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REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DA FREGUESIA DE QUELUZ E BELAS

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REGULAMENTO E TABELA

DE TAXAS E LICENÇAS

(2)

PREÂMBULO

As relações jurídico-tributárias geradoras da obrigação de pagamento de taxas às autarquias locais foram objeto de uma importante alteração de regime, com a publicação da Lei 53-E/2006, de 29 de Dezembro, que consagra o Regime Geral de Taxas das Autarquias Locais, o que consubstancia a exigência da existência de um Regulamento de Taxas em cada autarquia, enquadrado dentro de um conjunto de elementos essenciais que deverá contemplar.

No âmbito da referida legislação geral, assume particular relevância, em matéria de relacionamento entre a Administração Pública e o Particular, a consagração no respetivo artigo 4.º do princípio da equivalência jurídica que estatui a obrigatoriedade da observância do princípio da proporcionalidade na fixação do valor das taxas das autarquias locais, não devendo ultrapassar o custo da atividade pública local ou o benefício auferido pelo particular.

No estudo para elaboração do Regulamento de Taxas da Freguesia de Queluz e Belas, foi princípio orientador a conciliação de dois interesses fundamentais: a necessidade de arrecadar receitas para fazerem face às despesas correntes de funcionamento da autarquia, e a obrigatoriedade de ter em consideração o meio socioeconómico em que estamos inseridos, particularmente nos dias que hoje se vivem, evitando onerar demasiado os utentes com o pagamento de taxas e licenças, consagrando-se, desse modo, o princípio da justa repartição dos encargos públicos.

Na análise dos valores a adotar foram considerados os custos diretos e indiretos, através do devido estudo económico-financeiro, que suportam as decisões a tomar, orientadas por princípios de proporcionalidade, de equivalência jurídica e de justa repartição dos encargos públicos.

Assim:

Ao abrigo do disposto nos artigos 241º da Constituição da República Portuguesa, artigos 114º a 119º do Código do Procedimento Administrativo, artigo 24.º da Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei nº 73/2013, de 3 de Setembro, e artigo 8º da Lei nº 53-E/2006 e alínea d), do n.º 1 do artigo 8.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, procedeu-se à elaboração do presente REGULAMENTO E TABELADE TAXASELICENÇASDAFREGUESIADEQUELUZEBELAS.

(3)

CAPÍTULO

I

DISPOSIÇÕES

GERAIS

ARTIGO 1º (Lei Habilitante)

O presente Regulamento e Tabela de Taxas e Licenças é elaborado ao abrigo e nos termos dos artigos 241.º da Constituição da República Portuguesa, do n.º 1 do artigo 8.º da Lei n.º 53 –E/2006, de 29 de Dezembro, dos artigos 15.º e 16.º da Lei n.2/2007, de 15 de Janeiro, da Lei Geral Tributária, aprovada pelo Decreto Lei n.º 398/98, de 17 de Dezembro, do Código de Procedimento e de Processo Tributário, com as alterações que lhe foram introduzidas pela Lei n.º 15/2001, de 5 de Junho, do n.º 1 do artigo 3.º e do artigo 116.º, ambos do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro e nas alíneas d) e f) do n.º 1 do artigo 8.º e na alínea h) do n.º 1 do artigo 16.º, ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro.

ARTIGO 2.º (Objeto)

O presente regulamento e tabela anexa têm por objetivo estabelecer o regime a que ficam sujeitos a liquidação, cobrança e o pagamento de taxas, licenças e outras receitas na Freguesia de Queluz e Belas, para cumprimento das suas atribuições e competências no que se refere à prestação concreta de um serviço público local e na utilização privada de bens do domínio público e privado da Freguesia.

ARTIGO 3º (Âmbito de aplicação)

A Tabela de Taxas, Licenças e Outras Receitas da Freguesia de Queluz e Belas faz parte integrante deste Regulamento.

CAPÍTULO

II

DISPOSIÇÕES

COMUNS

ARTIGO 4.º (Requerimento)

1. Ressalvados os casos especialmente previstos em lei ou regulamento, e sem prejuízo de outros requisitos que em cada caso possam ser exigidos, a atribuição de autorizações ou licenças pela Junta de Freguesia, deverá ser precedida da apresentação de requerimento escrito, do qual devem constar os seguintes elementos:

a) Identificação do requerente através da indicação dos seguintes dados: I. Nome completo ou designação;

II. Número do Bilhete de Identidade e de Identificação Fiscal, ou do Cartão Único, ou Número Único de Pessoa Coletiva;

III. Morada ou sede;

IV. Contato telefónico e/ou eletrónico; V. Qualidade em que intervém;

(4)

b) Indicação, em termos claros e precisos, do tipo de licenciamento/serviço pretendido, especificando a atividade que se pretende realizar ou benefício que se pretende obter; c) Exposição dos factos em que se baseia o pedido e, quando tal seja possível ao requerente, os

respetivos fundamentos de direito;

d) Data e assinatura do requerente ou de outrem a seu rogo.

