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Meio ambiente, interação, relação e diferenciação entre os reinos da natureza.

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Academic year: 2021

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Atividades não presenciais Página 1 Disciplina: Fund. Teor. Met. Do Ens.

De Ciências.

Professor:

Adriana Cristina de Almeida

Turmas: 401 e 402 Magistério Período: 13/07 a 30/07 Estudante:

Instruções: Caríssimas, leiam o texto com atenção e façam anotações no caderno, depois respondam

as atividades que seguem. Bons estudos!

Meio ambiente, interação, relação e diferenciação entre os reinos da natureza.

Seres vivos: A relação dos seres vivos

É usual a comparação entre habitat e nicho ecológico. Habitat é o lugar onde o animal vive e nicho ecológico

é o modo de vida que esse animal apresenta como ele se reproduz, como se alimenta, etc.

Para encontrar seres de uma determinada espécie em seu ambiente natural, deve-se procurar em seu habitat.

A análise que se faz sobre a maneira como os animais vivem se manifesta no nicho ecológico.

No ecossistema os organismos estão frequentemente relacionando-se entre si, ou seja, a presença de uma

determinada espécie causa prejuízo ou benefício para outra; mesmo que essas interações, mesmo negativas,

participam do equilíbrio natural.

Essas relações entre os seres vivos podem ser separadas em dois grupos: intra-especificas, que acontece entre

indivíduos da mesma espécie, e interespecíficas, entre seres de espécies diferentes. É frequente caracterizar as

relações em harmônicas, quando não há prejuízo para nenhuma das espécies envolvidas, e desarmônicas,

quando há prejuízo para uma ou ambas as espécies.

Relações harmônicas intra-específicas

1)Sociedade

Um grupo de indivíduos que realizam divisão de trabalho.

Ex: abelhas

O mais impressionante de uma colmeia é a organização. Todo o trabalho é executado pelas operárias, abelhas

que não se reproduzem. Elas são responsáveis por colher o néctar das flores, defender a colmeia e alimentar

as rainhas e as larvas com o mel feito a partir do néctar. A rainha é a única fêmea capaz de se reproduzir e

geras novas abelhas, já os zangões têm como única função fecundar a rainha.

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Atividades não presenciais Página 2

Sendo assim, uma sociedade é formada por um grupo de seres da mesma espécie que convivem juntos e

cooperam entre si.

2)Colônias

Combinação capaz de formar um elemento estrutural e funcional.

A colônia é um grupo de seres da mesma espécie que compõe um grupo diferente dos organismos individuais.

Às vezes, alguns indivíduos ficam fixos em algumas funções necessárias para a colônia.

Ex: corais

Um recife de corais é formado por milhões de pequenos animais que apresentam em seu entorno um esqueleto

rígido. A garrafa-azul, um tipo de coral, é composta por centenas de pólipos fixos a um flutuador, habilitados

em diferentes funções, como alimentação e defesa, mas cada um não sobrevive separado da colônia.

Relações harmônicas interespecíficas

1)Mutualismo

Combinação obrigatória entre seres, em que ambos são favorecidos.

Ex: Liquens

Os liquens são uma junção entre algas e fungos. Os fungos defendem as algas e lhes garante água, sais minerais

e gás carbônico, que absorvem do ambiente. Por outro lado, as algas fazem fotossíntese e, dessa forma,

fornecem parte dos alimentos ingeridos pelos fungos.

Percebe-se que há uma relação entre os fungos e as algas em que ambos se beneficiam. Esse tipo de relação

entre duas espécies distintas e que proporciona benefício para ambas é denominada mutualismo.

2)Comensalismo

Associação em que um ser aproveita dos restos de alimento do outro, sem lhe causa prejuízo.

Ex: Tubarão e Peixe Rêmora

O tubarão é o maior peixe dos mares e o indivíduo que normalmente está no topo da cadeia alimentar. Já o

peixe-rêmora é pequeno e incapaz de praticar o predatismo. O peixe rêmora sobrevive junto ao tubarão, preso

em seu abdômen por uma ventosa. Ao mesmo tempo em que o tubarão se alimenta da presa, a rêmora consome

apenas as sobras. Após a refeição, o peixe rêmora vai procurar outro tubarão faminto para associar-se. Nesse

contexto, a rêmora é beneficiada enquanto o tubarão permanece neutro, sem benefício ou prejuízo.

3) Protocooperação

Combinação voluntária entre seres, em que ambos se beneficiam.

Ex: Crocodilo e pássaro palito

Durante a sesta os crocodilos ficam com a boca aberta deixando que o pássaro palito recolha restos de

alimentos e vermes que ficam entre suas presas. Essa relação era considerada como comensalismo, porque

para alguns o pássaro era o único que estava se beneficiando. Porém, a remoção de vermes parasitas torna o

crocodilo um beneficiado, o que passa a definir como protocooperação.

4) Inquilinismo

Combinação entre duas espécies em que uma (inquilino) se beneficia através de abrigo no corpo de outra

espécie (hospedeira), sem prejudicá-la.

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Atividades não presenciais Página 3

Epífias são plantas que amadurecem sobre troncos de arvores sem prejudicá-las, como as orquídeas e

bromélias que vivem sobre arvores, pois conseguem captar melhor a luz solar.

É um tipo de associação parecida com o comensalismo, a única diferença é que não há busca por alimento.

Relação desarmônica intra-específica

1)Canibalismo

Ligação desarmônica em que um ser mata outro da mesma espécie para se sustentar.

Ex: Louva-a-deus

O louva-a-deus faz parte da classe dos insetos, é verde e recebe esse nome devido à posição de suas patas

dianteiras, unidas com tarsos dobrados, como se estivesse rezando. Neste grupo o canibalismo é comum,

principalmente a respeito do processo reprodutivo. As fêmeas comem os machos em uma luta que precede a

cópula.

Relação desarmônica interespecífica

1)Parasitismo

Seres de uma espécie que vive no corpo de outra absorvendo alimentos.

Ex: Lombriga

A lombriga é um organismo que fica no corpo de outro para retirar alimentos, causando-lhe doenças.

2)Predatismo

Relação em que um animal mata outro de espécie diferente para se alimentar.

Ex: Carnívoros em geral

O predatismo é uma maneira de controle biológico natural do conjunto de seres da espécie da presa. Apesar

de o predatismo ser prejudicial a presa, ele pode beneficiar a população evitando o aumento excessivo de

indivíduos, o que ocasionaria uma competição por causa da falta de espaço.

3) Amensalismo

Relação onde o indivíduo de uma espécie fabrica toxinas que impedem o desenvolvimento de outras espécies.

Atividade avaliativa:

1) Defina habitat e nicho ecológico:

2) Cite o nome dos dois grupos de relações ecológicas:

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Atividades não presenciais Página 4

a) Quando temos organismos da mesma espécie que trabalham unidos para o bem do grupo, temos um tipo

de relação intraespecífica harmônica. Os agrupamentos que se caracterizam por possuírem divisão de trabalho,

sistema de classes e indivíduos que apresentam relativa independência e mobilidade recebem o nome de:

a) colônia. b) sociedade. c) mutualismo. d) protocooperação.

b)

Sabemos que o mutualismo ocorre quando seres de espécies diferentes mantêm relações em que ambos são

beneficiados. Marque a alternativa que indica organismos que estabelecem uma interação mutualística.

a) Fungos e algas. b) Tubarão e rêmoras. c) Piolho e ser humano. d) Bromélias e árvores. e) Leões e zebras.

c)

A rêmora é um peixe que estabelece uma relação bastante íntima com o tubarão, fixando-se em seu corpo e

alimentando-se dos restos de alimentos que não foram digeridos pelo temido peixe. Essa relação é chamada de:

a) Inquilinismo. b) Competição. c) Predação. d) Mutualismo. e) Comensalismo.

d)

Se duas espécies diferentes ocuparem num mesmo ecossistema o mesmo nicho ecológico, é provável que:

a) se estabeleça entre elas uma relação harmônica.

b) se estabeleça uma competição interespecífica.

c) se estabeleça uma competição intraespecífica.

d) uma das espécies seja produtora e a outra, consumidora.

e) uma das espécies ocupe um nível trófico elevado.

