arc imento de I C M S retido por s ubs tituiç ão tributária a c ontribuinte s ubs tituído, efetuado pelo c ontribuinte s ubs tituto, ou, ainda, quando o res s arc imento for apropriado pelo próprio c ontribuinte s ubs tituído, nas hipótes es previs tas na legis laç ão aplic ável.

1 .6 0 4

L anç amento do c rédito relativo à c ompra de bem para o ativo imobilizado

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo os lanç amentos des tinados ao regis tro da

apropriaç ão de c rédito de bens do ativo imobilizado.

1 .6 0 5

Rec ebimento, por trans ferênc ia, de s aldo devedor de I C M S de outro es tabelec imento da mes ma empres a

1 º.0 1 .2 0 0 5 C las s ific am-s e nes te c ódigo os lanç amentos des tinados ao regis tro da

trans ferênc ia de s aldo devedor de I C M S rec ebido de outro es tabelec imento da mes ma empres a, para efetivaç ão da apuraç ão c entralizada do impos to.

1 .6 5 0 2 .6 5 0 3 .6 5 0 E N T RA D A S D E C O M BU ST Í V E I S, D E RI V A D O S O U N Ã O D E

P E T RÓ L E O E L U BRI FI C A N T E S 1 º.0 1 .2 0 0 4

1 .6 5 1 2 .6 5 1 3 .6 5 1

C ompra de c ombus tível ou lubrific ante para indus trializaç ão s ubs eqüente

1 º.0 1 .2 0 0 4 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de c ombus tíveis ou

lubrific antes a s erem utilizados em proc es s o de indus trializaç ão do próprio produto.

1 .6 5 2 2 .6 5 2 3 .6 5 2

C ompra de c ombus tível ou lubrific ante para c omerc ializaç ão

1 º.0 1 .2 0 0 4 C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de c ombus tíveis ou

lubrific antes a s erem c omerc ializados .

1 .6 5 3 2 .6 5 3 3 .6 5 3

C ompra de c ombus tível ou lubrific ante por c ons umidor ou us uário final 1 º.0 1 .2 0 0 4

C las s ific am-s e nes te c ódigo as c ompras de c ombus tíveis ou

lubrific antes a s erem c ons umidos em proc es s o de indus trializaç ão de outros produtos , na produç ão rural, na pres taç ão de s erviç os ou por us uário final.

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

T rans ferênc ia de c ombus tível e lubrific ante para indus trializaç ão

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(14)

1 .6 5 8 2 .6 5 8 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de c ombus tíveis e

lubrific antes rec ebidas em trans ferênc ia de outro es tabelec imento da mes ma empres a para s erem utilizados em proc es s o de indus trializaç ão do próprio produto.

1 º.0 1 .2 0 0 4

1 .6 5 9 2 .6 5 9

T rans ferênc ia de c ombus tível e lubrific ante para c omerc ializaç ão

1 º.0 1 .2 0 0 4 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de c ombus tíveis e

lubrific antes rec ebidas em trans ferênc ia de outro es tabelec imento da mes ma empres a para s erem c omerc ializados .

1 .6 6 0 2 .6 6 0

D evoluç ão de venda de c ombus tível ou lubrific ante des tinado à indus trializaç ão s ubs eqüente

1 º.0 1 .2 0 0 4 C las s ific am-s e nes te c ódigo as devoluç ões de vendas de c ombus tíveis

ou lubrific antes , c ujas s aídas tenham s ido c las s ific adas c omo "V enda de c ombus tível ou lubrific ante des tinado à indus trializaç ão

s ubs eqüente" .

1 .6 6 1 2 .6 6 1

D evoluç ão de venda de c ombus tível ou lubrific ante des tinado à c omerc ializaç ão

1 º.0 1 .2 0 0 4 C las s ific am-s e nes te c ódigo as devoluç ões de vendas de c ombus tíveis

ou lubrific antes , c ujas s aídas tenham s ido c las s ific adas c omo "V enda de c ombus tíveis ou lubrific antes para c omerc ializaç ão".

