M
j d
l
M
j d
l
Manejo de malezas y arroz
Manejo de malezas y arroz
rojo en el cultivo de arroz
rojo en el cultivo de arroz
rojo en el cultivo de arroz
rojo en el cultivo de arroz
Prof Aldo
Prof Aldo Merotto
Merotto Jr
Jr
Prof. Aldo
Prof. Aldo Merotto
Merotto Jr
Jr
UFRGS, Porto Alegre, RS. Brasil UFRGS, Porto Alegre, RS. Brasil
III JORNADAS INTERNACIONALES DE CULTIVO MINIMO
Y SIEMBRA DIRECTA EN ARROZ DE RIEGO.
S
C
O
GO
Jogo de Xadrez
vs
controle do mato
PLANTAS DANINHAS PLANTAS DANINHAS RESISTENTES h 9 h 10 h 11 h 12 h 13 h 8 h 14 h 15 ARROZ Herb 1 Herb 3 Herb 2 Herb 4 Herb 5 Herb 6 Herb 7X X
X X
XX
Conteúdo
Conteúdo
Pilares:
Pilares:
1. Sistema de preparo do solo y
1. Sistema de preparo do solo y Rotacion
Rotacion de
de
cultura
cultura
cultura
cultura
2 Escolha do Herbicidas
2 Escolha do Herbicidas
2. Escolha do Herbicidas
2. Escolha do Herbicidas
33 Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicação
3.
3. Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicação
4 Manejo da Resistência a
4 Manejo da Resistência a Hs
Hs
4. Manejo da Resistência a
4. Manejo da Resistência a Hs
Hs
1 Sistemas
1 Sistemas del
del cultivo
cultivo delarroz
delarroz
1. Sistemas
1. Sistemas del
del cultivo
cultivo delarroz
delarroz
11 Fungeo
Fungeo
1.
1.Fungeo
Fungeo
2.Plantio convencional
2.Plantio convencional
3.Cultivo
3.Cultivo minimo
minimo
44 Si
Si
b
b di
di
t
t
4.
4.Siembra
Siembra directa
directa
5.Mix (
5.Mix (aguas
aguas claras)
claras)
5.Mix (
5.Mix (aguas
aguas claras)
claras)
6.Transplante
Fungeo
Fungeo
Fungeo
Fungeo
PROBLEMAS PARA EL MANEJO DE MALEZAS: PROBLEMAS PARA EL MANEJO DE MALEZAS:
--Plantas daninhas aquáticasPlantas daninhas aquáticas
--Menos oportunidades para el manejo de malezasMenos oportunidades para el manejo de malezas itit ll h bi idh bi id
--no permite no permite algunosalgunos herbicidasherbicidas
--Grande Grande cantidadcantidad de de malezasmalezas resistentes a herbicidasresistentes a herbicidas --Mantenimiento de agua durante todo el cicloMantenimiento de agua durante todo el ciclo
Sistema
Sistema del
del Fungeo
Fungeo en el
en el estado
estado
d l
d l
((
ll))
del Santa
del Santa Catarina
Catarina ((Brasil
Brasil))
SC =
SC = Fungeo
Fungeo por
por mas
mas de 100
de 100 anos
anos
SC =
SC = Fungeo
Fungeo por
por mas
mas de 100
de 100 anos
anos
2011/12
150 000 h
2011/12
150 000 h
2011/12 = 150.000 ha
2011/12 = 150.000 ha
2011/12 = 2%
2011/12 = 2% cultivo
cultivo mínimo
mínimo y
y
convencional
convencional
2012/12 = 10% (15 000 ha)
2012/12 = 10% (15 000 ha)
2012/12 = 10% (15.000 ha)
2012/12 = 10% (15.000 ha)
Preparo Convencional
Preparo Convencional
Semeadura Direta
Semeadura Direta
VANTAGENS DE LA SIEMBRA
VANTAGENS DE LA SIEMBRA
DIRECTA Y CULTIVO MÍNIMO
DIRECTA Y CULTIVO MÍNIMO
DIRECTA Y CULTIVO MÍNIMO
DIRECTA Y CULTIVO MÍNIMO
PreparaciónPreparación antecipadadelpp antecipadadel suelopp suelo (maquinas)(maquinas)(( qq ))
Área está lista para la siembra después Área está lista para la siembra después dedesecacióndedesecación
Un buen control de arroz rojoUn buen control de arroz rojo
Reducción de los costes de producciónReducción de los costes de producción
La siembra en el período recomendadoLa siembra en el período recomendado
PERSPECTIVA DE UTILIZACION DE LOS
PERSPECTIVA DE UTILIZACION DE LOS
SISTEMAS DE PREPARO DEL SUELO
SISTEMAS DE PREPARO DEL SUELO
SISTEMAS DE PREPARO DEL SUELO
SISTEMAS DE PREPARO DEL SUELO
Cambios de lo actual sistema en las
Cambios de lo actual sistema en las
diversas regiones del MUNDO
diversas regiones del MUNDO
diversas regiones del MUNDO
diversas regiones del MUNDO
ÁÁ
Ásia: Transplante para semeadura em
Ásia: Transplante para semeadura em