4) Explique o que é protocooperação e dê exemplo:

5) Cite as relações harmônicas interespecíficas:

6) Cite as relações desarmônicas interespecíficas:

7) Cite um exemplo de parasitismo:

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Atividades não presenciais Página 5

Disciplina: Fund. Teor. Met. Do Ens.

De Ciências.

Professora:

Adriana Cristina de Almeida

Turmas: 401 e 402 Magistério

Período: 13/07 a 30/07

Estudante:

Instruções: Caríssimas, a partir do texto que receberam sobre Ecologia, respondam a

atividade para fixação. Não esqueçam de colocar nome! Gostaria que devolvessem para

correção. Bons estudos!

1) (PUCCAMP) Considere as afirmações abaixo relativas a fatores de crescimento populacional.

I. A competição intraespecífica interfere na densidade da população.

II. A competição interespecífica não influi no crescimento das populações.

III. Um dos fatores limitantes do crescimento populacional é a disponibilidade de alimentos, que diminui

quando a densidade da população aumenta.

IV. Fatores climáticos influem no crescimento da população, independentemente de sua densidade.

São verdadeiras apenas:

a) I e II b) I e IV c) II e III d) I, III e IV e) II, III e IV

2) Sabemos que o mutualismo ocorre quando seres de espécies diferentes mantêm relações em que ambos

são beneficiados. Marque a alternativa que indica organismos que estabelecem uma interação mutualística:

a) Fungos e algas b) Tubarão e rêmoras c) Piolho e ser humano d) Bromélias e árvores e) Leões e

zebras

3) (Cesgranrio) Se duas espécies diferentes ocuparem num mesmo ecossistema o mesmo nicho ecológico, é

provável que:

a) se estabeleça entre elas uma relação harmônica

b) se estabeleça uma competição interespecífica

c) se estabeleça uma competição intraespecífica

d) uma das espécies seja produtora e a outra, consumidora

e) uma das espécies ocupe um nível trófico elevado

4) (UDESC) As orquídeas e a erva-de-passarinho são plantas que fazem fotossíntese e vivem sobre outras

plantas. As orquídeas apenas se apoiam sobre as plantas, enquanto a erva-de-passarinho retira água e sais

minerais das árvores em que vivem.

Assinale a alternativa correta sobre a relações da erva-de-passarinho e das orquídeas com as plantas

hospedeiras, respectivamente:

a) amensalismo e parasitismo

b) parasitismo e epifitismo

c) parasitismo e predatismo

d) parasitismo e protocooperação

e) protocooperação e epifitismo

5) (UFMG) O fungo Penicillium, por causar apodrecimento de laranjas, acarreta prejuízos pós-colheita. Nesse

caso, o controle biológico pode ser feito utilizando-se a levedura Saccharomycopsis, que mata esse fungo,

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Atividades não presenciais Página 6

após perfurar sua parede e absorver seus nutrientes. É CORRETO afirmar que esse tipo de interação é

conhecido como:

a) comensalismo b) mutualismo c) parasitismo d) predatismo

6) (UFPR) Associe os tipos de relações ecológicas com as situações apresentadas abaixo:

1. Um pássaro que se alimenta de carrapatos que vivem sobre grandes mamíferos, como bois ou búfalos.

2. Uma epífita (por exemplo, uma orquídea) que cresce sobre uma grande árvore.

3. Uma rêmora (ou peixe-piloto) que vive em associação a um tubarão, sendo transportada por ele e

aproveitando-se dos restos da alimentação do carnívoro.

4. Bactérias e protozoários que vivem no interior do intestino de cupins, onde digerem a celulose.

( ) Inquilinismo

( ) Comensalismo

( ) Protocooperação (ou cooperação)

( ) Mutualismo

7) (UFC) As esponjas desempenham papéis importantes em muitos habitats marinhos. A natureza porosa das

esponjas as torna uma habitação ideal para vários crustáceos, equinodermos e vermes marinhos. Além disso,

alguns caramujos e crustáceos têm, tipicamente, esponjas grudadas em suas conchas e carapaças, tornando-os

imperceptíveis aos predadores. Nesse caso, a esponja se beneficia por se nutrir de partículas de alimento

liberadas durante a alimentação de seu hospedeiro. As relações ecológicas presentes no texto são:

a) protocooperação e competição

b) inquilinismo e protocooperação

c) inquilinismo e parasitismo

d) competição e predação

e) parasitismo e predação

8) (UFF) Populações de Aedes aegypti têm desenvolvido resistência aos inseticidas organofosforados. Desta

forma, uma alternativa para o controle destes insetos vem sendo a utilização de inseticida microbiológico.

Nova arma contra a dengue:

Bactéria é a matéria-prima de bioinseticidas que matam larvas do mosquito Aedes. O inseticida aplicado em

regiões epidêmicas por meio de vaporizadores, conhecido como fumacê, elimina apenas a forma adulta, mas

não tem nenhuma eficácia para acabar com as larvas. Para controlar esses criadouros do mosquito pode-se

utilizar um bioinseticida líquido que tem como principal componente o Bacillus thuringiensis

israelensis .Essa bactéria, inimiga natural do Aedes, produz uma toxina que, ao ser ingerida pela larva, causa

danos ao intestino do inseto, provocando sua morte. (Revista Pesquisa Fapesp, Edição 85, 03/03).

Assinale a alternativa que classifica corretamente a relação ecológica entre a larva do mosquito e a

bactéria Bacillus thuringiensis israelensis.

a) parasitismo

b) predatismo

c) inquilinismo

d) antibiose

e) mutualismo

9) (FATEC) A análise dos padrões genéticos e ecológicos de diversas espécies foi fundamental para a

emergência de um novo campo de pesquisa no final do século XX: a sociobiologia, segundo a qual a

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Atividades não presenciais Página 7

predominância do trabalho coletivo sobre o individual é uma das condições para a existência de sociedades

complexas, como as encontradas entre os Hymenoptera (formigas, abelhas), os isóptera (cupins) e os Homo

sapiens. Entretanto, algumas espécies perderam evolutivamente a capacidade de trabalhar coletivamente.

A predominância do trabalho individual sobre o coletivo nas espécies que perderam a capacidade de

trabalhar coletivamente é, necessariamente, explicada por alterações nas relações ecológicas do tipo:

a) intraespecífica desarmônica

b) intraespecífica harmônica

c) interespecífica neutra

d) interespecífica harmônica

e) interespecífica desarmônica

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Atividades não presenciais Página 8

DISCIPLINA: PORTUGUÊS

PROFESSORA: ALEXANDRA SEMIRUCHA

TURMAS: 401 e 402

ESTUDANTE:

FORMAS VARIANTES

CONTINUANDO COM O ASSUNTO DA SEMANA PASSADA VAMOS VER

QUE ALÉM DE ESCRITA, SIGNIFICADO E SOM AS PALAVRAS PODEM TER

FORMAS VARIADAS DE SE ESCREVER. NESSE CASO, O SIGNIFICADO VAI

SER O MESMO SEMPRE MAS A ESCRITA PODE SER DE DUAS MANEIRAS

DIFERENTES. EXEMPLOS:

COTA / QUOTA CATORZE / QUATORZE

COTIDIANO / quotidiano CARÁCTER / caráter

(9)

Atividades não presenciais Página 9 Disciplina: DIDÁTICA DOS ANOS INICIAIS Professor: EVORI SANTINA KAMINSKI Turmas: 401 - 402 Estudante:

ATIVIDADE

ELABORAÇÃO DE UM PROJETO ESCOLAR.

