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DESENHO ARQUITETÔNICO CEPREVI 2012

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DESENHO ARQUITETÔNICO

DESENHO ARQUITETÔNICO

DESENHO ARQUITETÔNICO

DESENHO ARQUITETÔNICO

DESENHO ARQUITETÔNICO

DESENHO ARQUITETÔNICO

DESENHO ARQUITETÔNICO

DESENHO ARQUITETÔNICO

CEPREVI 2012

(2)

OBJETIVO:

 Tornar o aluno apto a interpretação do desenho técnico

e das simbologias utilizadas em projetos de segurança contra incêndio e pânico;

 Identificar e compreender conceitos, normas, convenções

e simbologias de representação em projetos arquitetônicos;

arquitetônicos;

 Capacitar o aluno para a análise de projetos de segurança

(3)

Programa

1. FASES DO PROJETO

2. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 3. PROJETO DE ARQUITETURA 4. ÓRGÃOS REGULADORES

CONFEA/ CREA/ CAU CONFEA/ CREA/ CAU

5. DOCUMENTAÇÃO 6. ANÁLISE

(4)

INTRODUÇÃO

A Arquitetura, como a arte de edificar, é, ao mesmo tempo, uma ciência dinâmica e ilimitada em sua capacidade criadora, que aliou as necessidades fundamentais do homem, como:

a) físicas: de abrigo;

b) emocionais: de segurança e proteção; b) emocionais: de segurança e proteção; c) estéticas: de beleza e funcionalidade.

(5)

DESENHO ARQUITETÔNICO

 É todo o conjunto de registros gráficos produzidos por

arquitetos ou outros profissionais durante o processo de projeto arquitetônico.

 O desenho arquitetônico, portanto, manifesta-se como

um código para uma linguagem, estabelecida entre o emissor (o desenhista ou projetista) e o receptor (o emissor (o desenhista ou projetista) e o receptor (o leitor do projeto).

(6)

1. FASES DO PROJETO

 ESTUDO PRELIMINAR – primeiro esboço. Consultas aos

órgãos são feitas.

 ANTEPROJETO – após definição do projeto, são

realizados projetos complementares.

 PROJETO DE EXECUÇÃO – ajustes entre os diversos

projetos e definição dos detalhes para a obra. projetos e definição dos detalhes para a obra.

 PROJETO CONSTRUÍDO – modificações feitas durante

(7)

NORMAS TÉCNICAS

 Para facilitar a compreensão do projeto em nível nacional, todos os

componentes que envolvem o desenho de arquitetura e engenharia são padronizados e normatizados em todo o país.

 Para isto existem normas específicas para cada elemento do projeto,

assim como: caligrafia, formatos do papel e outros.

 O objetivo é conseguir melhores resultados a partir do uso de

padrões que supostamente descrevem o projeto de maneira mais padrões que supostamente descrevem o projeto de maneira mais adequada e permitem a sua compreensão e execução por

profissionais diferentes independente da presença daquele que o concebeu.

 O órgão responsável pela normatização técnica, no país, é a ABNT

(8)

NORMAS TÉCNICAS

 NBR 6492/94–Representação de projetos de arquitetura;  NBR 8196/99–Emprego de escalas;

 NBR 8403/84–Aplicações de linhas–tipos e larguras;  NBR 10068/87–Folha de desenho–leiaute e dimensões;  NBR 10068/87–Folha de desenho–leiaute e dimensões;  NBR 13142/99–Dobramento e cópia.

(9)

OBJETIVO DA NBR-6492/94

 Fixar as condições exigíveis para representação gráfica de

projetos de arquitetura, visando à sua boa compreensão.

 Obs.: Na aplicação desta Norma é necessário consultar:  NBR 10068 - Folha de desenho – Leiaute e

(10)

DEFINIÇÕES DA NBR-6492/94

 Planta de situação;

 Planta de locação (ou implantação);  Planta de edificação;  Corte;  Fachada  Elevações  Elevações  Detalhes ou ampliações;  Escala;  Programa de necessidades;  Memorial justificativo;  Especificação;  etc;

(11)

Papel

 Papel transparente ou opaco

 Formatos do papel

 Devem ser utilizados os formatos de papel da série “A”,

conforme NBR10068/87, formato A0 como conforme NBR10068/87, formato A0 como máximo e A4 como mínimo, para evitar

(12)
(13)
(14)
(15)

Carimbo

 Conteúdo mínimo da legenda:

 Designação e emblema da empresa que

está elaborando o projeto ou a obra;

 Nome do responsável técnico pelo

conteúdo do desenho, com sua identificação(inscrição no órgão de classe) e local para assinatura;

 Local e data;  Local e data;

 Nome ou conteúdo do projeto;

 Conteúdo da prancha(quais desenhos

estão presentes na prancha)

 Escala(s) adotada(s) no desenho e

unidade;

 Número da prancha;

(16)

DOBRADURA AS PRANCHAS

 Os projeto de Arquitetura e Engenharia após serem

executados, devem ser dobrados conforme as figuras abaixo:

(17)

DOBRADURA AS PRANCHAS

 O formato final deve ser o

A4.

 As folhas devem ser

dobradas levando em

conta a fixação da aba em conta a fixação da aba em pastas e deixando visível o carimbo destinado à

(18)

Representação gráfica de arquitetura

 Linhas de contorno

 Linhas internas

 Linhas situadas além do plano do desenho

 Linhas de projeção

 Linhas de eixo ou coordenadas

 Linhas de cotas

(19)
(20)

Representação gráfica de arquitetura

 CURVAS DE NÍVEL - São linhas curvas que indicam as alturas e a inclinação do

terreno.

 As curvas de nível devem ser representadas metro a metro em um levantamento

topográfico.

 Estas curvas são definidas de acordo com a sinuosidade do terreno: quanto mais

próximas indicam que o terreno possui inclinação, quando são mais espaçadas, indicam que o terreno é pouco inclinado ou até mesmo plano.

 Conforme podemos notar na figura abaixo, o setor A é o mais ingrime e o setor B

é o menos inclinado. é o menos inclinado.

(21)
(22)

Representação gráfica de arquitetura

Linhas de indicação

Linha de interrupção

Linhas de indicação

(23)

Representação gráfica de arquitetura

 Tipos de letras e números – Manual

 A letra tipo bastão é a recomendada pela ABNT Trata-se

de caracteres desenhados com linhas de espessura uniforme, sem enfeites ou serifas.

Letras – Sempre maiúsculas e não inclinadas Letras – Sempre maiúsculas e não inclinadas

(24)

Tipos de letras e números

Letras

Números Números

(25)
(26)
(27)

Marcação dos cortes gerais

* Quando o desenho indicado estiver na mesma folha, deixar em branco o local designado para o número da folha.

(28)
(29)

Esquadrias

(30)
(31)

Representação gráfica de arquitetura

 ESCALAS:

 Relação que existe entre os comprimentos de um desenho e seus

correspondentes no objeto; portanto, escala nada mais é do que uma razão de semelhança. Sendo assim, toda escala é expressa por uma fração; essa fração é chamada Escala Numérica; sua representação gráfica chama-se escala gráfica.

representação gráfica chama-se escala gráfica.

(32)

Representação gráfica de arquitetura

 DECRETO No 897, DE 21 DE SETEMBRO DE 1976 - COSCIP  CAPITULO II

 Dos Projetos

 Art. 8º - Os projetos serão apresentados obedecendo às seguintes normas:

 I - As plantas terão as dimensões mínimas de 395 mm (trezentos e noventa e

cinco milímetros) X 297 mm (duzentos e noventa e sete milímetros) e máximas de 1320 mm (um mil trezentos e vinte milímetros) X 891 mm (oitocentos e de 1320 mm (um mil trezentos e vinte milímetros) X 891 mm (oitocentos e noventa e um milímetros) e serão dobradas de modo a ficar reduzidas ao

tamanho de 185 mm (cento e oitenta e cinco milímetros) X 297 mm (duzentos e noventa e sete milímetros, no formato A4 da NB-8 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) (fig. 1);

 II - As escalas mínimas serão de:

a) 1:2000 (um por dois mil) para plantas gerais esquemáticas de localização;

b) 1:500 (um por quinhentos) para plantas de situação;

c) 1:50 (um por cinqüenta) ou 1:100 (um por cem) para plantas baixas, fachadas e cortes;

(33)

Exercício 1

Exercício 1

(34)

Representação gráfica de arquitetura

NORTE NORTE MAGNÉTICO

COTAS

As cotas devem ser indicadas em metro(m) para as

dimensões iguais e superiores a 1m; Em centímetro(cm) para as

NORTE

COTAS

As cotas devem ser indicadas em metro(m) para as

dimensões iguais e superiores a 1m; Em centímetro(cm) para as 1m; Em centímetro(cm) para as dimensões inferiores a 1m;

1m; Em centímetro(cm) para as dimensões inferiores a 1m;

(35)

Representação gráfica de arquitetura

(36)

ESCADAS E RAMPAS

 CoSCIP - Art. 184 - A escada enclausurada à prova de

fumaça deverá ter seu acesso através de uma antecâmara (balcão, terraço ou vestíbulo).