linhas
linhas
SS
Espécie Conv. PD Fungeo
Poáceas
Sistemas
Sistemas
del
del
Poáceas Oriza sativa + - - Echinochloa spp + - - Brachiaria spp + - - Di it i +del
del
cultivo
cultivo
Digitaria spp + - -Laersia hexandra - + - Ledwigia perwiana - + + Paspalum polidivagem - +-y
y
manejo
manejo
p p g Cyperaceas Cyperus spp + + - Fimbristilis miliacea - - + El h i +manejo
manejo
de
de
Eleocharis spp - - + Latifolioladas Aeschinomene rudis + - - Ipomoea spp + --malezas
malezas
p pp Polygonum spp + - - Sagitaria spp - - + Heterantera reniformes - - + Ei h i i + Eichornia crassipes - - + Pontederia cordata - - +22 –– Escolha
Escolha dos
dos Herbicidas
Herbicidas
2
Modo de ação Grupo qúmico ia WSSA G
HRAC G
Mecanismos de ação de herbicidas
Group Group
INIBIDORES DA SÍNTESE DE LIPÍDIOS
Inibidores da ACCase Aryloxyphenoxy-propionate (FOPs) haloxyfop-R-methyl 1 A (FOPs) Cyclohexanedione DIMs’ sethoxydim Phenylpyrazoline 'DEN'y py pinoxadenp In. síntese de lipídios –
não ACCase
Thiocarbamate thiobencarb 8 N
INIBIDORES DA SÍNTESE DE PROTEÍNAS
Inibidores de ALS Sulfonylurea chlorimuron-ethyl 2 B
Imidazolinone imazethapyr Triazolopyrimidine penoxsulam Pyrimidinyl(thio)benzoate bispyribac-Na Sulfonylaminocarbonyl-triazolinone propoxycarbazone-Na
Inibidores de EPSPs Glycine Glyphosate 9 G
Inibidores de glutamine synthetase
Phosphinic acid glufosinate-ammonium
INIBIDORES DA FOTOSSÍNTESE Inibidores do fotossistema II Triazine atrazine 5 C1 Triazinone metribuzin T i li i b Triazolinone amicarbazon e Uracil bromacil Urea diuron 7 C2 Amide propanil
Inibidores do fotossistema I Bipyridylium paraquat 22 D Inibidores do fotossistema I Bipyridylium paraquat 22 D Inibidores da fotossíntese no fotossistema II Nitrile bromoxynil 6 C3 Benzothiadia zinone bentazon Phenyl-pyridazine pyridate
INIBIDORES DA SÍNTESE DE PIGMENTOS
Inibidores da Protox Diphenyletherp y fomesafen 14 E
Oxadiazole oxadiazon Triazolinone sulfentrazone Inibidores da síntese de carotenóides - PDS Pyridazinone norflurazon 12 F1 Pyridinecarboxami diflufenican Pyridinecarboxami de diflufenican Other fluridone Inibidores da síntese de carotenóides – HPPD Triketone mesotrione 27 F2 Isoxazole isoxaflutole Inibidores da síntese de carotenóides – desconhecido
Triazole Amitrole (in vivo
inhibition of lycopene cyclase)
11 F3
Isoxazolidinone clomazone 13
INIBIDORES DE MITOSE
Inibidores da polimerização da
Dinitroaniline trifluralin 3 K1
Benzoic acid DCPA = chlorthal- 3
tubulina dimethyl
INIBIDORES DA FORMAÇÃO DA PAREDE CELULAR
Inibidores deVLCFAs Chloroacetamide alachlor 15 K3
Inibidores deVLCFAs (Inibidores de divisão celular) Chloroacetamide alachlor 15 K3 dimethanamid Inibidores da formação da parede celular (biossíntese de celulose) Nitrile dichlobenil chlorthiamid 20 L
Quinoline carboxylic acid quinclorac (f t ) 26 (for monocots) (also group O) REGULADORES DE CRESCIMENTO Mimetizadores de Phenoxy-carboxylic-acid 2 4-D 4 O Mimetizadores de auxina Phenoxy-carboxylic-acid 2,4-D 4 O
Benzoic acid dicamba Pyridine carboxylic acid picloram Quinoline carboxylic acid quinclorac Quinoline carboxylic acid quinclorac
(also group L)
DESCONHECIDOS
Época de Espectro de controle de ervas Total
Resumo dos mecanismos de ação de H, arroz irrigado (Brasil)
aplicação Gramíneas Latifolioladas
Amplo espectro (d ã )
Inib. EPSPs (Glifosate)
I ib f t i t I (P t)
Inib. EPSPs (Glifosate) I ib F t I (P t)
3 (dessecação) Inib. fotossistema I (Paraquat) Inib. Fotoss. I (Paraquat)
Auxinas sintéticas (2,4-D) PRÉ Inib. carotenóides (Clomazone)
Inib. cresc. p. aérea (Thiobenc)
Inib. ALS
(Imazapyr+Imazapic)
5
p ( )
Inib. mitose (Pendimentalin) Inib. PROTOX (Oxyfluorfen) Inib. ALS (Imazapyr+Imazapic)