1- Culminância

É o ponto alto do seu projeto, quer dizer, onde ele termina, sua finalização. O Projeto Copa do Mundo, por

exemplo, pode terminar na realização de um torneio envolvendo todas as turmas em diferentes atividades.

Dica:

a Culminância deverá acontecer ao final do projeto como uma execução do projeto propriamente dito, é

o momento onde todos os envolvidos no projeto se encontram para o evento que vinha sendo programado desde o

primeiro dia do projeto. É o momento de confraternizar e colocar em prática tudo o que foi programado e planejado

na teoria.

2- Metodologia

Nada mais do como você vai desenvolver o projeto, que meios irá utilizar ou como trabalhará. A justificativa é por que

e a metodologia é como vai trabalhar o projeto. É importante que ela seja colaborativa, integrativa, multidisciplinar e

abrangente. Afinal, o intuito é que todos participem, certo?

Dica:

na Metodologia deve constar todas as atividades teóricas e práticas que serão executadas durante o

projeto e também no dia da Culminância. Essas atividades deverão ser muito detalhadas, podendo também constar

aqui os recursos utilizados para cada atividade.

3- Avaliação

Neste tópico, é necessário descrever como os alunos serão avaliados durante o desenvolvimento do projeto. Assim,

deverá informar se a avaliação será qualitativa (interesse, participação e interação) ou quantitativa (revisão dos

cadernos, apresentações feitas).

Dica:

na avaliação deve estar claro como os alunos serão avaliados e também deverá ser feita uma

avaliação do projeto em si, se o mesmo alcançou o seu objetivo principal. Essa avaliação do projeto deve

acontecer não só entre os professores, coordenadores, diretor (a), como com os alunos. Ouvir os alunos é

sempre de grande valia não só para o próprio aprendizado deles, mas também para nosso aprendizado

enquanto professor. Nunca devemos esquecer que o bom o professor tem que ter humildade pedagógica.

4- Anexos

Sugestões de atividades que sejam condizentes com o projeto. Especifique quais atividades serão desenvolvidas, em

qual período, envolvendo quais turmas e de que recursos precisará dispor.

Dica: é muito importante que tudo seja registrado através de fotos, vídeos, se houver atividades impressas

deverão constar nos anexos. Tudo que se refere aos registros do projeto deve-se colocar neste ítem.

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Atividades não presenciais Página 10

A estrutura do projeto deve ser de, no máximo, dez páginas, facilitando sua leitura e compreensão. O projeto escolar

deve ser acompanhado por uma equipe que vai registrar seu andamento e efeitos. Por isso, é importante listar todas

as pessoas que estarão envolvidas e suas respectivas funções, tanto no programa, como na escola.

AGORA VOCÊ TEM O PASSO A PASSO DETALHADO... É HORA DE ELABORAR O PROJETO ESCOLAR.

ESTOU A DISPOSIÇÃO PARA ESCLARECIMENTOS.

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Atividades não presenciais Página 13

ATIVIDADE/AULA XII

1)Assinale a resposta correta:

a)Na pedagogia liberal, a escola não consegue preparar o indivíduo para o desempenho de papéis sociais, pois tudo

varia de acordo com suas aptidões individuais.

b)Na pedagogia não liberal cabe ao próprio indivíduo a responsabilidade por seu sucesso ou fracasso pessoal e social.

c)A pedagogia liberal abrange várias tendências pedagógicas: liberal tradicional (Tendência Tradicional), liberal

renovada (Escola Nova), e liberal tecnicista.

2)Sobre a tendência pedagógica progressista é correto afirmar:

a)Na verdade, o conceito “Progressista” quer indicar aquele conjunto de propostas educacionais que abortam uma

relação de educação – sociedade e que acentuam o caráter político da educação.

b)As teorias que fazem parte das tendências pedagógicas progressistas pensam a educação e a escola usa face

adaptativa.

c)Na sua possibilidade de realizar uma transformação social profunda a escola com tendências progressistas é um

elemento de ruptura importante na construção de outra sociedade.

3)Qual o significado do termo “Pedagogia Liberal”?

a)Liberal significa aquele conjunto de ideias que designa um modo de organizar, de orientar a sociedade (e a escola).

b)Liberal significa elementos fundados em determinados valores como a livre iniciativa, o livre mercado, a

propriedade pública.

c)Liberal significa aquele conjunto de ideias que de certa forma não designam nenhum modo de organizar ou orientar

a sociedade (e a escola).

4)As tendências progressistas não trazem como características:

a)A educação possibilita a compreensão da realidade histórico- social e explica o papel do

sujeito construtor/ transformador dessa mesma realidade.

b)São consideradas teóricas e não críticas; Não sustentam a finalidade sociopolítica da educação.

c)A escola é o instrumento de luta de professores ao lado de outras práticas sociais.

5)As tendências liberais se caracterizam pela:

a)Ênfase na defesa da liberdade e dos direitos e desinteresses coletivos da sociedade.

b)Justificação do sistema capitalista; Teoria não crítica (manutenção do status quo, manutenção da ordem social).

c)Forma de organização social baseada na propriedade pública dos meios de produção.

EEB Prof.José Arantes Atividades Não Presenciais Disciplina: Filosofia da Educação/ Professora: Leina Cristina Luz Entrega: 24/07/2020 Devolução: 07/08/20 Turma: 401 - 402 – Magistério (Marque sua turma)

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Atividades não presenciais Página 14

ATIVIDADE XIII

A busca de realizar a essência mais profunda do ser humano é a perspectiva que influenciou e ainda

influencia a educação. No entanto, gradativamente foram aparecendo outras formas de se entender, de se

teorizar e praticar a educação.

A Escola Tradicional

O conceito de escola tradicional é bastante extenso, e com ele estão associadas as expectativas

vividas por muitos séculos. Daí a necessidade de ter um certo cuidado ao referirmo-nos à tendência

tradicional da educação, pois ela é vista frequentemente de modo negativo e de forma caricaturada. O fato

é que o termo escola tradicional possui várias faces que precisam ser conhecidas. Neste texto, vamos

indicar algumas ideias gerais sobre o tema.

Historicamente, a escola se institucionaliza de modo mais definido a partir do Renascimento e da

Idade Moderna, quando se desenvolve o confinamento dos alunos em internatos, graduação por séries,

organização de materiais e manuais didáticos e outras iniciativas que permitiram a ampliação da rede

escolar. Em um primeiro momento, os colégios são organizados, sobre tudo por ordens religiosas,

interessadas também no processo de evangelização. Recordemos a ação dos Jesuítas, cuja importância

advém inclusive da expansão da cultura europeia.

Concepções da tendência tradicional

O homem é considerado um ser dotado de uma única e imutável essência. É concebido a partir de

modelos idealizados, provido de virtudes intelectuais, físicas e morais. Considerado inicialmente

incompleto e imaturo, ele se torna pronto e acabado quando da posse das informações que lhe são

transmitidas, bem como a partir do momento em que o seu caráter estiver totalmente estruturado.

