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AS 3 POT STOCKS QUE PODEM TE ENRIQUECER AINDA ESTE ANO

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AS 3 POT STOCKS QUE PODEM

TE ENRIQUECER AINDA ESTE ANO

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Caro leitor,

A Agora Financial Brasil nasceu com um propósito muito bem definido: o de pesquisar, analisar e publicar ideias úteis de construção de riqueza no mercado americano a nossos leitores.

É com essa nobre missão que nosso time de analistas atua garimpando os mais diversos mercados, até mesmo aqueles ainda desconhecidos, capazes de gerar lucros de grande magnitude.

Não importa quão controverso ele seja, se acharmos que o assunto merece uma investigação e pode torná-lo milionário, não mediremos esforços para compartilhar uma visão analítica detalhada sobre as possibilidades de investimentos atreladas. Ainda assim, o tema que vou tratar nas linhas abaixo talvez lhe tire um pouco da sua zona de conforto. Nem tanto pela necessidade de se investir no exterior, mas principalmente por ainda ser encarado como um tabu no Brasil – a despeito dos sucessivos avanços em alguns dos países mais desenvolvidos do planeta, caso dos Estados Unidos.

Falo da pujante indústria da maconha, um dos setores mais promissores da atualidade e que já vem entregando resultados bastante positivos a quem decidiu aplicar em algumas de suas ações.

Veja o gráfico abaixo:

As 3 Pot Stocks que Podem

te Enriquecer Ainda Este Ano

North American Marijuana Index

200 300

100 0

Jul 2016 Jan 2017 Jan 2018 Jan 2019

Pr

ice

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Trata-se do North American Marijuana Index, índice criado em janeiro de 2015 para monitorar as principais ações de empresas que operam na indústria legal de cannabis nos Estados Unidos e no Canadá, dois dos países com legislações mais brandas em relação ao cultivo e consumo da erva.

Note como de meados de julho de 2016 até janeiro do ano passado o índice quintuplicou sua pontuação. Isso significa que, na média, os papéis das companhias presentes no indicador valorizaram-se nada menos que 400% em apenas 18 meses.

E, se pegarmos alguns – ou vários – casos isolados, podemos ver variações muito superiores. Ao longo de 2016, por exemplo, houve 64 empresas do setor de maconha que se valorizaram acima de 1.000%. Possuir uma quantia aplicada em apenas uma delas já bastaria para mudar sua vida.

Não à toa, a cada mês que passa o assunto vai marcando presença cada vez maior no noticiário, o que reforça minha crença de que estamos diante de um caminho previsível, daquelas oportunidades que aparecem uma ou duas vezes na vida.

Mas o que justifica tamanho otimismo com uma indústria que ainda padece de um intenso preconceito no Brasil? A resposta está em uma palavra ainda distante por aqui: legalização.

Em alguns dos Estados mais importantes dos EUA, como Califórnia e Colorado, e em breve em todo o território canadense, muita gente já pode fazer na rua o que até pouco tempo vinha fazendo escondido: acender seus cigarros de maconha.

Antes de continuar, quero deixar bem claro que a Agora não está promovendo nenhuma apologia nem levantando bandeira a favor ou contra a liberação.

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Tudo de maneira lícita, num mercado com potencial gigantesco e com o benefício adicional de se constituir uma reserva financeira no exterior.

Sim, o investimento em maconha lá fora atende a objetivos estritamente financeiros de lucro. Em dólares e dentro da lei. Não é mais novidade para ninguém que a indústria da cannabis está “bombando”. Nos EUA, enquanto o uso recreativo avança, o uso medicinal – com mais ou menos liberdade – já é permitido em 43 dos 50 Estados. Esse avanço da legalização é justamente o que torna a situação atual do mercado da maconha tão atrativa, pois está impactando de maneira relevante as ações de diversas empresas. E neste exato momento!