( py p )
PÓS Inib ACCase (Fenoxaprop) Inib ALS 9 PÓS Inib. ACCase (Fenoxaprop)
Inib. ALS (Etoxysulfuron) Inib. carotenóides
Inib. crescimento parte aérea Inib fotossíntese (Propanil)
Inib. ALS
Inib. cresc. parte aérea Inib. fotoss. (Bentazon) Inib. Protox (Carfentrazone) Auxínas sintéticas
9
Inib. fotossíntese (Propanil) Inib. PROTOX Quinclorac Auxínas sintéticas Quinclorac Dessecação S l i 2 8 3 6 3 10 Seletivos Total 8 10 6 8 10 13
Pto
Pto agulha
agulha
Pto
Dessecacion
Dessecacion
Dessecacion
Dessecacion
Fundamental:
Fundamental:
––Sustituye
Sustituye a
a la
la labranza
labranza
-- El glifosato tienen una eficacia limitada si
El glifosato tienen una eficacia limitada si
El glifosato tienen una eficacia limitada si
El glifosato tienen una eficacia limitada si
se aplica a las plantas presentes en el
se aplica a las plantas presentes en el
suelo saturado
suelo saturado
suelo saturado
suelo saturado
--
“Secuencial” de
“Secuencial” de desecación:Glifosato
desecación:Glifosato 20
20
días antes de la siembra
días antes de la siembra masParaquat
masParaquat 11
días antes de la siembra,
días antes de la siembra, masParaquat
masParaquat 1
1
día antes de la siembra
día antes de la siembra
Glifosato en el punto de aguja
Glifosato en el punto de aguja
--
Glifosato en el punto de aguja
Glifosato en el punto de aguja
“SISTEMA” CL (IMI Rice)
“SISTEMA” CL (IMI Rice)
SISTEMA CL (IMI Rice)
SISTEMA CL (IMI Rice)
600 000
600 000 ha em
ha em Brasil (2011/12)
Brasil (2011/12)
600.000
600.000 ha em
ha em Brasil (2011/12)
Brasil (2011/12)
Vantagen
Vantagen::
C t l
C t l d l
d l
jj
––Control
Control del
del arroz rojo
arroz rojo
––Adequacion
Adequacion del
del la
la fecha de
fecha de siembra
siembra y
y
fertilizacion
fertilizacion
PROBLEMAS:
PROBLEMAS:
-- Arroz
Arroz Rojo
Rojo resistente
resistente a
a herbicidas
herbicidas
Resistencia de
Resistencia de otras
otras malezas
malezas
-- Resistencia de
Resistencia de otras
otras malezas
malezas
33 -- Tecnologia de Aplicação
Tecnologia de Aplicação
3
3 Tecnologia de Aplicação
Tecnologia de Aplicação
Importância
Importância
Importância
Importância
–– Eficiencia
Eficiencia do controle
do controle
FitotoxicidadeFitotoxicidade a culturaa cultura FitotoxicidadeFitotoxicidade a culturaa cultura
–– Implicacoes
Implicacoes ambientais
ambientais
DerivaDerivaDerivaDeriva
ContaminacoesContaminacoes
–– Economia
Economia
Economia
Economia
–– Seguranca
Seguranca do aplicador
do aplicador
Principais erros na aplicação de
Principais erros na aplicação de
defensivos
defensivos
defensivos
defensivos
Uso
Uso do produto inadequado;
do produto inadequado;
Equipamento desregulado;
Equipamento desregulado;
Equipamento desregulado;
Equipamento desregulado;
Dose incorreta (sub e
Dose incorreta (sub e superdosagens
superdosagens);
);
Momento ou estádio de aplicação incorreto;
Momento ou estádio de aplicação incorreto;
Momento ou estádio de aplicação incorreto;
Momento ou estádio de aplicação incorreto;
Aplicação com condições climáticas inadequadas;
Aplicação com condições climáticas inadequadas;
Água usada para mistura do agrotóxico no tanque
Água usada para mistura do agrotóxico no tanque
Água usada para mistura do agrotóxico no tanque
Água usada para mistura do agrotóxico no tanque
de má qualidade (excesso de
de má qualidade (excesso de patrículas
patrículas em
em
suspenção
suspenção, pH incompatível com produtos, entre
, pH incompatível com produtos, entre
outros);
outros);
Paradas com equipamento ligado;
Paradas com equipamento ligado;
Escorrimento e gotejamento;
Escorrimento e gotejamento;
4
Resumo
Resistência de Capim-arroz no MUNDO
Todos os herbicidas seletivos para arroz.