O mundo representa uma realidade exterior do homem. Sua compreensão se dá a partir do

indivíduo com os modelos educativos representados pelas grandes realizações da humanidade e

selecionados como sendo indispensáveis à manutenção da estrutura e funcionamento da sociedade.

A sociedade é concebida como um organismo em que cada parte deve funcionar harmoniosamente

para o bem-estar do conjunto. A coesão entre seus membros resulta da eficácia dos mecanismos sociais,

cuja finalidade é garantir a assimilação de valores, a cooperação, a socialização e o controle social. O

consenso é a base dessa sociedade e do processo educativo.

Disciplina: Filosofia da Educação Professor:Leina Turmas: 401, 402, (Magistério) DATA: 27/07/20

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Atividades não presenciais Página 15 EEB Prof. José Arantes Atividades Não Presenciais Disciplina: Fundamentos da Matemática

Entrega: 20/07/2020 Devolução: Professor: Silvia Cristina Martins Principi

Aluno: Turma: 301,302 ,303, 401 e 402

Olá minhas queridas! Hoje vocês estarão encerrando os objetivos da Educação Infantil para a Matemática. Está

inserido no campo “espaços, tempos, quantidades, relações e transformações”. Espero que aproveitem bem esses

conhecimentos para preparar aulas para seus alunos e futuros alunos.

Os objetivos vão saindo do lúdico e devagar passarão para o concreto até evoluir para registros numéricos.

Agora que vocês conhecem esses objetivos, que tal desenvolver uma atividade para alunos da educação Infantil?

Siga esses passos:

• Escolha um ou mais objetivos - escreva para que eu possa ver se a atividade proposta tem relação com este

objetivo

• Escolha a faixa etária de sua preferência

Não precisa fazer mais de uma atividade, uma bem elaborada já é o suficiente

Esse parágrafo é comum em todos os objetivos.

Ao formular objetivos de aprendizagem e desenvolvimento específicos para o currículo, é desejável detalhar noções, habilidades, atitudes e/ou especificidades locais para cada um dos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da BNCC.

EI03ET01: Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando suas propriedades.

As crianças pequenas aprendem sobre as características e propriedades dos objetos usando todos os seus sentidos em situações de exploração e investigação. A partir da oportunidade de realizarem repetidas explorações, elas começam a construir conclusões baseadas em suas percepções físicas imediatas, a fazer comparações entre os objetos e a descrever suas diferenças. Nesse contexto, é importante que as crianças pequenas tenham a oportunidade de realizar diversas situações de exploração e investigação de objetos em suas brincadeiras ou em atividades organizadas pelos(as) professores(as), seja individualmente, em duplas, trios ou pequenos grupos; seja no espaço da sala, organizado de forma a desafiá-las e atraí-las em suas investigações, seja no espaço externo, sensibilizadas pelos diferentes elementos da natureza e a diversidade de formas possíveis de explorá-los. É importante que possam participar de situações como explorar relações de peso, tamanho e volume de formas bidimensionais ou tridimensionais e explorar materiais como argila e massa de modelar, percebendo a transformação do espaço tridimensional em bidimensional e vice-versa, a partir da construção e desconstrução. A observação e a escuta atenta do(a) professor(a) permite que converse com as crianças, valorizando seus interesses, necessidades e suas falas, cada vez mais elaboradas, sobre suas explorações, comparações e as descobertas que fazem.

Para as crianças pequenas, é possível construir objetivos específicos relacionados aos tipos de comparação que podem realizar — de tamanhos, pesos, volumes e temperaturas —, estabelecendo relações. O currículo pode considerar objetivos específicos relacionados ao uso de vocabulário próprio ao realizar comparações entre objetos — por exemplo, usar características opostas das grandezas de objetos (grande/pequeno, comprido/curto etc.) ao falar sobre eles. O currículo local pode, ainda, abordar atitudes a serem desenvolvidas, como interessar-se por fazer uso de diferentes procedimentos ao comparar objetos.

EI03ET02: Observar e descrever mudanças em diferentes materiais, resultantes de ações sobre eles, em experimentos envolvendo fenômenos naturais e artificiais.

As crianças pequenas são extremamente curiosas sobre as coisas que acontecem à sua volta; gostam de perguntar sobre o que está acontecendo, por que e como: “por que a chuva cai da nuvem? Por que o sol não aparece à noite? Por que o coração bate mais rápido quando a gente corre?”. Suas perguntas não necessitam de respostas rebuscadas, envolvendo a formulação de conceitos físicos ou biológicos; elas são intencionalmente uma busca de informações sobre algo, uma tentativa de explicar aquilo que observam. Nesse contexto, é importante que as crianças pequenas tenham a oportunidade de participar de diversas situações de exploração de objetos (ex.: observar a água em forma de gelo, a água líquida e o vapor d’água), de formular perguntas (ex.: Por que o gelo derreteu?), de construir suas hipóteses (ex.: Será que é porque está calor?), de desenvolver suas generalizações (ex.: O sorvete também derrete quando está muito calor!), de aprender um novo vocabulário (ex.: derreter, evaporar etc.), nas quais explicam o efeito e a transformação na forma, velocidade, peso e volume de objetos, agindo sobre eles, ou exploram algumas propriedades dos objetos, como a de refletir, ampliar ou inverter

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Atividades não presenciais Página 16 as imagens, ou de produzir, transmitir ou ampliar sons etc., e também tenham oportunidades de descrever o que observaram ou contar o que aprenderam tendo o apoio do(a) professor(a) por meio de uma escuta atenta e de um interesse genuíno em suas colocações.

Para as crianças pequenas, é possível construir objetivos específicos relacionados aos procedimentos de pesquisa, como, por exemplo, nomear e descrever características e semelhanças frente aos fenômenos da natureza, estabelecendo algumas relações de causa e efeito, levantando hipóteses, utilizando diferentes técnicas e instrumentos e reconhecendo algumas características e consequências para a vida das pessoas; ou reunir informações de diferentes fontes para descobrir por que as coisas acontecem e como funcionam, registrando e comunicando suas descobertas de diferentes formas (oralmente, por meio da escrita, da representação gráfica, de encenações etc.).O currículo local pode, ainda, abordar atitudes a serem desenvolvidas, como, por exemplo, interessar-se por reconhecer características geográficas e paisagens que identificam os lugares onde vivem e destacando aqueles que são típicos de sua região.

EI03ET03: Identificar e selecionar fontes de informações, para responder a questões sobre a natureza, seus fenômenos, sua conservação.

As crianças pequenas aprendem sobre a natureza, seus fenômenos e sua conservação vivendo situações de interação, exploração, observação e investigações sobre os elementos e fenômenos naturais. Nessas oportunidades, as crianças formulam perguntas, levantam hipóteses e buscam fontes de informações para encontrar suas respostas e, assim, ampliar suas noções e enriquecer suas experiências. Nesse contexto, é importante que as crianças pequenas tenham a oportunidade de aprender por meio de sua própria curiosidade e questionamento, tendo o apoio do(a) professor(a), que propicia vivências enriquecedoras, observa e escuta os interesses, curiosidades e as questões das crianças, favorecendo situações nas quais possam utilizar diferentes estratégias de buscar informações, coletar dados e viver novas situações. É importante que tenham a oportunidade de observar e criar explicações para fenômenos e elementos da natureza presentes no seu dia-a-dia (calor produzido pelo sol, chuva, claro-escuro, quente-frio), estabelecendo regularidades, relacionando-os à necessidade dos humanos por abrigo e cuidados básicos — agasalhar-se, não ficar exposto ao sol, beber líquido, fechar ou abrir janela, acender ou apagar a luz —, apontando algumas mudanças de hábitos em animais ou plantas influenciadas por mudanças climáticas, contribuindo para a aprendizagem das crianças de noções, habilidades e atitudes em relação à natureza, seus fenômenos e sua conservação.

