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Determinação do Índice do Custo de Vida da cidade de Guarujá ICV UNAERP JR.

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Guarujá – ICV UNAERP JR.

Bruno Silva de Jesus

Discente do curso de MBA em Gestão Estratégica USP – Universidade de São Paulo

brunotma@hotmail.com Rubens Carneiro Ulbanere

Orientador e docente do curso de Administração UNAERP Campus Guarujá

rulbanere@unaerp.br

Resumo

A cidade de Guarujá, conhecida pelo seu talento turístico, tem aproximadamente 290.000 habitantes, conforme o IBGE (2010). O município não contava com um indicador de preços e específico do custo de vida, sendo que os empresários e demais usuários utilizavam outros índices para planejar o custo dos seus produtos e serviços. Há uma discussão histórica quanto à flutuação dos preços durante a temporada, pois há argumentos de que nesse período os preços ofertados são elevados de forma indiscriminada. O principal objetivo deste projeto foi conceber e instalar o cálculo do índice do custo de vida para a cidade, divulgando-o de forma sistemática. No meio empresarial, o objetivo é sensibilizar os formadores de preços, no sentido de manter a credibilidade da população e principalmente do turista. Outros objetivos são igualmente relevantes, como a inserção dos alunos da UNAERP Campus Guarujá, na prática da pesquisa científica. O indicador criado e implantado foi intitulado ICV-UNAERP JR, tendo sido montado conforme a metodologia consagrada para cálculos de índices de preços. Os principais resultados mostram que o custo de vida na cidade de Guarujá vem sendo equiparado à média dos indicadores de preços consagrados no Brasil. No período de janeiro de 2010 até dezembro de 2010, o ICV UNAERP JR alcançou 6,96%, inferior à média dos indicadores, a qual atingiu 7,79%. Os demais indicadores de preços utilizados para a comparação, acumulados no período, apresentaram flutuação entre 5,90% (IPCA-IBGE) e 11,32% (IGPM-FGV).

Palavras-chave: Custo de vida, indicadores de preços, inflação.

1. Introdução

Conforme mostra KIRSTEN (1985), quando o governo publica o resultado de um indicador de inflação, há a nítida constatação de que na prática, o desgaste monetário é maior. E essa questão é que preocupa a sociedade, pois há perda real no poder aquisitivo do trabalhador, segundo os estudos de BARBOSA (1999), ESCODA (2001) e MININE (2003).

A inflação assumida pelo órgão público tem seu efeito a partir dos aumentos de preços aos consumidores, mas, seu alcance e influência são variáveis segundo as rendas de cada grupo de pessoas e seus usos e

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costumes, além de outros fenômenos econômicos e sociais que estão envolvidas no processo, como evidenciam os estudos de BAER (1987), FGV (1998) e (2003) e o COFECON (2003).

O embasamento teórico da pesquisa pode ser explicado mediante os seguintes e principais argumentos, que de forma constante e freqüente, são apresentados pelos trabalhadores em discussões sobre seus dissídios coletivos de trabalho: a) O cálculo da inflação adotado pelos órgãos públicos para o universo nacional, pode não representar a variação do custo de vida em um universo local e regional, conforme comentam o DIEESE (2003) e CITARA (1991); b) O dispêndio inicial de uma família nas rubricas básicas se altera de modo a comprometer os níveis de alimentação, que distancia cada vez mais os salários da evolução dos preços; c) Há significativa movimentação dos pesos entre as rubricas básicas geradas pelos efeitos e distorção da política econômica, provocando dificuldades sociais à população de baixa renda e d) A identificação de um indicador de preços equilibrado (para correção salarial), poderia atenuar os indesejáveis efeitos da inflação (teórica e prática) sobre as famílias de baixa renda, no sentido de que elas poderiam reaver parte dos níveis de compras, especialmente na rubrica alimentação.

Outra questão relevante se refere a permanente discussão de que, em época de temporada, uma vez que a cidade de Guarujá tem o seu talento natural apoiado no turismo, os custos de produtos e serviços são elevados, ocasionando o afastamento do turista das compras.

Esses contínuos questionamentos e a importância desses indicadores para os profissionais e administradores, conforme mostra PAIXÃO (2002), é que motivaram a realização deste trabalho, que contém pelo menos quatro objetivos principais.

a) Instalar um indicador de custo de vida para a cidade de Guarujá, que seja compatível com os preços reais que interferem na vida cotidiana dos moradores e turistas;

b) Comparar os resultados com os principais índices de preços oferecidos pelas instituições consagradas no Brasil;

c) Desenvolver a cultura e o potencial da pesquisa científica dos alunos da UNAERP Campus Guarujá, possibilitando um aprendizado prático, permitindo a manipulação de indicadores econômicos e sociais;

d) Divulgar os resultados, sistematicamente, na mídia regional, eletrônica, falada e escrita, conscientizando a população guarujaense sobre a inflação real da cidade. Estudar os efeitos desse índice sobre a faixa de renda em estudo.