(37)

4. PROJETO DE ARQUITETURA

 O projeto de arquitetura é constituído pelos seguintes

desenhos:

 Planta Baixa ou Pavimento Térreo

 Pavimento Superior (quando for sobrado ou prédio)  Layout  Corte Transversal  Corte Longitudinal  Corte Longitudinal  Fachadas  Planta de Cobertura  Planta de Situação  Implantação ou Locação  Quadro de Aberturas  Quadro de Áreas

(38)

PLANTA DE SITUAÇÃO

 Define a situação do lote em relação à quadra, às ruas e

(39)

PLANTA DE SITUAÇÃO – NBR 6492

 5.3.2.1 Planta de situação

A planta de situação deve conter:

a) simbologias de representação gráfica; b) curvas de nível existentes e projetadas; c) indicação do norte;

d) vias de acesso ao conjunto, arruamento e logradouros adjacentes com os respectivos equipamentos

adjacentes com os respectivos equipamentos urbanos;

e) indicação das áreas a serem edificadas;

f) denominação dos diversos edifícios ou blocos; g) construções existentes, demolições ou remoções futuras, áreas non aedificandi;

h) escalas;

(40)

PLANTA BAIXA

 É um corte transversal à edificação, a uma altura de

1,50m. Através da planta baixa, podemos visualizar os ambientes que compõe o projeto.

(41)

PLANTA BAIXA – NBR 6492

g) marcação de projeção de elementos significativos

acima ou abaixo do plano de corte; h) indicação dos níveis de piso acabado; i) denominação dos diversos

compartimentos e respectivas áreas úteis;

 As plantas baixas, em geral, devem

conter:

a) simbologias de representação gráfica; b) indicação do norte;

c) eixos do projeto; d) sistema estrutural;

e) indicação das cotas entre os eixos,

cotas parciais e totais; áreas úteis;

j) marcação de cortes e fachadas; k) escalas;

l) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

cotas parciais e totais;

f) caracterização dos elementos do projeto:

- fechamentos externos e internos; - circulações verticais e horizontais; - cobertura/telhado e captação de águas pluviais;

- acessos e demais elementos significativos;

(42)

CORTES

 São elevações verticais feitas no sentido transversal e

longitudinal dentro da edificação, para medir as alturas dos elementos arquitetônicos, portas, telhados, escadas, rampas e outros.

(43)

CORTES – NBR 6492

Os cortes devem conter:

a) simbologias de representação gráfica;

b) eixos do projeto; c) sistema estrutural;

d) indicação das cotas verticais; e) indicação de cotas de nível em

osso e acabado dos diversos pisos;

- cobertura/telhado e captação de águas pluviais;

- forros e demais elementos significativos;

g) denominação dos diversos compartimentos seccionados; osso e acabado dos diversos pisos;

f) caracterização dos elementos do projeto:

- fechamentos externos e internos; - circulações verticais e horizontais; - áreas de instalações técnicas e de

serviços;

h) escalas;

i) notas gerais, desenhos de referência e carimbo;

j) marcação dos cortes transversais nos cortes longitudinais.

(44)

FACHADAS OU ELEVAÇÕES

 São elevações verticais, frontal, lateral ou posterior, para

(45)

FACHADAS – NBR 6492

 As fachadas devem conter:

a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma;

b) eixos do projeto;

c) indicação de cotas de nível acabado; c) indicação de cotas de nível acabado; d) escalas;

e) notas gerais, desenhos de referência e carimbo; f) marcação dos cortes longitudinais ou transversais.

(46)

PLANTA DE COBERTURA

 Este desenho define a situação do telhado, número de

águas, tipo de telha, lado da queda d´água e a largura do beiral.