1 .6 6 2 2 .6 6 2

D evoluç ão de venda de c ombus tível ou lubrific ante des tinado a c ons umidor ou us uário final

1 º.0 1 .2 0 0 4 C las s ific am-s e nes te c ódigo as devoluç ões de vendas de c ombus tíveis

ou lubrific antes , c ujas s aídas tenham s ido c las s ific adas c omo "V enda de c ombus tíveis ou lubrific antes por c ons umidor ou us uário final".

1 .6 6 3 2 .6 6 3

E ntrada de c ombus tível ou lubrific ante para armazenagem

1 º.0 1 .2 0 0 4 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de c ombus tíveis ou

lubrific antes para armazenagem.

1 .6 6 4 2 .6 6 4

Retorno de c ombus tível ou lubrific ante remetido para armazenagem

1 º.0 1 .2 0 0 4 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas , ainda que s imbólic as , por

retorno de c ombus tíveis ou lubrific antes , remetidos para armazenagem.

1 .9 0 0 2 .9 0 0 3 .9 0 0 O U T RA S E N T RA D A S D E M E RC A D O RI A S O U A Q U I S I Ç Õ E S D E

SE RV I Ç O S 1 º.0 1 .2 0 0 3

1 .9 0 1 2 .9 0 1

E ntrada para indus trializaç ão por enc omenda

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de ins umos rec ebidos para

indus trializaç ão por enc omenda de outra empres a ou de outro es tabelec imento da mes ma empres a.

1 .9 0 2 2 .9 0 2

Retorno de merc adoria remetida para indus trializaç ão por enc omenda

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo o retorno dos ins umos remetidos para

indus trializaç ão por enc omenda, inc orporados ao produto final pelo es tabelec imento indus trializador.

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(15)

es tabelec imento indus trializador.

1 .9 0 3 2 .9 0 3

E ntrada de merc adoria remetida para indus trializaç ão e não aplic ada no referido proc es s o

1 º.0 1 .2 0 0 3

C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas em devoluç ão de ins umos remetidos para indus trializaç ão e não aplic ados no referido proc es s o.

1 .9 0 4 2 .9 0 4

Retorno de remes s a para venda fora do es tabelec imento

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas em retorno de merc adorias

remetidas para venda fora do es tabelec imento, inc lus ive por meio de veíc ulos , e não c omerc ializadas .

1 .9 0 5 2 .9 0 5

E ntrada de merc adoria rec ebida para depós ito em depós ito fec hado ou armazém geral

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de merc adorias rec ebidas para

depós ito em depós ito fec hado ou armazém geral.

1 .9 0 6 2 .9 0 6

Retorno de merc adoria remetida para depós ito fec hado ou armazém geral

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas em retorno de merc adorias

remetidas para depós ito em depós ito fec hado ou armazém geral.

1 .9 0 7 2 .9 0 7

Retorno s imbólic o de merc adoria remetida para depós ito fec hado ou armazém geral

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas em retorno s imbólic o de

merc adorias remetidas para depós ito em depós ito fec hado ou armazém geral, quando as merc adorias depos itadas tenham s ido objeto de s aída a qualquer título e que não tenham retornado ao es tabelec imento

depos itante.

1 .9 0 8 2 .9 0 8

E ntrada de bem por c onta de c ontrato de c omodato

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de bens rec ebidos em

c umprimento de c ontrato de c omodato.

1 .9 0 9 2 .9 0 9

Retorno de bem remetido por c onta de c ontrato de c omodato

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de bens rec ebidos em

devoluç ão após c umprido o c ontrato de c omodato.

1 .9 1 0 2 .9 1 0

E ntrada de bonific aç ão, doaç ão ou brinde

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de merc adorias rec ebidas a

título de bonific aç ão, doaç ão ou brinde

1 .9 1 1 2 .9 1 1

E ntrada de amos tra grátis

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de merc adorias rec ebidas a

título de amos tra grátis .

