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IV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN

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AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO EM DIFICULDADE DE LEITURA: UM

ESTUDO DE CASO

Michele Costa de Souza1; Amanda de Oliveira Manesco Alves2, Marília Bazan Blanco3

michelesouzapsico@outlook.com

1,2 Bolsistas do Programa Universidade Sem Fronteiras, da Universidade Estadual do Norte do Paraná,

Campus Cornélio Procópio; 2Docente do Centro de Ciências Humanas e Educação da Universidade Estadual

do Norte do Paraná, Campus Cornélio Procópio

Introdução

Segundo Brasil (2010), todos os alunos de séries iniciais devem estar alfabetizados até os três primeiros anos, ou seja, até os oito anos de idade, e atualmente existe uma grande preocupação em relação ao número de crianças com dificuldades de leitura e escrita. Para Moojen (2004), a leitura e a escrita devem ser adquiridas por toda a população, sendo este um grande desafio nos dias atuais, uma vez que vários fatores podem dificultar ou até mesmo impedir a aprendizagem.

De acordo com Rotta (2006), as dificuldades de aprendizagem estão relacionadas a vários fatores, dentre eles a família, a escola e a própria criança, e podem acometer até 50% das crianças em idade escolar. As dificuldades de aprendizagem podem ser decorrentes de um ensino inadequado, de padrões de exigência escolares, de recorrentes ausências do aluno, mas também de deficiência intelectual, sensorial, quadros neurológicos mais graves ou transtornos de aprendizagem (MOOJEN, 2004).

Para Ciasca (2004), 30 a 40% das crianças nos anos iniciais apresentam as denominadas dificuldades escolares, decorrentes de fatores relacionados à escola e processos inadequados de alfabetização, um índice bem mais elevado do que o apresentado em países mais desenvolvidos, que fica em torno de 10 a 15%.

Cunha e Capellini (2009) afirmam que, para se realizar a leitura, é preciso desenvolver algumas habilidades como a capacidade de centralizar a atenção, memória auditiva e ordenação, memória visual, análise processual das palavras, interpretação da língua, além de habilidades de perceber, manter e reproduzir informações fonológicas. É necessário, também, desenvolver habilidades metalinguísticas, em especial a fonológica, que está diretamente relacionada com a capacidade de refletir e manipular os elementos da fala. A evolução das habilidades metafonológicas ocorre a partir da sílaba, que se desenvolve em etapa pré-escolar, para posteriormente se ter a consciência do fonema, adquirida juntamente com a aprendizagem formal da leitura e escrita, aprimorada a partir da exposição sistemática à escrita. Ainda de acordo com as autoras, as crianças apresentam desempenho superior nas tarefas de aliteração e rima, e pior em segmentação fonêmica, pois as habilidades fonêmicas são as últimas a serem adquiridas. Assim, as autoras concluem que as habilidades de manipulação silábica são adquiridas antes das habilidades fonêmicas, e que o desempenho nas tarefas de consciência fonológica se desenvolve com o aumento da escolaridade. Tudo isso se deve ao fato da manipulação de sílabas ser uma atividade bastante comum nas escolas, o que não acontece com a manipulação de fonemas.

Ainda segundo Cunha e Capellini (2009), a consciência fonológica é o cerne para o desenvolvimento da alfabetização, e crianças com dificuldades nas habilidades preditoras de leitura,

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submetidas à determinadas tarefas de habilidades fonológicas.

Segundo Silva e Crenitte (2016), o desempenho em leitura e escrita está relacionado ao processamento fonológico e consciência fonológica, que devem ser desenvolvidos no início da alfabetização. Sendo assim, o processo de alfabetização para crianças com riscos para problemas de leitura deve ter uma base fonológica.

De acordo com Cagliari (2007), é importante, para todo o processo de alfabetização, o trabalho com os fonemas, e ainda ressalta a importância das escolas utilizarem métodos de base fonológicas para a alfabetização, para uma aprendizagem significativa da língua portuguesa.

Assim, o trabalho com a consciência fonológica e uma instrução sistematizada sobre a relação entre as letras e seus sons pode favorecer a alfabetização de crianças que presentem dificuldades de leitura (LOPES, 2004).