Resistência múltipla (resistência a herbicidas de
Resistência múltipla (resistência a herbicidas de
diferentes mecanismos de ação).
Mecanismos de resistência: metabolização
(níveis crescentes de resistência).
Principais
Principais mecanismos
mecanismos de
de ação
ação de
de herbicidas
herbicidas nos
nos
ii
i tê i
i tê i
H bi id
H bi id
tê
tê
id
id
quais
quais a
a resistência
resistência a
a Herbicidas
Herbicidas têm
têm ocorrido
ocorrido
11 I ibI ib ALS (ALS ( AllAll KifiKifi ClCl ii SS )) 1.
1. InibInib. ALS (ex. Ally, . ALS (ex. Ally, KifixKifix, Classic, , Classic, SansonSanson…)…) 2.
2. InibInib. EPSPs (. EPSPs (glifosatoglifosato))
33 InibInib ACCaseACCase (ex(ex StariceStarice Clincher AuraClincher Aura PoastPoast )) 3.
3. InibInib. . ACCaseACCase (ex. (ex. StariceStarice, Clincher, Aura, , Clincher, Aura, PoastPoast…)…) Mas
Mas,, vantangensvantangens destesdestes herbicidasherbicidas:: Mas
Mas, , vantangensvantangens destesdestes herbicidasherbicidas:: -- AmbientaisAmbientais e e toxicológicastoxicológicas
-- EficiênciaEficiência, , flexibilidadeflexibilidade e e espectroespectro de de controlecontrole -- EconômicaEconômica
Pergunta
Mecanismo de ação dos herbicidas de arroz
Ingrediente ativo Nome comercail Mecanismo de ação
Azimsulfuron Gulliver i. ALS Bispyribac-sodium Nominee 400 SC i. ALS Cyclosulfamuron Invest i. ALS Ethoxysulfuron Gladium i ALS Ethoxysulfuron Gladium i. ALS Metsulfuron-methyl Ally i. ALS
Penoxsulam Ricer i. ALS
Pyrazosulfuron-ethyly y Sirius 250 SC i. ALS
Imazethapyr + Imazapic Only i. ALS + i. ALS Imazapyr + Imazapic Kifix i. ALS + i. ALS
Clefoxydim Aura i. ACCase
C h l f b t l Cli h i ACC
Cyhalofop-butyl Clincher i. ACCase Fenoxaprop-p-ethyl Starice i. ACCase Fenoxaprop-p-ethyl Whip S i. ACCase
Glyphosate Glion i. EPSPs
Glyphosate Glion i. EPSPs
Roundup Original i. EPSPs
2,4 –D Aminol 806 Auxina DMA 806 BR Auxina H bi D 480 A i Herbi D-480 Auxina U 46 D – Fluid 2,4 – D Auxina Deferon Auxina
Ingrediente ativo Nome comercail Mec. de ação
Oxadiazon Ronstar 250 BR i Protox
Mecanismo de ação dos herbicidas de arroz
Oxadiazon Ronstar 250 BR i. Protox
Oxyfluorfen Goal BR i. Protox
Quinclorac Facet Etileno/Auxina
Propanil Grassaid Fotoss*
Propanil
Herbipropanin Fotoss* Propanil Ferson 360 Fotoss* Propanil Milênia Fotoss*
P i 450 F t *
Propanin 450 Fotoss* Stam 360 Fotoss* Stam 480 Fotoss*
Propanil + thiobencarb Grascarb Fotoss* + I. Cres. PA Propanil + thiobencarb Grascarb Fotoss I. Cres. PA Satanil EC Fotoss* + I. Cresc. PA Propanil + triclopyr Stampir BR Fotoss* + Auxina
Propanil + 2,4D Herbanil 368 Fotoss* + Auxina
P il M li t A F t * I C PA
Propanil + Molinate Arrozan Fotoss* + I. Cresc PA Bentazon Basagran 600 i. Fotos **
Clomazone Gamit i. Caroteno
Molinate Ordram 720 CE I. Cresc PA Molinate Ordram 720 CE I. Cresc PA Molinate Ordran 200 GR I. Cresc PA Thiobencarb Saturn 500 CE I. Cresc PA Pendimethalin Herbadox i. Tubulina
Resistência de PD a herbicidas causada por
Resistência de PD a herbicidas causada por
t b li
ã
t b li
ã
C
C
ê i
ê i
metabolização
metabolização
--
Consequências
Consequências
Prevenção e manejo de populações resistentes:
Prevenção e manejo de populações resistentes:
NÃO utilização de sub
NÃO utilização de sub dosesdoses -- NÃO utilização de subNÃO utilização de sub--dosesdoses
-- NÃO aplicação em estádio avançado de NÃO aplicação em estádio avançado de desenvolvimento
desenvolvimento
-- NÃO tolerância a escapes (NÃO tolerância a escapes (piramizidaçãopp ((ppiramizidação de genes)p çç de genes)gg )) -- Atenção em relação ao último herbicida utilizado !!!Atenção em relação ao último herbicida utilizado !!!