Somente nos EUA, que caminha a passos largos rumo à legalização federal, pesquisa da Cowen & Co estima que o mercado de maconha vai atingir US$ 75 bilhões em receitas até 2030.

A título de comparação, é algo quase do tamanho do gigantesco mercado de refrigerantes da América do Norte. Ou seja, um mercado colossal para as pequenas companhias, que deverão ganhar caminhões de dinheiro e proporcionar o mesmo a seus acionistas.

Por isso você precisa se posicionar agora.

Obviamente, como em qualquer mercado incipiente e polêmico, não podemos deixar de lado os riscos

envolvidos. Em contrapartida, as perspectivas de crescimento são tão gigantescas, que o investidor que tolerar a volatilidade e fizer a devida diligência tem grandes chances de obter retornos vultuosos, principalmente caso se antecipe às tendências.

É importante frisar que, embora existam inúmeras ações de maconha a preços ridículos, não sairemos comprando sem critério. As sugestões feitas aqui foram selecionadas após um amplo trabalho de pesquisa, de forma a

conciliar o menor risco com o maior retorno potencial.

É justamente o caso de nossa primeira sugestão, que não se trata de uma ação específica, mas sim de um ETF – sigla para Exchange Traded Fund – que, nada mais é, do que um conjunto diversificado de ativos, como um fundo de investimento, negociado em Bolsa.

ETFs são um veículo e ciente de investimento para se apostar em um determinado setor, pois se destacam pela diversificação e baixo custo. É um tipo de investimento relativamente recente no Brasil, mas que atrai cada vez mais recursos por facilitar a variação do portfólio.

Sem mais delongas, nossa primeira aposta no segmento de maconha atende por Horizons Marijuana Life Sciences Index ETF, negociado sob o código HMMJ na Bolsa de Toronto, no Canadá.

Mas por que na Bolsa canadense e não na americana, você deve estar se perguntando....

A resposta é porque o HMMJ visa replicar, na medida do possível, o desempenho do North American Marijuana Index, detalhado no início do texto. A atual composição do ETF conta com mais de 40 empresas listadas, com atividades comerciais significativas na indústria da maconha, sendo 70% delas com sede no Canadá e a maioria com finalidade medicinal.

Por mais que nosso foco seja nos EUA, acho extremamente válido também estarmos expostos ao mercado canadense da maconha, dado que estamos falando do primeiro país do G-7 a legalizar o consumo recreativo. A nova lei, aprovada em junho, entrou em vigor em 17 de outubro do ano passado. E a expectativa pelos resultados é grande, dado que podem servir de exemplo para que políticos de outros países importantes considerem seguir o mesmo caminho.

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Criado em abril de 2017, o HMMJ passou um tempo de lado até que desse início a uma vertiginosa escalada de mais de 100% até o topo histórico em meados de janeiro de 2018. De lá para cá, sofreu uma correção natural, que tornou o investimento ainda mais atraente para os que ainda não entraram.

Vale salientar que o caráter de diversificação de HMMJ é extremamente valioso em um mercado ainda incipiente, com a grande maioria das empresas ainda em fases iniciais dos respectivos planos de negócios. Não só pela dificuldade em se estabelecer métricas de valuation, mas, principalmente, pelo fato de muitas das ações de maconha serem extremamente voláteis, sujeitas a solavancos despertados por batalhas jurídicas e notícias sobre regulação.

Desta forma, ao comprar o ETF, estamos apostando na evolução do setor como um todo, minimizando os riscos de se expor a uma única empresa que, por qualquer motivo que seja, não acompanhe esse desenvolvimento.

Se você está convencido de que os recentes avanços em diversos países fatalmente culminarão na legalização da maconha em esfera global, HMMJ é o papel ideal, no momento ideal, para você se iniciar em um dos setores mais promissores da atualidade.

Ação a tomar: comprar HMMJ até o preço-teto de US$ 25,00 por contrato.

Mas também entendemos que que alguns investidores estão dispostos a correr um pouco mais de risco

selecionando ações de empresas que possam aumentar o potencial de retorno nesse investimento.

