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XV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015

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XV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015

Habeas corpus, excesso de prazo da prisão preventiva e a garantia da ordem

pública no crime de tráfico de drogas: decisões da 2ª. Câmara Criminal do Tribunal

de Justiça do Estado do Ceará

Nestor Eduardo Araruna Santiago 1(PQ), Daniela Karine de Araújo Costa *(PG), Renata Taise de Carvalho Feijó 3 (PG), Ítalo Farias Braga 4(IC)

1 Doutor em Direito. Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Direito Constitucional e do Curso de Graduação em Direito da Universidade de Fortaleza, Fortaleza-CE. Líder do Grupo de Pesquisa "Tutela penal e processual penal dos direitos e garantias fundamentais" (LACRIM - Laboratório de Ciências Criminais). 2 Programa de Pós-Graduação em Direito Penal, Universidade de Fortaleza, Fortaleza-CE, Membro do Laboratório de Ciências Criminais (LACRIM).

3 Programa de Pós -Graduacão em Direito Penal, Universidade de Fortaleza, Fortaleza-CE.

4 Graduando em Direito, Universidade de Fortaleza, Membro do laboratório de Ciências Criminais (LACRIM).

danielakcosta@yahoo.com.br

Palavras-chave: Tráfico de drogas. Prisão preventiva. Excesso de prazo. Garantia da ordem pública. Tribunal de Justiça do Estado do Ceará. Habeas corpus.

Resumo

Trata-se de estudo sobre o excesso de prazo na prisão preventiva sob o prisma da garantia da ordem pública nas decisões da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará referente ao tráfico de drogas. Foram analisados os julgamentos das ações de habeas corpus proferidos no período de seis meses (janeiro a março e outubro a dezembro de 2013). Realizou-se uma análise quantitativa das decisões a fim de se identificar o tempo de prisão preventiva do acusado à data do julgamento do habeas corpus. Na análise qualitativa, o objetivo foi compreender, no conteúdo das decisões, o principal argumento utilizado pelos julgadores para denegar o pedido de habeas corpus, identificando o que, para eles, se considera prazo razoável de duração da prisão preventiva e garantia da ordem pública. De todo o estudo, concluiu-se que, a despeito de se poder evidenciar um parâmetro de julgamento da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, não se constatou, de outro modo, a existência de lapso temporal representativo da configuração do excesso de prazo para que se possa, a partir dele, considerar-se a prisão preventiva ilegal ou mesmo critérios objetivos quanto à fundamentação apoiada na garantia da ordem pública.

Introdução

A presente pesquisa tem como objetivo mostrar a realidade processual penal por meio da análise prática de casos concretos ocorridos no Estado do Ceará. Dessa forma, lançou-se mão da pesquisa de campo para análise dos habeas corpus impetrados em ações penais iniciadas a qualquer tempo, mas que tiveram seus habeas corpus julgados no ano de 2013 pela 2ª Câmara Criminal (2CC) do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE) para, desta forma, aferir-se o respeito ou não ao princípio da duração razoável do processo como parte da dignidade da pessoa humana e dos critérios utilizados quando da decisão da manutenção da prisão preventiva com fundamento na garantia da ordem pública.

A prática cotidiana mostra que no Estado do Ceará há uma quantidade relevante de ajuizamento de ações de habeas corpus com o objetivo único de atacar decisões judiciais que se fundamentam no excesso de prazo da prisão preventiva. Em razão da falta de padronização de um lapso temporal que possa ser

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considerado como excesso de prazo ou mesmo de critérios objetivos em que se possa aferir, com algum grau de certeza ou clareza, o que é relevante para a garantia da ordem pública, os acusados têm sido mantidos sob a tutela do Estado até que se consiga definir algum critério tido por mais objetivo.

Metodologia

Primeiramente, cabe destacar que essa pesquisa é parte de um projeto maior intitulado Excesso de

prazo e impetração de habeas corpus perante o tribunal de justiça do estado do Ceará: em busca de um paradigma para a identificação do prazo razoável nas prisões processuais, que tem como objetivo a análise

de todas as decisões de Habeas Corpus proferidas pela 1ª e 2ª Câmaras Criminais do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará nos anos de 2011, 2012 e 2013, pesquisa que é subsidiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq e idealizada pelo professor orientador deste artigo.