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(16)

1 .9 1 2 2 .9 1 2

E ntrada de merc adoria ou bem rec ebido para demons traç ão

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de merc adorias ou bens

rec ebidos para demons traç ão.

1 .9 1 3 2 .9 1 3

Retorno de merc adoria ou bem remetido para demons traç ão

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas em retorno de merc adorias ou

bens remetidos para demons traç ão.

1 .9 1 4 2 .9 1 4

Retorno de merc adoria ou bem remetido para expos iç ão ou feira

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas em retorno de merc adorias ou

bens remetidos para expos iç ão ou feira.

1 .9 1 5 2 .9 1 5

E ntrada de merc adoria ou bem rec ebido para c ons erto ou reparo

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de merc adorias ou bens

rec ebidos para c ons erto ou reparo.

1 .9 1 6 2 .9 1 6

Retorno de merc adoria ou bem remetido para c ons erto ou reparo

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas em retorno de merc adorias ou

bens remetidos para c ons erto ou reparo.

1 .9 1 7 2 .9 1 7

E ntrada de merc adoria rec ebida em c ons ignaç ão merc antil ou indus trial

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de merc adorias rec ebidas a

título de c ons ignaç ão merc antil ou indus trial.

1 .9 1 8 2 .9 1 8

D evoluç ão de merc adoria remetida em c ons ignaç ão merc antil ou indus trial

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas por devoluç ão de merc adorias

remetidas anteriormente a título de c ons ignaç ão merc antil ou indus trial.

1 .9 1 9 2 .9 1 9

D evoluç ão s imbólic a de merc adoria vendida ou utilizada em proc es s o indus trial, remetida anteriormente em c ons ignaç ão merc antil ou indus trial

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas por devoluç ão s imbólic a de

merc adorias vendidas ou utilizadas em proc es s o indus trial, remetidas anteriormente a título de c ons ignaç ão merc antil ou indus trial.

1 .9 2 0 2 .9 2 0

E ntrada de vas ilhame ou s ac aria

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de vas ilhame ou s ac aria.

1 .9 2 1 2 .9 2 1

Retorno de vas ilhame ou s ac aria

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas em retorno de vas ilhame ou

s ac aria.

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(17)

1 .9 2 2 2 .9 2 2

L anç amento efetuado a título de s imples faturamento dec orrente de c ompra para rec ebimento futuro

1 º.0 1 .2 0 0 3

C las s ific am-s e nes te c ódigo os regis tros efetuados a título de s imples faturamento dec orrente de c ompra para rec ebimento futuro.

1 .9 2 3 2 .9 2 3

E ntrada de merc adoria rec ebida do vendedor remetente, em venda à ordem

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de merc adorias rec ebidas do

vendedor remetente, em vendas à ordem, c uja c ompra do adquirente originário, foi c las s ific ada, res pec tivamente, nos c ódigos " 1 .1 2 0 ou 2 .1 2 0 - C ompra para indus trializaç ão, em venda à ordem, já rec ebida do vendedor remetente", ou res pec tivamente nos c ódigos "1 .1 2 1 ou 2 .1 2 1 - C ompra para c omerc ializaç ão, em venda à ordem, já rec ebida do vendedor remetente".

1 .9 2 4 2 .9 2 4

E ntrada para indus trializaç ão por c onta e ordem do adquirente da merc adoria, quando es ta não trans itar pelo es tabelec imento do adquirente

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas de ins umos rec ebidos para

s erem indus trializados por c onta e ordem do adquirente, nas hipótes es em que os ins umos não tenham trans itado pelo es tabelec imento do adquirente dos mes mos .