2. Os requerimentos devem ser instruídos com os documentos exigidos por lei e os demais que sejam estritamente necessários à apreciação do pedido, elencados em anexo aos modelos de requerimento e formulários publicados no site institucional da Freguesia de Queluz e Belas. 3. Para além dos documentos referidos no número anterior, pode ser ainda exigido ao requerente o

fornecimento de elementos adicionais, quando sejam considerados indispensáveis à apreciação do pedido.

4. Para a instrução do procedimento é suficiente a simples fotocópia de documento autêntico ou autenticado, podendo ser exigida a exibição do original ou de documento autenticado para conferência, em prazo razoável, não inferior a cinco dias, quando existam dúvidas fundadas acerca do seu conteúdo ou autenticidade.

ARTIGO 5º

(Apresentação de Requerimento)

1. Os requerimentos devem ser dirigidos ao Presidente da Junta de Freguesia, a quem, salvo disposição legal em contrário, corresponde a competência para decidir todas as pretensões a que se refere o presente regulamento.

2. Salvo disposição legal em contrário, os requerimentos podem ser apresentados em mão, enviados por correio, fax, e-mail ou submetidos através do site oficial da Junta de Freguesia de Queluz e Belas.

3. Sempre que exista modelo aprovado para o efeito, publicado no site institucional da Junta, os requerimentos devem ser apresentados em conformidade com esse modelo.

ARTIGO 6º

(Aplicação do IVA e Imposto de Selo)

As taxas, licenças e outras receitas sujeitas a Imposto de Selo e/ou Imposto de Valor Acrescentado (IVA) terão valor destes impostos, à taxa legal concretamente aplicável, adicionados ao montante constante do presente regulamento e respetiva tabela de taxas.

ARTIGO 7º (Sujeitos)

1. O sujeito ativo da relação jurídico-tributária, titular do direito de exigir aquela prestação é a Junta de Freguesia.

2. O sujeito passivo é a pessoa singular ou coletiva e outras entidades legalmente equiparadas que estejam vinculadas ao cumprimento da prestação tributária.

3. Estão sujeitos ao pagamento de taxas, o Estado, as Regiões Autónomas, as Autarquias Locais, os fundos e serviços autónomos, e as entidades que integram o sector empresarial do Estado, das Regiões Autónomas e das Autarquia Locais.

(5)

ARTIGO 8º

(Cobrança e Pagamento de Taxas)

1. Salvo disposição em contrário, o pagamento das taxas será sempre efetuado antes ou no momento da prática de execução do ato ou serviços a que respeitem.

2. As taxas deverão ser pagas na Tesouraria da Junta de Freguesia, e pode ser efetuado o seu pagamento em numerário, por cheque emitido à ordem da União das Freguesias de Queluz e Belas, vale postal, débito em conta, transferência bancária ou por qualquer outro meio previsto na lei e executável nos serviços.

3. O pagamento das taxas é feito contra a emissão do correspondente recibo pela Junta de Freguesia.

4. A cobrança das taxas pode ocorrer sob a modalidade de pagamento voluntário ou de cobrança coerciva.

5. Constitui pagamento voluntário o pagamento efetuado dentro do prazo estabelecido nas normas legais e regulamentares aplicáveis ao facto gerador da obrigação tributária.

6. Findo o prazo de pagamento voluntário, será extraída, pelos serviços competentes certidão de dívida com base nos elementos que tiverem ao seu dispor, para efeito de instauração do correspondente processo de execução fiscal, para efeitos de cobrança coerciva do montante em dívida.

7. A pedido do interessado pode, a Junta de Freguesia de Queluz e Belas, enviar documentos mediante o pagamento dos portes de correspondência.

ARTIGO 9º (Validade das Licenças)

1. As licenças concedidas ao abrigo da Tabela de Taxas caducam no final do ano civil a que respeitam, salvo se outro prazo lhe for expressamente fixado, caso em que caducará no dia indicado na licença respetiva.

2. Sempre que tal se justifique, poderão ser emitidas licenças com prazos de validade inferior a um ano.

ARTIGO 10º (Renovação das Licenças)

1. A renovação das licenças anuais deverá ser efetuada até ao último dia útil do mês de Janeiro, salvo se outro período for expressamente fixado. Sempre que o pedido de renovação de licença se efetue fora dos prazos fixados, será a taxa acrescida de 50%.

2. As licenças renováveis considerar-se-ão emitidasnas mesmas condições em que foram concedidas as licenças iniciais, pressupondo-se a inalterabilidade dos seus termos e condições.

ARTIGO 11º

(Pagamento em Prestações)

1. Mediante pedido fundamentado, poderá o Presidente da Junta de Freguesia autorizar que o pagamento seja feito em prestações, desde que o seu valor anual exceda os 500 euros.