Plantas daninhas com resistência
Plantas daninhas com resistência
l
d
l
d
b l
b l
ã
ã
relacionada a
relacionada a Metabolização
Metabolização
Azevém
Azevém
Capim arroz
Capim arroz
Capim arroz
Capim arroz
Setaria
Setaria
Milhã
Milhã
i
i
l hã
l hã
Milhã
Milhã, capim colchão
, capim colchão
Caruru (
Caruru (A.
A. hybridus
hybridus))
Alopecurus
Alopecurus myosuroides
myosuroides
Abutilon
Abutilon throphrasti
throphrasti
Resistência Múltipla
Resistência Múltipla
M i es Mecanismo de ação espéci e ero de e Núm e AnoEvolução da ocorrência de resistência múltipla a herbicidas. Fonte: Beckie et al., 2012
O caso do capim arroz ...
p
Herbicidas
Controle 21 DAA Massa Seca da parte aérea (g/planta) PDS1 Suscetível PMS1 Suscetível
Controle
Controle visual e visual e massa
massa secaseca dada parte
parte áereaáerea aosaos
Nicosulfuron 16 e B 85 b A 0,33 a A 0,01 b B Imazapyr 42 c B 96 a A 0,31 a A 0,03 b B Bispyribac-Na 31 de B 94 a A 0,34 a A 0,02 b B
parte
parte áereaáerea aosaos 21 DAA de 21 DAA de capim capim--arrozarroz, , nana édi édi dd dd R Bispyribac Na 31 de B 94 a A 0,34 a A 0,02 b B Penoxsulam 23 de B 93 a A 0,31 a A 0,01 b B Flucarbazone 22 de B 95 ab A 0,28 a A 0,02 b B il b b média
média das das duasduas doses
doses utilizadasutilizadas, , em em funçãofunção do do R Propanil 100 a A 100 a A 0,05 b A 0,04 b A Setoxydim 100 a A 100 a A 0,04 b A 0,04 b A Cyhalofop-butyl 100 a A 100 a A 0,04 b A 0,04 b A çç efeito efeito de de herbicidas herbicidas de de diferentes diferentes Clomazone 83 b B 93 a A 0,11 b A 0,04 b B Quinclorac 88 b B 97 a A 0,07 b A 0,06 b A Ammonium 100 a A 100 a A 0 03 b A 0 01 b B diferentes diferentes mecanismos mecanismos de de ação ação.. Ammonium glufosinate 100 a A 100 a A 0,03 b A 0,01 b B Glyphosate 100 a A 100 a A 0,04 b A 0,04 b A Paraquat 100 a A 100 a A 0 04 b A 0 03 b A Paraquat 100 a A 100 a A 0,04 b A 0,03 b A Testemunha sem controle 0 f A 0 c A 0,35 a A 0,31 a A Tukey, 1%
Estudo
Estudo do
do Mecanismos
Mecanismos de R:
de R:
Efeito
Efeito de
de inibidores
inibidores de
de
Efeito
Efeito de
de inibidores
inibidores de
de
metabolizacao
metabolizacao de Hs
de Hs -- CV
CV
60 70D
visual (%) 40 50 Controle 20 30 S l hi 0 33 66100 200 400 800 0 10 Sem malathion Com malathionDose de imazethapyr (g i.a./ha)
Mecanismos de
Mecanismos de
Resistência
Resistência
Metabolização: CytP450 Capim arroz
Metabolização: CytP450, Capim arroz
Penoxsulam
Conclusões
Conclusões
A A resistênciaresistência de de capimcapim arrozarroz a a herbicidasherbicidas ocorreocorre de forma de forma cruzadacruzada e e
múltipla
múltipla emem diversasdiversas populaçõespopulações emem arrozarroz nono SulSul do BRdo BR aosaos HsHs inibinib. de. de múltipla
múltipla emem diversasdiversas populaçõespopulações emem arrozarroz no no SulSul do BR do BR aosaos Hs Hs inibinib. de . de ALS e
ALS e QuincloracQuinclorac..
