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A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA: LIMITES E POSSIBILIDADES DE INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO E ASCENSÃO PROFISSIONAL

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Academic year: 2021

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A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO ENSINO SUPERIOR A

DISTÂNCIA: LIMITES E POSSIBILIDADES DE INSERÇÃO NO

MERCADO DE TRABALHO E ASCENSÃO PROFISSIONAL

OLIVEIRA, Silvana Aparecida Guietti de (UEM) COSTA, Maria Luisa Furlan (Orientadora/UEM)

Este texto tem por objetivo apresentar de forma sucinta a pesquisa em andamento no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) – Mestrado em Educação, na linha de História e Historiografia da Educação.

Somos instigados a compreender se a qualificação profissional em nível superior, em cursos ofertados na modalidade a distância (EaD), proporciona melhores possibilidades de inserção no mercado de trabalho e de ascensão profissional na área educacional.

Nesse sentido, para além da discussão teórica e conceitual dos aspectos históricos e legais da EaD no Brasil e da discussão da formação de professores nessa modalidade de ensino, este estudo constitui-se em um levantamento de dados, por meio da aplicação de um questionário aos egressos do Curso Normal Superior (CNS) da UEM, turma 2010, do Polo de Cianorte, a fim de conhecer o perfil profissional dos entrevistados.

Objetivamos com esta pesquisa contribuir para a ampliação do conhecimento das experiências efetivadas em EaD no tocante à formação de professores, assim como para a ampliação do debate acerca do papel dessa modalidade de ensino nos dias atuais.

1. Delineando a pesquisa

A pesquisa em andamento aborda a formação de professores na modalidade de educação a distância no Ensino Superior, em seus aspectos históricos e legais,

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enfatizando a contribuição do CNS na perspectiva de que este curso possibilite inclusão profissional e ascensão profissional.

O interesse por este estudo teve início a partir do trabalho desenvolvido como tutora presencial do CNS, na modalidade a distância, oferecido pela UEM no ano de 2006. A atividade de tutoria levou-nos a ampliar nossos estudos sobre a EaD de modo a participarmos, no ano de 2007, do curso em nível de especialização que a UEM ofereceu a seus tutores intitulado “Educação a Distância”.

As atividades desenvolvidas no CNS juntamente com os estudos realizados no curso de especialização e na sequência o trabalho como tutora a distância nos levou a delinear nosso objeto de pesquisa: a formação de professores a distância.

Dentre as inúmeras possibilidades de se pesquisar a formação de professores na modalidade a distância, optamos pelo recorte da profissionalização desse sujeito. Para tanto, objetivamos compreender se a qualificação profissional em nível superior proporciona maiores possibilidades de inserção no mercado de trabalho na área da educação bem como a ascensão profissional. Destacamos que o enfoque dado à profissionalização nesta pesquisa refere-se à possibilidade de os sujeitos ingressarem e progredirem no mundo do trabalho de forma a se desenvolverem como profissionais, com vistas à melhoria da autoestima.

A hipótese inicial da pesquisa nos incita a perseguir a ideia de que diante do panorama brasileiro em relação à disponibilidade limitada do número de vagas para o Ensino Superior, recorrente também para os cursos de formação de professores, a EaD tem contribuído significativamente para a ampliação do número de vagas nesse nível de ensino e especialmente no tocante à formação de professores.

No entanto, por ser uma modalidade de ensino ainda recente em nosso país, muito se questiona se esta contribui ou não para a inclusão profissional. Assim, nesta pesquisa buscamos levantar a situação de trabalho dos egressos do CNS da UEM, da turma de 2010, procurando verificar se houve ou não avanços na vida profissional desses sujeitos.

A pesquisa tem como objetivo principal conhecer a situação profissional dos acadêmicos, antes e depois da realização do CNS na UEM, na turma de 2010, analisando os reflexos em sua vida no mundo do trabalho.