(47)

PLANTA DE IMPLANTAÇÃO/LOCAÇÃO

 Define a situação do projeto em relação ao terreno,

(48)

PLANTA DE IMPLANTAÇÃO/LOCAÇÃO –

NBR 6492

 5.3.2.2 Planta de locação

A planta de locação deve conter:

a) simbologias de representação gráfica;

b) sistema de coordenadas referenciais do terreno, curvas de nível existentes e projetadas;

c) indicação do norte;

d) indicação das vias de acesso, vias internas, estacionamentos, áreas cobertas, platôs e ;

platôs e ;

e) perímetro do terreno, marcos topográficos, cotas gerais e níveis principais; f) indicação dos limites externos das edificações: recuos e afastamentos;

g) eixos do projeto;

h) amarração dos eixos do projeto a um ponto de referência; i) denominação das edificações;

j) escalas;

(49)

QUADROS RESUMO

 QUADRO DE ÁREAS - Legenda que apresenta a área do terreno, área

de construção e a área de permeabilidade (área de jardim).

 QUADRO DE ABERTURAS – Legenda a qual possui informações sobre

as aberturas, portas e janelas.Quando a referência é para janela, denominamos a sigla J , e para porta P.

(50)

PROJETO DE ARQUITETURA

 RESOLUÇÃO N° 169, DE 28 DE NOVEMBRO DE

1994

 Art. 3° - O Projeto de Segurança Contra Incêndio e

Pânico constitui-se basicamente dos seguintes documentos:

 V - No mínimo de 02 (dois) jogos completos das plantas  V - No mínimo de 02 (dois) jogos completos das plantas

de situação, baixas, cortes e fachada, com o projeto de segurança, elaborado em matrizes específicas ou sobre as plantas de arquitetura desde que a superposição dos sistemas fixos de segurança contra incêndio e pânico, não dificultem a análise do projeto, em conformidade com o Art. 11 da Resolução 142/94;

(51)

GLOSSÁRIO

 ABÓBADA – cobertura de secção curva.

 ADUELA – peça da grade ou marco da portas e

de janelas.

 AFASTAMENTO – distância mínima a ser

observada entre as paredes externas da edificação e os limites do terreno.

 ÁGUA - termo que designa o plano do telhado.

(quatro águas, duas águas, etc).

 ALINHAMENTO – linha legal que serve de limite

 BALANÇO – avanço da edificação sobre

alinhamentos ou recuos regulamentares.

 BASCULANTE – janela ou peça móvel em torno

de eixo horizontal.

 BEIRAL – parte saliente da cobertura.

 BRITA – pedra quebrada em tamanhos variáveis.  CALÇADAS – pavimentação do terreno, dentro

do lote.

 CALHA – conduto de águas pluviais.  ALINHAMENTO – linha legal que serve de limite

entre o terreno e o logradouro para o qual faz limite.

 ALVENARIA – conjunto de pedras, tijolos, blocos

ou concreto, com ou sem argamassa, para formação de paredes, muros etc.

 ÁREA TOTAL – soma de todas as áreas de uma

edificação, incluindo todos os pavimentos.

 ÁREA ÚTIL – superfície de utilização de uma

edificação fora as paredes.

 ARGAMASSA – mistura de aglutinante com areia

e água, suada para assentamento de tijolos, cerâmicas, rebocos etc.

 ASSOALHO – piso de tábuas. Soalho.

 CALHA – conduto de águas pluviais.  CASA GEMINADA – separada de outra

edificação com uma parede comum.

 CLARABÓIA – vão nas coberturas, em geral

protegido com vidros.

 CÓDIGO DE OBRAS – legislação vigente em

cada cidade, que determina

 as normas que o projeto arquitetônico deve

obedecer.

 COIFA – cobertura acima do fogão para tirar a

(52)

GLOSSÁRIO

 CORRIMÃO – peça ao longo e nos lados das

escadas servindo de apoio a quem dela se serve.

 COTA – indicação ou registro numérico de

dimensões.

 COTA DE COROAMENTO – ponto mais alto da

edificação, permitido pelo código de obras local.

 COTA DE SOLEIRA – nível mais baixo da

edificação, permitido pelo código de obras local.

 CROQUI – rascunho inicial de um projeto

 EMBOÇO – a 1ª camada de argamassa ou cal,

após o chapisco, que serve de base ao reboco.

 ESPELHO – face vertical de um degrau;

 ESQUADRIA – fechamento dos vãos; formada

por grade ou marco e folhas.

 ESTACA – peça de madeira, concreto ou ferro

que se crava no terreno

 como base da construção.

 FACHADAS – elevações das paredes externas de  CROQUI – rascunho inicial de um projeto

arquitetônico.

