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SUGESTÃO DE EMENTA PSICOPEDAGOGIA. Modalidade: Presencial (Quinzenal) 390 horas

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Academic year: 2021

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SUGESTÃO DE EMENTA PSICOPEDAGOGIA

Modalidade: Presencial – (Quinzenal) 390 horas Fundamentos da Educação Especial no Brasil- 15 horas

Educação Especial no Brasil: Conceito e história. Deficiência: concepções e características específicas de cata categoria. O portador de necessidades especiais na família e na sociedade. As metas da Política Nacional para a Educação Especial. O processo de inclusão dos alunos portadores de necessidades especiais no ensino regular. Perfil pedagógico do professor do ensino especial.

MAZZOTA, M.J.S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. 4. Ed. São Paulo: Cortez,2003. MAZZOTA, M.J.S. Fundamentos da Educação Especial. São Paulo: Pioneira. Complementar: BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Especial, 2001.

CARVALHO, R.E. Temas em educação Educação Especial. 3ª Ed. Rio de Janeiro: WVA Ed, 1998. GLAT, Rosana. Questões atuais em educação especial: a integração social dos portadores de deficiências. Rio de Janeiro, 7 Letras, 2004. Vol. I

Políticas Públicas Educacionais- 30 horas

A disciplina discute a educação como prática social regulada pelo Estado e objeto, portanto, das ações deste com vistas à realização de um projeto de sociedade. Para tanto, serão desenvolvidos estudos sobre: a articulação do Estado com as Políticas Públicas e com a Educação; os fundamentos que permearam a ação das agências multilaterais e seu impacto na formulação das políticas educacionais e a normatização da educação no Brasil Contemporâneo.

ARRETCHE, Martha. Relações federativas nas políticas públicas. Educação e Sociedade. Campinas, v.23, n.80, p.25-48, set.2002.

MARTELLI, Anita Favoro. Estrutura e funcionamento da educação básica- leituras. São Paulo: Pioneira, 1998.

AZEVEDO, Janete M. L. A educação como política pública, 2 ed. Ampl. Campinas: Autores Associados, 2001. BIANCHETTI, Roberto G. Modelo neoliberal e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1996. BOBBIO, Norberto. Estado, Governo, Sociedade: por uma teoria geral da política. 4 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. (cap. 3).

BRASIL/MEC. Lei nº 10.172, de 9 de Janeiro de 2001. Plano Nacional de Educação. Brasília, 2001.

BRASIL/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais- Ensino Médio. Brasília, MEC, 1998. BRASIL/MEC. Planejamento Político Estratégico do MEC 1995-1998. Brasília, MEC, 1995.

BRASIL/MTB. Educação Profissional: um projeto para desenvolvimento sustentado. Brasília, Sefor, 1995. BRASIL/MTB/MEC. Política para educação profissional. Brasília, MEC/MTB, 1995. CARNOY, Martin. Educação, economia e estado: base e superestrutura: relações e mediações. 4 ed. São Paulo: Cortez/ Autores Associados, 1990.

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A Psicopedagogia e a Educação Especial- 30 horas

Fundamentos éticos, históricos, teóricos, políticos e filosóficos do contexto da Educação Especial e a Psicopedagogia. A Psicopedagogia e a Educação Especial voltadas as questões de domínio conceitual (inclusão, integração, deficiência, excepcionalidade). Tendências atuais em Educação da educação especial. BOSSA, Nádia Ap. A Psicopedagogia no Brasil: Contribuições a partir da prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

CÓDIGO DE ÉTICA DA ABPp. Conselho Nacional do Biênio 91/92, revisão Biênio 95/96, São Paulo, Julho de 1996.

BUENO, J.G.S Educação Especial Brasileira: Integração/Segregação do aluno diferente. São Paulo: EDUC, 1993.

MASINI, Elcie F. S. O Ato de Aprender. I Ciclo de Estudos de Psicopedagogia Mackenzie. São Paulo, Ed. Mackenzie/Memnon, 1999.

MAZZOTA, Marcos & SILVEIRA, J. Educação Especial no Brasil: História e políticas. São Paulo: Cortez, 1996. BOSSA, Nadia Aparecida. A Psicopedagogia no Brasil: Contribuições a partir da prática. Pág. 67 ano 2000. A importância do Lúdico no Processo de Aprendizagem- 15 horas

O conceito de ludicidade e sua importância na aprendizagem e desenvolvimento da criança. A importância do jogo, do brinquedo e das brincadeiras para desenvolvimento integral da criança. Interação adulto-criança, criança-criança e criança-meio como possibilidade de desenvolvimento pessoal, inter pessoal e inserção social.