1 .9 2 5 2 .9 2 5

Retorno de merc adoria remetida para indus trializaç ão por c onta e ordem do adquirente da merc adoria, quando es ta não trans itar pelo

es tabelec imento do adquirente

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo o retorno dos ins umos remetidos por c onta

e ordem do adquirente, para indus trializaç ão e inc orporados ao produto final pelo es tabelec imento indus trializador, nas hipótes es em que os ins umos não tenham trans itado pelo es tabelec imento do adquirente.

1 .9 2 6

L anç amento efetuado a título de rec las s ific aç ão de merc adoria dec orrente de formaç ão de kit ou de s ua des agregaç ão

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo os regis tros efetuados a título de

rec las s ific aç ão dec orrente de formaç ão de kit de merc adorias ou de s ua des agregaç ão.

3 .9 3 0

L anç amento efetuado a título de entrada de bem s ob amparo de regime es pec ial aduaneiro de admis s ão temporária

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo os lanç amentos efetuados a título de

entrada de bens amparada por regime es pec ial aduaneiro de admis s ão temporária.

1 .9 3 1 2 .9 3 1

L anç amento efetuado pelo tomador do s erviç o de trans porte quando a res pons abilidade de retenç ão do impos to for atribuída ao remetente ou alienante da merc adoria, pelo s erviç o de trans porte realizado por trans portador autônomo ou por trans portador não ins c rito na unidade da Federaç ão onde inic iado o s erviç o

1 º.0 1 .2 0 0 5 C las s ific am-s e nes te c ódigo exc lus ivamente os lanç amentos efetuados

pelo tomador do s erviç o de trans porte realizado por trans portador autônomo ou por trans portador não ins c rito na unidade da Federaç ão, onde inic iado o s erviç o, quando a res pons abilidade pela retenç ão do impos to for atribuída ao remetente ou alienante da merc adoria.

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(18)

impos to for atribuída ao remetente ou alienante da merc adoria.

1 .9 3 2 2 .9 3 2

A quis iç ão de s erviç o de trans porte inic iado em unidade da Federaç ão divers a daquela onde ins c rito o pres tador

1 º.0 1 .2 0 0 5 C las s ific am-s e nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os de trans porte

que tenham s ido inic iados em unidade da Federaç ão divers a daquela onde o pres tador es tá ins c rito c omo c ontribuinte.

1 .9 3 3 2 .9 3 3

A quis iç ão de s erviç o tributado pelo I SS Q N 1 º.0 1 .2 0 0 5

C las s ific am-s e nes te c ódigo as aquis iç ões de s erviç os , de c ompetênc ia

munic ipal, des de que informados em N ota Fis c al modelo 1 ou 1 -A . 1 º.0 1 .2 0 0 6

1 .9 3 4 2 .9 3 4

E ntrada s imbólic a de merc adoria rec ebida para depós ito fec hado ou armazém geral

1 º.0 7 .2 0 1 0 C las s ific am-s e nes te c ódigo as entradas s imbólic as de merc adorias

rec ebidas para depós ito em depós ito fec hado ou armazém geral, c uja remes s a tenha s ido c las s ific ada pelo remetente no c ódigo " 5 .9 3 4 ou 6 .9 3 4 - Remes s a s imbólic a de merc adoria depos itada em armazém geral ou depós ito fec hado".

1 .9 4 9 2 .9 4 9 3 .9 4 9

O utra entrada de merc adoria ou pres taç ão de s erviç o não es pec ific ada

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as outras entradas de merc adorias ou

pres taç ões de s erviç os que não tenham s ido es pec ific adas nos c ódigos anteriores .

NOTA GERAL 1 - Os códigos referentes a entrada de mercadoria ou bem estão agrupados segundo a localização

do estabelecimento remetente, obedecido o seguinte critério:

Grupo 1 - C ompreende as operações em que o estabelecimento remetente estiver localizado no mesmo Estado;

Grupo 2 - C ompreende as operações em que o estabelecimento remetente estiver localizado em outro Estado;

Grupo 3 - C ompreende as entradas de mercadoria ou bem de procedência estrangeira, importado diretamente

pelo estabelecimento, bem como as decorrentes de aquisição por arrematação, concorrência ou qualquer outra

forma de alienação promovida pelo Poder Público.