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Dentre os objetivos específicos pretendemos:

 Relatar o percurso histórico e legal da formação de professores na modalidade a distância no Brasil, destacando a implantação dessa modalidade na UEM;

 Identificar o perfil dos acadêmicos egressos do CNS da UEM;

 Conhecer em que trabalhavam os acadêmicos do CNS antes de fazer o CNS e em que trabalham atualmente;

 Verificar se houve aumento nos ganhos salariais;

 Analisar os resultados obtidos por meio dos questionários aplicados durante a pesquisa, de modo a compreender em que medida o CNS contribuiu para a profissionalização dos professores, assim como para sua inclusão e ascensão profissional.

O trabalho de investigação está organizado em dois momentos. No primeiro, destacamos a pesquisa bibliográfica, a leitura de livros, os documentos e leis que permitem a compreensão da historicidade e legalidade da modalidade de educação a distância no Brasil, além de estudar experiências desenvolvidas em EaD, no que tange à formação de professores, salientando a experiência da UEM com o CNS. Em um segundo momento, realizaremos a pesquisa de campo com os alunos egressos do CNS da UEM, turma de 2010, mediante a aplicação de um questionário.

É importante salientar que com a análise do questionário será possível conhecermos as contribuições do CNS, oferecido pela UEM, para o processo de inclusão profissional de seus egressos, além de colaborar para a compreensão de experiências efetivadas no campo da EaD.

2. O registro da pesquisa

Em linhas gerais, o registro da pesquisa se dará em três capítulos. O primeiro será destinado à discussão da formação de professores na modalidade a distância no Brasil, enfocando os aspectos históricos e legais e conceituais.

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O segundo capítulo tratará da implantação do CNS, suas bases históricas e legais, a proposta pedagógica desse curso, a sua extinção e a consequente transformação em curso de Pedagogia, inicialmente em uma perspectiva geral (Brasil) e em seguida destacando o trabalho da UEM.

O terceiro capítulo apresentará a discussão do resultado da pesquisa de campo. Com o apoio de um referencial teórico e metodológico, pretendemos analisar cuidadosamente em que medida o CNS da UEM possibilitou a inclusão de seus egressos no mercado de trabalho.

2.1. A formação de professores na modalidade a distância no Brasil

Consideramos, de início, que a discussão da formação de professores na modalidade a distância perpassa, necessariamente, pelo entendimento da legalização dessa modalidade de ensino. Nesse sentido, é fundamental a compreensão de que a Lei de Diretrizes e Bases Nacionais (LDBEN), Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, constitui-se em um marco importantíssimo para a implementação, efetivação e legalização das experiências desenvolvidas em nosso país.

Merece destaque o Artigo 80 da LDBEN composto por alguns parágrafos e incisos que orientam e definem a possibilidade da oferta de cursos na modalidade a distância:

Art. 80. O poder público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada.

§ 1o A educação a distância, organizada com abertura e regime especiais, será oferecida por instituições especificamente credenciadas pela União.

§ 2o A União regulamentará os requisitos para a realização de exames e registros de diploma relativos a cursos de educação a distância. § 3o As normas para produção, controle e avaliação de programas de educação a distância e a autorização para sua implementação, caberão aos respectivos sistemas de ensino, podendo haver cooperação e integração entre os diferentes sistemas.

§ 4o A educação a distância gozará de tratamento diferenciado, que incluirá:

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I – custos de transmissão reduzidos em canais comerciais de radiodifusão sonora e de sons e imagens;

II – concessão de canais com finalidades exclusivamente educativas; III – reserva de tempo mínimo, sem ônus para o poder público, pelos concessionários de canais comerciais (BRASIL, LDBEN, 1996, p. 25).

Frisamos que a LDBEN nº 9.394/96, inaugura a legalização da EaD enquanto modalidade de ensino, perdendo assim o caráter marginal. A partir de então, há uma grande mobilização por parte de instituições (públicas e privadas) para oferecer essa modalidade no país.

Ademais, devemos considerar, ainda, a importância dos Decretos 2.494/1998 e 5.622/2005, decisivos na definição de critérios e normas para a criação de cursos e programas ofertados em uma modalidade distinta do ensino presencial.

