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ÜOX QUIXOTE
EXPEDIENTE
PREÇO DAS ASSIGNATURASCAPITAL ESTADOS
Anno
25$000 I Anno
30$000
Semestre ....
14$000 ! Semestre .... 16$000
Os senhores assignantes dos Estados podem
enviar-nos a importância das assignaturas, em
cartas registradas ou em vales postaes.
DON QUIXOTE
Rio, 14 de Abril de 1897.
0 FUTURO^CÕNGRESSO
.
¦
|p[STAMOS em vésperas da reunião do
jL parlamento. A 17 d'este mez
deve-ffl rão começar as sessões
preparato-rias", inicio dos trabalhos do novo
Con-gresso.
Que farão os representantes do povo
no sentido de satisfazer a natural
ancie-dade, que a todos nós domina, de
encami-nhar os destinos da Republica por uma
estrada mais prospera e mais feliz ?
A nenhum patriota é desconhecida a
situação em que nos encontramos depois
de sete annos de novo regimen, acceito
._.aliás com applausos e com flores pela
maio-ria da nação a 15 de Novembro de 1889.
Erros que não é licito esconder, e que antes
acreditamos patriótico revelar com a
fran-queza de genuinos democratas, tem-nos
embaraçado a marcha.
. De todos esses erros nenhum é talvez.
mais funesto do que o falséamento do
suffra-gio popular, a viciação da fonte d'onde
procede n'este momento o Congresso que
vae iniciar os seus trabalhos.
Um
partido que
conseguiu
hábil-mente assenhorear-se de todas as
posi-ções, aproveitando para isso o momento
melindroso em que sahiamos da tremenda
campanha revolucionaria de 1893, e em
que a agitação dos espiritos não dava
mar-gem a outras agremiações politicas,—esse
partido sein contrapeso supprime quasi por
toda aparte a manifestação livre do voto,
impõe candidaturas por vezes
injustitica-veis, amordaça as
'
opposições e d'est'arte
fere no mais fundo do coração as garantias
constitucionaes do cidadão brasileiro.D'isso
tivemos prova na própria Capital Federal,
na plena luz do primeiro centro politico do
paiz, e a mesma, cousa sinão peior, se
repro-duziu em quasi todos os cantos da
Repu-blica. São conhecidas as queixas. O
des-gosto é geral.
E' esse o erro mais funesto, porque o
povo não tolera por muito tempo similhante
asphyxia e acaba por agitar-se para
con-quistar por meios irregulares aquillo que
a
intransigência feroz dos adversários lhe
recusa. Ora, taes expedientes atiram sobre
a idéa republicana um labeo que ella não
merece, desacreditam as instituições livres
que nos regem e afastam da intervenção na
gerencia dos publicos negócios uma cohorte
de cidadãos uteis pelo talento e pela
expe-riehcia, que não querem abaixar a cerviz
ao capricho dos mandões.
Quanta cooperação efficaz não
appa-receria, quanta adhesao sincera á
Repu-blica não haveria, si um pouco mais de
tolerância e de desinteresse presid. sse aos
actos do partido republicano federal!
E' claro que se não deveria em caso
algum admittir a intervenção dos homens
de convicção duvidosa sobre o valor das
instituições republicanas. Não pôde servir
devotadamente á Republica quem não
de-monstra por actos e palavras que rejeita
in Mmine a possibilidade de uma
restaura-ção dos velhos moldes politicos.
Faça-se portanto questão deste
prin-cipio fundamental, de accordo. Mas dentro
da idéa republicana, porque não admittir
diversidade de opinião em pontos
secunda-rios? Porque condemnar ao
ostracismo
absoluto correligionários sinceros e
presti-mosos? Porque negar-lhes ar e luz,
trans-formando em adversários rancorosos
lueta-dores que poderiam constituir uma
pha-lange
invencivel
deante
dos
manejos
monarchistas possíveis ?
O que é certo porém é que o partido
republicano federal no furor da sua
intran-sigencia não o entende assim, e d'ahi toda
a ostentação de força para abafar o clamor
dos divergentes. A mais segura d'estas
violências tem sido a viciação do sufrágio
popular, e o plano até agora não deixou de
dar os ambicionados fruetos.