De acordo com os objetivos propostos para a realização do trabalho, foi realizada pesquisa bibliográfica em livros e artigos de periódicos nas bases de dados da biblioteca da UNIFOR sobre o princípio da razoável duração do processo, o excesso de prazo, a prisão preventiva e o crime de tráfico de drogas, servindo tão somente para dar apoio às fundamentações. Para o levantamento dos julgados, optou-se por dar um recorte temporal de 6 (optou-seis) meoptou-ses e apenas dos julgados da 2CC que tiverem como resultado a sua denegação. Assim, a pesquisa limitou-se à análise das decisões proferidas em habeas

corpus pela 2CC que contivessem explícito em sua ementa o termo excesso de prazo ou algum sinônimo

no período de janeiro a março e de outubro a dezembro de 2013, independentemente da data de autuação do processo.

O início da pesquisa se deu em julho de 2014 e logo surgiu a primeira dificuldade: as informações disponibilizadas no sítio eletrônico do TJCE não eram suficientes para análise processual pretendida, pois sem uma senha de acesso ao portal não era possível se visualizar todos os atos processuais, mas apenas a ementa da decisão de 2º grau; o que não satisfazia os objetivos da pesquisa. Com isso, o professor orientador da pesquisa, por meio de requerimento administrativo, solicitou uma senha de acesso ao portal do TJCE, mas não foi atendido, porém, foi-lhe cedida uma lista de estatística processual contendo a numeração de todos os recursos julgados no período estipulado. Iniciou-se, assim, a coleta de dados das decisões de habeas corpus em que na própria ementa já contivesse de forma explícita o termo excesso de

prazo, independentemente de a decisão ser denegatória ou concessória, bem como se o habeas corpus

restara prejudicado ou não conhecido. Posteriormente a isso, procedeu-se à análise do inteiro teor das decisões que versavam sobre Tráfico de drogas em que o termo excesso de prazo estava explícito na ementa com o objetivo de se averiguar o tempo em que o réu se encontrava preso preventivamente à data da impetração do habeas corpus.

Combinando-se os critérios expressão de pesquisa excesso de prazo e variável tempo de janeiro a março e outubro a dezembro de 2013 (6 meses), chegou-se ao quantitativo de 115 (cento e quinze) decisões que versavam sobre o crime de tráfico de drogas. Entretanto, para manter a fidedignidade da pesquisa, foram utilizados desse numerário apenas os julgados denegados referentes ao crime de tráfico de drogas que continham excesso de prazo na ementa, ainda que, não fosse possível identificar, da leitura do inteiro teor do acórdão, o tempo de prisão preventiva do acusado, chegando-se ao resultado de 87 (oitenta e sete) habeas corpus, sendo este, portanto, o universo dessa pesquisa.

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(quinze) dias ou mais como 1 (um) mês e a fração menor que 15 dias não foi computada no tempo de prisão, tendo sido simplesmente ignorado por questões metodológicas. Assim, um acusado preso preventivamente por 9 (nove) meses e 15 (quinze) dias considerou-se como preso há 10 (dez) meses; porém, um acusado preso por 9 (nove) meses e 14 (quatorze) dias considerou-se como preso há 9 (nove) meses. Outrossim, considerou-se a média do tempo de prisão pela soma de todos os tempos de prisão obtidos dividida pela quantidade de tempos nos julgados de uma mesma categoria (denegados).

Realizou-se uma análise quantitativa das decisões a fim de se identificar o tempo de prisão preventiva do acusado à data do julgamento do habeas corpus e na análise qualitativa, o objetivo foi compreender, no conteúdo das decisões, o principal argumento utilizado pelos julgadores para denegar o pedido de habeas

corpus, identificando o que, para eles, se considera prazo razoável de duração da prisão preventiva e em

quais critérios se fundamentam para denegação sob o prisma da garantia da ordem pública.

Para a organização e análise dos dados, lançou-se mão de programa estatístico (software) aplicado às ciências sociais chamado Statistical Package for the Social Science - SPSS, em sua versão de número 20. Tal programa permite a realização de cálculos complexos e a visualização de seus resultados de forma simples e fidedigna. Dadas as informações iniciais, passa-se à análise dos dados coletados.