Embora com 290.000 habitantes, segundo o IBGE (2010), a cidade de Guarujá não contava com um índice que permitisse a medição do incremento de preços.

Com a instalação da UNAERP Campus Guarujá, no ano de 1999, diversas pesquisas foram implementadas, sendo que aquelas de caráter sócio-econômicas tiveram a implantação a partir do ano de 2003.

Além dos objetivos específicos sobre o ICV-UNAERP JR este artigo tem também o caráter de registro histórico, sobre o aspecto inédito desta pesquisa, assumida pela UNAERP Campus Guarujá, com a qual procura

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atender os interesses dos munícipes, classe empresarial e turistas, mantendo o indicador em operação, desde sua implantação.

2. Metodologia.

Foram considerados os seguintes elementos para a determinação do índice do custo de vida da cidade de Guarujá. O índice foi implantado com a nomenclatura ICV - UNAERP JR.

2.1. Renda familiar.

Os cálculos foram baseados em famílias com renda de até cinco salários mínimos.

2.2. Rubricas para a pesquisa de preços.

Foram consideradas as seguintes rubricas consagradas para a determinação de indicadores de preços: Alimentação, Despesas Pessoais, Educação, Habitação, Saúde, Transporte e Vestuário. Podem ser destacados os seguintes grupos de produtos e serviços que compõem cada rubrica: Alimentação - cereais, vegetais, enlatados, embutidos e carnes em geral; Despesas Pessoais - lazer e higiene pessoal; Educação - mensalidades e materiais escolares; Habitação - produtos de limpeza, hotelaria, aluguel, gás de cozinha e eletrodomésticos; Saúde - medicamentos, consultas médicas e planos de saúde; Transporte - combustível, passagem aérea, ônibus urbano e preços de carros populares e Vestuário - calçados e roupas em geral. Os produtos e serviços inclusos nesses grupos são considerados essenciais para a sobrevivência dos guarujaenses, possuidores de renda mensal até cinco salários mínimos.

2.3. Produtos, serviços e preços.

Para a pesquisa no mercado fornecedor, foram definidas três fontes dos produtos e serviços catalogados, instalados na região de consumo da preferência das famílias na faixa de renda estipulada. Dessas fontes, foram obtidas as médias de preços, os quais foram comparados de um mês para o outro.

2.4. Pesos dos produtos, serviços e rubricas.

Foram considerados os pesos das rubricas, de acordo com os cálculos do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, conforme a Tabela 1.

Tabela 1 – Rubricas e Pesos

Rubrica Peso (%) Alimentação 30,00 Habitação 27,00 Educação 3,00 Transporte 17,00 Despesas Pessoais 9,00 Saúde 9,00 Vestuário 5,00 TOTAL 100,00 Fonte: IBGE (2.000)

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2.5. Coleta de dados, cálculo e divulgação dos resultados.

A coleta dos dados é realizada mensalmente, em geral, no final do mês. Em seguida, são realizados os cálculos e divulgados até o dia 15 do mês subsequente. Foram catalogadas três fontes de preços para as regiões conhecidas como “centro e orla” da cidade de Guarujá e do Distrito de Vicente de Carvalho.

3. Resultados e discussão.

Nesta seção serão apresentados os resultados de acordo com o padrão das informações divulgadas no formato mensal. Como se trata da análise de um período – de julho do ano de 2011 até o mês de junho do ano de 2012, foram considerados alguns trechos das análises, para que os leitores possam ter contato com as principais possibilidades de interpretação.

3.1. Análise dos principais indicadores brasileiros. Inflação acumulada de julho de 2011 até o mês de junho do ano de 2012.

Conforme pode ser verificado na Tabela 2, a média de inflação no Brasil atingiu 5,26% no período. O índice geralmente utilizado pelo governo brasileiro – IPCA-IBGE atingiu valor abaixo da média, alcançando 4,92%.

Conforme o índice ICV-DIEESE, a inflação atingiu 6,41%, representando o indicador mais elevado no período.

O ICV-UNAERP JR apresentou uma elevação de preços da ordem de 4,13%.

Tabela 2. Principais indicadores, acumulado e média, (%), Julho de 2011 à Junho de 2012.