O Congresso, que dentro de breves
dias se vae reunir, é desgraçadamente
fi-lho d'esta origem impura, pelo menos em
boa parte de seus membros. Este facto
tira-lhe muito da força moral, que
convi-ria ás suas decisões. Mas é um mal
presen-temente sem remédio, e o que a todos os
bons brasileiros cabe é aproveitar os
pro-prios elementos da situação politica para
conduzir a Pátria aos seus gloriosos
des-tinos.
Ha mil assumptos vários e
importan-tes que solicitam a attenção dos nossos
le-gisladores, a começar pelas questões
finan-ceiras e pela organização cuidadosa do
orçamento da Republica. Oxalá se
compe-netrem elles do valor de sua missão e
tra-balhem com amor na grande obra da
con-solidação do credito nacional. Nada poderia
apagar mais completamente os vicios de
origem do que este procedimento
pátrio-tico.
Lembrem-se os novos legisladores que
as bênçãos do povo os acompanharão
éter-namente, si elles prestarem este relevante
serviço, e que a condemnação da historia
os aguarda si perseverarem no systema de
transacções e politiquices que infelizmente
preoecuparam o espirito de seus
anteces-sores com preterição dos vitaes interesses
do paiz.
Imponha-se o futuro Congresso á
gra-tidão dos brasileiros e salve-se a
Repu-blica, que já custou o sangue generoso de
tantos martyres e que é a bandeira de luz
hasteada com enthusiasmo delirante pelos
filhos da livre America.
Eis os nossos
votos.
A redacção do D. Quixote passa
sem novidade em sua importante saude,
apezar de continuar a viajar nos trens
da Desastrada de Ferro Central do
Frou-tin.
Telegrammas de Madrid dizem que o
Sr. Canovas de Castillo, chefe do
go-verno hespauhol, declarou, em conselho
de ministros que brevemente estará
ex-tineta a revolução em Cuba.
Boas novas nos dá o Sr. CanovasT
São tão velhas que até parecem as do
general Weyler !
Noticiando o facto de mais um
as-sassinato n'esta cidade, e em artigo
sub-mettido ao suggestivo titulo — Duas
pu-nhaladas! diz tristemente o Pai.:-: « E'"
realmente contristadora a missão do
jor-nalista n'esta capital.».
Não o creias, leitor. Aquillo são
piegas. Tomara o noticiarista ter sempre
d'esses casos á mão, para fazer floreiar a
sua penna, como o faz, e com vivo amor,
o redactor d'aquèlle collega encarregado
de explorar os suecessos d'essa
natu-reza ...i...
As grandes potências européas
aça-bam de fazer ver á Grécia e á Turquia—
e ao mundo — que permittirão a guerra
entre aquelles dous paizes com uma
con-dição única: não concedendo a nenhum»
d'elles o direito de annexaçao de
terri-torio, depois da
victoria-Está regulando. Annexação de terrk
.,¦¦ ' ¦¦¦ " ¦ ' ¦'
DON QUIXOTE
3
torios ó privilegio exclusivo das potências europeus... Grécia e Turquia aparte.
Consta quo a Intendència Municipal esti! engasgada com o nome do Cabo Roque por cila dado si rua Nova do Ou-vidor, depois que o fallecido cabo resüs-citou.
E também consta que o Sr. inten-dente Eugênio de Carvalho vai pronun-ciar mais um elegante discurso cujo fecho parodia com extrema graça o Bermudes da Véspera (fc Reis, dizendo :
. Ai ! quc diabo de nome « Ai! Quc nome do diabo ! « Que terrivel es.c Cabo,
« Que da paciência dá cabo ! « Ha quem esse nome troque «O nome do Cabo Roque V. »
Ao que se diz, as senhoras e conco-niittantes meninas que foram assistir ao jury doBasilio, no Cassino, estão furiosas e vão protestar contra quem as
prejudi-cou e_m_ sua cspectaíiva, roubando-lhes
os quadros vivos e as scenas edificante-mente pornographicas com que conta-vam.
As protestantes esperam ser atten-didas, caso o supradito Basilio seja pela Corte de Appellação mandado submetter a novo jury.
Um dos collegas diários noticiou que foi mandado louvar pelo modo por que
procedeu no jury do Basilio, dirigindo o
serviço policial, aquelle mesmo capitão Ferrabraz que pretendeu fazer o Sr. Fer-reira da Rosa engolir um numero inteiro
do Pau.