A resistA resistênciaência a a H H ocorreocorre devidodevido a a incrementoincremento de de MetabolizaçãoMetabolização e Local e Local
de
de açãoação alteradoalterado.. de
de açãoação alteradoalterado. .
É URGENTE aÉ URGENTE a necessidadenecessidade dede prevençãoprevenção ee controlecontrole dada resistênciaresistência dede
É URGENTE a É URGENTE a necessidadenecessidade de de prevençãoprevenção e e controlecontrole dada resistênciaresistência de de
capim
capim--arrozarroz aosaos herbicidasherbicidas inibidoresinibidores dada ALS ALS atravésatravés dada utilizaçãoutilização de de outros
outros herbicidasherbicidas emem adiçãoadição aosaos herbicidasherbicidas imidazolinonasimidazolinonas emem lavouraslavouras out os
out os e b c dase b c das ee ad çãoad ção aosaos e b c dase b c das da o o asda o o as ee a ou asa ou as conduzidas
Arroz rojo
Arroz rojo
Arroz rojo
Arroz rojo
Dispersão da resistência e
Dispersão da resistência e
o caso do Arroz vermelho
o caso do Arroz vermelho
o caso do Arroz vermelho ...
o caso do Arroz vermelho ...
ArrozArroz vermelhovermelho é um dos é um dos maioresmaiores problemasproblemas dada culturacultura do do arrozarroz
no
no BrasilBrasil no
no BrasilBrasil. .
ControleControle de de arrozarroz vermelhovermelho
–– ArranquioArranquio, qq , inundação,, inundação, etcçç ,,, etc
–– AusênciaAusência de de controlecontrole químicoquímico ANTES de 2000ANTES de 2000
CultivaresCultivares de de arrozarroz IMIIMI
B il 40 %
B il 40 % tt dd didi tt dd ãã –– Brazil: 40 % Brazil: 40 % aumentoaumento do do rendimentorendimento de de grãosgrãos
–– ““UmaUma das das maismais importantesimportantes tecnologiastecnologias relacionadasrelacionadas aoao aumento
aumento do do rendimentorendimento de de grãosgrãos emgg em arrozarroz desdedesde a a adoçãoadoção das çç das variedades
variedades de de porteporte baixobaixo””
ProblemaProblema::
ProblemaProblema::
FIG 11. Designacao da origem de 553 plantas de arroz g g p vermelho agupadas por populacao de acordo com o procedimento Structure.
Diversidade genética
Diversidade genética
Pop 1 = baixa
Pop 2 = alta
p
Pop 3= duas plantas
“diferentes” das
demais
Tabela 6 – Designação da proporção da diversidade genética de populações de arroz vermelho
População Grupo K1 ( lh ) K2 ( d ) K3 ( l) K4 ( l ) K5 ( ) K6 ( i ) p p ç
(vermelho) (verde) (azul) (amarelo) (rosa) (ciano)
2 Arroio Grande 1 0,44 0,02 0,26 0,13 0,03 0,14 5 Arroio Grande 2 0,17 0,01 0,01 0,14 0,03 0,65 6 Arroio Grande 3 0 10 0 10 0 01 0 70 0 02 0 06 6 Arroio Grande 3 0,10 0,10 0,01 0,70 0,02 0,06 7 Santa Margarida do Sul 1 0,45 0,01 0,05 0,35 0,10 0,04 8 S M id d S l 2 0 62 0 01 0 21 0 10 0 06 0 01 8 Santa Margarida do Sul 2 0,62 0,01 0,21 0,10 0,06 0,01 9 São Gabriel 1 0,36 0,02 0,09 0,09 0,42 0,02 10 São Gabriel 2 0,07 0,02 0,01 0,04 0,85 0,02 11 São Gabriel 3 0,38 0,01 0,19 0,30 0,08 0,05 12 São Gabriel 4 0,26 0,01 0,18 0,24 0,30 0,02 13 Cacequi 1 0,24 0,09 0,02 0,23 0,05 0,37
Qualidade da Semente
Qualidade da Semente
Qualidade da Semente
Qualidade da Semente
ato
o
sa
lif
o
G
... mas
... mas em plantas
em plantas mesmo a “bala
mesmo a “bala
de ouro” as vezes não funciona
de ouro” as vezes não funciona
de ouro as vezes não funciona,
de ouro as vezes não funciona,
então:
então:
Surgimento de Plantas Daninhas
Surgimento de Plantas Daninhas
Surgimento de Plantas Daninhas
Surgimento de Plantas Daninhas
tolerantes e resistentes a
tolerantes e resistentes a
glifosato
glifosato
glifosato
glifosato
Resistência de Plantas Daninhas
Resistência de Plantas Daninhas
ao
ao glifosato
glifosato
ao
ao glifosato
glifosato
Plantas daninhas resistentes ao
Plantas daninhas resistentes ao glifosato
glifosato -- Mundo
Mundo
