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Escandinavia. Aluno:Dina Morgado Produção Alimentar em Restauração Regime Pós-Laboral 2017/2018. Pastelaria da Europa Docente: Teresa Santos

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Academic year: 2021

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Produção Alimentar em Restauração Regime Pós-Laboral 2017/2018

Pastelaria da Europa Docente: Teresa Santos

Ficha de Leitura

Escandinavia

Aluno:Dina Morgado 9889

Página de 121

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Declaração

“Declaro que este trabalho é integralmente da minha autoria, estando devidamente referenciadas as fontes e obras consultadas, bem como identificadas de modo claro as citações dessas obras. Não contém, por isso, qualquer tipo de plágio quer de textos publicados, qualquer que seja o meio dessa publicação, incluindo meios eletrónicos, quer de trabalhos académicos”.

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Indice

Introdução ………. 4

Enquadramento geografico ……….. 5

Economia ………. 6

Clima ……… 7

Historia ………. 8

Gastronomia ………. 9 - 10

Conclusão ………. 11

Bibliografia ……….. 12

Página de 123 terça-feira, 6 de Fevereiro de 2018

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Introdução

Esta ficha de leitura foi-nos proposta no âmbito da cadeira de Pastelaria do 2º ano do curso de Produção Alimentar em Restauração pela docente Teresa Santos.

Tem o intuito de apresentar a gastronomia da Escandinávia, expondo pontos como o enquadramento geográfico, os ingredientes mais utilizados e respetivas influências (clima, solo e história).

Para a elaboração desta ficha utilizei métodos de pesquisa bibliográfica através de documentos online, livros e artigos, reunindo a informação mais importante e interessante. Este trabalho tem ainda o objetivo de ganhar e dar conhecimento sobre a Escandinávia, principalmente a sua pastelaria, sendo explorada assim a sua história e cultura.

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Enquadramento Geografico

A Península Escandinava é uma península formada pela Noruega , pela Suécia e pela parte norte da Finlândia e ainda toda a Islândia.

É a maior península da Europa , com uma área aproximada de 777000 km.

Está rodeada pelo Mar Báltico a Leste, pelos estreitos de Oresund, Categate e Escagerraque assim como pelo Mar Norte e peloOceano Atlantico a Oeste, e ainda pelo Oceano glacial artigo a Norte. O maior rio da Escandinávia é o Rio Gota e o Rio Klarälven, perfazendo juntos 720 km.

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Economia

A Escandinávia possuem os índices de IDH mais elevados do mundo, uma vez que se inserem nas economias mais ricas à escala global.

No que concerne à crise financeira atual, o facto de se mostrarem resistência à mesma é, em grande parte, resultado de grandes crises anteriores sofridas nos anos 1980 e 1990, assim como das políticas fiscais que daí decorreram. Durante essas crises, estes países renovaram e modernizaram as suas economias, tendo isso constituído uma rotura com a regulamentação anterior e com os sistemas fiscais.

Muitas pessoas olham para estes países como uma espécie de compromisso entre o socialismo e o capitalismo, mas nem todos os casos são assim. Pelo contrário, é a combinação do extremo individualismo e de um Estado forte que moldou o terreno fértil para uma economia de mercado eficiente, menos dependentes de obrigações legais, práticas ou morais do âmbito familiar, tornando o povo mais flexível e disponível para o trabalho produtivo numa economia de mercado.

O desempenho económico também beneficiou com os baixos custos operacionais, geralmente proporcionados através da confiança social, do respeito às leis e dos baixos níveis de corrupção. Segundo alguns estudos, são considerados os países mais modernos e individualistas. Porém, notavelmente, estes países são caracterizados pela sua ampla confiança social.

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Clima

Cortada ao meio pelo circulo polar ártico, a Escandinávia possui um clima com as quatro estações bem definidas nas áreas mais ao sul, com um inverno muito frio e intensa precipitação de neve, com temperaturas entre -15 e -5 °C, um verão com temperaturas amenas e tempo menos chuvoso, com temperaturas entre 8 e 22 °C, uma primavera com temperaturas baixas entre os meses de março e abril, e com gradativa elevação em maio e junho, com médias entre 5 e 12 °C, com gradativa diminuição de chuva, e o outono tem aumento da chuva conforme o verão se distancia e diminuição das temperaturas, que ficam entre 0 e 10 °C.

No norte da região, especificamente nas áreas da Noruega, Suécia, Finlândia temos um inverno longo e muito frio, com temperaturas entre -35 e -20 °C, com intensa precipitação de neve, e um verão curto e ameno, com diminuição das chuvas e médias entre 5 e 15 °C.

Graças à corrente do Golfo , a Islândia e cidades do leste da região, como Oslo, Trondhein, Copenhaga, e capitais próximas ao Litoral, Helsinque como e Estocolmo possuem invernos relativamente amenos, levando em conta a posição geográfica da região.

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Historia

Existem poucos vestígios na Escandinávia da Idade da pedra, da Idade do Bronze ou da Idade do Ferro, exceto por algumas ferramentas desses materiais, algumas jóias, ornamentos e especialmente pedras com desenhos conhecidos como petroglifos.