O Decreto nº 2.494/98, por exemplo, conceitua a EaD e dispõe sobre as normas operativas dos programas a serem implementados. Consta em seu Artigo 1º a definição da EaD, assim como as normas para a organização dos cursos.

Art. 1o Educação a distância é uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação.

Parágrafo Único – Os cursos ministrados sob a forma de educação a distância serão organizados em regime especial, com flexibilidade de requisitos para admissão, horários e duração, sem prejuízo, quando for o caso, dos objetivos e das diretrizes curriculares fixadas nacionalmente (BRASIL, 1998, p. 1).

Em relação ao Decreto nº 5.622/05, podemos afirmar que cumpre o papel de balizador para a oferta de programas e cursos em educação a distância. Em síntese, esse documento define a obrigatoriedade de credenciamento para as instituições ofertarem cursos na modalidade a distância, trata da avaliação dos cursos, do desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas, bem como da avaliação discente. Em relação ao desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas, o Decreto regulamenta a obrigatoriedade de momentos presenciais para que sejam desenvolvidas as atividades de estágio curricular, a defesa de trabalho de conclusão de curso e as práticas laboratoriais.

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Assim, o Artigo 80 da LDBEN ao estabelecer que “O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada” (BRASIL, 1996), sinaliza a adoção da modalidade a distância enquanto estratégia de expansão da educação, principalmente do Ensino Superior.

A esse respeito, Melo, Melo e Nunes (2009) sublinham que a promulgação da LDBEN alavancou o processo de desenvolvimento da educação superior brasileira e que EaD tornou-se uma política de expansão de interiorização da educação superior no país.

Diante do exposto, é possível inferir que a legalização da EaD contribuiu decisivamente para que essa modalidade passasse a oferecer cursos de formação de professores. Então, a partir da segunda metade da década de 1990 e início do ano 2000 temos uma nova modalidade de ensino e a necessidade de formação de professores para atuarem principalmente na educação básica, conforme expressa a LDBEN 9.394/96:

Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica

far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal (BRASIL, 1996).

Outra questão decisiva proposta por essa Lei foi a possibilidade de ampliação do

locus de formação docente, ao reconhecer os Institutos Superiores de Educação como

alternativa viável para ministrar cursos de formação de professores.

Na mesma direção, temos a proposta do Plano Nacional de Educação (PNE) 2001-2010, ao considerar a EaD como estratégia de democratização ao acesso à educação, principalmente ao ensino superior. Nesse Documento, a EaD é entendida como um importante instrumento de formação e capacitação de professores, além de iniciar um projeto de universidade aberta a fim de dinamizar a formação de profissionais da educação para atender à demanda da sociedade. (BRASIL, PNE, 2001, p. 51).

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Nesse sentido, podemos concluir que a EaD é uma realidade em nossa sociedade e hoje integra as agendas políticas e educacionais. Conhecer as práticas educativas dessa modalidade, especificamente no que se refere à formação de professores, nos permite compreender um pouco melhor a educação em nosso país.

2.2. O Curso Normal Superior: a experiência da UEM

Conforme os dados oficiais, a primeira tentativa de implantação da modalidade a distância na UEM se deu no ano de 1997. Nesse ano, a Pró-Reitoria de Ensino (PEN) deu entrada a um pedido ao Magnífico Reitor da UEM solicitando a constituição de uma comissão para estudar questões relacionadas à EaD tendo em vista possibilidade de uma possível implantação dessa modalidade de ensino na instituição.

Dos estudos e debates dessa comissão resultou o primeiro projeto de EaD na UEM. Em parceria com a Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), a UEM criou um projeto de curso de pós-graduação em nível de especialização destinado à formação de professores para atuar na EaD em 2000.

No ano de 2001, instalou-se o processo seletivo para a oferta do primeiro curso na modalidade a distância na UEM em parceria com a UFMT. Esse curso ofereceu 1500 vagas para a Licenciatura Plena nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental.