Resultados e Discussão

A pesquisa limitou-se a análise das decisões de habeas corpus do período de janeiro a março e de outubro a dezembro de 2013. Nesse lapso temporal foram encontradas 1.198 (um mil cento e noventa e oito) decisões, destas apenas 115 (cento e quinze) versavam sobre excesso de prazo da prisão preventiva nos crimes de tráfico de drogas; e deste universo, 87 (oitenta e sete) tiveram como resultado a denegação, totalizando 7,3% (sete vírgula três por cento) de todos os habeas corpus impetrados no período.

Do total de 87 (oitenta e sete) decisões denegatórias, 44 (quarenta e quatro) se fundamentaram na garantia da ordem pública. Quanto à prisão, o menor tempo de prisão preventiva identificado nas ações de

habeas corpus denegatórias foi de 2 (dois) meses e o maior foi de 27 (vinte e sete) meses.

Além do fundamento da garantia da ordem pública, os principais motivos ensejadores das denegações foram: o fundamento de que não há constrangimento ilegal se a demora processual ocorra em decorrência exclusiva do réu ou encontre justificativa em seu próprio comportamento; a complexidade do crime ou processo, entendido como a pluralidade de réus, a necessidade de expedição de carta precatória ou rogatória, oitiva de testemunhas e realização de exame pericial.

Em relação ao tipo de drogas, foram encontradas as seguintes drogas: maconha, crack, cocaína, rivotril e diazepax. Quanto às quantidades mínimas e máximas das drogas apreendidas, foram, respectivamente: maconha – 15,5 g e 98 kg; crack – 1 g e 9,8kg; cocaína – 15 g e 356 kg; rivotril – 76 cápsulas; diazepax – 35 cápsulas.

Os direitos e as garantias fundamentais requerem do Estado instrumentos direcionados à realização de políticas públicas protetivas e afirmativas à dignidade da pessoa humana, sob pena de desempenharem papel meramente ideológico, com vigência apenas formal, sem concretização e eficácia material (SANTIAGO; PINHO, 2010).

Embora previsto na Constituição Federal e em tratados e convenções internacionais, o direito ao julgamento do processo em prazo razoável encontra-se vazio de significado, mesmo quando se trata de um

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acusado sob a tutela do Estado em razão de prisão processual. Coube aos tribunais a difícil tarefa de determinar, a partir do caso em concreto, quando esse prazo passa a ser desarrazoado e por resultado, torna-se ilegal, configurando-se em constrangimento indevido, passível de configuração de erro judiciário (SANTIAGO, 2008).

Da atenta análise dos resultados, observou-se que a noção de razoabilidade adotada pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará se distancia do que se entende por prazo razoável e, dessa forma, dificulta o controle do excesso de prazo no processo penal e impede a criação de um paradigma temporal para o encerramento da prisão preventiva.

Nas decisões proferidas, verificou-se que a quantidade das denegações foram 3 (três) vezes maior que a quantidade das concessões, o que demonstra que a concessão do writ é medida excepcional ainda que diante da alegação do excesso de prazo. Observou-se, portanto, um contraponto entre o direito à liberdade individual, alegação de constrangimento ilegal decorrente do excesso de prazo e o clamor social, pois a excepcionalidade da concessão vai ao encontro da excepcionalidade constrição da liberdade de locomoção, tudo isso sob o manto do acautelamento social.

Observou-se que a garantia da ordem pública e a complexidade/gravidade do crime, embora expressões carregadas de subjetividade foram uns dos fundamentos mais utilizados para se justificar o excesso de prazo e a consequente denegação do writ.

Ocorre que a garantia da ordem pública, por ser um conceito indefinido, já causa uma perturbação na ordem pública e os decretos prisionais com esse fundamento quase sempre se prestam, mais especificamente, ao acautelamento social (COSTA; SANTIAGO, 2013). O conceito de ordem pública varia tanto no sentido formal como no sentido material, estabelecendo limites flexíveis que variam conforme o entendimento do magistrado competente para determinar a medida cautelar prisional (FILOCRE, 2009). O que não se pode olvidar é que seja negado a garantia de liberdade individual em razão da indeterminação do conceito de garantia da ordem pública (ALMEIDA, 2003).

O direito à duração razoável do processo faz surgir a obrigação para o juiz de dar a máxima celeridade ao processo, respeitando os direitos de participação adequada das partes, e isso significa não praticar atos dilatórios injustificados, sejam eles omissivos ou expressos (MARINONI, 2009), sem o sacrifício do contraditório e da ampla defesa (SANTIAGO; BARROS, 2012).