# Espécie 1º Relato País
1 Lolium rigidum 1996 Austrália (Gly+ALS+ACCAse+Dinitroan; Gly+FS2, e Gly+Paraquat), USA, África do Sul (Gly+ACCAse+Paraquat), França, Espanha e Itália
2 Eleusine indica (Cap. pé‐de‐galinha) 1997 Malásia (Gly + ACCAse),Colômbia, USA , Brasil (2009)
3 Conyza canadensis (Buva) 2000 USA (2003 = Gly + ALS; 2007 = Gly + Paraquat), Brasil (2005), China, Espanha, e Rep. Checa
4 Lolium multiflorum (azevém) 2001 Chile (Gly+ACCAse) Brasil (2003 Gly+ALS Gly+ACCAse) Argentina Espanha e USA 4 Lolium multiflorum (azevém) 2001 Chile (Gly+ACCAse), Brasil (2003, Gly+ALS, Gly+ACCAse), Argentina, Espanha e USA 5 Conyza bonariensis (Buva) 2003 USA (2009 Gly + Paraquat), Brasil (2005), África dos Sul, e Colômbia
6 Plantago lanceolata 2003 África do Sul
7 Ambrosia artemisiifolia 2004 USA (Gly; e 2006 = Glyphosate + ALS) 2004
8 Ambrosia trifida 2004 Canadá, USA (Gly; e 2006 = Glyphosate + ALS) 9 Parthenium hysterophorus 2004 Colômbia
10 Amaranthus palmeri (caruru) 2005 USA (Gly ;e 2008 = Glyphosate + ALS) 11 Amaranthus rudis (caruru) 2005 USA (Gly; e 2005 = Gly + Protox + ALS) 12 Sorghum halepense (Sorgo halepense) 2005 Argentina e USA
13 Digitaria insularis (milhã) 2006 Paraguai e Brasil (2008)
14 Euphorbia heterophylla (Leiteira) (r) 2006 Brasil (Gly + ALS)
15 Echinochloa colona (Capim arroz) 2007 Austrália, EUA, Argentina 16 Kochia scoparia 2007 USA
17 Lolium perenne 2008 Argentina 18 Urochloa panicoides 2008 Austrália
19 Conyza sumatrensis 2009 Espanha, Brasil (2011)
20 Chloris truncata 2010 Austrália 21 Leptochloa virgata 2010 México 22 Poa annua 2010 EUA 23 Bromus diandrus 2011 Austrália
Tamanho do problema
Tamanho do problema
Tamanho do problema
Tamanho do problema
EUA:
EUA:
EUA:
EUA:
–– Soja:
Soja:
aumento do custo de controle deaumento do custo de controle de U$ 70 00 /haU$ 70 00 /ha emem aumento do custo de controle de aumento do custo de controle de U$ 70,00 /ha U$ 70,00 /ha em em
relação a áreas sem resistência em diversas áreas. relação a áreas sem resistência em diversas áreas.
–– Milho:
Milho:
TennesseeTennessee: Produtores “ESTÃO VOLTANDO” ao : Produtores “ESTÃO VOLTANDO” ao
cultivo convencional devido a resistência a herbicida cultivo convencional devido a resistência a herbicida em caruru e
“Fraquezas” da cultura do arroz (+
“Fraquezas” da cultura do arroz (+ PDsPDs e Herbicidas) irrigado e Herbicidas) irrigado em relação ao surgimento de plantas daninhas resistentes em relação ao surgimento de plantas daninhas resistentes
Arroz vermelho e capim
Arroz vermelho e capim--arroz em altas densidades
arroz em altas densidades
Limitações de RC (SOJA na Várzea)
Limitações de RC (SOJA na Várzea)
Limitações de RC (SOJA na Várzea)
Limitações de RC (SOJA na Várzea)
Limitações
Limitações de
de oportunidades
oportunidades de
de alternância
alternância de
de
sistemas
sistemas de
de cultivo
cultivo e
e métodos
métodos de
de preparo
preparo
Utilização
Utilização contínua
çç
contínua de um
de um único
único H,
H, ou
,,
ou mecanismo
mecanismo
de
de ação
ação
Utilização
Utilização contínua
contínua do
do sistema
sistema CL™
CL™
Utilização
Utilização contínua
contínua do
do sistema
sistema CL™
CL™
Violações
Violações de dose
de dose
7
7 -- Diagnóstico
Diagnóstico –– Campo
Campo
1.
1. ConfundimentoConfundimento com com fatoresfatores de de aplicaçãoaplicação : : FalhasFalhas devidodevido a a seca
seca chuvachuva temperaturatemperatura estádioestádio dede aplicaçãoaplicação erroserros nono seca
seca, , chuvachuva, , temperaturatemperatura, , estádioestádio de de aplicaçãoaplicação, , erroserros no no preparo
preparo dada caldacalda, , adjuvantesadjuvantes……
22 UsoUso repetidorepetido dodo mesmomesmo HH ouou H comH com mesmomesmo mecanismomecanismo dede 2.
2. UsoUso repetidorepetido do do mesmomesmo H, H, ouou H com H com mesmomesmo mecanismomecanismo de de ação
ação 3.