No VII a. C., quando a renas e os caçadores se moviam para o norte da Escandinávia, as florestas foram desenvolvidas. A cultura Maglemoisense prevaleceu na Dinamarca e no sul da Suécia. No norte, na Noruega e na maior parte da parte norte da Suécia, viveu a cultura Fosna-Hensbacka, principalmente à beira da floresta. Os caçadores do norte seguiram os rebanhos e movimentos do salmão, movendo-se para o sul durante os invernos e para o norte nos verões.

Embora os escandinavos tenham entrado tardiamente na Idade do Bronze da Europa através do comércio, apresentam objetos ricos e bem preservados feitos de lã, madeira e ouro e bronze importados da Europa Central. Durante este período na Escandinávia, a primeira civilização avançada surgiu após a Idade da pedra nórdica. Os escandinavos adotaram muitos símbolos europeus e mediterrâneos ao mesmo tempo criar novos estilos e objetos. A influência estrangeira é atribuída ao comércio de âmbar, uma vez que o âmbar foi encontrado nas tumbas micênicas deste período é do mar Báltico. Vários petroglifos mostram navios e grandes formações rochosas conhecidas como navios de pedra indicam que o comércio por este meio desempenhou um papel de liderança em sua cultura. Vários petroglifos mostram navios cuja origem poderia ser mediterrânea.

O período que se seguiu à queda do Império Romano é conhecido como a era de ferro germânica houve um grande influxo de ouro para a Escandinávia, e há excelentes trabalhos desse material. Quando o Império Romano desapareceu, o ouro tornou-se escasso e os escandinavos começaram a fazer objetos de bronze revestidos de ouro, com elementos decorativos de animais entrelaçados de estilo escandinavo. As decorações da era de ferro germânica mostram animais com poucas correspondências anatômicas, mas mais tarde evoluem para formas com membros entrelaçados e entrelaçados, que são bem conhecidos na era viking. Durante esta era, os vikings saquearam, colonizaram e exploraram grandes áreas da Europa, Oriente Médio, Norte da África e América do Norte.

A Grande terra do Norte enfrentou a coalizão formada pela Rússia, Reino da Dinamarca, Noruega e Polônia de um lado e a Suécia, por outro. Começou com um ataque coordenado contra Suécia em 1700 e terminou em 1721 com o Tratado de Nystad e o Tratado de Estocolmo. Como resultado da guerra, a Rússia suplantou a Suécia como o poder dominante no Mar Báltico e tornou-se um dos protagonistas da política europeia.

Tanto a Suécia como a Noruega-Dinamarca mantiveram colônias fora da Escandinávia do século XVII ao século XX.

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Gastronomia

Não é de espantar que a gastronomia da região composta por Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca e Islândia tenha tudo a ver com o frio, já que, no inverno, esses países mal chegam a suportar 5ºC. Com temperaturas assim, optar por alimentos como batata, repolho e carnes de substância parece uma bela ideia para aquecer o corpo.

A manteiga e o creme de leite são as gorduras mais utilizadas. Cabe ainda mencionar seus queijos, como o curioso gjetost norueguês, queijo de cabra que combina sabores doces e salgados, e as mais de duzentas variedades de queijos de cabra ou de vaca, registradas na Suécia.

A confeitaria escandinava é bem variada. Ao lado dos biscoitos amanteigados dinamarqueses, encontram-se os morangos noruegueses, o arroz de leite creme de leite batido dinamarquês, a humilde sobremesa de pão preto com cerveja, bolos de gengibre, tortas de maçã ou empadinhas de compota de maçã.

Entre os doces e sobremesas são comuns na Escandinávia os biscoitos, bolos e pasteis: kaffebrød (pão para café), waffles, wienerbrød (pão vienense), marzipans, choklad biskvier (biscoitos de amêndoas com chocolate), biscoitos amanteigados, nougats, compotas de frutas silvestres, panquecas, torta de maçã, tusenbladstårta (torta mil folhas), pepparkakor (biscoitos doces apimentados) e o kanalkakor (biscoito de cinamomo).

Existem também uns biscoitos, que consistem numa mistura de canela, nozes e pimenta, podendo ser encontrados durante a quadra natalícia em toda a parte, para crianças e adultos.

Dessa época, é também tradicional o doce feito com uma massa semelhante à das panquecas. Possui, no entanto, uma forma de bola e é consumido com geleia e açúcar. Existem referências a este doce desde século XVI.

Os artigos mais diferenciados são sempre importados, os países nórdicos costumam dar maior predileção a produtos orgânicos e ecológicos quando escolhem o que vem de fora.

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Conclusão

Nesta ficha de leitura apresentamos assim, uma breve abordagem sobre a pastelaria da Escandinávia , aliada à sua história, geografia e cultura.

Conseguimos concluir os objetivos pois adquirimos novo conhecimento sobre a região, que irá ficar retida de modo a nos ajudar futuramente se for necessário.

Concluímos assim que a pastelaria da Escandinávia existe à muitos anos, e tem se vindo a desenvolver apesar de alguns costumes se terem perdido, ultimamente terão voltado com novas abordagens e invenções por chefes atuais.

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Bibliografia

https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_nórdico

Wallin Claudia, Um pais sem excelências e mordomias. Editora Geração. Guimarães Paulo, Os escandinavos. Editora Contexto

http://denmark.dk/pt/estilo-de-vida-pt/comidas-e-bebidas/a-nova-cozinha

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Referências

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