Conclusão

Objetivou-se, nesta pesquisa, entender como se posicionam os desembargadores da 2CC do TJCE a respeito do excesso de prazo da prisão preventiva e os critérios utilizados para as denegações das ações de habeas corpus quando fundamentados na garantia da ordem pública nos crimes de tráfico de drogas. Não obstante a ocorrência de alguns posicionamentos, não existe um padrão decisório contundente, de modo que o resultado de uma demanda sob a fundamentação de ocorrência de constrangimento ilegal decorrente do excesso de prazo da prisão preventiva é uma incógnita, ou quase isso.

De todo o estudo, conclui-se que, a despeito de se poder evidenciar um parâmetro de julgamento da 2CC do TJCE, não se constatou, de outro modo, a existência de lapso temporal representativo da configuração do excesso de prazo para que se possa, a partir dele, considerar-se a prisão preventiva ilegal.

Atribui-se essa imprecisão, de certa forma, aos próprios dispositivos legais referentes à prisão preventiva que são dotados de subjetividade, desde os requisitos que a autorizam, como por exemplo, a

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garantia da ordem pública, até o tempo da sua duração que não tem prazo fixado. De certo que, este artigo apontou, de forma reiterada, que o excesso de prazo deve ser analisado sob a ótica do princípio da razoabilidade, da eficiência dos órgãos jurisdicionais e das causas intrínsecas de cada processo.

Não se pode olvidar, porém, que o Poder Judiciário perpetue a convalidação do excesso de prazo da prisão preventiva fundamentando-se tão somente no fato de que ela preenche os requisitos e hipóteses de cabimento dos artigos 312 e 313 do Código Processo Penal. Tais artigos, por certo, autorizam a decretação da prisão preventiva, mas não a sua manutenção nos casos de ocorrência de excesso de prazo.

Referências

ALMEIDA, Gabriel Bertin de. Afinal, quando é possível a decretação de prisão preventiva para a garantia da ordem pública. Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, v. 11, n. 44, jul./set. 2003.

COSTA, Daniela Karine de Araújo; SANTIAGO, Nestor Eduardo Araruna. A Lei da Gravidade e o Excesso de Prazo: Estudo Sobre a Prisão Cautelar no Superior Tribunal de Justiça. In: Nestor Eduardo Araruna Santiago; Nivaldo dos Santos; Fabio André Guaragni. (Org.). Direito Penal e Criminologia.

1ed.Florianópolis: FUNJAB, 2013, v. 1, p. 324-340.

FILOCRE, D’Aquino. Revisita à ordem pública. Revista de Informação Legislativa. Brasília, v. 47, n. 184, mês out/dez., 2009.

MARINONI, Luiz Guilherme. Direito fundamental à duração razoável do processo. Revista Estação Científica: Ed. Especial Direito, Juiz de Fora, v.1, n.4, p. 82-97, out. 2009.

SANTIAGO, Nestor Eduardo Araruna. Prisão preventiva e o princípio constitucional da duração razoável do processo. Nomos, Fortaleza, v. 28, n. 1, jan./jul. 2008, p. 209-220.

SANTIAGO, Nestor Eduardo Araruna; BARROS, Flávia Moreira. Crimes hediondos, tribunais superiores, prisão preventiva e excesso de prazo: em busca de um paradigma. In: SANTIAGO, Nestor Eduardo

Araruna; COSTA, Rodrigo de Souza; GINOTTI, Wagner (orgs.). Direito penal e criminologia. Florianópolis: FUNJAB, 2012. Disponível em: <http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=861578d797aeb063>. Acesso em 20 jul.2013.

SANTIAGO, Nestor Eduardo Araruna; PINHO, Ana Carolina Duarte. Um conceito de razoável duração do processo penal. Novos Estudos Jurídicos. Itajaí (SC), v. 15, n. 12, maio/ago. 2010. Disponível em: http://www6.univali.br/seer/index.php/nej/issue/view/179. Acesso em: 18 mar. 2013.

Agradecimentos

Ao meu orientador, professor Dr. Nestor Eduardo, pelo incentivo à pesquisa. Ao Laboratório de Ciências Criminais – LACRIM da UNIFOR e ao Conselho Nacional de Pesquisa - CNPq por subsidiarem esta pesquisa.

Referências

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