Naturalmente o louvar refere-se não só ao alludido capitão não ter levado a effeito a sua bravata, como por ter elle se resignado a engolir tudo quanto muito indignado e muito justamente lhe disse
o Sr. Ferreira da Rosa.
Os reportevs,
ESCENA & MONTEY.
PAPAE BASILIO
Sim, senhores! Também eu fui ao Cassino ! também eu suei todo um dia e toda uma noite (e ainda toda uma manha, de quebra) para assistir ao julgamento do venerando Papae Ba-silio, que se fez mal ás meninas roubando-lhes aquillo que só Maríon Delorme recuperou,— fez bem, em compensação, á gyria carioca dan-do-lhe uma nova expressão, quente, clara, ma-ravilhosa: cocar o pé, delicioso euphemismo que vem extraordinariamente simplificar o em-baraço dos namorados tímidos, que nao sabem como decentemente hao de pedir certas
con-descendências ás suas namoradas!
Também eu fui ao Cassino ! E confesso-lhes que ainda estou deslumbrado e maravilhado ! Aquillo foi um julgamento supimpa, como ain-da não houve outro ! aquillo ficará para toain-da a eternidade gravado na memória dos povos,—se é que os povos tem memória. Nao vão agora cuidar que o meu deslumbramento vem do es-plendor das façanhas do Basilio; eu, com estes cincoenta e nove annos que já me pezam sobre as costas, mTo tenho mais muita cousa que aprender em matéria de calaçaria amorosa... Também náo me deslumbrou a eloqüência dos aceusadores e dos advogados: já ouvi muito cuêra de tribuna, e dificilmente acho eloquen-cia que me estarreça de espanto. Tampouco me deslumbrou a presença de senhoras no Tribu-nal : as senhoras emancipam-se, e não sei por-que nao hao de ouvir o que os homens ouvem, quando ja ha muito tempo fazem o que elles fazem.
Alberto, se não ficou convencido de que Basilio é um innocente, ficou ao menos convencido de que elle teve um cúmplice, que não é Pedro Mo-raes, nem Catharina, mas pura e simplemente a Justiça Publica que não soube ou nao quiz
cum-prir o seu dever.
Eu, por mim, já o disse, e repito. Vendo acara da Justiça Publica n'aquclla memorável sessão, benzime tres vezes com a canhota, e sahi d'alli convencido de que-quem tem cara-dura, todo o mundo é seu !
E vão ver que a cara não amollece tão cedo: veráo que ninguém se lembrará da tremenda lição. Os asylos continuarão a nao ser fiscalisa-dos, qualquer sujeito continuará a ter o direito de darás creanças lições praticas de coçadura de p6,-e,comoPangloso,as autoridades judicia-rias e policiaes, continuarão a achar que tudo vae do melhor modo possivel no melhor dos
mundos imagináveis.
Cara-dura, e lunetas cor de rosa,-nao ha nada como isso! Eu é que, com meus cincoenta enove annos, já pensava que nada mais me faltava ver... Enganei-me : a gente quanto mais vive mais aprende. Livra !
O Velho da Esquina.
_=__-ft_r=-?'l ,'7V''77:.'.
Léo agradece, penhoradissimo, as
li-sonjeiras referencias que ao seu nome, por
oceasião do seu anniversario natalício,
fizeram os bons e amáveis collegas da
Bruma. - Apenas-.-temos. de„^zerjigeira rectificação ao dizer dos collegas, quando
affirmam que só aquelle nosso
compa-nheiro escreve o D. Quixote : as pennas
brilhantes de Olavo Bilac, Guimarães
Pas-sos, Ramiz Galvão, et alteri, bordam
sempre estas columnas, em que Léo
ra-bisca deselegantemente.
Nao 10 que me assombrou, o que mederreou de pasmo, o que me desmoronou de admiração, o que combaliu de boquiabertura-foi, ó ami-gos, acara da promotoria publica! foi a cara da Justiça! foi a cara da Policia!