NOTA GERAL 2 - Os códigos referentes a aquisição de serviço estão agrupados segundo o local de início da

prestação, obedecido o seguinte critério:

Grupo 1 - C ompreende as aquisições de serviços iniciados no mesmo Estado;

Grupo 2 - C ompreende as aquisições de serviços iniciados em outro Estado;

Grupo 3 - C ompreende as aquisições de serviços iniciados no exterior.

NOTA GERAL 3 - Os grupos estão divididos em subgrupos que reúnem entradas ou aquisições de natureza

correlata, identificados por códigos de dígito final 0 (zero), que serão utilizados somente em resumos, análises e

intercâmbio de informações econômico-fiscais.

3. Das saídas de mercadorias, bens ou prestação de serviços

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(19)

GRUPO 5

GRUPO 6

GRUPO

7 DESCRIÇÃ O DA OPERA ÇÃ O OU PRESTA ÇÃ O Vigência

5 .1 0 0 6 .1 0 0 7 .1 0 0 V E N D A S D E P RO D U Ç Ã O P RÓ P RI A O U D E T E RC E I RO S

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

5 .1 0 1 6 .1 0 1

V enda de produç ão do es tabelec imento 1 º.0 1 .2 0 0 3

C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas de produtos indus trializados ou produzidos pelo próprio es tabelec imento. T ambém s erão

c las s ific adas nes te c ódigo as vendas de merc adorias por es tabelec imento indus trial ou produtor rural de c ooperativa des tinadas a s eus c ooperados ou a es tabelec imento de outra c ooperativa.

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

7 .1 0 1

V enda de produç ão do es tabelec imento 1 º.0 1 .2 0 0 3

C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas de produtos do es tabelec imento. T ambém s erão c las s ific adas nes te c ódigo as vendas de merc adorias por es tabelec imento indus trial ou produtor rural de c ooperativa.

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

5 .1 0 2 6 .1 0 2 7 .1 0 2

V enda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas de merc adorias adquiridas

ou rec ebidas de terc eiros para indus trializaç ão ou c omerc ializaç ão, que não tenham s ido objeto de qualquer proc es s o indus trial no es tabelec imento. T ambém s erão c las s ific adas nes te c ódigo as vendas de merc adorias por es tabelec imento c omerc ial de c ooperativa des tinadas a s eus c ooperados ou es tabelec imento de outra c ooperativa

5 .1 0 3 6 .1 0 3

V enda de produç ão do es tabelec imento, efetuada fora do

es tabelec imento 1 º.0 1 .2 0 0 3

C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas efetuadas fora do es tabelec imento, inc lus ive por meio de veíc ulo, de produtos indus trializados ou produzidos pelo próprio es tabelec imento.

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

V enda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros , efetuada fora do es tabelec imento

DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS, BENS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(20)

5 .1 0 4 6 .1 0 4

fora do es tabelec imento

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas efetuadas fora do

es tabelec imento, inc lus ive por meio de veíc ulo, de merc adorias adquiridas ou rec ebidas de terc eiros para indus trializaç ão ou c omerc ializaç ão, que não tenham s ido objeto de qualquer proc es s o indus trial no es tabelec imento.

5 .1 0 5 6 .1 0 5 7 .1 0 5

V enda de produç ão do es tabelec imento, que não deva por ele trans itar

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas de produtos indus trializados

no es tabelec imento, armazenados em depós ito fec hado, armazém geral ou outro s em que haja retorno ao es tabelec imento depos itante.