2011 2012

INDICADORES Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun IGP-DI FGV -0,05 0,56 1,31 1,72 2,16 1,99 2,30 2,37 2,94 3,99 4,94 5,66 IGPM - FGV -0,12 0,32 0,97 1,51 2,01 1,89 2,15 2,09 2,52 3,40 4,45 5,14 INPC - IBGE 0,00 0,42 0,87 1,19 1,77 2,29 2,81 3,21 3,40 4,06 4,63 4,91 IPCA - IBGE 0,16 0,53 1,06 1,50 2,03 2,54 3,11 3,57 3,79 4,46 4,83 4,92 IPC FIPE 0,30 0,69 0,94 1,34 1,94 2,57 3,24 3,17 3,33 3,81 4,17 4,41 IPC FGV -0,04 0,36 0,86 1,12 1,66 2,46 3,29 3,54 4,16 4,70 5,25 5,36 ICV DIEESE 0,44 0,83 1,53 1,84 2,37 2,88 4,24 4,38 4,99 5,71 6,16 6,41 MÉDIA 0,10 0,53 1,08 1,46 1,99 2,37 3,02 3,19 3,59 4,30 4,92 5,26 ICV UNAERP JR. 0,06 0,44 1,31 1,67 2,17 1,92 2,05 2,20 2,52 3,22 3,81 4,13

3.2. Interpretação dos resultados e principais ocorrências. 3.2.1. Mês de julho de 2011.

A inflação em julho de 2011 foi de 0,06%. Considerando-se a renda familiar de R$ R$ 2.458,09 no mês de junho de 2011, esse aumento de preços representa uma perda de R$ 1,47. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual em julho deveria ser de R$ 2.459,56.

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3.2.2. Mês de agosto de 2011.

O custo de vida nesse mês foi inflacionado em 0,38%. Considerando-se a renda familiar de R$ 2.458,09 no mês de julho, esConsiderando-se aumento de preços representa uma perda de R$ 9,35. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual em agosto deveria ser de R$ 2.468,91.

3.2.3. Mês de setembro de 2011.

Em setembro de 2011, o custo de vida aumentou em 0,87%. Esse acréscimo corresponde a uma perda na renda da ordem de R$ 21,48. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual deveria ser de R$ 2.490,39.

3.2.4. Mês de outubro de 2011.

Foi de 0,35% o aumento nos preços. Considerando-se a renda familiar de R$ 2.490,39, no mês de setembro, esse aumento de preços representa uma perda de R$ 8,72. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual deveria ser corrigida para R$ 2.499,11.

3.2.5. Mês de novembro de 2011.

A inflação no mês de novembro de 2011 foi de 0,49%. Considerando-se a renda familiar de R$ 2.499,11 no mês de outubro, essa inflação representa uma perda de R$ 12,25. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual deveria ser de R$ 2.511,35.

3.2.6. Mês de dezembro de 2011

No mês de dezembro de 2011, a inflação foi de (-)0,24%. Com base na renda familiar de R$ 2.511,35 no mês de novembro, essa diminuição de preços representa um ganho de R$ 6,03. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual deveria corrigida para R$ 2.505,33.

3.2.7. Mês de janeiro de 2012.

Foi de 0,13% o aumento de preços no mês de janeiro de 2012. Isso significa que houve uma perda de R$ 3,26. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual deveria ser de R$ 2.508,58.

3.2.8. Mês de fevereiro de 2012.

No mês de fevereiro de 2012, a inflação foi de 0,14%. Com base na renda familiar de R$ 2.508,58 no mês anterior, esse aumento significa que houve uma perda de R$ 3,51. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual deveria ser corrigida para R$ 2.512,09.

3.2.9. Mês de março de 2012.

No terceiro mês de 2012, houve a inflação foi de 0,32%. Isso significa que houve um acréscimo de R$ 8,04. Com base na renda familiar de R$ 2.512,09 no mês de fevereiro. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual deveria ser corrigida para R$ 2.520,13.

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3.2.10. Mês de abril de 2012.

A inflação do mês de abril de 2012 foi de 0,68%. Considerando a renda familiar de R$ 2.520,13 no mês de março, essa inflação representa uma perda de R$ 17,14. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual deveria ser corrigida para R$ 2.537,27.

3.2.11. Mês de maio de 2012.

O custo de vida no mês de maio de 2012 foi inflacionado em 0,57%. Com base na renda familiar de R$ 2.537,27, essa inflação representa uma perda de R$ 14,46. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual deveria ser corrigida para R$ 2.551,73.