Para as crianças pequenas, você pode construir objetivos específicos relacionados aos procedimentos de pesquisa como, utilizar, com ou sem a ajuda do(a) professor(a), diferentes fontes para encontrar informações frente a hipóteses formuladas ou problemas a resolver relativos a natureza, seus fenômenos e sua conservação, como livros, revistas, pessoas da comunidade, fotografia, filmes ou documentários etc., ou pode considerar objetivos específicos relacionados aos procedimentos de pesquisa mais complexos como, por exemplo, reunir informações de diferentes fontes e, com o apoio do(a) professor(a), ler e interpretar e produzir registros como desenhos, textos orais ou escritos (escrita espontânea), comunicação oral gravada, fotografia etc. Você pode, ainda, pode trazer exemplos de fontes de informações que são típicas de sua comunidade ou abordar atitudes a serem desenvolvidas como, por exemplo, valorizar a pesquisa em diferentes fontes para encontrar informações sobre questões relacionadas a natureza, seus fenômenos e conservação.

EI03ET04: Registrar observações, manipulações e medidas, usando múltiplas linguagens (desenho, registro por números ou escrita espontânea), em diferentes suportes.

As crianças pequenas aprendem sobre as medidas participando de situações em que tenham a oportunidade de observar, comparar e perceber as características de diferentes objetos e espaços em relação ao seu comprimento, peso, capacidade e temperatura. A vivência dessas situações favorece com que construam relações, atribuam significado e façam uso de expressões que as ajudem a se aproximar da noção de medidas e do registro destas. Nesse contexto, é importante que as crianças pequenas tenham a oportunidade de participar de situações do cotidiano, como, por exemplo, atividades de culinária, sendo instigadas a resolver problemas envolvendo unidades de medida, como quantidade de ingredientes ou tempo de cozimento. Também é importante que possam ter a oportunidade de brincar livremente, tendo como recursos objetos e ferramentas de medidas, convencionais ou não, a fim de estabelecer distância, comprimento, capacidade (litro) e massa, usar notas e moedas nos contextos de brincadeiras com o desafio de pagar e dar troco, além de participar de situações de pequenos grupos, pares ou trios, nas quais são convidadas a resolver problemas fazendo uso de unidades de medidas e registrá-las com o apoio do(a) professor(a).

Para as crianças pequenas, é possível construir objetivos específicos relacionados às explorações e registros de medidas, como, por exemplo, utilizar ferramentas de medidas não padronizadas, como os pés, as mãos e pequenos objetos de uso cotidiano em suas brincadeiras, construções ou criações. É possível, também, considerar objetivos específicos relacionados ao uso de mapas, como, por exemplo, produzir mapas simples ou utilizá-los para encontrar localizações de objetos ou espaços. O currículo local pode, ainda, trazer exemplos de linguagens e suportes comuns em sua comunidade ou abordar atitudes a serem desenvolvidas, como, por

(17)

Atividades não presenciais Página 17 exemplo, interessar-se por registrar suas observações e descobertas fazendo-se entender e escolhendo linguagens e suportes mais eficientes a partir de sua intenção comunicativa.

EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças e diferenças.

As crianças pequenas aprendem sobre as características e propriedades dos objetos e figuras usando seu corpo e todos os seus sentidos em situações de exploração e investigação. A partir da oportunidade de realizarem repetidas explorações de diferentes objetos e figuras, elas começam a construir conclusões baseadas em suas percepções físicas imediatas e conseguem classificá-las a partir de atributos ou propriedades que possuem em comum. Nesse contexto, é importante que as crianças pequenas tenham a oportunidade de realizar diversas situações de exploração e investigação de objetos e figuras em suas brincadeiras e em contextos individuais, em duplas ou pequenos grupos, organizados pelo(a) professor(a), observando e comentando obras de artes que exploram formas simétricas, bem como utilizando materiais com formas semelhantes a figuras geométricas para construir imagens e objetos em espaços bidimensionais e tridimensionais.. A observação e a escuta atenta do(a) professor(a) permite que converse com as crianças, apoiando-as em suas descobertas sobre as propriedades dos objetos e figuras e na construção de relações entre elas, favorecendo a ampliação e a consolidação de suas aprendizagens.

Para as crianças pequenas, é possível construir objetivos específicos relacionados à identificação das propriedades de objetos e figuras, como, por exemplo, identificar suas características geométricas, como formas, bidimensionalidade e tridimensionalidade em situações de brincadeira, exploração e observação de imagens e ambientes e em suas produções artísticas. O currículo local pode, ainda, considerar objetivos específicos relacionados à classificação de objetos ou figuras, como agrupar objetos e/ou figuras a partir de observações, manuseios e comparações sobre suas propriedades.

EI03ET06: Relatar fatos importantes sobre seu nascimento e desenvolvimento, a história dos seus familiares e da sua comunidade.

As crianças pequenas aprendem sobre a noção de tempo por meio das diversas experiências que vivem desde o seu nascimento. Nessa faixa etária, já conseguem elaborar imagens mentais, conquista essa que as apoia para lembrar e falar sobre acontecimentos passados e a fazer antecipações do futuro próximo. A participação das crianças pequenas em eventos e celebrações como festas de aniversários, festa junina, viagens de férias e visitas a familiares ajuda com que se aproximem da noção de sequências temporais. Tendo oportunidades de falar sobre suas lembranças e vivências, as crianças aprendem a expressar suas próprias ideias sobre o tempo.Nesse contexto, é importante que as crianças pequenas tenham a oportunidade de participar de situações nas quais sejam convidadas a relatar lembranças, a participar e conversar sobre eventos e celebrações, e a viver e comparar situações de intervalos variados de tempo, percebendo alterações ocorridas em seu próprio corpo, como a perda e o aparecimento de dentes, o aumento na altura, no tamanho das mãos e dos pés, entre outras, e que possam descrever e refletir sobre sequências de acontecimentos. É importante também que possam conversar entre elas, em pequenos grupos, sobre suas vivências familiares, e que tenham diferentes oportunidades de participação da organização de eventos e festas tradicionais, de comemorar os aniversários e algumas passagens significativas do tempo, identificando-as apoiadas no calendário e utilizando a unidade de tempo — dia, mês e ano — para marcar as datas significativas, sejam de seu grupo, de seus grupos familiares, como também da comunidade escolar.

Ao formular objetivos de aprendizagem e desenvolvimento específicos para o currículo, é desejável detalhar noções, habilidades, atitudes e/ou especificidades locais para cada um dos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da BNCC. Para as crianças pequenas, é possível construir objetivos específicos relacionados à identificação de mudanças no tempo, como, por exemplo, em sua família e em sua comunidade, usando palavras ou frases que remetem a mudanças, como “quando eu era bebê”, começando a diferenciar eventos do passado e do presente. O currículo pode considerar objetivos específicos relacionados ao uso da sequência temporal, como recontar eventos importantes em uma ordem sequencial. O currículo local pode, ainda, trazer exemplos de celebrações e festas tradicionais em sua comunidade ou abordar atitudes a serem desenvolvidas, como, por exemplo, ter prazer com sua vida pessoal e familiar, e valorizar as formas de vida de outras crianças ou adultos, identificando costumes, tradições e acontecimentos significativos do passado e do presente.