(6)

2. O número de prestações não poderá ser superior a quatro e o valor de cada uma delas não poderá ser inferior a 125 euros.

3. As prestações deverão ser de valores iguais, com exceção da 1.ª prestação, onde se farão os acertos necessários para o efeito.

4. A periodicidade entre cada prestação, qualquer que seja o seu número, não poderá ser superior a 3 meses.

5. Serão devidos juros em relação às prestações em dívida, nos termos da Lei Geral Tributária, os quais serão liquidados e pagos em cada prestação.

6. O não pagamento de uma prestação na data do seu vencimento implica o vencimento das restantes.

ARTIGO 12º (Erro na Liquidação)

1. Se na liquidação das taxas se verificar que houve erros ou omissões dos quais resultaram prejuízos para a Freguesia, promover-se-á de imediato a liquidação adicional.

2. O contribuinte será notificado para, no prazo de 15 dias, pagar a diferença, sob pena de, não o fazendo se proceder à cobrança coerciva.

3. Quando haja sido liquidada quantia superior à devida e não tenham decorrido 3 anos sobre o pagamento, deverão os serviços promover, mediante despacho do Presidente da Junta, a restituição ao interessado da importância indevidamente paga.

CAPÍTULO

III

T

AXAS

ARTIGO 13º

(Taxas) A Junta de Freguesia cobra taxas:

a) Serviços administrativos: emissão de atestados, declarações e certidões, termos de identidade e justificação administrativa, certificação de fotocópias e outros documentos;

b) Licenciamento e registo de canídeos; c) Cemitério;

d) Outros serviços prestados à comunidade.

ARTIGO 14º (Valor das Taxas)

1 - As taxas estão definidas pelos valores constantes da tabela anexa que já incorporam os custos diretos e indiretos.

2 - As taxas e licenças, com exceção do previsto nos artigos seguintes, são atualizadas anualmente de acordo com a taxa de inflação anual publicada pelo Instituto Nacional de Estatística.

(7)

SECÇÃO I

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

ARTIGO 15º (Serviços Administrativos)

1 – As taxas de atestados declarações e certidões e termos de identidade e justificação administrativa constam do anexo I e têm como base de cálculo o tempo médio de execução dos mesmos.

2 – A fórmula de cálculo é a seguinte: TSA = tme x vm + cip

TSA – Taxa sobre atestado; tme: tempo médio de execução;

vm: valor minuto do funcionário, tendo em consideração o índice da escala salarial; cip: custo indireto de produção, total necessário para a prestação do serviço (inclui material de escritório, consumíveis, etc.)

3 – As taxas de certificação de fotocópias constam do anexo I e têm por base o estipulado no Regulamento Emolumentar dos Registos e dos Notariados, correspondendo a 100% daquele valor (art.º 27.º, n.º 9.1)

SECÇÃO II

REGISTO E LICENCIAMENTO DE CANIDEOS

ARTIGO 16º

(Licenciamento de Canídeos)

1 – As taxas de registo e licenças de canídeos e gatídeos, são indexadas à taxa N de profilaxia médica, e varia consoante a categoria do animal.

2 – A fórmula de cálculo é a seguinte:

a) Registo Canídeo ou gatídeo: 70% da taxa N de profilaxia médica;

b) Licenças da Classe A (Cão de Companhia): 300% da taxa N de profilaxia médica; c) Licenças da Classe B (Cão para fins económicos): 390% da taxa N de profilaxia médica; d) Licenças da Classe E (Cão de Caça): 360% da taxa N de profilaxia médica;

e) Licenças da Classe G (Cão Potencialmente Perigoso): 900% da taxa N de profilaxia médica; f) Licenças da Classe H (Cão Perigoso): 1.500% da taxa N de profilaxia médica;

g) Licenças da Classe I (Gato): 200% da taxa N de profilaxia médica. 3 – Os cães classificados nas categorias C, D e F estão isentos de qualquer taxa.

(8)

SECÇÃO III

CEMITÉRIO PAROQUIAL DE QUELUZ E BELAS

Artigo 17º

(Transmissão de Terrenos)

Não é permitida a transmissão entre vivos de terrenos do cemitério ou de direitos sobre eles existentes, a não ser em casos excecionais, devidamente fundamentados e mediante autorização do Presidente da Junta de Freguesia, sendo por isso, devidas taxas de valor correspondente a 50% do valor do terreno.

Artigo 18º (Concessão de Terrenos)

1. A requerimento dos interessados, poderá a Junta de Freguesia autorizar a concessão de terrenos no cemitério, para sepulturas perpétuas e para a construção de jazigos particulares, mediante o pagamento da taxa prevista no art.º 4 do Anexo I da Tabela de Taxas e Licenças.