3.2.11. Mês de junho de 2012.

No sexto mês de 2012, o índice de custo de vida na cidade de Guarujá aumentou 0,31%. Considerando a renda familiar de R$ 2.551,73, essa inflação representa uma perda de R$ 7,91. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual deve ser corrigida para R$ 2.559,64.

Tabela 3. ICV UNAERP JR, renda inicial corrigida conforme o acumulado de julho de 2011 a junho de 2012, (%), base R$, Guarujá, SP.

Renda Índice do mês (%)

Renda Inicial R$ 2.458,09 - Acumulado (%)

Julho 2011 R$ 2.459,56 0,06 0,06 Agosto 2011 R$ 2.468,91 0,38 0,44 Setembro 2011 R$ 2.490,39 0,87 1,31 Outubro 2011 R$ 2.499,11 0,35 1,67 Novembro 2011 R$ 2.511,35 0,49 2,17 Dezembro 2011 R$ 2.505,33 (-) 0,24 1,92 Janeiro 2012 R$ 2.508,58 0,13 2,05 Fevereiro 2012 R$ 2.512,09 0,14 2,20 Março 2012 R$ 2.520,13 0,32 2,52 Abril 2012 R$ 2.537,27 0,68 3,22 Maio 2012 R$ 2.551,73 0,57 3,81 Junho 2012 R$ 2.559,64 0,31 4,13

4. Significado da inflação acumulada na cidade de Guarujá, no período de julho de 2011 até junho de 2012.

Conforme pode ser constatado na Tabela 2, o índice acumulado de maior percentual em foi o ICV DIEESE, alcançando 6,41% no período. Em seguida, foi anotado o indicador IGP-DI-FGV, com 5,66%. A média do custo de vida, conforme os vários indicadores estudados atingiu 5,26%.

A média constatada na cidade de Guarujá, representando o ICV-UNAERP JR de 4,13%

Os demais indicadores de preços utilizados para a comparação, apresentaram flutuação entre 4,92% (IPCA-IBGE), 5,36% (IPC-FGV), 4,41%

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(IPC-FIPE), 5,15% (IGPM – FVG) e 4,91% (INPC-IBGE) superiores ao indicador ICV-UNAERP JR, de 4,13%.

O acompanhamento na formação dos preços na cidade de Guarujá permitiu o destaque das seguintes análises sobre o mercado e da própria conjuntura econômica. Nos últimos anos, isto é, a partir do ano de 2004 até a metade do ano de 2012, inúmeras redes de supermercados foram instaladas na cidade de Guarujá. Esse fato é relevante, pois com a população residente em torno de 290.000 habitantes, como mencionado, o equipamento de oferta de produtos e serviços disponível torna-se de grande envergadura, para suprir os efeitos da demanda apenas em épocas de temporada. Com esse efeito, as redes e o mercado instalaram verdadeiras guerras de preços, para a conquista da preferência do consumidor.

Como essas ocorrências são permanentes, tem sido observadas flutuações de preços muito expressivas. Há produtos na área de laticínios e embutidos, cujas diferenças de preços ultrapassam 70,0% entre os mercados.

Outro ponto relevante nessas apreciações é que a renda da cidade de Guarujá pode ser considerada baixa, se comparada com outros municípios próximos, como é o caso da vizinha cidade de Santos. Conforme a Fundação Seade (2010), a cidade de Santos conta com aproximadamente 433.000 habitantes. Enquanto essa cidade apresenta o PIB per capita de R$ 47.108,41, representando 6,00206% sobre as exportações do estado de São Paulo, a cidade de Guarujá perfaz 0,290700%, com o PIB per capita de R$ 9.800,14. Esse indicador representa que a renda da cidade de Guarujá é 4,8 vezes inferior a renda da cidade de Santos. Portanto, o esforço em obter a preferência do cliente – em todas as faixas – faz com que os empresários apliquem de forma permanente campanhas oferecendo descontos.

6. Conclusões.

Conforme o cronograma e metodologia adotados para a realização desta pesquisa, observa-se que no período de doze meses, entre julho de 2011 a junho de 2012, o ICV UNAERP JR apresentou o acumulado de 4,13%, inferior à média nacional, que foi de 5,26%.

Os demais indicadores de preços utilizados para a comparação, apresentaram flutuação entre o mínimo de 4,41% (IPC-FIPE) e 6,41% (ICV DIEESE).

O ICV-UNAERP JR. foi de 4,136% adequado à média nacional, que foi de 5,26%.

7. Referências aplicadas e selecionadas.

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Referências

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