(EI03EO07) Manifestar oposição a qualquer forma de discriminação orientação de um adulto.

(EI03EO08) Usar estratégias pautadas no respeito mútuo para lidar com conflitos nas interações com crianças e

adultos.

(18)

Atividades não presenciais Página 18 Disciplina: Magistério, Orientação e Supervisão

Estágio Anos Iniciais

Professor: Naide de Souza Cano Turmas: 401 e 402 Observação: Sem devolução Estudante:

Vamos aqui terminar o conteúdo de FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA.

Então vamos lá meninas.

Atitudes e Valores do Ensino na Educação

Quando se fala na função social do professor, observa-se que existe um conjunto de situações relacionadas

como atitudes, valores, éticas, que formam itens fundamentais para o seu desenvolvimento no papel da educação.

As atitudes de valores de ensino é um processo dinâmico e construtivo, e cada vez mais necessita da presença da

escola, professor, aluno e demais ambientes sociais, visto que o processo de aprendizagem se torna eficiente e

eficaz, quando todos os envolvidos tenham discernimento de trabalhar o conhecimento tomando atitudes corretas

de acordo com os valores éticos, morais e sociais. No primeiro momento irá se fazer um análise sobre as atitudes e

valores de ensino, e em seguida sobre o papel da educação no desenvolvimento de competências éticas e de

valores.

O Papel da Educação no Desenvolvimento de Competências Éticas e de Valores

Desenvolver a educação alinhada a ferramentas como ética e valores não é tarefa fácil quando se depara

com uma diversidade de situações que se encontra na sociedade do mundo de hoje. A educação não é a única

alternativa para todas as dificuldades que se encontra no mundo atual. Mas, a educação significa um importante

caminho para que o conhecimento, seja uma semente de uma nova era para ser plantada e que cresça para dar bons

frutos para sociedade.

Educação: Para formação geral do sujeito (no caso os alunos). Apropriação de cultura.

Práticas Educativas é oferecidas primeiramente pela família, depois vem a comunidade, sociedade, igreja,

trabalho e escola ( que é uma prática educativa diferenciada). As crianças (o sujeito) aprende de várias maneiras, as

práticas educativas pois aprendem por toda vida vivendo em sociedade. E tudo que aprendemos na educação faz

parte da formação da criança. Desta forma nós temos:

Educação Formal: Educação planejada, sistematizada, compulsória, normatizada pelo sistema educacional.

Educação não Formal: Educação planejada porém não obrigatória,não compulsória, não regulamentada nas leis

educacionais.

Educação Informal: Acontece espontaneamente nas sociedade, no trabalho, na igreja, na família e etc.

A escola tem um trabalho intencionalmente com objetivo de: Desenvolvimento, Capacitação, Formação para

a cidadania, Formação para o mundo de trabalho, Espaço de apropriação do saber sistematizado, Contextualização,

Organização e Planejamento. E a escola também tem mais 3 funções essenciais que são: Ensinar, Humanizar, e

Socializar.

Na sociedade a escola não é um ambiente neutro e absolutamente harmônico. É também espaço de conflito, onde

entra os 4 pilares da educação.

(19)

Atividades não presenciais Página 19

Saber ser, saber conviver, saber fazer e saber saber. ( Onde entendemos a dimensão, conceitual,

procedimental e atitudinal) podemos aprofundar o conhecimento na DCN -> Res. 04/2010. Onde entra a Política,

ética e estética. A escola assume um papel também muito importante, valorizando a cultura da comunidade. Isso

tudo é Função Social da Escola.

Conclusão:

Contudo, a função social do professor é um ambiente bem complexo de se analisar, visto que ela está

relacionada a situações como atitudes, valores e éticas, estes itens de grande importância para o desenvolvimento

além do professor, mas para escolas e alunos, pois a sociedade em que se vive, é cada vez mais diversificada,

exigindo do professor flexibilidade de métodos de ensino, e das escolas modelos pedagógicos mais dinâmicos, para

satisfazer a necessidade dos alunos diversificados a fim de construir uma sociedade com conhecimento.

(20)

Atividades não presenciais Página 20

Disciplina:

Alfabetização e

Letramento

Professor:

Marisa da

Costa

Magistério: 4º ano

Turmas: 401 e 402

Estudante: ___________________________________________________________________________.

Habilidades (objetivos):

• Desenvolver o hábito da leitura.

• Realizar a leitura do texto apresentado.

• Identificar informações explícitas e implícitas no texto e conteúdo abordados • Pontuar os diferentes instrumentos avaliativos da Avaliação Formativa. • Compreender os principais instrumentos de avaliação na prática pedagógica.

ORIENTAÇÕES:

Para esta semana, você deve realizar a leitura do texto:

Texto: Avaliação Formativa -

Entenda o que é avaliação formativa e como utilizá-la.

✓ Estudar o texto;

✓ Realizar a atividade a seguir;

✓ Esta atividade não precisa ser entregue na escola na próxima semana, mas você deve respondê-la no

caderno. Pois, poderá ser usada como uma das questões avaliativas em outro momento.

✓ Ao ler o texto e responder a atividade, toda e qualquer dúvida que surgir, você pode e deve buscar

orientações com a professora através do Whatzapp.

Texto: Avaliação Formativa - Boa leitura!!!

Entenda o que é avaliação formativa e como utilizá-la.

A forma como se avalia os alunos é sempre uma temática delicada. As avaliações mais tradicionais

nem sempre mostram com exatidão o desenvolvimento dos estudantes, uma vez que ainda que o

estudante saiba muito sobre determinado conteúdo pode ficar nervoso na hora de realizar uma prova e

não conseguir responder as questões com exatidão.

Sempre em busca de inovar e apresentar o melhor ensino aos estudantes, as escolas têm pensando

em maneiras mais atuais de avaliar o processo de ensino-aprendizagem de seus alunos, e é aí que surge

a avaliação formativa.

Ela aparece como uma estratégia que foge à maneira tradicional de medir os

desempenho

escolar

dos alunos, fazendo uma espécie de acompanhamento mais aprofundado e individual.

Sendo um modelo bastante novo e inovador é comum que

coordenadores

, professores e diretores

apresentem dúvidas em relação a ele. Pensando nisso, elaboramos este artigo que vai ajudá-lo a entender

essa estratégia avaliativa mais profundamente, além de mostrá-lo como instituí-la em sua escola pode ser

um diferencial para toda a comunidade escolar.

O que é avaliação formativa?

A avaliação formativa é um conjunto de práticas que utiliza diferentes métodos avaliativos para medir

de maneira profunda e individual o processo de ensino-aprendizado dos alunos.

Ela é uma alternativa viável, contrapondo-se à maneira mais tradicional de avaliação. As provas

tradicionais são muito voltadas à reprodução do conteúdo aprendido, sendo unilaterais e não dando

brechas para que os alunos apresentem aos professores feedbacks sobre suas aulas, atribuindo a eles

pouco protagonismo no processo de absorção do conhecimento.

(21)

Atividades não presenciais Página 21

A avaliação formativa vem, justamente, para quebrar esse paradigma e dar aos alunos o papel de

coautores no desenvolvimento de sua aprendizagem.

Quais são as características da avaliação formativa?

A avaliação formativa foge ao tradicional, trazendo o aluno para o centro de sua própria formação, como

mencionado anteriormente. Além disso, uma outra característica marcante desse processo é a

autoavaliação.