2. As taxas devidas pela concessão de terrenos destinados a sepulturas ou jazigos, deverão ser pagas no prazo de 15 dias, a contar do deferimento do pedido, no primeiro caso, e no segundo, a contar da demarcação do terreno.

3. Sempre que o pagamento da taxa não seja efetuado no prazo fixado no número anterior, o valor será acrescido em 50%.

Artigo 19º

(Averbamentos em Alvarás)

1. A taxa de averbamentos em alvarás aplica-se aos averbamentos efetuados nos processos relativos a inumação em sepulturas perpétuas, inumações em jazigo particular ou da Freguesia, transmissão por herança em sepultura perpétua ou em jazigo particular, outras formas de transmissão em jazigo e em sepulturas perpétuas, emissão de segunda via do alvará com e sem averbamentos.

2. As taxas devidas, constante do Anexo I, determinam-se em função do tempo médio de execução a multiplicar pelo valor hora dos coveiros (quando aplicável), acrescido do valor hora do funcionário administrativo a quem compete a verificação da respetiva documentação, ao qual se soma o valor dos custos indiretos de produção.

3. A fórmula de cálculo aplicável a averbamentos relativos a inumação em sepulturas perpétuas, inumações em jazigo particular ou da Freguesia é a seguinte:

TAA= tme x vha + cip

TAA – Taxa Averbamento Alvará tme: tempo médio de execução;

vha: valor hora funcionário administrativo, tendo em consideração o índice da escala salarial;

cip: custo indireto de produção, total necessário para a prestação do serviço (inclui material de escritório, consumíveis, etc.)

(9)

4. A fórmula de cálculo aplicável à transmissão por herança em sepultura perpétua ou em jazigo particular é a seguinte:

TTH= tme x vha + cip

TTH – Taxa Transmissão por Herança tme: tempo médio de execução;

vha: valor hora funcionário administrativo, tendo em consideração o índice da escala salarial;

cip: custo indireto de produção, total necessário para a prestação do serviço (inclui material de escritório, consumíveis, etc.)

5. A fórmula de cálculo aplicável à emissão de segunda via do alvará com averbamentos é a seguinte:

TESVAA= tme x vha + cip

TESVAA – Taxa Emissão de Segunda Via de Alvará com Averbamentos tme: tempo médio de execução;

vha: valor hora funcionário administrativo, tendo em consideração o índice da escala salarial;

cip: custo indireto de produção, total necessário para a prestação do serviço (inclui material de escritório, consumíveis, etc.)

6. A fórmula de cálculo aplicável à emissão de segunda via do alvará com averbamentos é a seguinte:

TESVASA= tme x vha + cip

TESVASA – Taxa Emissão de Segunda Via de Alvará Sem Averbamentos tme: tempo médio de execução;

vha: valor hora funcionário administrativo, tendo em consideração o índice da escala salarial;

cip: custo indireto de produção, total necessário para a prestação do serviço (inclui material de escritório, consumíveis, etc.)

Artigo 20º (Trasladações)

1. Há lugar a pagamento de taxa nas trasladações de restos mortais depositados em jazigos sepulturas perpétuas ou ossários para outros jazigos, sepulturas perpétuas, ossários ou para outros cemitérios.

2. As taxas devidas, constantes do Anexo I, determinam-se em função do tempo médio de execução a multiplicar pelo valor hora dos coveiros (quando aplicável), acrescido do valor hora do funcionário administrativo a quem compete a verificação da respetiva documentação, ao qual se soma o valor dos custos indiretos de produção.

3. A fórmula de cálculo aplicável a trasladações de restos mortais depositados em jazigos sepulturas perpétuas ou ossários para outros jazigos, sepulturas perpétuas, ossários ou para outros cemitérios é a seguinte:

TAT= tme x vha + cip

(10)

tme: tempo médio de execução;

vha: valor hora funcionário administrativo, tendo em consideração o índice da escala salarial;

cip: custo indireto de produção, total necessário para a prestação do serviço (inclui material de escritório, consumíveis, etc.)

Artigo 21º

(Licenças de Construção)

1. A taxa devida por emissão de licenças para construção de bordadura em cimento ou mármore, campa de mármore, construção em jazigo, portas em ossário ou jazigo da freguesia, ligação de jazigo particular à rede de esgotos.

2. As taxas devidas, constante do Anexo I, determina-se em função do tempo médio de execução a multiplicar pelo valor hora do funcionário administrativo a quem compete a verificação da respetiva documentação, ao qual se soma o valor dos custos indiretos de produção.

3. A fórmula de cálculo aplicável à emissão de licenças de construção de bordadura em cimento é a seguinte:

TLCBC= tme x vha + cip

TLCBC – Taxa Licenciamento Construção Bordadura em Cimento; tme: tempo médio de execução;

vha: valor hora funcionário administrativo, tendo em consideração o índice da escala salarial;

cip: custo indireto de produção, total necessário para a prestação do serviço (inclui material de escritório, consumíveis, etc.).