Pensando nisso, selecionamos outras três empresas que acreditamos estar bem posicionadas para aproveitar a legalização do uso recreativo na América do Norte, ou que já estão se aproveitando dos benefícios do aumento do consumo para fins medicinais.

Horizns Marijuana LF CL A UNT ETF

22.33

CAD +0.16 (0.72%) Mar 13, 2:28 PM EST TSE: HMMJ 2018 2019 25 20 15 10 5

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A companhia comercializa seus produtos de duas formas – in natura e óleo –, por meio da sua marca de cannabis medicinal Peace Natural, além de operar duas plantas de produção (licenciadas pelo governo canadense), que totalizam quase 4.000 metros quadrados e possui capacidade para produzir 5.150kg/ano.

Ela já está trabalhando para aumentar sua capacidade instalada, tanto de maneira orgânica como por meio de parcerias, que devem permitir à Cronos produzir mais de 45.000kg/ano nos próximos anos.

As plantas da companhia são desenvolvidas para atenderem às especificações de Boas Práticas de Produção (GMP, sigla em inglês para Good Manufacturing Practice), demonstrando o comprometimento desta com os melhores métodos para fornecer seus produtos.

Recentemente, a Cronos assinou um acordo de distribuição exclusivo com a Pohl-Boskamp, uma das maiores farmacêuticas da Alemanha, com mais de 180 anos de existência. Presente em um mercado com mais de 82 milhões de habitantes, o país é um dos maiores mercados legalizados de cannabis do mundo, funcionando também como um polo para outros mercados no continente europeu. A Pohl-Boskamp distribui produtos em mais de 45 países, e na Alemanha possui uma rede de distribuição que alcança 12 mil farmácias em todo o país. Outro mercado pelo qual a empresa demonstrou interesse foi o australiano, no qual possui uma joint venture com quase 2.000 metros quadrados – já licenciada para cultivo e pesquisa – que deve atuar como um centro para atender outros a outros mercados próximos, como o da Nova Zelândia e do sudeste asiático.

A companhia ainda está em fase inicial de operação, obtendo suas receitas basicamente da venda dos produtos voltados ao uso medicinal.

Contudo, a Cronos também já está se posicionando para ganhar mercado caso a legalização para uso recreativo seja concretizada nos próximos meses. Além dos produtos da marca OGBC, em março deste ano a companhia juntou forças com a MM Enterprises, que irá desenvolver novos produtos sob a marca MedMen vendidos em lojas próprias no Canadá.

Cronos Group Inc

21.10

USD -0.27 (1.26%) Mar 13, 2:42 PM EST

NASDAQ: CRON

2018 2019 25 20 15 10 5 0 2017

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Segundo a empresa, a MM Enterprises – maior rede de varejo para venda de cannabis da Califórnia, que

pretende abrir seu capital no 2T18 – possui a expertise necessária para o desenvolvimento das lojas em território canadense, sendo conhecida no meio como a ”Apple da cannabis”.

Mas a cereja do bolo veio mesmo em dezembro passado, quando a Altria, uma das maiores companhias de tabaco e dona do Marlboro, marca mais famosa de cigarros do planeta, pagou US$ 1,8 bilhão por 45% das ações da Cronos.

A compra tem por objetivo abrir caminho para outras áreas além do cigarro tradicional, cujas vendas estão desacelerando. Neste sentido, controlar o produto fadado a substituir o tabaco parece uma boa opção. E a exemplo das grandes indústrias de bebidas, que também estão entrando no mercado, a Altria possui recursos mais do que suficientes para assumir esse “risco”.

O corolário óbvio é que a Cronos agora se encontra altamente capitalizada, com dinheiro suficiente para tocar seus projetos. E o mercado obviamente já incorporou isso no preço da ação, que apesar de ter dobrado de valor desde o anúncio do deal, ainda conta com muito espaço para continuar subindo.

