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FISIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FLORES DE CAPUCHINHA (Tropaeolum majus L.) Tania Pires da Silva Fernando Luiz Finger

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Academic year: 2021

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(1)

FISIOLOGIA DO

DESENVOLVIMENTO E

CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA

DE FLORES DE CAPUCHINHA

(Tropaeolum majus L.)

Tania Pires da Silva

Fernando Luiz Finger

(2)

Assunto antigo

brócolis, couve-flor, alcachofra e cucurbitáceas

Anuais ou perenes

Destaque

Produção nacional

Aumento no consumo de 60% em 2012

(3)

Identificação das sp.

Insetos/Pragas

Agrotóxicos

Flor de corte

Flor comestível

Colheita

CUIDADOS

Cultivo

Consumo

Revistas, sites, livros de receita

Remoção de partes florais

(4)

Glicínia

Íris

Copo de leite

Azaleia

Narciso

Jacinto

Açucena

Lírio

Bico de papagaio

Jasmim

(5)

CALENDULA ROSAS MARGARIDAS TULIPAS GIRASSOL PESSEGUEIRO GERANIUM VIOLETAS SQUASH AMOR PERFEITO JOHNNY-JUMP- UPS HIBISCUS CAPUCHINHA Orquídeas

(6)

• Ricas em

vitaminas A e C, minerais

como ferro, cálcio e

potássio e antioxidantes

(7)

Rosas e violetas:

sobremesas,

caldas

Calêndulas: com

arroz, peixe, sopa,

queijos, iogurtes e

omeletes

Botões do girassol

como aspargos;

pétalas em saladas

Capuchinha

Amor-perfeito: saladas,

sobremesas

(8)
(9)

Origens e Usos

Medicinal

Ornametal

Forração

Alimentícia

(10)

Anti escorbútica;

Anti séptica (vírus e bact.);

Digetiva;

Tratamento de depressões nervosas;

Psoríase;

Adrenoleucodistrofia (ADL) – óleo de Lorenzo

(ác. erúcico).

(11)

Aceitabilidade;

Antocianinas e sorbusina como corantes;

Consórcio com hortaliças;

Produção em hidroponia;

Planta melífera.

Pós-colheita

(12)

Alternativa;

Pequenos produtores (comércio);

Rústica;

Rentabilidade (preço);

Produção:área;

Escoamento;

Efêmeras - 80% água.

Expansão do mercado

(13)

PROBLEMA

CULTIVO

COLHEITA

(14)
(15)

Caracterização fisiológica durante

o desenvolvimento da flor e

fisiologia da senescência

pós-colheita de flores de capuchinha

(Tropaeolum majus L.)

(16)

Fisiologia do

desenvolvimento em

flores de Tropaeolum

(17)
(18)

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS

AT, AR, ANR E AMIDO

ANTOCIANINAS

CO

2

ETILENO

(19)

0

2

4

6

8

10

12

1

2

3

4

5

%

% AST

%AR

%ANR

Amido

Estádios de desenvolvimento floral

39%

64%

5,6x

(20)

0

1

2

3

4

5

6

7

1

2

3

4

5

Estádios de desenvolvimento floral

At (

mg.100g

-1

)

16%

47%

Antocianinas

(21)

1

2

3

4

5

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

mL

CO

2

kg

-1

h

-1

CO2

Etileno

Estádios de desenvolvimento floral

µL

C

2

H

4

kg

-1

h

-1

62%

72%

83%

CO

2

/Etileno

(22)

As flores de capuchinha parecem não

(23)

Sensibilidade de flores de

capuchinha ao etileno e

uso do 1-MCP como

(24)
(25)
(26)

4 estádios

ETILENO (7 T)

1-MCP (5 T)

1-MCP + ETILENO (5 T)

ANTOCIANINAS (24/48h)

Avaliação diária – dados de 48h

Sensibilidade ao etileno

(27)

Estádios

CE

CI

0,1

1,0

10

100

1000

I

-1Ab

-1Aa

-1Aa

-1,3Aa

-1,3Aa

-1,3Aa

-2Aa

II

4Aa

-1Ba

-1Ba

-1,66Ca -1,66Ca

-2Cb

-2Ca

III

4Aa

-1B a

-1,6Ba

-1,3Ba

-2,6Cb

-2,3Cb

-2,6Ca

IV

-2Ac

-2Ab

-2Aa

-3,3Bb

-3Bb

-3,3Bc

-3,6Bb

CE: controle externo e CI: controle interno. Letras maiúsculas iguais na linha, e letras minúsculas iguais na coluna não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott a 5%.

(28)

Efeito bend neck

(29)

Controle 1000

μL L

-1

Etileno

(30)

Controle 1000

μL L

-1

Etileno

(31)

Estádios

CE

CI

0,5

1,0

1,5

I

1,6Ba

3,6Aa

3Ab

3,3Aa

3Ab

II

-1Bb

-1Bb

4Aa

4Aa

4Aa

III

-1Bb

-1Bb

4Aa

4Aa

4Aa

IV

-1,3Bb

-1Bb

4Aa

4Aa

4Aa

CE: controle externo e CI: controle interno. Letras maiuscúlas iguais na linha, e letras minusculas iguais na coluna não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott a 5%.