4. A fórmula de cálculo aplicável à emissão de licenças de construção de bordadura em mármore é a seguinte:

TLCBM= tme x vha + cip

TLCBM – Taxa Licenciamento Construção Bordadura em Mármore; tme: tempo médio de execução;

vha: valor hora funcionário administrativo, tendo em consideração o índice da escala salarial;

cip: custo indireto de produção, total necessário para a prestação do serviço (inclui material de escritório, consumíveis, etc.).

5. A fórmula de cálculo aplicável à emissão de licenças de construção de campa em mármore é a seguinte:

TLCCM= tme x vha + cip

TLCCM – Taxa Licenciamento Construção Campa em Mármore; tme: tempo médio de execução;

vha: valor hora funcionário administrativo, tendo em consideração o índice da escala salarial;

cip: custo indireto de produção, total necessário para a prestação do serviço (inclui material de escritório, consumíveis, etc.).

(11)

6. A fórmula de cálculo aplicável à emissão de licenças de construção de construções em jazigo é a seguinte:

TLCJ= tme x vha + cip

TLCJ – Taxa Licenciamento Construção em Jazigo; tme: tempo médio de execução;

vha: valor hora funcionário administrativo, tendo em consideração o índice da escala salarial;

cip: custo indireto de produção, total necessário para a prestação do serviço (inclui material de escritório, consumíveis, etc.).

7. A fórmula de cálculo aplicável à emissão de licenças de construção de portas em jazigo é a seguinte:

TLCPJ= tme x vha + cip

TLCPJ – Taxa Licenciamento Construção Portas em Jazigo; tme: tempo médio de execução;

vha: valor hora funcionário administrativo, tendo em consideração o índice da escala salarial;

cip: custo indireto de produção, total necessário para a prestação do serviço (inclui material de escritório, consumíveis, etc.).

8. A fórmula de cálculo aplicável à emissão de licenças de construção de portas em jazigo da freguesia é a seguinte:

TLCPO= tme x vha + cip

TLCPO – Taxa Licenciamento Construção Portas Ossário; tme: tempo médio de execução;

vha: valor hora funcionário administrativo, tendo em consideração o índice da escala salarial;

cip: custo indireto de produção, total necessário para a prestação do serviço (inclui material de escritório, consumíveis, etc.).

9. A fórmula de cálculo aplicável à emissão de licenças de construção de portas em jazigo da freguesia é a seguinte:

TLCPJF= tme x vha + cip

TLCPJF – Taxa Licenciamento Construção Portas em Jazigo da Freguesia; tme: tempo médio de execução;

vha: valor hora funcionário administrativo, tendo em consideração o índice da escala salarial;

cip: custo indireto de produção, total necessário para a prestação do serviço (inclui material de escritório, consumíveis, etc.).

10. A fórmula de cálculo aplicável à emissão de licenças de construção para ligação de jazigo particular à rede de esgotos é a seguinte:

TLCLRE= tme x vha + cip

TLCLRE – Taxa Licenciamento Construção ligação à Rede de Esgotos; tme: tempo médio de execução;

(12)

vha: valor hora funcionário administrativo, tendo em consideração o índice da escala salarial;

cip: custo indireto de produção, total necessário para a prestação do serviço (inclui material de escritório, consumíveis, etc.).

CAPÍTULO

IV

ISENÇÕES

Artigo 22º (Isenções de Taxa) Estão isentos do pagamento de taxas:

1. As certidões que comprovadamente sejam necessárias para instruir processos de atualização junto da Repartição de Finanças e das Conservatórias, no que concerne a:

1.1 Alteração da designação toponímica das vias públicas; 1.2 Atribuição dos números de polícia ou a sua alteração; 2. As certidões relativas a:

2.1. Terrenos integrados no domínio público municipal; 2.2. Situação militar;

2.3. Assuntos de interesse público, emitidos a favor do Estado, seus institutos e organismos autónomos e das autarquias locais.

3. A identificação, registo e licenciamento de cães-guia e de guarda de estabelecimentos do Estado, corpos administrativos, organismos de beneficência e de utilidade pública.

4. A pedido dos interessados poderá a Junta de Freguesia isentar do pagamento das taxas previstas no presente regulamento, total ou parcialmente:

4.1. As associações e fundações sem fins lucrativos, legalmente, constituídas, relativamente ao factos que visem a prossecução dos seus fins estatutários, designadamente no âmbito cultural, desportivo, recreativo, social ou profissional; 4.2. As pessoas singulares em situação de grave carência económica, devidamente

reconhecida;

4.3. Outras pessoas singulares ou coletivas, relativamente a factos que visem o desenvolvimento de atividades de manifesto interesse público coletivo.