Apesar da direção contar com profissionais que já trabalharam em diversas grandes empresas, como Deloitte, Merck, Pepsico, entre outras, a Cronos ainda se encontra nos estágios iniciais de seu negócio. Neste caso, sugerimos a alocação de parte relativamente pequena do portfólio do investidor, uma vez que existe um risco de as ações não trazerem o retorno esperado caso não se concretize o seu business plan. .

Ação a tomar: comprar CRON até o preço-teto de US$ 24,00 por contrato.

Nossa segunda sugestão para os mais ousados é também uma de minhas preferidas. Trata-se de Canopy Growth (NYSE:CGC), a maior empresa de cannabis em valor de mercado e faturamento e primeiro do setor a ter ações listadas em Bolsa, com o IPO no Canadá realizado em abril de 2014.

Focada no mercado recreativo, a companhia possui dezenas de marcas e acredita que seu foco em investimento em marketing e diferenciação de seus produtos, aliado ao aumento de oferta por meio da produção própria e plataformas de parceiros e educação dos cidadãos para o uso seguro, efetivo e responsável da cannabis vai permitir que ela alcance uma posição de destaque nesse mercado, gerando retornos sustentáveis para os acionistas no longo prazo.

São sete plantas em funcionamento – considerando tanto plantas próprias quanto acordos de produção. Dessas, cinco já estão funcionando a pleno vapor e as outras duas terão aumento de suas capacidades (com previsão de término ainda para 2018), que totalizam mais de 67 mil metros quadrados de área disponível para plantação. Além delas, a companhia ainda tem outros seis projetos em andamento que devem agregar, aproximadamente, 450 mil metros quadrados nos próximos dois anos.

Por ter iniciado suas operações há mais tempo do que seus concorrentes, a Canopy possui uma base de pacientes ativos maior, o que se reflete em maiores receitas para a companhia – ela já vem faturando desde junho de 2016. Assim como as outras grandes empresas do setor, a direção da Canopy entende ser necessário ter uma estratégia de expansão para outros mercados, capturando tanto a liberação do uso medicinal em países que ainda não o permitem como a legalização para uso recreativo nas localidades que possuem uma legislação mais avançada nessa questão.

Oportunidades podem surgir tanto na exportação de medicamentos, plantio e venda em jurisdições que já permitem esse tipo de cultura, assim como em serviços de assessoria para aqueles interessados em entrar nesse

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Vale lembrar que recentemente a Canopy assinou um acordo estratégico com a Constellation Brands (NYSE: STZ), uma das maiores fabricantes e distribuidoras de bebidas alcoólicas do mundo – dona da marca Corona –, no qual as empresas colaborarão mutuamente para o desenvolvimento de bebidas com infusão de cannabis. A Constellation também auxiliará a Canopy em questões relacionadas a análise de mercado, preferência do consumidor e marketing de seus produtos.

Como o próprio management gosta de enfatizar em seus relatórios, o constante investimento no desenvolvimento das marcas, no aumento da produção, na expansão geográfica e na diversificação do seu portfólio pode gerar grandes ganhos no futuro, mas dificulta a geração de fluxo de caixa da companhia no curto prazo.

É por isso que a hora de entrar é agora, sobretudo para quem mira o retorno do investimento no longo prazo.

Ação a tomar: comprar CGC até o preço-teto de US$ 50,00 por ação.

Por fim, nossa última sugestão atende por Corbus Pharmaceuticals (NASDAQ: CRBP), empresa farmacêutica focada no desenvolvimento e comercialização de tratamentos para doenças inflamatórias e fibróticas por meio de drogas que atuam no sistema endocanabinoide do organismo.

sintético administrado via oral para combater inflamações crônicas e processos fibróticos. Tal medicamento está sendo estudado em casos de esclerose sistêmica, fibrose cística, dermatomiosite e lúpus eritematoso sistêmico. Essas doenças são consideradas raras e afetam cerca de 1,4 milhão de pessoas no mundo inteiro. Seu mercado potencial é estimado em US$ 5 bilhões em vendas anuais. Algumas dessas patologias possuem alta taxa de mortalidade – acima de 80% –, e reforçam a necessidade do desenvolvimento de drogas para serem tratadas.