Conheço caras de varias espécies e aspectos. Conheço caraças, máscaras, campinas, carás-mo-ças, carapicús, carolinas, o diabo ! Mas caras-duras assim, confesso que náo conhecia e com certeza de novo não hei de conhecer tão cedo ! Oh' impassivel! oh ! singularmente impertur-bavel gente !-que calma ! que tranquillidade ! que serenidade l-Meu Deusl que gelo, que frieza aqueUal'
Não parecia aquella gente lembrar-se de que, se vivesse inspeccionado, vigiado, fiscah-sado o Asylo de Santa Suzanna Castera, Basi-lio nao teria podido fundar alli o seu vasto sei-ralho (se é que o fundou!) Porque, se tivesse havido flscalisaçao, assim que o Capro tivesse lançado a unha lasciva sobre uma menina,-logo o Juiz de Orp-aos, ou o Curador ou a PMmotoria Publica ou a Policia, lhe teriam dado com um bastai enérgico, e elle teria arre-piada carreira. Mas nfto! parece que toda aquella gente propositaimente deixou a Basiho bleü_líberttade_e-acçfto.e_le.côcegas.E quando
„ bomba estalou, entao é que foi barulho 1 O que resultou de toda a trapalhada,
em q„e a Justiça publica, para se desculpar e enco-bri. as provas da sua desidia, transformou
o famoso processo,-foi que a indignação dos pr, £,!__ dü» dasappareceu. O povo qnc, enchia
o Cassino, depois de ouvir a palavra de Evansto
e
Cumprimentando o Exm. Sr. Dr.
Edu-ardo Ribeiro, ex-governador do Amazonas
e recem-eleito senador por esse mesmo
Estado, a redacção do D. Quixote
agra-dece o convite que lhe foi dirigido para
o banquete que um grupo de amigos
of-ferecen a S. Ex., e a que por
impossibili-dade material absoluta não pudemos
as-sistir, merecendo por isso a sollicitada excusa.
POR hdínnmi^^ artes
O tempo é sem duvida um grande
medico. Com o decorrer dos annos os erros
políticos assim como os administrativos que
actualmente censuramos, serão
substitui-dos por actos dignos dos maiores
ap-X^lausos.
Esqueceremos portanto esta triste
phase por que passa o paiz e o futuro
será côr de rosa ou azul, segundo o gosto
de cada um.
Quem quizer saber do passado
re-correrá ãs bibliothecas, consultará
jor-naes, folhetos e toda espécie de
publica-ções, mas pouco ficará sabendo acerca da
verdade dos factos, tal é a diversidade
de opiniões e desorientação política que
encontrará em tudo quanto se referir a
esta época. Os historiadores ficarão
por-t-aniQ em sérios apuros para escrever a
historia do Brasil no meio de toda esta
embrulhada actual e política que ninguém
entende, nem mesmo os que a fazem.
Esta difliculdade sobre a descripção
dos acontecimentos políticos não existe
em relação ao progresso material e
artis-*...'.
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Jí° 83
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6
DON OUIXOTE'
tico, tanto do nosso como de todos os paizes, porque esse 6 positivo, e está & vista de todos. Este nianifesta-se pelos seus monumentos artísticos e architecto-nicos, pelo desenvolvimento das bellas-artes, assim como pelo das lettras, da sciencia e da mechanica, por meio de grande estabelecimentos industriaes.
***
Í?elo lado das bellas-artes, em relação á musica e a esculptura o Brasil feliz-mente oecupa o primeiro lugar de entre todas as nações americanas.
Um digno e illustre brasileiro, o Dr. Lauro Sodré, lembrou-se d'isso, e na
me-moria de todos os brasileiros ficará éter-nameute gravado o quanto fez o
ex-gover-nador do Pará em relação ao grande
maestro Carlos Gomes, tanto em vida como depois de morto.
Mas nem todos os governadores dos Estado-, sabem o que é arte e qual a sua influencia para julgar do progresso dc um paiz.
Por essa razão estamos condemnados
pelos governadores dos Estados do Eio,
de S. Paulo e do Eio Grande do Sul a passar por botocudos n'essa matéria.
Essa condemnaçfio durará séculos para
nossa maior vergonha, porque será em
bronze e em mármore ; representará, ou antes, fingirá representar os vultos do marechal Floriano Peixoto e os dos gene-raes Carneiro e Fonseca Eamos,
brasilei-ros illustres e certamente dignos de
melhor sorte artistica !
Mas assim não entenderam os
gover-nadores Maurício de Abreu, Campos
Salles e Castilhos que em lugar de con-fiar directamente monumentos d'essa im-portancia a artistas esculptores de reputa-:
ção firmada e práticos n'esse gênero de trabalho, abriram um concurso, acceitando como concurrentes individuos que nem
siquer são esculptores!