(32)

Controle 1,5 g m

3

– 1-MCP

(33)

Estádios

CE

CI

1-MCP

ETILENO

1-MCP

+

ETILENO

I

-1Ba

-1Ba

4Aa

-1,3Ba

-1Bc

II

-1Ca

-1Ca

4Aa

-1Ca

2,3Bb

III

-1Ba

-1,3Ba

4Aa

- 1Ba

4Aa

IV

-1Ba

-1Ba

4Aa

-1,6Ba

-1Bc

CE: controle externo e CI: controle interno. Letras maiuscúlas iguais na linha, e letras minusculas iguais na coluna não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott a 5%.

(34)
(35)

Estádio/Etileno

CE

CI

0,1

1,0

10

100

1000

I

3,6A

3,6A 3A

3A

2,6A 2,6A

1,3B

Est./1-MCP

CE

CI

0,5

1,0

1,5

I

3,3A

3,6A

3,3A

3,3A

3A

Est./1-MCP+Etileno

CE

CI

1-MCP

ETILENO

1-MCP+ETILENO

I

4A

3,6A

4A

2,3B

3,6A

Letras iguais na linha não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott a 5%.

(36)

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

CE

CI

0,1

1

10

100

1000

A

t m

g

10

0g

-1

24h

48h

Ab Aa Ab Ba Ab Aa Ab Aa Ab Aa Ab Aa Aa Ba

Teor de antocianinas - Etileno

(37)

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

CI

CE

0,5

1

1,5

A

t m

g

10

0g

-1

24h

48h

Aa Aa Aa Aa Aa Aa Aa Aa Aa Aa

Teor de antocianinas – 1-MCP

(38)

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

1MCP Etileno 1MCP + Etileno

Cont. int Cont. ext.

A

t m

g

10

0

g

-1

24 h

48 h

Aa Ba Aa Ba Aa Ba Aa Ba Aa Ba

Teor de antocianinas 1-MCP+ Etileno

(39)

Armazenamento refrigerado

de

(40)

Temperaturas

• 2, 4, 6 e 8 °C

Avaliação

(41)

7 Days

2 °C

4 °C

6 °C

8 °C

1-MCP

-2.6Ba

-1ABa

-3Ba

0.6Aa

Control

-3Aa

-1Aa

-2.6Aa

-1.6Ab

14 Days

2 °C

4 °C

6 °C

8 °C

1-MCP

-4Ba

-3.3Aa

-4Ba

-4Ba

Control

-4Ba

-3Aa

-4Ba

-3.6Ba

Average quality grades of nasturtium flowers (Tropaeolum majus L.) after 7 and 14 days of storage at different temperatures, with and without the application of 1-MCP.

Capital letters rows and lower-case ones within the columns at the same sampling day. The values within the comparison groups followed by the same letter are not significantly by Tukey test at 5% probability.

(42)
(43)
(44)
(45)
(46)
(47)
(48)

Inibidores da síntese de etileno

• AVG

• AOA

• AAS

(49)
(50)

PULSING STS APÓS 72HRS

Cont. O,5mM Cont. 1,O mM

Cont. 1,5mM

Cont. 2,O mM

(51)
(52)

• Características

• Fisiologia

• Respostas

(53)

Fisiologia do

desenvolvimento em

flores de amor-perfeito

(54)

Alterações na respiração e produção de etileno em diferentes estágios de

desenvolvimento de Viola tricolor. Os dados resultam da média de cinco

repetições. As barras verticais representam o erro padrão da média.

(55)

Alterações de açúcares solúveis totais (AST), açúcares redutores (AR),

açúcares não redutores (ANR) e amido, durante o desenvolvimento de

flores de Viola tricolor.

(56)

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

1

2

3

4

5

Estádios florais

At (m

g.100gr

-1

)

Antocianinas

(57)

Médias das notas adotadas pelas flores de amor perfeito (Viola tricolor), nos dois experimentos, obtidas após 48 horas da aplicação de etileno (μL L-1) em

diferentes concentrações.

Conc.

EXPERIMENTO 1

EXPERIMENTO 2

C

-1,3a

-1,0a

0,1

-1,3a

-1,6a

1,0

-2,0a

-1,3a

10

-2,0a

-1,3a

100

-2,3a

-1,6a

1000

-2,6a

-1,6a

Sensib. ao Etileno

(58)

Perda de massa fresca apresentada por flores de amor perfeito obtidas após 48 horas da aplicação de etileno (μL L-1) em diferentes concentrações.

(59)

Controle

1-MCP

(60)

Armaz. Refrig./5 °C – 10 dias

(61)

Armaz. Refrig. /5 °C – 10 dias

(62)

Armaz. Refrig. /5 °C – 10 dias

(63)

Referências

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