Objetivo

O presente relato de caso tem como objetivo descrever a avaliação e intervenção psicopedagógica de uma criança de 10 anos com dificuldades acentuadas em leitura, participante do Projeto de Extensão Laboratório de Atendimento Psicopedagógico de crianças com dificuldades de leitura no município de Cornélio Procópio, vinculado ao Programa Universidade Sem Fronteiras do Governo do Estado do Paraná.

Método

O trabalho configura-se como um estudo de caso, que envolve o exame sistemático de uma instância em singular, enfatizando a compreensão de eventos particulares, os casos (ANDRÉ, 1984).

A participante, aqui denominada Y, foi indicada pela Secretaria Municipal de Educação do referido município para participar do Projeto de Extensão Laboratório de Atendimento Psicopedagógico de crianças com dificuldades de leitura no município de Cornélio Procópio, vinculado ao Programa Universidade Sem Fronteiras, da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – SETI, do Governo do Estado do Paraná, por apresentar dificuldades acentuadas na alfabetização e histórico de reprova escolar. A criança passou por duas sessões semanais, sendo uma com a psicóloga do referido projeto, que realizou a avaliação psicoeducacional, e uma com a estudante de pedagogia, que trabalhou com as dificuldades na alfabetização, durante o segundo semestre de 2017. Cada intervenção teve duração de aproximadamente uma hora, nas dependências da própria escola, e as atividades realizadas, assim como observações das dificuldades da criança, foram registradas em um caderno de anotações. Foram realizadas, ao todo, 13 sessões de intervenção que tiveram como base atividades para desenvolvimento da consciência fonológica, o conhecimento das letras do alfabeto e seus respectivos sons, trabalho com sílabas, palavras e frases, assim como atividades voltadas especificamente para a leitura, como a realização de leituras compartilhadas e interpretação de texto.

Resultados e Discussão

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professora e utilização do EACI-P – Escala de Avaliação do Comportamento Infantil para o Professor (BRITO, 2006), foram obtidas algumas informações sobre o histórico familiar e escolar da criança.

Segundo a mãe, a criança é atrasada em relação ao seu desenvolvimento, apresentou trocas na fala e é bastante introvertida. Relatou que ela mesma apresentou muita dificuldade na aquisição da leitura, e possui outros parentes com a mesma dificuldade. Segundo a professora, a criança apresenta agitação e desatenção em sala de aula; demonstra desinteresse e não realiza as tarefas. No que tange as dificuldades na aprendizagem, relata que a aluna ela é copista, não está alfabetizada, e tem muita dificuldade, principalmente nas disciplinas de Português e Matemática.

Para a avaliação psicoeducacional, foram utilizados os seguintes instrumentos: WISC VI- Escala Weschsler de Inteligência para Crianças (WECHSLER, 2016), cujo objetivo é avaliar a capacidade intelectual das crianças e o processo de resolução de problemas; Avaliação de linguagem e funções executivas em crianças (FONSECA, PRANDO, ZIMMERMANN, 2016), que avalia o processamento léxico-semântico, sobretudo inibição e iniciação verbais, planejamento verbal e acesso lexical, vocabulário, atenção e memória de trabalho, memória semântica, velocidade do processamento da informação e flexibilidade cognitiva; BPA- Bateria Psicológica para Avaliação da Atenção (RUEDA, 2013), que objetiva uma avaliação da capacidade geral e individualizada dos tipos de atenção específicos (Atenção Concentrada, Atenção Dividida e Atenção Alternada); Figuras Complexas de Rey (OLIVEIRA, 1999), que avalia a atividade perceptiva e a memória visual; TDE- Teste de Desempenho Escolar (STEIN, 1994), que proporciona uma avaliação das capacidades fundamentais para o desempenho escolar, fornecendo indicativos das áreas de aprendizagem escolar que estão conservadas ou prejudicadas; PROHMELE- Provas de Habilidades Metalinguísticas e de Leitura (CUNHA, CAPELLINI, 2009), que avalia o desempenho de habilidades metalinguísticas e de decodificação, necessárias para o desenvolvimento da leitura; BTN- Bateria de Testes Neuropsicológicos (BRITO, 2006), que proporciona informações sobre os aspectos neurofuncionais; THCP- Teste de Habilidades e Conhecimento Pré-Alfabetização (SILVA, FLORES-MENDOZA, TELLES, 2012), que tem por objetivo identificar habilidades e o nível de conhecimento pré-alfabetização; IAR- Instrumento de Avaliação do Repertório Básico para a Alfabetização (LEITE, 1984), que também objetiva avaliar o repertório comportamental das crianças referente aos pré-requisitos fundamentais para a aprendizagem da leitura e escrita; CONFIAS- Consciência Fonológica – instrumento de avaliação sequencial (MOOJEN, 2016), PROLEC- Prova de Avaliação dos Processos de Leitura (CUETOS, RODRIGUES, RUANO, 2015) e Avaliação da Compreensão Leitora de Textos Expositivos (SARAIVA, MOOJEN, MUNARSKI, 2016).