A esses governadores portanto cabe a responsabilidade das tremendas botas em bronze que d'aqui a algum tempo deshonrarão as praças onde forem collo-cadas e servirão de chacota ao povo, que terá o direito de classificar de pa-tota esses especimens da ganância dos taès concurrentes, cujo fim não é outro senão locupletar-se com o fabuloso lucro de um trabalho que mandarão executar na Europa por artistas medíocres ou aprendizes esculptores para terem obra baratinha.
Que se proceda assim ha Patagônia, còmprehende-se, mas aqui no Brasil!... Estes governadores que citamos não podem ignorar que temos no nosso paiz um artista brasileiro reconhecido na Eu-ropa e nos Estados-Unidos como o pri-meiro esculptor da America.
Deveriam comprehender que um
ar-tista desta ordem que obteve os maiores prêmios e as maiores glorias na Europa onde se sabe o que é arte, que ainda na grande exposição de Chicago foi reconho-cido como mestre e escolhido para mem-bro do Jury da secçao artistica e que ac-tualmente oecupa o cargo de Director da
Escola Nacional de Bellas-Artcs, não
podia apresentar-se a concorrer com indi-viduosque são verdadeiras nullidades.
Estes íiando-se na ignorância absolu-ta do nosso funccionalismo em matéria d'arte, não duvidaram apresentar-se para a execução de um trabalho de tamanha importância e que só pode ser feito por grandes artistas esculptores, expecialistas neste gênero, pois que se trata de estatuas
eqüestres.
Se os governadores acima citados e cuja honestidade é incontestável, não de-sejam ver esta abalada mais tarde,só teem um remédio: Exigir dos concurrentes que esses monumentos sejam executados por elles aqui no paiz como o foram os do
general Ozorio e Marquez dc Caxias, no
atelier Bernadelli como todos podem veri-ficar, á rua da Eelação n. 6.
Elles desistirão immediatamente. Esperamos que os nossos collegas da imprensa protestarão contra esse attenta-do de lesa-arte em monumentos públicos qne devem servir no futuro para julgar do nosso actual estado de civilisação.
t
E' com o maior prazer que aqui trans-crevemos o que o Dr. Costa Ferraz publi-cou na Gazeta da Noticias.
Não é só uma opinião é um grito de patriotismo :
a
«E' liara lamentar que a Eodolpho Bernardelli não coubesse a tarefa de repre-sentar no bronze, que tem de disputar a admiração dos vindouros, o vulto homeri-co e patriótihomeri-co de Floriano Peixoto; e que a formalistica administrativa sujeitasse á concurrencia o que só do gênio e do pa-triotismo é dado conceber e executar.
Tão expontânea manifestação do sen-timento nacional, decretando a elevação de estatuas ao glorioso morto, bem mere-cia outra direcçao. Só nm artista genial como Eodolpho Bernardelli seria capaz de animar a matéria bruta com os csplen-dores de seu talento privilegiado e com as emanações de sua alma altivamente pa-triotica e republicana.
Nem Eodolpho Bernardelli sagrado mestre na estatuaria, nnico e tão distan-ciado entre nós da mediocridade petulan-te, podia baixar a disputar uma concur-rencia, elle que sente fervilhar-lhe o gênio e quem toda a sua vida de artista, sem co-gitar de lucros, tem trabalhado para enno-brecer esta pátria com as mais notáveis producções artisticas.
Se as estatuas e as telas só valem quando faliam a alma dos povos, só tam-bem o gênio dos artistas lhes pôde impri-mir essa qualidade.
Tal qual como na musica; e foi por isso que para festejar a abertura doisthmo de Suez o vice-rei do Egypto foi pedir ao
gênio mais fecundo do nosso século,
Vcrdi, a immorlal partitura, que
recor-(lasso a grandeza e a tradicçao de sua
pátria. , r. . r.
Assim foi também que so Carlos
(.o-mes enão outro seria capaz de fazer-nos
sentir o que cra o canto virgem dos
sei-vagens das nossas florestas c a grandeza
da nossa natureza privilegiada. §
Precisamos, portanto, ser mais brasi-leiros, cera essa a mais nobre expressão da elevação moral do immortal consolida-dor da Eepublica, que teve o mágico
po-der de restaurar o caracter nacional em
um povo que só tinha vivido de
humi-Ih acoes
Para sentir tudo isso e modelar o
sentimento na matéria bruta, só uma
mande alma de artista americano e repu-blicano como a de Eodolpho
Bernar-delli. „ . .. .