5. O pedido de isenção a que alude o número anterior, é formalizado por requerimento, contendo a identificação do interessado e o objeto do pedido, com referência à taxa, bem como as razões que o fundamentam e carece de parecer favorável dos serviços competentes da Junta de Freguesia, donde conste todos os factos relevantes para a decisão.

6. Sem prejuízo do estabelecido em disposição legal ou regulamentar aplicável á matéria, compete à Assembleia de Freguesia, por proposta da Junta de Freguesia, através de deliberação fundamentada, fixar outras isenções totais ou parciais relativamente às taxas, e à Junta de Freguesia deliberar sobre as isenções em particular as previstas no número anterior.

(13)

Artigo 23º

(Atualização da Tabela de Taxas)

1. Sem prejuízo do disposto no número 2 do artigo 9.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, os valores constantes da Tabela serão atualizados anualmente, de forma automática decorrente da aprovação do orçamento da Freguesia e com efeitos reportados à data da respetiva entrada em vigor, sempre de acordo e até ao limite máximo decorrente da aplicação ao valor da vigência da última taxa de inflação publicada pelo INE, com base no índice de preços no consumidor.

2. O valor resultante da atualização prevista no número anterior será arredondado à centésima, nas taxas de valor inferior a um euro, e à décima nas taxas de valor igual ou superior. A taxa será arredondada por excesso quando o valor for igual ou superior a cinco e por defeito quando tal valor for inferior a cinco.

3. A Junta de Freguesia, sempre que entenda conveniente, poderá propor à Assembleia de Freguesia a atualização extraordinária ou alteração das taxas previstas neste regulamento, mediante fundamentação económico-financeira subjacente ao novo valor.

Artigo 24º (Interpretação)

A interpretação e integração das lacunas suscitadas na aplicação do presente Regulamento competem ao Presidente da Junta de Freguesia.

Artigo 25º (Disposição Revogatória)

Com a entrada em vigor do presente regulamento, são revogadas todas as normas previstas nos diversos regulamentos das Juntas de Freguesia de Queluz e Belas, extintas.

Artigo 26.º (Entrada em Vigor)

1. Este Regulamento e a Tabela de Taxas que o integra entram em vigor 30 dias após a aprovação pela Assembleia de Freguesia.

2. Aos factos geradores da obrigação do pagamento de taxas cujo início de procedimento tenha ocorrido em data anterior à entrada em vigor deste regulamento são aplicáveis as taxas vigentes naquela data, salvo se daí resultar prejuízo para o sujeito passivo.

Artigo 27º. (Publicidade)

O artigo 24º. Da Lei n.º 73/2013, de 3 de Setembro (Lei das Finanças Locais), que estatui a suscetibilidade de as Juntas de Freguesia criarem as suas taxas, estabelece que a criação das mesmas está sujeita ao respeito pelo princípio da publicidade. Em consagração desse princípio e nesse âmbito, o regime Geral das Taxas das Autarquias Locais (Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro) dispõe no seu art.º 13.º e por referência ao Regulamento de Taxas, que “as autarquias devem disponibilizar, quer em formato papel em local visível nos edifícios das sedes e assembleias respetivas, quer na sua página eletrónica, os regulamentos que criam as taxas previstas nesta lei”.

(14)

APROVADO EM REUNIÃO DA JUNTA DE FREGUESIA DE QUELUZ E BELAS EM

10

DE

M

ARÇO DE

2014

. APROVADO EM REUNIÃO DE ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE QUELUZ E BELAS EM

29

DE

A

BRIL DE

2014.

(15)

A

NEXO

I

TABELA DE TAXAS E LICENÇAS

DA FREGUESIA DE QUELUZ E BELAS

CAPÍTULO

I

CEMITÉRIOPAROQUIALDEQUELUZEBELAS

Artigo 1º (Cemitério Paroquial)

EUROS

AVERBAMENTOS EM ALVARÁS VALOR

Inumações em Sepulturas Perpétuas 15,00 €

Inumações em jazigo particular ou da freguesia 15,00 € Transmissão por herança: em sepultura perpétua 20,00 €

Transmissão por herança: em jazigo particular 15,00 €

Outras formas de transmissão: Em jazigo e sepultura – 50 % valor do terreno

Segunda via de alvará sem averbamentos 15,00 €

Segunda via de alvará com averbamentos: por cada averbamento a

transcrever 6,00 €

Trasladações para jazigos, sepulturas perpétuas, ossários ou outros

cemitérios 20,00 €

INUMAÇÕES VALOR

Em covatos temporários* 40,00 €

Em covatos temporários (falecidos fora da freguesia – exceção) 300,00 €

Em sepulturas perpétuas* 55,00 €

Em ossários 15,00 €

Em gavetões 28,00 €

Em jazigos 30,00 €

Boletim de inumação (Inumação Temporária) 1,00 €

* Com aplicação de acelerador de decomposição

EXUMAÇÕES VALOR

Para ossários particulares 20,00 €

Para ossário geral com presença dos interessados 12,00 €

Para ossário geral Grátis

TRANSLADAÇÕES VALOR

De corpos, do exterior e para o exterior 20,00 €

De ossadas, do exterior e para o exterior 15,00 €

De ossadas, no interior do cemitério 10,00 €

De ossadas no interior ou do exterior do cemitério

Para sepulturas perpétuas 18,00 €

De corpos no interior do cemitério

(de gavetões para jazigos e de jazigos para gavetões) 18,00 €

SOLDAGEM DE CAIXÃO DE ZINCO VALOR

No interior do cemitério 15,00 €

(16)