3. AçãoAção do H çç do H sobresobre outrasoutras PDs PDs nãonão suspeitassuspeitas de Rpp de R 4.
4. OcorrênciaOcorrência de de plantasplantas com (com (mortemorte) e ) e semsem efeitoefeito do H (do H (vivasvivas)) 55 ManchasManchas dede infestaçãoinfestação
5.
5. ManchasManchas de de infestaçãoinfestação
6. Presença de biótipos R nas proximidades (região) 6. Presença de biótipos R nas proximidades (região)
7 A l ã d
7 A l ã d biótbiót R ãR ã dd tt
7. A evolução de um
7. A evolução de um biótpobiótpo R não ocorre de um ano para outro. R não ocorre de um ano para outro. O processo é gradual.
Padões de distribuição das plantas com suspeita de
i
i
h bi id
resitência a herbicidas
(*) (*) Provavelmente ã não(*) Relativo ao tempo de evolução da R
88 -- Prevenção
Prevenção ee controle
controle
8
8 Prevenção
Prevenção e
e controle
controle
1.
1. RotacionarRotacionar herbicidasherbicidas com com diferentesdiferentes mecanismosmecanismos de de ãã
ação ação .
. MesmaMesma culturacultura . . RotaçãoRotação de de culturasculturas !!! “Se
!!! “Se vocêvocê gostagosta de um de um herbicidaherbicida ((mecanismosmecanismos de de açãoação), ), e
e julgajulga esteeste herbicidaherbicida importanteimportante parapara o o seuseu sistemasistema de
de produçãoprodução de
de produçãoprodução, …, …
… TROQUE e/
… TROQUE e/ouou MistureMisture ESTE HERBICIDAESTE HERBICIDA””
2. Rotacionar culturas R a herbicidas e convencionais
3 Misturas (tanque ou sequencial) de H com diferentes 3. Misturas (tanque ou sequencial) de H com diferentes
8
8 -- Prevenção
Prevenção e
e controle
controle
4.
4. Vistoriar
Vistoriar a
a lavoura
lavoura ((identificação
identificação e
e controle
controle de
de manchas
manchas))
ãã
ãã
5.
5. Prevenção
Prevenção a
a dissipação
dissipação de PD
de PD
––
Sementes
Sementes certificada
certificada,
, limpeza
limpeza de
de equipamentos
equipamentos, etc
, etc
6. Prevenção a produção de sementes: catação/
6. Prevenção a produção de sementes: catação/roguing
roguing
7 Prevenção a distribuição de sementes: coleta das
7 Prevenção a distribuição de sementes: coleta das
7. Prevenção a distribuição de sementes: coleta das
7. Prevenção a distribuição de sementes: coleta das
sementes das Plantas Daninhas na colhedora
sementes das Plantas Daninhas na colhedora
(Austrália)
(Austrália)
8.
8. Rotacionar
Rotacionar métodos de preparo do solo (Ponto de
métodos de preparo do solo (Ponto de
agulha)
agulha)
9.
Novos
Novos Transgênicos
Transgênicos
Novos
Novos Transgênicos
Transgênicos
Até 2020: 8 eventos
Até 2020: 8 eventos
Até 2020: 8 eventos
Até 2020: 8 eventos
–– Vários outros em desenvolvimento
Vários outros em desenvolvimento
Em sua maioria associados (
Em sua maioria associados (Stacked
Stacked) com:
) com:
ê
h b d
ê
h b d
–– Resistência a herbicidas, INSETICIDAS, e
Resistência a herbicidas, INSETICIDAS, e
outras características (seca, salinidade, frio,
outras características (seca, salinidade, frio,
qualidade
qualidade etc
etc etc
etc etc
etc))
qualidade,
qualidade, etc
etc,
, etc
etc,
, etc
etc))
í
ê
í
ê
Características dos novos transgênicos
Características dos novos transgênicos
resistentes a herbicidas:
Resumo dos novos transgênicos
Resumo dos novos transgênicos
h b d
h b d
resistentes a herbicidas
resistentes a herbicidas
Transgênicog Herbicida PDs resist. PDs resist. Mundo Brasil 1. LL Glufosinato s n 2. GAT Glifosato/ALS S/S S/S 3. RR2+Dicamba Dicamba s n 4. Enlist Glif+2,4-D, + ACCAse S/S/S S/n/s 5. Cultivance Imazayr S S 6. Agrisureg Glifosato S S 7. HPPD Isoxaflutole s n