De acordo com a avaliação, a criança apresenta rebaixamento cognitivo (quociente de inteligência limítrofe), com habilidades de raciocínio não-verbal bastantes comprometidas. Apresentou, ainda, comprometimento de percepção e memória visual e auditiva, lentidão no processamento de informações, com desempenho médio inferior em atenção. Obteve desempenho inferior ao esperado para leitura, escrita e aritmética. Em relação às habilidades metalinguísticas, apresentou dificuldade em identificação e manipulação fonêmica, e dificuldades na repetição de palavras não frequentes e pseudopalavras. Mostrou não estar alfabetizada, encontrando-se na fase silábica de escrita, na qual cada

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A primeira sessão de intervenção teve como objetivo avaliar o conhecimento da criança sobre as letras e seus sons, já que, segundo Zorzi (2016) a função das letras dentro do processo de leitura e escrita é o de representar os sons das letras, ou seja, os fonemas que formam cada palavra falada. Dessa maneira, para que a criança consiga chegar ao nível de compreensão de leitura, se faz necessário que ela aprenda os fonemas durante o processo de alfabetização.

A criança apresentou trocas de letras (a/o) durante a construção do alfabeto, mas conseguiu corrigir os erros. Pela apresentação do vídeo “As letras falam” (ZORZI, 2016), demonstrou surpresa ao saber que as letras representam sons, indicando que seu processo de alfabetização não apresenta base fônica.

Na segunda intervenção foram trabalhados, novamente, os sons das letras do alfabeto, como sugerido por Zorzi (2017), e a criança relembrou o som de algumas letras. Realizou a leitura de um livro de história com muita dificuldade, por conter palavras e construções frasais de maior complexidade.

A partir de então, iniciou-se um trabalho mais específico com as vogais, com a utilização do material multissensorial de Nico e Gonçalves (2016). De acordo com as autoras, o método multissensorial aborda o visual das letras, a audição e a modalidade cinestésica, que são fundamentais para o processo de aquisição de leitura. Durante as atividades, a criança demonstrou conhecer as vogais, e foi capaz de identificá-las no início das palavras.

Na terceira intervenção, inicialmente foi realizada uma atividade de discriminação auditiva, um jogo com fonemas, e iniciou-se o trabalho com a letra B, assim como proposto por Lemle (2011). Segundo a autora, a alfabetização deve iniciar-se pelas letras que possuem um único som (denominadas biunívocas, como b, d, f, p, t, v), pois assim o indivíduo tende a ter maior facilidade em compreender os fonemas. A partir do material multissensorial (NICO; GONÇALVES, 2016), trabalhou-se as diferentes formas da letra B (cursiva e bastão, maiúscula e minúscula), seu som e o articulema relacionado e sua forma tátil. Trabalhou-se também, atividades com rima e aliteração.

Na quarta e quinta sessão de intervenção, deu-se continuidade ao trabalho com a letra B, incluindo atividades de identificação das letras, separação de sílabas, rimas e aliteração, construção do alfabeto silábico ilustrado e leitura compartilhada de textos que possuíam a letra B. Entende-se por leitura compartilhada aquela em que professor e aluno alternam a leitura de um mesmo texto, interagindo, podendo o professor, então, ensinar o aluno a participar ativamente da leitura (BRANKING, 2004, ANGELO; MENEGASSI, 2016).

A criança apresentou dificuldades na associação da letra com as vogais, principalmente quando a letra A era seguida de NH, como em “banheiro” e por isso, o trabalho com a referida letra foi mantido nas sessões.