No exterior do cemitério: fora do horário administrativo 38,00 €

ANUIDADES VALOR

De ossários antigos 15,00 €

2ª. Ossada nos ossários antigos 5,00 €

De ossários (aluguer) 22,50 €

2ª. Ossada nos ossários novos 7,50 €

Após o mês que alugou, se não efetuar o pagamento, Acresce ao valor de aluguer taxa de penalização de 25%

GAVETÕES E OSSÁRIOS PERPÉTUOS VALOR

Ossário com carácter perpétuo (antigos) 150,00 €

Gavetão com caráter perpétuo (Antigos) 500,00 €

Gavetão com caráter perpétuo (Novos) 900,00 €

TERRENO PARA JAZIGOS VALOR

Por 3 m2 3.590,00 €

Por 4 m2 4.825,00 €

Por 5 m2 6.500,00 €

Por cada m2 a mais 3.600,00 €

TERRENO PARA SEPULTURAS VALOR

Terreno para sepultura perpétua (Suspenso) 1.800,00 €

UTILIZAÇÃO DA CAPELA VALOR

Utilização diária 30,00

Utilização para soldagem 15,00

Artigo 2º (Licenças de Construção) EUROS LICENÇAS VALOR Bordadura em cimento 16,00 € Bordadura em mármore 22,50 € Campa em mármore 37,50 € Construções em jazigo 150,00 € Em jazigos 45,00 € Portas em ossário 20,00 €

Portas em jazigo da freguesia 25,00 €

Ligação de jazigo particular à rede de esgotos 200,00 € Artigo 3º

(Penalizações mensais por conclusão da obra fora do prazo determinado no alvará)

EUROS

Penalizações por cada mês após caducidade da licença VALOR

(17)

Artigo 4º (Outras Penalizações)

EUROS

Outras Penalizações VALOR

Construções efetuadas sem licença 600,00 €

Por infração do Artigo 50º do Regulamento do Cemitério 60,00 €

CAPÍTULO

II

ATESTADOS,TERMOSDEIDENTIDADEEJUSTIFICAÇÃOADMINISTRATIVA

Artigo 5º (Emissão de Atestados)

EUROS

Emissão de atestados VALOR

De Vida Isento

Para Fins Militares Isento

De Situação Económica 2,00 €

De Residência 2,00 €

De Residência com comprovativo de composição do agregado familiar,

mediante declarações ou comprovativo dos requerentes 3,50 € De Residência para efeitos de uso e porte de arma 35,00 € De Residência para efeitos de transporte de objetos pessoais 5,00 €

De Residência para efeitos alfandegários 7,00 €

De Residência para efeitos de obtenção de nacionalidade 10,00 € De Residência para efeitos de obtenção de passaporte 12,00 € Confirmação, em impresso próprio, de residência ou vida

ISENTO, nos casos em que, comprovadamente, o requerente aufira

rendimento igual ou inferior ao salário mínimo nacional 1,50 € Confirmação, em impresso próprio, de composição do agregado

familiar, mediante declarações ou comprovativo dos requerentes ISENTO, nos casos em que, comprovadamente, o requerente aufira

rendimento igual ou inferior ao salário mínimo nacional 1,50 € Emissão de Termos de Identidade, Idoneidade e Justificação

Administrativa 35,00 €

Emissão de certidões, não excedendo uma página A4 17,00 €

Por cada página a mais 2,50 €

Taxa de Urgência (emissão no prazo de três horas) 25,00 €

CAPÍTULO

III

REGISTOELICENCIAMENTODECÃESEGATOS

Artigo 6º

(Registo e Licenciamento)

EUROS

Registo e Licenciamento VALOR

Registo de cão ou gato 5,00 €

Licença para cão de companhia 10,00 €

(18)

Licença para cão de caça 12,00 € Licença para cão-guia – ISENTO

Licença para cão potencialmente perigoso 30,00 €

Licença para cão perigoso 50,00 €

Licença para gatídeo 10,00 €

Artigo 7º

(Registo e Licenciamento fora de prazo)