Floriano Peixoto, que foi a forea do direito e da dignidade do poder consti-tuido da Eepublica, para em estatua po-der dizer aos que hão de vir, o que loi n'ella, só devia ser representado de pe, tendo ao seu lado o canhão c na mão a lei, que elle soube defender c deiíicar. Nada, portanto, de cavallos nem dc outras
trapalhadas.
Na simplicidade, dizem os mestres, e
que está a belleza e a grandeza da arte
das artes, que ainda se chama a grega.
arte
Só quem concebeu e executou o
Christo abrigando a Magdalena dos apo-dos da multidão e fez resaltar de um bloco de mármore a subi imi dade e a divindade do Homem-Deus seria capaz dc fazer re-alçar no bronze a grandeza moral d5aquelle
que deu a vida pela consolidação da
Ee-publica como também a expontaneidade do manifestação nacional, que entendeu legar á posteridade uma prova cabal de
sua gratidão.
Eodolpho Bernardelli esquecido para não serem prejudicadas as filagrammas
administrativas', foi um erro de
lesa-patriotismo.
E' para lamentar que assim se tenha feito.»
VELODROMO
Como bem disse nosso collega A. A. d10 Paiz esse bello estabelecimento que pasj-_ sou por importantes reformas, começou pela do titulo. Já não se intitula mais Bellodromo. Como se fora um velho e honesto servidor pu-blico, esse titulo obteve a sua reforma, o que é justo. Pôde portanto viver tranquillamente de suas rendas, depois de ter tanto influído em augmentar ou diminuir as dos outros.
Yelodroino é o novo titulo que veio sub-stituir o antigo. Sendo o V mais de accordo com o gênero de sport do que o B, applaudo igualmente a mudança e iXisto estou perfeita-mente de accordo com A. A.
Na verdade, n'esse bello e electrico-lumi-noso estabelecimento da rua do Lavradio, o publico encontra toda a commodidade em per-der ou °*anhar do modo o mais suave e diver-tido algumas dezenas de mil réis.
Eu não entendo de jogo e ainda menos de jogatinas velodromaticas, frontonescas, bicha-rocas, lotericas ou hippicas; mas parece-me que todos os cidadãos que vão caçar pelegas do Thesouro ou do Baneo da Republica nesses estabelecimentos devam por força ganhar mui-to dinheiro.
Não posso explicar d'outro modo essa febre, esse delírio, essa enorme concurrencia em to-dos esses logares onde se vem homens, mulhe-res e até crianças pôr ou tirar dinheiro das ai-gibeiras, para comprar poules ou receber os prêmios, e isto durante horas seguidas e talvez até de madrugada, se o regulamento policiai
não mandasse passar a meia noite esse can-can fantástico ou galope medonho de dinheiro, que tanto custa a ganhar pelo trabalho c que com tanta facilidade passa de unia algibeira para outra sem mais aquella assim como quem diz : Tome lá e dè cá.
Decididamente vou darem jogar tambem, já que seguramente nove décimos da população fluminense assim faz. Será talvez esse o único
meio de ganhar dinheiro a lazer fortuna, lí porque nào?
listou farto de ouvir fallar nos fulanos, ci-cranos e beltranos que fizeram fortuna no jogo. Nem por isso ellés deixam de ser muito bons cidadãos e verdadeiros patriotas.
Dos que ganharam um certo bem estar unicamente pelo trabalho, h'estes nem se falia; isto hoje é ser muito burguezi
Vou portanto começar e ha de ser no jogo dos bichos. Sempre tive uma queda especial para os animaes. Só peço a alguns amigos pra-ticos que me dêm algum palpite :
Admiro o élephante e o k-ào inspira-me respeito. Nâo sinto mais repugnância pela co-bra.desdeque vi umas enormes enrolarem-se em torno do pescoço de uma formosa dama na rua do Ouvidor hoje transformada cm feira. Sinto muita svmpatliia oelo cavallo e não despreso o burro. Receio todavia jogar sobre esses dois bi-chos com receio de levar algum couce da for-tuna transformada em quadrúpede. Será por-tanto um favor enviar alguns palpites a
Rua dè Ouvidor, 109.
Y.