Na sexta e sétima sessão, trabalhou-se as letras biunívocas restantes, como proposto por Lemle (2011), incluindo atividades relacionadas à forma das letras, seus sons, articulemas e representação tátil (NICO; GONÇALVES, 2016), assim como a leitura de pequenos textos. A criança apresentou mais facilidade, mas continuou apresentando trocas entre a/o. Durante a leitura, apresentou dificuldade com dígrafos e encontros consonantais, e escreveu apenas frases muito simples.

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de sílabas e a quantidade de palavras nas frases, como sugerido por Machado, Bello e Santos (2016), no material “Guia de atividades fonológicas”. Após a leitura compartilhada de um livro de histórias, construiu palavras e frases encontradas na história.

Em decorrência das dificuldades apresentadas pela criança, na nona intervenção foram trabalhadas atividades de leitura e a letra “R”, inclusive em dígrafos, conforme sugerido por Zorzi (2016) e Nico e Gonçalves (2016), apresentando, inicialmente, muita dificuldade. Após trabalho com os sons da letra R, a criança realizou a leitura com menos dificuldade.

Na décima sessão de intervenção, foram realizadas atividades de leitura e interpretação de texto e escrita espontânea, e a criança apresentou dificuldades menores, e montou palavras e frases com o alfabeto móvel, já com mais complexidade. Para a interpretação da história, utilizou-se das etapas apresentadas pelo Programa de intervenção metatextual- PRONARRAR, (OLIVEIRA; BRAGA, 2012) que tem como objetivo “auxiliar o processo de elaboração de histórias escritas de escolares com atraso no processo de alfabetização” (OLIVEIRA; BRAGA, 2012, p.15). Assim, após a leitura, a criança trabalhou com os desenhos e sequencia temporal, e identificou os personagens, o enredo e a moral da história.

Na décima primeira sessão, trabalhou-se as letras “R”, “S” e “L”, em suas diversas formas e sons, assim como atividades de leitura e interpretação. Fazendo uso do quadro imantado, a criança conseguiu identificar e formar palavras com as respectivas letras, tanto em sua posição inicial quanto medial e final.

Na décima segunda e décima terceira sessão, foram realizadas atividades de leitura, interpretação de texto e escrita espontânea. Durante a leitura, a criança ainda apresentou trocas, mas conseguiu identificá-las e corrigi-las. Para interpretação da história, utilizou-se, como base, as atividades propostas por Oliveira e Braga (2012).

Em decorrência do final do semestre, as atividades com a criança foram interrompidas. Pela percepção da psicóloga e da estagiária responsável pelas intervenções, a criança demonstrou grande interesse, cooperação, estando sempre animada e com boa disposição. Não faltou a nenhum atendimento e demonstrava esforço para fazer tudo da forma mais correta possível. Apresentou comportamento adequado, diferentemente do relatado pela professora em sala de aula, e essa discrepância pode ser atribuída ao fato de seu atendimento ser individualizado, em ambiente extraclasse, com número menor de distratores e relação bem mais próxima com a estagiária.

Enquanto avaliação final, tanto a estagiária do projeto quanto a orientadora escolar relataram que a criança apresentou melhoras na decodificação e compreensão de leitura. No entanto, devido as dificuldades apresentadas nas diversas matérias, a criança reprovou de ano, e cursará, pela terceira vez, o terceiro ano.

Conclusão

Embora os atendimentos tenham sido suspensos, em decorrência do final do ano letivo e do encerramento do projeto, foi possível identificar uma melhora no desempenho na leitura e escrita

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todas as vezes que apresentava dificuldade com as palavras, a criança se utilizava dos fonemas e das letras manipuláveis para conseguir ler. Em decorrência de sua dificuldade cognitiva, a utilização de materiais manipuláveis facilitou a aprendizagem.

Uma vez que a criança apresentou dificuldades moderadas em discriminação e manipulação de fonemas, o trabalho com consciência fonológica favoreceu a aprendizagem da leitura, e o uso de apoio visual auxiliou, também, a compreensão de leitura.

Assim, destacamos que, apesar de suas limitações cognitivas, com atendimento individual e diferenciado, a partir de suas dificuldades e de seus interesses, foi possível melhorar seu desempenho em leitura e escrita. Destaca-se, então, a importância do atendimento educacional especializado, que pode acontecer no reforço escolar ou na sala de recursos, a partir das dificuldades da própria criança, para que esta possa intensificar sua aprendizagem na classe comum.

Referências

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