5 .1 0 6 6 .1 0 6 7 .1 0 6

V enda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros , que não deva por ele trans itar

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas de merc adorias adquiridas

ou rec ebidas de terc eiros para indus trializaç ão ou c omerc ializaç ão, armazenadas em depós ito fec hado, armazém geral ou outro, que não tenham s ido objeto de qualquer proc es s o indus trial no

es tabelec imento s em que haja retorno ao es tabelec imento

depos itante. T ambém s erão c las s ific adas nes te c ódigo as vendas de merc adorias importadas , c uja s aída oc orra do rec into alfandegado ou da repartiç ão alfandegária onde s e proc es s ou o des embaraç o aduaneiro, c om des tino ao es tabelec imento do c omprador, s em trans itar pelo es tabelec imento do importador.

6 .1 0 7

V enda de produç ão do es tabelec imento, des tinada a não c ontribuinte 1 º.0 1 .2 0 0 3

C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas de produtos indus trializados ou produzidos por es tabelec imento de produtor rural, des tinadas a não c ontribuintes . Q uais quer operaç ões de venda des tinadas a não c ontribuintes deverão s er c las s ific adas nes te c ódigo.

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

6 .1 0 8

V enda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros , des tinada a não c ontribuinte

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas de merc adorias adquiridas

ou rec ebidas de terc eiros para indus trializaç ão ou c omerc ializaç ão, que não tenham s ido objeto de qualquer proc es s o indus trial no es tabelec imento, des tinadas a não c ontribuintes . Q uais quer operaç ões de venda des tinadas a não c ontribuintes deverão s er c las s ific adas nes te c ódigo.

5 .1 0 9 6 .1 0 9

V enda de produç ão do es tabelec imento, des tinada à Zona Franc a de

M anaus ou Á reas de L ivre C omérc io 1 º.0 1 .2 0 0 3

C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas de produtos indus trializados ou produzidos pelo próprio es tabelec imento, des tinados à Z ona Franc a de M anaus ou Á reas de L ivre C omérc io.

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

V enda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros , des tinada à Zona Franc a de M anaus ou Á reas de L ivre C omérc io

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(21)

5 .1 1 0 6 .1 1 0

Zona Franc a de M anaus ou Á reas de L ivre C omérc io

2 4 .0 6 .2 0 0 4 C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas de merc adorias adquiridas

ou rec ebidas de terc eiros , des tinadas à Zona Franc a de M anaus ou Á reas de L ivre C omérc io, des de que alc anç ados pelos benefíc ios fis c ais de que tratam o D ec reto-lei nº 2 8 8 , de 2 8 de fevereiro de 1 9 6 7 , o

C onvênio IC M 65/88

, de 6 de dezembro de 1 9 8 8 , o

C onvênio IC MS 36/97

, de 2 3 de maio de 1 9 9 7 e o

C onvênio

IC MS 37/97

, de 2 3 de maio de 1 9 9 7 .

5 .1 1 1 6 .1 1 1

V enda de produç ão do es tabelec imento remetida anteriormente em c ons ignaç ão indus trial

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas efetivas de produtos

indus trializados no es tabelec imento remetidos anteriormente a título de c ons ignaç ão indus trial.

5 .1 1 2 6 .1 1 2

V enda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros remetida anteriormente em c ons ignaç ão indus trial

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas efetivas de merc adorias

adquiridas ou rec ebidas de terc eiros , que não tenham s ido objeto de qualquer proc es s o indus trial no es tabelec imento, remetidas anteriormente a título de c ons ignaç ão indus trial.

5 .1 1 3 6 .1 1 3

V enda de produç ão do es tabelec imento remetida anteriormente em c ons ignaç ão merc antil

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas efetivas de produtos

indus trializados no es tabelec imento remetidos anteriormente a título de c ons ignaç ão merc antil.

5 .1 1 4 6 .1 1 4

V enda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros remetida anteriormente em c ons ignaç ão merc antil

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas efetivas de merc adorias

adquiridas ou rec ebidas de terc eiros , que não tenham s ido objeto de qualquer proc es s o indus trial no es tabelec imento, remetidas anteriormente a título de c ons ignaç ão merc antil.