Nihil suh sole novum... Nenhuma
novidade pelos arraiaes do theatro
flu-minense.
A única novidade c uma vélharia.
Befiro-me ao Tim (im, de excelsa e
glo-riosa memória, a essa euormissinia
re-vista do anno... de 1500, que quando se
suppõe já morta e bem enterrada, volta
á vida muito lampeiramente como
qual-quer cabo Eoque, ou ainda se remeche
e rebola a respectiva cauda—como
aquel-lesincertebrados de que fallou o Sr.
Eva-risto de Moraes no julgamento do Basilio.
x
Elíectivamente essa revista é amea
çadora ™ sua eternidade cá por
estes-mundos.
E eu só receio que depois de ella
haver embasbacado os povos de Portugal,
e mais as populações do Lucinda, do
Apollo, do Eecreio, do Éden, e agora do
Variedades, não tenha eu de com ella
encontrar-me no Paraiso-para onde devo
ir depois de morto - ou que ella não vâ
fazer as delicias dos habitantes do
In-ferno—para onde naturalmente irão todos
os meus inimigos.
x
E' essa a novidade única da semana:
a exhibição do Tim tim no palco do
Variedades, para onde transportou-se a
a aetriz Pepa com os seus penates-dos
quaes fazem parte integrante os seus
18 papeis e o seu popularissimo actor
Brandão.
Ao que se diz, as enchentes tem se
repetido n?esse theatro, e com as
encheu-tes os applausos, aos quaes ajunto ex-corde os mous, mesmo porque estava a perceber as difficuldades com que luetava a diligente emprezaria Ismenia dos San-tos para montar e levar á scena a tão annunciada Moema, que parecia
en-cr nada.
Ao Tim tim de agora aceresceutaram um quadro novo, no qual faz-se uma apo-theose a dous bravos que suecumbiram
na jornada do Canudos...
A' hora em que isto escrevo ainda não foi a scena o tal quadro. E aqui fico eu a imaginar eomo puderam encaixar n'essa revista de acontecimentos do anno
de 150!), e passados em Portugal, um
quadro relativo aos recentes suecessos da Bahia.
Tôm muita habilidade os nossos em-prezados theatraes e os dramaturgos e
comediographos que as servem !
Habilidade immeusa, immensissima!
x
A companhia que funecionava no Lu-cinda e que estava para dissolver-se por falta de quorum, acaba de dissolver-se definitivamente, por falta de quibiié: faltaram-lhe primeiro os artistas, depois o vil metal.
Pois Deus lhe falle na alma.
x
No Eecreio volveu á scena a Capital Federal, de Arthur Azevedo, para pro-seguir no seu legitimo e incontestável suecesso.
x
Emquanto prepara o seu Bico do
Pa-pàgdio:, a nova mágica de Eduardo
Gar-rido, a empreza do Apollo vai variando os seus espectaculos com o C/iampifjno! á Forca, o Gallo de Ouro, e as outras
peças do seu repertório, que tão bem
re-rebidas têm sido.
x
Somma total, de novidades, nicles. Todos os theatros estão de esperanças;
e eu, por minha parte, só lhes desejo —
um bom suecesso.
Tony .
Actas das sessões de Assembíéa Geral o directoria e conselho dos annos de 1894 e 1895 da Associação Promotora da Instrucção.
RELATÓRIO da Assoeinçfto Beneficente dos empregados do Jornal do Commercio, apresen-tado á assembíéa geral pelo presidente Ernesto Francisco da Silva Lima.
MENSAGEM do Dr. Governador da Bahia ao Sr. presidente da Republica sobre os antece-dentes e oceurrencias das expedições contra Antônio Conselheiro e seus sequazes.
O plantio da anioreira no Ceará, como inicio da sua riqueza industrial e bem assim eomo causa modificadòra do clima, pelo illus-trado e operoso Dr. Domingos Jaguaribe.
Relatório da sociedade beneficente dos empregados da casa Leuzinger apresentado em assembíéa geral de 2 de fevereiro de 1S97, pelo seu presidente Ernesto Galdino Torres.
Revista Catholica, 19o fásciculo, do 2o anno.
Boletim Quinzenal de Estatística demo-graptio-sanitària da cidade do Rio de Janeiro, relativo á quinzena de 1 a 15 de março ul-timo.