Importante mencionar também que a avaliação formativa é uma via de mão dupla, o que significa que

os professores devem sempre dar feedbacks atualizados do desenvolvimento dos alunos, assim como os

alunos também precisam informar aos professores questões pertinentes à didática e ao ensino, o que tem

funcionado e o que não está dando tão certo.

Portanto, para que essa seja uma prática eficiente, as partes envolvidas precisam estar devidamente

engajadas em participar, o que pode ser um verdadeiro desafio para os professores, que devem trazer

temas sempre muito cativantes para prender a atenção dos alunos.

A avaliação formativa é formada por várias maneiras de avaliar o desenvolvimento das crianças e

jovens. Isso significa que os professores deverão pensar em diferentes modos de avaliar, como trabalhos,

seminários e, quem sabe a própria “prova tradicional”, mas de uma maneira mais engajada e

contextualizada, contando sempre com a opinião e o aval das pessoas mais importantes – os alunos.

Quais os instrumentos utilizados na avaliação formativa?

Bom, a avaliação formativa adota vários tipos de métodos avaliativos, sempre de maneira engajada,

oferecendo ao aluno ser coautor da construção do próprio conhecimento e, portanto, utiliza algumas

ferramentas, como as seguintes:

autoavaliação;

testes tradicionais;

simulados;

seminários;

trabalhos em grupo...

Vale lembrar que esse tipo de avaliação visa formar e informar os alunos a respeito de seu

desenvolvimento como estudantes capazes de passarem em qualquer exame e cidadãos cientes de seu

lugar no mundo.

Portanto, os métodos avaliativos que constituem uma avaliação formativa podem ser abertos ao

método didático do professor, mas é imprescindível que a autoavaliação esteja presente sempre.

Nesse método você deve estabelecer uma relação de intimidade entre alunos e professores, que

devem possuir um diálogo bem aberto, pois sempre que o professor pensar em aplicar uma prova

(atividade avaliativa) ou qualquer outro tipo de avaliação que vise medir o conhecimento, deve discutir isso

com os alunos antecipadamente.

• Isso é fundamental para que os alunos se sintam realmente parte ativa de seu processo de

ensino e aprendizagem e fiquem à vontade para posteriormente falarem sobre os pontos

positivos e sobre suas dificuldades.

(22)

Atividades não presenciais Página 22

A avaliação formativa é de extrema importância para o contexto de aprendizagem dentro de uma

instituição. Ela pode ser a solução para não deixar

os alunos ficarem desmotivados ou ainda restabelecer

o ânimo

daqueles que já se encontram saturados do método de ensino tradicional de apenas ouvir o

conhecimento.

Ao instituir esse processo em sua escola, você passa a mensagem a pais e alunos que a sua

instituição passa valores morais e éticos, como autonomia, responsabilidade, capacidade de gestão e

autoconhecimento.

Além disso, você demonstra que mais que números, os alunos são para sua escola seres humanos em

formação evolutiva, que têm muito a contribuir para a instituição e para si mesmos.

As escolas angariam várias matrículas quando são referência em aprovação no

Enem

e demais

vestibulares, mas também quando passam a mensagem que, além disso, querem formar cidadãos

empáticos e conscientes de seus deveres e direitos sociais.

A importância desse processo é grandiosa também para os professores que serão verdadeiramente

avaliados pelos alunos. Eles poderão observar quais as práticas didáticas funcionam e o que precisam

melhorar e aprimorar, além de entender os desafios individuais dos alunos e pensar em estratégias que

atuem de maneira específica.

É claro que a avaliação formativa não é uma tarefa fácil e vai exigir de professores, alunos e de

coordenadores tempo e empenho, já que é uma estratégia para ser pensada fora da caixa, mas

certamente trará muitos bons frutos a todos que participarem desse processo de construção mútua de

conhecimento.

Referências:

Esteban, M. T. (Org.) (2003). Escola, Currículo e avaliação. Série Cultura Memória e currículo, vol. 5. São Paulo: Cortez. Fernandes. D. (2005). Avaliação das Aprendizagens: Desafios às Teorias, Práticas e Políticas. Lisboa: Texto Editora.

Jorba, J. & Sanmarti, N. (2003). A Função Pedagógica da Avaliação. In Avaliação como Apoio à Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed.

Luckesi. C. (2002). Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez.

Perrenoud, P. (1999). Avaliação - da Excelência à Regulação das Aprendizagens, Entre Duas Lógicas. Porto Alegre: Artmed. Silva. E. A. (2006). Avaliação Formativa por meio da tutoria por alunos: Efeitos no desempenho Cognitivo e no Nível de Satisfação dos Aprendizes. Dissertação de Mestrado em Educação, Pontifícia Universidade Católica de Brasília, Brasília, D.F.

Vasconcellos, C. S. (2000). Avaliação Concepção Dialética-Libertadora do Processo de Avaliação Escolar. São Paulo: Cadernos Pedagógicos do Libertad. V. 3.

Villasboas, B. M. (2004). Portifólio, Avaliação e Trabalho pedagógico. São Paulo. Papirus

Atividade.

** Com base nas informações do texto e sua compreensão sobre o mesmo, assinale com X as respostas corretas.

1ª) É uma característica da avaliação formativa:

A ( ) Ocorre principalmente no final do processo.

B ( ) Objetiva atribuir notas.

C ( ) Considera apenas os conteúdos principais.

D ( ) Preocupa-se em finalizar os processos mais complexos da aprendizagem.

E ( ) Tem caráter classificatório.

2ª) No âmbito da avaliação formativa, podemos AFIRMAR que seu objetivo é:

A ( ) Evidenciar os erros e penalizar o aluno que não estuda.

B ( ) Qualificar o aluno justificando a sua exclusão da escola.

C ( ) Refletir sobre o que se ensina e o que se aprende. Ótima semana a todos!!!

D ( ) Quantificar o saber adquirido pelo aluno.

(23)

Atividades não presenciais Página 23

EEB PROFESSOR JOSÉ ARANTES Prof. Nestor Fernandes da Silva

Disciplina: Didática da Educação Infantil Turmas: 301, 302, 303, 401 e 402 – Magistério

Aluna(o): OBS.: Atividade – Registrar no Caderno

Observação: Atividade equivalente a 2 h/a - Semana. BC, 21/07/2020

Objetivos:

a) – Estudar os conceitos e analisar os exemplos a baixo da BNCCEI - Campo de Experiência “Traços, Sons, Cores e Formas”

,

(Apostila semestral,

p. 9 e Objetivos p. 11);

b) – Resumir e registrar no caderno outras atividades que podem ser trabalhas por faixa etária: (bebês, crianças bem pequenas e

crianças pequena) referente ao Campo de Experiência “Traços, Sons, Cores e Formas”;

c) - Assistir os vídeos - Campo de Experiência: “Traços, Sons, Cores e Formas” Youtu.be/LDQdrsZFJ30 -(Partes 1 e 2 de Laura

Célia San Tana Cabral).

CAMPO DE EXPERIÊNCIA: TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS

Cleonice Espirito Santo – Carapicuíba (SP)

“As artes e suas expressões podem ser aliadas das professoras em todos os momentos da vida das crianças, com foco no

convívio e na interação com diferentes materiais, instrumentos e manifestações expressivas. Elas são convidadas a conhecer e

interagir com sons, cantos, cores, traços, luzes, cenários, imagens, gestos, movimentos, materiais e recursos tecnológicos”,

(Wagner Priante - UNESP).