Copyright por Agora Financial Brasil, uma divisão da Agora Financial, LLC. 1117 St. Paul Street, Baltimore, MD 21201. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste relatório pode ser reproduzida por qualquer meio ou por qualquer razão sem o consentimento do editor. As informações contidas neste documento são obtidas de fontes consideradas confiáveis, no entanto, sua precisão não pode ser garantida.

Canopy Growth Corp

46.03

USD -0.73 (1.56%) Mar 13, 2:43 PM EST

NYSE: CGC

2018 2019 60 40 20 0 2016 2017 2015

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Apesar do Lenabasum estar mais próximo de se tornar comercialmente viável, a empresa possui outro

medicamento em desenvolvimento (CRB-4001), cuja expectativa é começar a primeira fase de testes neste ano. Dentre as doenças que podem ser alvo desse composto estão a fibrose pulmonar e cardíaca e esteato-hepatite não alcoólica.

Com menos de quatro anos de existência, a companhia ainda não obteve lucro – grande parte decorrente dos altos gastos com Pesquisa & Desenvolvimento, algo normal nesse tipo de negócio. Entretanto, a Corbus possui mais de US$ 65 milhões em caixa, o que a permitiria manter suas operações por um bom tempo.

Além disso, por desenvolver tratamentos para doenças raras, a empresa acaba atraindo atenção de diversas fundações para que continue realizando seus testes caso os mesmos demonstrem certo avanço.

No começo de 2018, por exemplo, a Corbus recebeu US$ 25 milhões da Cystic Fibrosis Foundation, voltada à pesquisa da fibrose cística, para dar sequência à segunda fase de testes. E mais recentemente, ela fechou um acordo com a Jenrin Discovery, empresa localizada no estado da Pensilvânia e voltada para o desenvolvimento de tratamentos de diabetes, obesidade e doenças hepáticas.

Na transação – que, de acordo com a empresa, terá impacto mínimo em seu fluxo de caixa –, a Corbus obteve a licença para desenvolvimento, produção e comercialização de possíveis medicamentos de mais de 600 potenciais compostos que atuam no sistema endocanabinoide. Dentre os projetos inclusos na negociação está o CRB-4001, comentado anteriormente.

O CEO da Corbus, Yuval Cohen, afirmou que tais compostos irão auxiliar, inclusive, nos testes da terceira fase do Lenabasum, além de permitir um maior pipeline de produtos para a companhia.

Logo após esse anúncio, as ações da empresa valorizaram mais de 50%. Contudo, com um valor de mercado na casa dos US$ 500 milhões, grandes companhias do segmento poderiam demonstrar interesse em adquirir os ativos da Corbus, caso a mesma obtenha sucesso em seus testes.

Corbus Pharmaceuticals Holdings Inc

6.44

USD +0.38 (6.27%) Mar 13, 2:44 PM EST NASDAQ: CRBP 2017 2019 8 6 4 2 0 2016 2018 10

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Assim como toda empresa do segmento farmacêutico que está desenvolvendo novos tratamentos, a possibilidade de que esses testes não venham a ser efetivos é grande, sendo sugerido um aporte de capital de acordo com o apetite ao risco do investidor, considerando que ele pode perder 100% do total investido.

Ação a tomar: comprar CRBP até o preço-teto de US$ 8,00 por ação.

P.S.: Esqueça aquela ideia de que investir no exterior é coisa para poucos. Ao contrário do que a maioria pensa, não é necessário muito dinheiro para começar e os custos envolvidos muitas vezes ficam abaixo daqueles observados por aqui. Para auxiliá-lo no processo, clique aqui e acesse nosso guia exclusivo para se investir no exterior.

Um abraço, Gabriel Casonato

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