A Estação, importante jornal de modas parisienses dedicado Tis senhoras brasileiras; n. 6, do 2()j anno, correspondente a 31 de março passado.
O Biiasil e os Estados-Unidos, interes-sante publicação destinada a promover e desen-volver relações de commercio e amizade entre o Brasil e os Estados-Unidos da America. D'esta brilhante revista artística e litterario, de que é agente e representante n'esta capital o Sr. Deo-cleciano Martyr, temos em mao o numero de tçvereiro ultimo.
Memorial dirigido íí Câmara Civil e Cri-minai na acçao ordinária de divorcio entre par-tes A. Leopoldina de Andrade Fonseca e R. Máximo Salvador de Avellar Seixas, e na qual é advogado do réo o autor do memorial Dr. A. Baptista Franco.
Revista Pharmaceutica, orgao da Socie-dade Pbarmaceutica Paulista, redigido pelos Sres. Ignacio Puiggari e Borja Dias; n. 11, do
2o anno.
O Brasil, bello volume publicado pelo Sr. Maurício Lamberg, 11'uma edição nítida e elegante, e trazendo gravuras fiuissimas.
-E' trabalho de interessantíssima leitura, que deleita, agrada e instrue.
Musicas: d-esta vez poucas; Cecilia. walsa de Carlos Marques, impressa na casa Bevilac-qua& Comp.; Eulalia, polka de Anacleto cie Medeiros, editada pela casa Buschmann & (riu-marães; e Carmelita, walsa de A. Keller, eai-cito da casa Audré A. da Costa &Conip.
Convites: para assistir ás exhibições do Cinematographo Eddison, do prestidigitadoi Enrique Moya, que veio estabelecer o seui mte-ressante aparelhe ca mesmo por baixo ao D Quixote, e que tem tido a maior • concurren- mesmo^Te-^it^-Ck^matogropliQ-cia por isso
cia por issu iuc-jiu» vj...- ~ — -
-é dino de ser visto mais de uma vez paia a sesslo de inauguração e concerto ^ Academia Livre de Musica; para a inauguração da lancha Superior, do Sr. M. J. Mattos; para a confe-rendado Sr. Dr. Manuel^ryelo dc Meg^ ça na casa do directorio districtal do Espmto Santo, do partido republicana cional, _paia .-. - assistir a sessão civica celebrada em Ouro Pieto
a -kt^OOA T?OT*AT\TTT? em homenagem aos bravos victimados em ui
A NOSSA ESTAJN I &
liano, cujo presidente é o Sr. Caetano recreio,uUd0S. para° a ^ a» 51^0^™™^
pa a ogar damas com o Grão Turco autômato Sa rua do ouvidor. Se fossemos gregos é prova-vel que jogaríamos... soecos!
Recebemos e agradecemos:
A Capital Federal, o libretto da espiri-tuosa buHeta. do Sr. Arthur Azevedo, que tem conseguido o mais ruidoso suecesso no palco do íheatío Recreio Dramático. Edição regular, da p;ma MonfAlverne. -.-•¦¦. ¦-. , .
Guia dos negociantes de fumos e de bebi-das fabricabebi-das no paiz de accordo com os decre-tos 2490 e 2491 de 31 de dezembro de 1896.
Relatório dos trabalhos sociaes do Jockey ninh Fluminense, concernentes ao anno ae Sw Sesè So pela respectiva directoria a AssemWéa Geral em-sessío ordinária, e orgam-fado Pelo secretario João Cordeiro da Graça.
ACANACKpoStal,litterario,pernambucano de 1897, dedicado ao corpo commercial de Per-namEEv°üE
medico-chirürgicale du Brésil et des Davaide 1'Amérique Latine, dirigida pelo Dr.
A. Brissay; n. 2 do 5? anno.
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Recebemos mais:
Algumas amostras da Legitima Brasileira, e do Creme de Cacau, manipulados pelo intelli-gente pharmaceutico e conhecido industrial o Ir Freire de Aguiar, que assim apresenta mais dous produetos dignos te™™™* dação; e mais um frasco do celebre Sabão Russo, da viuva Paradeda, e a que temos tec do sempre os mais francos elogios, por sei um excellente preparado que deve figurar em todas as casas de familia.
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Capital^td traí.
(bffrtyues htinir Jv. prefeito>
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Sáí&a^K* \ ¦-'MB-. '*""-'A. ,lv Jf-S^fe*.
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