EUROS

Registo e Licenciamento Fora do Prazo VALOR

Registo de cão ou gato 6,50 €

Licença para cão de companhia 15,00 €

Licença para cão com fins económicos 19,50 €

Licença para cão de caça 18,00 €

Licença para cão-guia - ISENTO

Licença para cão potencialmente perigoso 45,00 €

Licença para cão perigoso 75,00 €

CAPÍTULO

IV

CERTIFICAÇÃO

DE

DOCUMENTOS

Artigo 8º

(Autenticação de Fotocópias)

EUROS

Autenticação de Fotocópias VALOR

Autenticação de documentos até 4 páginas, inclusive 18,00 € Autenticação de documentos a partir da 5ª página, por cada 1,00 € Certificação de exatidão de tradução (por cada página) 25,00 €

CAPÍTULO

V

MATERIALPROMOCIONAL

Artigo 9º

(Material promocional da Junta de Freguesia de Queluz e Belas)

EUROS

Material promocional VALOR

PIN 1,00 €

Brasão Bordado 2,00 €

Postais de ilustração da Freguesia 3,00 €

(19)

Í

NDICE

PREÂMBULO ... 1

CAPÍTULO I ... 2

DISPOSIÇÕES GERAIS ... 2

ARTIGO 1º ... 2

(Lei Habilitante) ... 2

ARTIGO 2.º ... 2

(Objeto) ... 2

ARTIGO 3º ... 2

(Âmbito de aplicação) ... 2

CAPÍTULO II ... 2

DISPOSIÇÕES COMUNS ... 2

ARTIGO 4.º ... 2

(Requerimento) ... 2

ARTIGO 5º ... 3

(Apresentação de Requerimento) ... 3

ARTIGO 6º ... 3

(Aplicação do IVA e Imposto de Selo) ... 3

ARTIGO 7º ... 3

(Sujeitos) ... 3

ARTIGO 8º ... 4

(Cobrança e Pagamento de Taxas) ... 4

ARTIGO 9º ... 4

(Validade das Licenças) ... 4

ARTIGO 10º ... 4

(Renovação das Licenças) ... 4

ARTIGO 11º ... 4

(Pagamento em Prestações) ... 4

ARTIGO 12º ... 5

(Erro na Liquidação)... 5

CAPÍTULO III ... 5

Taxas ... 5

ARTIGO 13º ... 5

(Taxas) ... 5

ARTIGO 14º ... 5

(Valor das Taxas) ... 5

SECÇÃO I ... 6

(20)

ARTIGO 15º ... 6

(Serviços Administrativos) ... 6

SECÇÃO II ... 6

REGISTO E LICENCIAMENTO DE CANIDEOS ... 6

ARTIGO 16º ... 6

(Licenciamento de Canídeos) ... 6

SECÇÃO III ... 7

CEMITÉRIO PAROQUIAL DE QUELUZ E BELAS ... 7

Artigo 17º ... 7

(Transmissão de Terrenos) ... 7

Artigo 18º ... 7

(Concessão de Terrenos) ... 7

Artigo 19º ... 7

(Averbamentos em Alvarás) ... 7

Artigo 20º ... 8

(Trasladações) ... 8

Artigo 21º ... 9

(Licenças de Construção) ... 9

CAPÍTULO IV ... 11

ISENÇÕES ... 11

Artigo 22º ... 11

(Isenções de Taxa) ... 11

Artigo 23º ... 12

(Atualização da Tabela de Taxas) ... 12

Artigo 24º ... 12

(Interpretação) ... 12

Artigo 25º ... 12

(Disposição Revogatória) ... 12

Artigo 26.º ... 12

(Entrada em Vigor) ... 12

Artigo 27º. ... 12

(Publicidade) ... 12

Anexo I ... 14

TABELA DE TAXAS E LICENÇAS ... 14

DA FREGUESIA DE QUELUZ E BELAS ... 14

CAPÍTULO I ... 14

CEMITÉRIO PAROQUIAL DE QUELUZ E BELAS ... 14

Artigo 1º ... 14

(21)

Artigo 2º ... 15

(Licenças de Construção) ... 15

Artigo 3º ... 15

(Penalizações mensais por conclusão da obra fora do prazo determinado no alvará)... 15

Artigo 4º ... 16

(Outras Penalizações) ... 16

CAPÍTULO II ... 16

ATESTADOS, TERMOS DE IDENTIDADE E JUSTIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA ... 16

Artigo 5º ... 16

(Emissão de Atestados) ... 16

CAPÍTULO III ... 16

REGISTO E LICENCIAMENTO DE CÃES E GATOS ... 16

Artigo 6º ... 16

(Registo e Licenciamento) ... 16

Artigo 7º ... 17

(Registo e Licenciamento fora de prazo) ... 17

CAPÍTULO IV ... 17

CERTIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS ... 17

Artigo 8º ... 17

(Autenticação de Fotocópias) ... 17

CAPÍTULO V ... 17

MATERIAL PROMOCIONAL ... 17

Artigo 9º ... 17

(Material promocional da Junta de Freguesia de Queluz e Belas) ... 17

Referências

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