Em 2005, a UEM instalou outro processo seletivo para a oferta do Curso Normal Superior, destinado a formar professores da Educação Infantil e da séries iniciais do Ensino Fundamental. Nesse momento, a UEM passa a oferecer o primeiro curso de formação de professores com projeto próprio. A instituição passou a gerir esse curso nos aspectos administrativos e pedagógicos. Em relação ao financiamento, este se deu por parte do Estado.

Mediante o contato direto com os organizadores do curso, podemos assinalar que esse curso se caracterizou como um trabalho de inclusão social. Foram atendidos em torno de 1300 sujeitos, em grande parte professores que necessitavam da formação em nível superior para atuar na Educação Básica.

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Com a extinção do CNS, curso com duração de três anos, o projeto da UEM foi reorganizado, passou a ofertar aos estudantes oriundos do CNS uma complementação pedagógica de mais um ano, o que lhes conferiu o diploma de pedagogos.

2.3. O pesquisa de campo

Nesta pesquisa visamos analisar a situação profissional dos egressos do Curso Normal Superior, ano de 2010, Polo de Cianorte, da Universidade Estadual de Maringá, situada no Estado do Paraná. O levantamento de dados nos permitirá compreender os limites e possibilidades de inserção profissional e ascensão profissional dos ex-acadêmicos do curso CNS.

Dentre os procedimentos metodológicos a serem utilizados, destacamos que esta pesquisa é de cunho bibliográfico alinhada à pesquisa de campo. A pesquisa denomina-se exploratória, com o uso de questionário como instrumento de coleta de dados, descrito por Lakatos e Marconi (2006). A opção por fazermos uso do questionário deveu-se a esse instrumento de coleta de dados possibilitar a capitação de informações necessárias para o desenvolvimento da pesquisa.

O universo pesquisado compreenderá um grupo de quarenta sujeitos egressos do CNS da UEM, turma 2010, do Polo de Cianorte. A escolha desse grupo ocorreu pelo fato de ser a primeira turma em que a UEM ofereceu o curso de formação de professores com projeto próprio, pois em 2001 a UEM ofertou esse curso em parceria com a Universidade Federal do Mato Grosso.

A pesquisa será composta por três eixos: 1- Perfil do Acadêmico; 2- Inserção no Mercado de Trabalho; 3- Ascensão Profissional, os quais serão analisados e interpretados. Realizaremos a construção de gráficos para a apresentação dos dados coletados.

Descreveremos o resultado da pesquisa mediante criteriosa análise de dados, buscando comprovar que a modalidade a distância contribui para a inserção no mercado de trabalho e para a ascensão profissional na área da educação.

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3. Algumas considerações

Considerando que a EaD é uma modalidade de ensino recente em nosso país, a investigação em andamento justifica-se pela contribuição que é capaz de promover em termos de compreensão dessa modalidade, além de estar em sintonia com as demandas que permeiam a esfera da História da Formação Docente.

Esta pesquisa é uma oportunidade de observarmos em que medida a educação superior na modalidade a distância vem contribuindo para a formação de professores e a inclusão profissional desses sujeitos em nosso país. Desta forma, o recorte da experiência da UEM na formação de professores pode trazer dados que nos levem a repensar o potencial dessa modalidade no país.

Destacamos a contribuição desta pesquisa para a ampliação do conhecimento das experiências efetivadas em EaD no tocante à formação de professores, assim como para a ampliação do debate sobre o papel dessa modalidade de ensino nos dias atuais.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei 9394/96 - LDBN – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 04 Jul. 2008.

_______. Lei nº 10.172 de 09/01/2001. Plano Nacional de Educação 2001-2010. Publicado no D.O.U de 10/01/2001.

_______. Decreto no 2.494, de 10 de fevereiro de 1998. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e dá outras providências. Diário Oficial da

União, Brasília, DF, 11 fev. 1998.

_______ . Decreto no 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 dez. 2005.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.

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MELO, P. A; MELO, M. B. de; NUNES, R. da S. A Educação a Distância como Política de Expansão e Interiorização da Educação Superior no Brasil. Revista de

Referências

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