5 .1 1 5 6 .1 1 5

V enda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros , rec ebida anteriormente em c ons ignaç ão merc antil

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas de merc adorias adquiridas

ou rec ebidas de terc eiros , rec ebidas anteriormente a título de c ons ignaç ão merc antil.

5 .1 1 6 6 .1 1 6

V enda de produç ão do es tabelec imento originada de enc omenda para

entrega futura 1 º.0 1 .2 0 0 3

C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas de produtos indus trializados ou produzidos pelo próprio es tabelec imento, quando da s aída real do produto, c ujo faturamento tenha s ido c las s ific ado no c ódigo "5 .9 2 2 ou 6 .9 2 2 - L anç amento efetuado a título de s imples faturamento dec orrente de venda para entrega futura".

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(22)

5 .1 1 7 6 .1 1 7

V enda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros , originada de enc omenda para entrega futura

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas de merc adorias adquiridas

ou rec ebidas de terc eiros , que não tenham s ido objeto de qualquer proc es s o indus trial no es tabelec imento, quando da s aída real da merc adoria, c ujo faturamento tenha s ido c las s ific ado nos c ódigos "5 .9 2 2 ou 6 .9 2 2 - L anç amento efetuado a título de s imples faturamento dec orrente de venda para entrega futura" .

5 .1 1 8 6 .1 1 8

V enda de produç ão do es tabelec imento entregue ao des tinatário por c onta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas à ordem de produtos

indus trializados pelo es tabelec imento, entregues ao des tinatário por c onta e ordem do adquirente originário.

5 .1 1 9 6 .1 1 9

V enda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros entregue ao des tinatário por c onta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas à ordem de merc adorias

adquiridas ou rec ebidas de terc eiros , que não tenham s ido objeto de qualquer proc es s o indus trial no es tabelec imento, entregues ao des tinatário por c onta e ordem do adquirente originário.

5 .1 2 0 6 .1 2 0

V enda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros entregue ao des tinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas à ordem de merc adorias

adquiridas ou rec ebidas de terc eiros , que não tenham s ido objeto de qualquer proc es s o indus trial no es tabelec imento, entregues pelo vendedor remetente ao des tinatário, c uja c ompra s eja c las s ific ada, pelo adquirente originário, res pec tivamente nos c ódigos "1 .1 1 8 ou 2 .1 1 8 - C ompra de merc adoria pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao des tinatário, em venda à ordem" .

5 .1 2 2 6 .1 2 2

V enda de produç ão do es tabelec imento remetida para

indus trializaç ão, por c onta e ordem do adquirente, s em trans itar pelo es tabelec imento do adquirente

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas de produtos indus trializados

no es tabelec imento, remetidos para s erem indus trializados em outro es tabelec imento, por c onta e ordem do adquirente, s em que os produtos tenham trans itado pelo es tabelec imento do adquirente.

5 .1 2 3 6 .1 2 3

V enda de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros remetida para indus trializaç ão, por c onta e ordem do adquirente, s em trans itar pelo es tabelec imento do adquirente

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas de merc adorias adquiridas

ou rec ebidas de terc eiros , que não tenham s ido objeto de qualquer proc es s o indus trial no es tabelec imento, remetidas para s erem indus trializadas em outro es tabelec imento, por c onta e ordem do adquirente, s em que as merc adorias tenham trans itado pelo es tabelec imento do adquirente.

5 .1 2 4 6 .1 2 4

I ndus trializaç ão efetuada para outra empres a

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as s aídas de merc adorias

indus trializadas para terc eiros , c ompreendendo os valores referentes

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

(23)

indus trializadas para terc eiros , c ompreendendo os valores referentes aos s erviç os pres tados e os das merc adorias de propriedade do indus trializador empregadas no proc es s o indus trial.