Reunimos a baixo, exemplos de atividades relacionadas ao Campo de Experiência, aos Direitos e Objetivos de

desenvolvimento e aprendizagem, os quais podem servir de inspiração para criar novas propostas, que incluam outros campos,

ampliando o escopo de desenvolvimento da criança.

Campo de Experiência:

“Traços, Sons, Cores e Formas”

Possíveis Atividades/Conteúdos

Conviver com diferentes manifestações artísticas, culturais e científicas, locais e universais, no cotidiano da instituição escolar, possibilita às crianças, por meio de experiências diversificadas, vivenciar diversas formas de expressão e linguagens, como as artes visuais (pintura, modelagem, colagem, fotografia etc.), a música, o teatro, a dança e o audiovisual, entre outras. Com base nessas experiências, elas se expressam por várias linguagens, criando suas próprias produções artísticas ou culturais, exercitando a autoria (individual e coletiva) com sons, traços, gestos, danças, mímicas, encenações, canções, desenhos, modelagens, manipulação de diversos materiais e de recursos tecnológicos. Contribuem também, para que, desde muito pequenas, as crianças desenvolvam senso estético e crítico, o conhecimento de si mesma, dos outros e da realidade que as cerca. Portanto, a Educação Infantil precisa promover a participação das crianças em tempos e espaços para a produção, manifestação e apreciação artística, de modo a favorecer o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão pessoal das crianças, permitindo que se apropriem e reconfigurem, permanentemente, a cultura e potencializem suas singularidades, ao ampliar repertórios e interpretar suas experiências e vivências artísticas.

(Trecho extraído

da BNCC).

Bebês (0 a 1a e 6m):

Crianças Muito Pequenas - (1a e 7m a 3a e 11m):

Crianças Pequenas – (4a a 5a e 11m):

COMO TRABALHAR “TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS”?

Esse campo de experiência, prevê aprendizados que ajudarão as crianças a adquirirem sensibilidade artística. O

desenvolvimento desta percepção impactará na criatividade, comunicação e expressividade que a criança demonstrará durante

toda a vida, além de incentivar o contato com diferentes obras artísticas, permite que as crianças conheçam representações de

outras realidades.

TRAÇOS – Orientá-los para o desenvolvimento estético e criativo promovendo atividades de desenhos, com diferentes

cores, tamanhos e instrumentos de escrita.

SONS – Estimular o contato com diferentes sons e gêneros musicais, reconhecer e produzir sons, por meio de brincadeiras,

danças e cantigas. A criança pode compreender melhor os ambientes em que estão inseridas.

CORES – Desenhos, pinturas e colagens são meios de unir as crianças e as cores. É importante desenvolver atividades

lúdicas e a interação entre seus pares e adultos (ilustrar uma cartolina em grupo ou decorar a sala de aula).

FORMAS – Desenhos, colagens, esculturas ajudam as crianças compreenderem as formas ou interpretar artisticamente

objetos ou obras.

Obs.: Ao propor uma atividade para as crianças, é relevante tentar trabalhar várias habilidades simultaneamente,

envolvendo mais de um campo de experiências na mesma tarefa.

(24)

Atividades não presenciais Página 24

SUGESTÕES DE ATIVIDADES POR IDADE

01 – TEMA: “A BANDA DAS CRIANÇAS” PÚBLICO - Bebês (0 a 1 ano e 6 meses)

OBJETIVOS DE APRENDIZADO:

(EI01TS01) - Explorar sons produzidos com o próprio corpo e com objetos do ambiente;

(EI01TS03) - Explorar diferentes fontes sonoras e materiais para acompanhar brincadeiras cantadas, canções, músicas.

No berçário pode proporcionar experiências com diversos instrumentos musicais: pandeiro, maracas, chocalhos, sinos,

tambores, entre outros. Esses objetos sempre são oferecidos aos bebês para que eles possam explorar não apenas o som, mas as

formas, cores e texturas.

Os bebês que já ficam sentados - formar roda. Eles seguram os instrumentos e juntos cantam música conhecida da turma.

Os bebês serão orientados com gestos e expressões, serão estimulamos a usar seu instrumento toda vez que chamar seu nome.

Podemos perceber que eles aguardam com atenção até ouvirem o som de seu nome e entendem que é sua vez de tocar –

observando a vez do outro. Ao ouvirem o comando para todos tocarem juntos, a banda se consolida.

Os bebês percebem como nos manifestamos através do ritmo da música, da coreografia e interagem conosco,

demonstrando entendimento sobre “o eu, o outro e o nós”. É incrivelmente emocionante identificar as potencialidades de crianças

tão pequenas e essas conquistas diárias nos dão o sentimento de realização com o desenvolvimento da turma.

02 – TEMA: “AMBIENTE SONORO” PÚBLICO - Crianças bem pequenas (1ano e 7meses a 3anos e 11meses)

OBJETIVOS DE APRENDIZADO:

(EI02TS01) – Criar sons com materiais, objetos e instrumentos musicais, para acompanhar diversos ritmos de música;

(EI02TS02) – Utilizar materiais diversos com manipulação de objetos sonoros, formas, volume, cores, texturas, etc.;

(EI02TS03). – Utilizar diferentes fontes sonoras em brincadeiras cantadas, canções, músicas e melodias.

Organizar uma visita em um ambiente sonoro, local com diversos objetos que produzem sons: pandeiros, flautas, tambores

e objetos feitos com materiais reestruturados como tampas de panelas, canecas de alumínio, galões de água, conchas e colheres

de diferentes formatos e tamanhos. Enfim, tudo que possa produzir sons variados.

Orientar as crianças explorar os instrumentos disponíveis e demonstrar a variedade e formas de sons produzidos por cada

objeto. Incentivar a criança explorar diferentes instrumentos, tais como, tocar uma flauta ou bater um tambor para perceber a

combinação. Nesse momento entra sua participação de incentivar e mostrar que é possível brincar com esses utensílios.

03 – TEMA: “DANÇA COM PANOS” PÚBLICO

-

Crianças bem pequenas (1ano e 7m a 3anos e 11m) e

- Crianças pequenas (4 e 5anos e 11 m)

OBJETIVOS DE APRENDIZADO TRABALHADO

(EI02TS03) – utilizar diferentes fontes sonoras disponíveis no ambiente em brincadeiras cantadas, canções e músicas.

(EI03TS01) - Utilizar sons produzidos por materiais, objetos e instrumentos musicais durante brincadeiras de faz de conta,

encenações, criações musicais, festas.

(EI03TS02) - Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem, dobradura e escultura, criando produções

bidimensionais e tridimensionais;

(EI03TS03) - Reconhecer as qualidades do som (intensidade, duração, altura e timbre), utilizando-as em suas produções sonoras

e ao ouvir músicas e sons.

Nesta atividade utilizamos tecidos, de várias cores e formas, retalhos velhos de roupas e alguns TNT recortados para

atender a demanda da sala. A ideia é que todas as crianças consigam ter em mãos um "paninho" para brincar. Oferecemos a cada

criança um pedaço de tecido e elas vão usar o material para interagir por meio do som da música, dançando de acordo com o ritmo.

Algumas das músicas que poder ser utilizadas fazem parte do cotidiano das crianças pequenas, de seu meio cultural. Elas imitam

os movimentos dos adultos e também criam seus próprios movimentos, com bastante entusiasmo e alegria. (Kharen Moretti Alves

da Silva, Osasco - SP)

Obs.: Registrar no Caderno e Estudar – Os Campos de Experiências serão utilizados para elaboração de Plano de Aula para

Educação Infantil.

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