RALLO, Rose, M, P. A magia dos jogos na alfabetização. Porto Alegre, Kuarup, 1996.

PERRENOUD, Philippe. A Pedagogia na Escola das Diferenças. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

GILLIG, J.M O conto na psicopedagogia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999 MAJOR, SUZANNE. Crianças com dificuldades de aprendizado: Jogos e atividades. (trad. Ebe Aparecida Affonso Santos). São Paulo: Manole, 1990.

A atividade lúdica na construção do conhecimento- 15 horas

Relação do lúdico com a Educação e suas implicações no processo ensino aprendizagem. Função da brinquedoteca para o processo ensino aprendizagem.

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada- das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.

OLIVEIRA, Vera B. e BOSSA, Nádia a Avaliação Psicopedagógica da Criança de Zero a seis anos. 2ª Ed. Petrópolis: Vozes, 1994.

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A literatura infantil pode ser o cerne da construção de uma educação especial, pois operando a partir de sugestões fornecidas pela fantasia e imaginação, socializa formas que permitem a compreensão dos problemas e demonstra-se como ponto de partida para o conhecimento real e a adoção de uma atitude que valorize as diferenças e as particularidades.

ABRAMOVICH, F. Por uma arte de contar histórias- In: Literatura Infantil. São Paulo: Scipione. 1989; Bibliografias a serem elaboras e designadas pelo professor.

A importância da família no processo de aprendizagem da criança- 15 horas

A disciplina abordará sobre a importância da integração escola-família no processo de desenvolvimento da aprendizagem da criança para uma educação de qualidade.

AIRES, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. AMIRALIAN, Maria L.T. Morais. Psicologia do excepcional. São Paulo, EPU, 1986.

ASSAKI, R.K.S. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: W.V.A,1997.

BOM SUCESSO, Edina de Paula, Afeto e limite: uma vida melhor para pais e filhos. Rio de Janeiro: Dunya Ed., 1999.

Johnson, Laurene. Divorcio: e os filhos?: seus filhos podem sobreviver aos efeitos do divorcio/Laurene Johnson, Goefglyn Rosenfeld; tradução: Maria Beatriz Monteiro. – São Paulo: Maltese- Norma, 1993- (Série Superação Pessoal)

TESSARI, Olga Inês. Em entrevista sobre pais Separados/Filhos. Disponível em: HTTP://www.olgatessari.com/id235.htm,2005.

A utilização de softwares como instrumento de trabalho- 15 horas

Estudo para uma reflexão sobre a informática como instrumento na Educação Especial, bem como a análise das diretrizes sobre a Acessibilidade e ajudas técnicas. Estudo sobre as tecnologias assistivas e a relação com mediação pedagógica e a utilização de software aplicativos de uso especifico na área da educação.

CAMPBELL, Linda. Ensino de Aprendizagem por meio das inteligências múltiplas. Artmed, Porto Alegre, 2000.

CHAVES, Eduardo. O que é um software educacional? Rio de Janeiro: Janeiro, 1987.

CHAVES, Eduardo. Tecnologia em Educação, Ensino a Distância e Aprendizagem Mediada pela Tecnologia: Conceitos Básicos. Disponível em: Acesso em: 11de outubro de 2007.

MERCADO, Luiz Paulo Leopoldo (Org.). Novas tecnologias na educação: Reflexões sobre a prática. Maceió: EDUFAL, 2002.

OLIVEIRA, Celina Couto. Ambientes informatizados de aprendizagem: Produção e avaliação de softwware educativo. Campinas, SP: Papirus, 2001. SANCHO, Juana. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

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VELENTE, José Armando. (Org.). Computadores e Conhecimento: repensando a educação. Campinas, SP: Gráfica da UNICAMP, 1993.

--- O Uso Inteligente do Computador na Educação. In: Pátio:

Revista Pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. Ano 1, n.°1, 1997. Síndromes e Deficiências e seus Impactos na Educação – 15 horas

A disciplina pretende apresentar algumas síndromes e deficiências presentes “invisivelmente” no espaço escolar e abrir um diálogo franco e direto com gestores, psicopedagogos e professores sobre o tema. BARAITSER, M.& WINTER, R.M. Atlas colorido de síndromes da malformação congênita. São Paulo, Manole, 1998.