5 .1 2 5 6 .1 2 5

I ndus trializaç ão efetuada para outra empres a quando a merc adoria rec ebida para utilizaç ão no proc es s o de indus trializaç ão não trans itar pelo es tabelec imento adquirente da merc adoria

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as s aídas de merc adorias

indus trializadas para outras empres as , em que as merc adorias rec ebidas para utilizaç ão no proc es s o de indus trializaç ão não tenham trans itado pelo es tabelec imento do adquirente das merc adorias , c ompreendendo os valores referentes aos s erviç os pres tados e os das merc adorias de propriedade do indus trializador empregadas no proc es s o indus trial.

7 .1 2 7

V enda de produç ão do es tabelec imento s ob o regime de "drawbac k"

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as vendas de produtos indus trializados

no es tabelec imento s ob o regime de " drawbac k", c ujas c ompras foram c las s ific adas no c ódigo "3 .1 2 7 - C ompra para indus trializaç ão s ob o regime de "drawbac k"".

5 .1 5 0 6 .1 5 0 T RA N SFE RÊ N C I A S D E P RO D U Ç Ã O P RÓ P RI A O U D E T E RC E I RO S

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

5 .1 5 1 6 .1 5 1

T rans ferênc ia de produç ão do es tabelec imento

1 º.0 1 .2 0 0 3

C las s ific am-s e nes te c ódigo os produtos indus trializados ou produzidos pelo es tabelec imento em trans ferênc ia para outro es tabelec imento da mes ma empres a.

A plic aç ão fac ultativa des de 1 º.1 1 .2 0 0 5 A plic aç ão obrigatória des de 1 º.0 1 .2 0 0 6

5 .1 5 2 6 .1 5 2

T rans ferênc ia de merc adoria adquirida ou rec ebida de terc eiros 1 º.0 1 .2 0 0 3

C las s ific am-s e nes te c ódigo as merc adorias adquiridas ou rec ebidas de terc eiros para indus trializaç ão, c omerc ializaç ão ou para utilizaç ão na pres taç ão de s erviç os e que não tenham s ido objeto de qualquer proc es s o indus trial no es tabelec imento, trans feridas para outro es tabelec imento da mes ma empres a.

1 0 .0 7 .2 0 0 3

5 .1 5 3 6 .1 5 3

T rans ferênc ia de energia elétric a

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as trans ferênc ias de energia elétric a

para outro es tabelec imento da mes ma empres a, para dis tribuiç ão.

5 .1 5 5 6 .1 5 5

T rans ferênc ia de produç ão do es tabelec imento, que não deva por ele trans itar

1 º.0 1 .2 0 0 3 C las s ific am-s e nes te c ódigo as trans ferênc ias para outro

es tabelec imento da mes ma empres a, de produtos indus trializados no

09/04/2011

www.iobonlineregulatorio.com.br/print/…

Referências

Documentos relacionados

Analisando o texto dessas propostas, verifica-se a existência de pontos harmônicos e distintos, sendo, no entanto, que muitas críticas já feitas mostram que elas vieram

A reabilitação dos cenários compreende uma série de ações de resposta aos desastres, de caráter emergencial, que tem por objetivo iniciar o processo de

Combinaram encontrar-se às 21h

Foram realizadas as análises bivariadas, com o teste não paramétrico de Kruskal Wallis, para verificar as associações entre as variáveis independentes (1) características gerais

Os maiores coeficientes da razão área/perímetro são das edificações Kanimbambo (12,75) e Barão do Rio Branco (10,22) ou seja possuem uma maior área por unidade de

A vacina não deve ser administrada a imunodeprimidos, grávidas, menores de 1 ano de idade e hipersensibilidade a algum dos componentes da vacina e terapêutica concomitante

Princípios Comuns ao Direito Processual Civil e ao Direito Processual do Trabalho que não Consubstanciam Normas Fundamentais .... Princípio da aplicação subsidiária da

Esta deliberação foi tomada por maioria com os votos favoráveis dos Vereadores Flora Passos Silva, Manuel Ribeiro, José Maria Costa, Rogério Barreto, Joaquim Ribeiro e