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A Rede Brasileira de Química Verde

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Academic year: 2021

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A Rede Brasileira de Química Verde

Eduardo Falabella Sousa-Aguiar

Escola de Química/UFRJ e CENPES/Petrobras

Maria de Fátima Ludovico (PUC), José Osvaldo Beserra Carioca (UFCe), Peter Seidl (EQ/UFRJ), Felipe Cardoso

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I – Histórico

No caso do Brasil, o sétimo princípio - uso de matérias-primas renováveis

destaca-se como uma grande oportunidade estratégica para o país destaca-se indestaca-serir e até liderar segmentos relacionados a diversas áreas da Química Verde em nível mundial.

Em consonância com as diretrizes da Política de Desenvolvimento Produtivo e com as metas do Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para 2007-2010 , o MCT encomendou ao Centro de Gestão e Estudos Estratégicos – CGEE um estudo prospectivo para servir de base a uma proposta de estruturação da Rede Brasileira de Química Verde.

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Rede Brasileira de Química Verde (RBQV)

Direcionadores estratégicos Visão 2030

Ser referência mundial no desenvolvimento de produtos e processos limpos de acordo com os princípios da Química Verde, visando reduzir o impacto dos atuais processos químicos no meio ambiente nacional e contribuindo para que o país tenha um modelo de desenvolvimento industrial sustentável, no médio e longo prazo.

Missão

assumir o papel e a responsabilidade de mobilizar e desenvolver no médio e longo prazo a competência científica e tecnológica do país para a geração de inovações tecnológicas em Química Verde, visando reduzir impactos ambientais e alcançar a sustentabilidade ambiental, social e econômica.

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Rede Brasileira de Química Verde (RBQV)

Temas estratégicos

Biorrefinarias: rota bioquímica

Biorrefinarias: rota termoquímica

Alcoolquímica Sucroquímica Oleoquímica Fitoquímica Conversão de CO2 Energias renováveis

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Estruturação da Rede Brasileira de Química Verde

REDE DE LABORATÓRIOS ASSOCIADOS NÚCLEO DE PROJETOS CONSELHO EXECUTIVO COORDENAÇÃO DA REDE BRASDILEIRA DE QUÍMICA VERDE (RBQV) NÚCLEO DE CERTIFICAÇÃO E REGULAÇÃO (NRC) ESCOLA BRASILEIRA DE QUÍMICA VERDE (RBQV) NÚCLEO DE SERVIÇOS

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● A Rede será gerenciada por um Comitê Gestor composto pelo Coordenador Geral da Rede e pelos Coordenadores de suas unidades constituintes.

● O Comitê Gestor, por sua vez, responderá a um Conselho Executivo com representação paritária de:

● coordenadores da Rede;

● comunidade científica e tecnológica;

● órgãos da administração federal

● empresas, que serão partes ativas na definição de orientações

estratégicas para P,D&I e procedimentos de avaliação para o desenvolvimento da Química Verde no país.

● As atribuições e responsabilidades são apresentadas a seguir...

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Participação de especialistas representantes do governo, da academia e da indústria.

Foram contempladas 5 dimensões:

Infraestrutura

Recursos humanos

Processo de inovação em rede

Transferência tecnológica e científica

Percepção de valor pela sociedade

Em 3 horizontes temporais:

Curto prazo: 2010- 2015 Médio prazo: 2016 -2025 Longo prazo: 2026-2030

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II – Novas ações

Foi elaborado um plano de comunicação baseado nos conceitos de:

A. A visão de “relações públicas”, ou seja, uso dos

acadêmicos como “influenciadores técnicos”;

B. Aplicação de Novas Tecnologias de Comunicação e Informação, o que implica o uso de redes sociais;

C. Aplicação do conceito de Marketing Verde, envolvendo as premissas de Ecovantagem e Ecoeficiência;

D. A criação de um novo conceito de marketing doravante denominado de “Marketing Telúrico”, usando princípios éticos (Nietsch) e sustentáveis;

E. Criação do site “RBQV” que aplicará o conceito de

“inteligência coletiva em rede” (Pierre Levy).

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Dentre as ações que estão sendo levadas a cabo podemos destacar:

A. A instalação da sede da RBQV na Escola de Química;

B. A consolidação do Plano de Comunicação;

C. A realização do III Encontro Técnico de QV, o qual dará subsídios para a criação das plataformas de projeto;

D. O levantamento de patrocinadores e financiamentos;

E. A consolidação do site “RBQV”

http://ec2-50-112-51-137.us-west-2.compute.amazonaws.com/PerfilPesquisa.aspx

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A proposta é de atacar 3 grandes núcleos, a saber:

A. A expansão da Escola Brasileira de QV – a) parceria com

o governo do estado, curso de QV para docentes de nível médio, b) Curso de QV para países lusofônicos.

B. A criação do “Selo Verde”, em parceria com o Inmetro.

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A. A instalação de uma Rede de Projetos, cobrindo as seguintes áreas:

1. Bioéteres – DME, di butil éter

2. Oleoquímica – Hidrogenação de óleos usados 3. Sacarificação de materiais lignocelulósicos

4. Agregação de valor a resíduos de biomassa

5. Bioprodutos petroquímicos (ácido fórmico, ácido acético, butanol).

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