 CUMEEIRA – parte reta mais alta dos telhados

onde tem inicio as águas; a peça de madeira que a forma.

 DEMÃO – camada de pintura.

 DUPLEX – apartamento de dois pisos

superpostos.

 EDÍCULA – pequena casa; dependência para

empregados.

 EMBASAMENTO – parte inferior de um edifício

destinada à sua sustentação.

 FACHADAS – elevações das paredes externas de

uma edificação.

 FACHADA PRINCIPAL – voltada para o

logradouro público.

 FOLHA – parte móvel da esquadria.  FORRO – vedação da parte superior dos

compartimentos da construção.

 FUNDAÇÃO – conjunto dos elementos da

construção que transmitem

 cargas das edificações ao solo.

 GABARITO – medida que limita largura de

(53)

GLOSSÁRIO

 GALPÃO – construção aberta e coberta.  GRADE – elemento vazado que forma a

esquadria; marco.

 GUARDA-CORPO – parapeito; proteção

de um vão.

 JIRAU – pequeno piso colocado à meia

altura.

 JUNTA – espaço entre elementos.

 MARQUISE – balanço constituindo cobertura.  MEIO-FIO – bloco que separa o passeio da rua.  NERVURA – viga saliente ou não de uma

laje;quando oculta chama-se também viga chata.

 OSSO – sem revestimento. Medida no osso: antes

de feito o revestimento.

 PANO – porção de superfície plana de parede,

compreendida entre duas pilastras.

 PARAPEITO – resguardo de pequena altura, de

 JUNTA – espaço entre elementos.

 LADRILHO – peça de forma geométrica,

de pouca espessura, de cimento ou barro cozido, em geral destinado a pisos.

 LÂMINA – bloco vertical numa construção

de vários pavimentos.

 LANTERNIM – pequena torre destinada à

iluminação e ventilação.

 LONGARINA – viga.

 LOGRADOURO – espaço público (rua)

compreendido entre dois alinhamentos postos.

 PARAPEITO – resguardo de pequena altura, de

sacadas, terraços e galerias.

 PASSEIO – parte do logradouro público,

destinado ao trânsito de pedestre.

 PATAMAR – superfície intermediária entre dois

lances de escada.

 PÉ-DIREITO – distância vertical entre forro e

piso.

 PEITORIL – parte inferior da janela / distância

entre o piso e o início do espaço ocupado por ela.

(54)

GLOSSÁRIO

 PÉRGOLA – construção de caráter

decorativo para suporte de plantas,

 sem constituir cobertura.

 PILAR – elemento de sustentação

tendo secção quadrada ou retangular.

 PILASTRA – pilar incorporado à parede

e ressaltando.

 PLATIBANDA – coroamento de uma

edificação, formado pelo prolongamento das paredes externas, acima do forro.

 POÇO DE ILUMINAÇÃO/VENTILAÇÃO

– espaço destinado a ventilação e iluminação de ambientes (janelas).

 PORÃO – parte não usada para habitação,

sob o térreo.

 PILOTIS – elemento de sustentação de

um pavimento térreo; nome que se dá ao pavimento térreo quando aberto.

 PIVOTANTE – folha móvel em torno

de eixo vertical.

 PLANTA – projeção horizontal; vista

superior; projeção de um corte horizontal numa edificação.

 REBOCO – revestimento final de

argamassa.

 RODAPÉ – faixa de proteção entre a parte

inferior da parede e o piso.

 SANCA - moldura na parte superior da

parede, ligando-a ao teto.

 SOLEIRA – elemento localizado no piso, no

(55)

 SÓTÃO – espaço situado entre o forro e a

cobertura, aproveitável como dependência de uso comum de uma edificação.

 TALUDE _ rampa inclinada de um terreno,

normalmente feita pelo homem.

 TAPUME – vedação provisória usada

durante a edificação.

 TELHADO – cobertura onde se usam as

 TRELIÇA – armação de madeira

ou metal onde existem aberturas; viga.

 VARANDA – construção

protegida pelo prolongamento da cobertura.

 VÃO – abertura; distância entre

TELHADO – cobertura onde se usam as telhas.

 TERRAÇO – cobertura total ou parcial de

uma edificação, constituindo piso acessível.

 TESTADA – linha que separa o lote do

logradouro pública (rua).

 TRAÇO DE ARGAMASSA – proporção

entre seus componentes.

 VÃO – abertura; distância entre

Referências

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