WIEDEMANN, H.R.; KUNZE,J;DILBERN,H. Atlas de Síndromes clinicas dismórficas. São Paulo, Manole, 1992. BALLANTYNE, J.; MARTIN, M.C.; MARTIN,A. Surdez. Porto Alegre, Artes Médicas, 1995.

BARAITSER, M.& WINTER, R.M. Atlas colorido de síndromes da malformação congênita. São Paulo, Manole 1998.

CAMARGO, Paulo. O primeiro ano de vida da criança e a intervenção sobre seu desenvolvimento neuropsicomotor. IN.: KUDO, Aide M.(ET AL.).

Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria. 2° Ed. São Paulo: Sarvier, 1994.

BROWNING, N. A aplicação da tecnologia assistiva na área de comunicação alternativa. IN.: L.R.O.P. Nunes. Favorecendo o desenvolvimento da comunicação em portadores de necessidades especias (PP.235-250). Rio de Janeiro: Dunya, 2003.

BATISTA, C. G. ENUMO, S.R.F., Desenvolvimento humano e impedimentos de origem orgânica: o caso da defeciência visual. In NOVO, H.A. MENANDRO, M.C.S. (Eds.), Olhares diversos: estudando o desenvolvimento humano.

Vitória: UFES. Programa de Pós-Graduação em psicologia: CAPES, PROIN.2000.

FALKENBACH, A. P. Um estudo de casos: as relações de crianças com síndrome de Down e de crianças com deficiências auditivas com deficiência auditiva na psicomotricidade relacional (Tese de Doutorado). 437 f. PPGCMH/UFRGS. Porto Alegre, 2003.

Aprendizagem e Desenvolvimento da Criança com Deficiência- 15 horas

A disciplina pretende mostrar formas positivas de interação e trocas comunicativas com as crianças, tais como toque, olhar, gestos, posturas, palavras adequadas ou símbolos que expressem a situação e contribuam para aprendizagem e o desenvolvimento da criança com deficiência.

BRRY, J. Wadsworth. Inteligência e Afetividade da Criança na Teoria de Piaget. São Paulo: Pioneira, 1993. VYGOTSKY, Lev S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998..-_________. A Construção do Pensamento e da Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

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PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções às ações. Porto Alegre: Artmed, 1998. BEE, H. A criança em desenvolvimento. 3 ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil,1984.

ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS DIFERENCIADAS: PARA ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS- 15 horas A disciplina visa proporcionar-lhe momentos de reflexões e condições de desenvolver em sua prática pedagógica, e estratégias atendendo a diversidade das necessidades apresentadas por seus alunos.

CANPBELL, Linda. Ensino de aprendizagem por meio das Inteligências Múltiplas. Artmed, Porto Alegre, 2000.

GLAT,R.A integração social do portador de deficiência: uma reflexão. Rio de Janeiro: Editoria Sette Letras, 1998.

BLANCO, R &DUK, C.A. A integração dos alunos com necessidades especiais na região da America Latina e Caribe. In: MANTOAN, M. T. A integração de pessoas com deficiência -contribuições para uma reflexões. São Paulo: Memnon, 1997.

METODOLOGIA DA PESQUISA- 30 horas

Pressupostos da pesquisa. Regras oficiais acadêmicas. Trabalho científico. Elaboração de Relatórios. Elaboração de Resumos. Elaboração de Resenhas. Elaboração e apresentação dos Seminários de Socialização.

CANONICE, Bruhmer Cesar Forone. Normas e padrões para elaboração de trabalhos acadêmicos. 2 ed. Maringá: Eduem, 2007.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2005. TRABALHO DE CONCLUSÃO- 30 horas

Métodos e técnicas de elaboração e apresentação de trabalhos científicos com ênfase no projeto de pesquisa (artigo).

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez.

CASTRO C. de M. A Prática da Pesquisa. 2ed. São Paulo, Person, 2006

TAFNER, Malcon, FISCHER, Julianne, TAFNER, José. Metodologia do Trabalho Acadêmico. Curitiba: Juruá, 2006.

ESTÁGIO – 65 horas

Elementos importantes para atuação e formação profissional. Socialização das experiências vivenciadas nos estágios. Troca de experiências e avaliação dos resultados dos estágios. Conceitos de estágio. Estágio para refletir teoria e prática. Diretrizes para estágio. Realização de portfólio.

BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O estágio Supervisionado. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1999.

BOSSA, N.A. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto Alegre, Artes médicas, 1996.

Referências

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