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Fundador: Pedro Correia da Silva. litiea do govern o. de vista doa interesses geraes do paiz,!

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REDACTOR PRINCIPAL — ANNIBAL SOARES

37.° anno

GEKBRADOR-LI]

DIRECTOR —ALVARO PINHEIRO CHAGAS

Administrador

Luiz Augusto o-amorim

TELEPHONE N.' 117

Assignaturas em Lisboa 1 mPtt.l.M.M.K

3 meras »•••••••

300 réis Annuncios, linha.,

900 • Annunclos mundanos, Hnha.. Avulso 10 réis

Communicados e outros artigos, contractam-sê na administrado.

20 réis 40 »

Fundador: Pedro Correia da Silva

Quinta-feira, 24 de janeiro de 1907

SECRETARIO DA REDACÇlO — LUIZ TRIGUEIROS

N.' 12:134

A-ssignatTtras nas províncias - j Editor responsável

JAYME ARTHUR TAVEIRA VALENTE 3 oiezes, pagamento adiantado 10150

A correspondência sobre a administração, ao administrador do DIÁRIO lILUSTRADO, travessa da Queimada, 35 a J*, e ruaila Barroca, 130.

Typographia e imprtêêâo] 85—Travessa da Queimada—87 4T3 A obra do governo go, aue isodii

subitamente inãLsoosto com um facto que, aliás, parece devia re#osijar-nos a

O melhor q»e costumava acontecer

chegado ao fira delia a quem se

nao foi senão um brilhante so eminente correligionário sr. Mello e producçlo dupla da que obtivera até en Mott fiáAicuffipictos que o So^aa-

sr. ministro da guerra emprehendeu, no intuito de estimular o espirito pa- triótico dos soldados e de familiarisr o

Não se pôde dizer que para o go- verno, e consequentemente para o paiz, vá correndo pouco propicio este começo de anno, que nós, mettendo- nos a adivinhos, logo desde o princi- pio nos prrmittimos agoirar em bem, pelos signaes certos que nos deixou o agonisar do outro

Volvidas apenas tres semanas deste primeiro raez de 907, já quatro factos de altíssima significação e, alguns d'el- les, de capital importância, podemos assignalar aqui hoje, como tendo-se produzido em irrecusável proveito na- cional.

Um merecedor, sem duvida, da in- sistência com que a elle nos temos re- ferido, porque é sempre grato relem- brar os acontecimentos felizes, é o que diz respeito ao orçamento para o exer- cício futuro, e aos seus resultados tra- duzidos n'um decrescimento muito con- siderarei do deficit.

Já entre as opposições existe quem, Inibi

todos, seja' qual fôr o partido politico em que militamos, comece a desdenhar do orçamento, arriscando até que esse decrescimento do deficit não coustitue novidade na nossa administração pu- blica.

Decerto não. Até já teera apparecido orçamentos sem deficit e algumas ve- zes, mesmo, orçamentos com saldo, que por irrisão se chama... positi- vo.

Mas vá lá a gente lèr taes calhama- ços!

••

>r ai

abalançava a tal tarefa, era, não en- tendido uma virgulai

Todos sabem, por constar cá fora, os tratos a que se davam os ministros da fazenda e os mais graduados func- cionarios da sua secretaria, para con- seguirem que o primeiro levasse ás Ca- maras um orçamento, não muito alar- mante na verba amarga do deficit... Os mais conhecedores do assumpto é que viam os cordel linhos dessa ma- gica administrativa; os outros, só va- gamente suspeitavam das mazellas, em que todavia não logravam por o de- do,..

Encontravam-6e n'esse assumpto era jogo, a par das conveniências nario- naes, interesses divergentes de súbdi- tos de paizes estrangeiros: tanto bas- tava para que a questão assumisse um aspecto melindroso, em que não seria exaggerada toda a prudência a empre- gar na sua solução.

O governo houve-se de tal modo, que poude submetter ao parlamento uma proposta, que parece conciliar os di- reitos de todos, mas sobre a qual nem sequer julgou necessário ouutil fazer questão poíitica.

E assim se põe termo a ura proble- ma, que, por vezes, chegou a ser con- siderado grave e apresentado com esta côr pela imprensa de Lisboa.

À crise vinícola—que envolve, por- Relativamente ao espanto apparen- tado pelos adversados do governo, ape- nas queremos aproveital-o como sym- ptom* que é, da contrariedade crue fhes causou um factotão abonatorio das6ás, honestas e efGcazes normas governati- vas d'este primeiro ministério regene- rador-liberal.

Um outro successo, que muito lison- jeia os amigos do governo, é o cami- Hho tomado pela qnestão dos sanató- rios da Madeira, questão <iue, como é sabido, preoccupou grandemente os dois gabinetes predecessores do ac- tual.

Nada d isso se verifica no orçamen- to que ha poucos dias apresentou na oamara dos deputados o sr. conselhei- ro Driesel Schroeter.

Basta saber lêr e contar corrente- mente, para que cada um possa com- pulsar esse documento, e achar a ra- zão da nova situação financeira a que elle dá logar.

A diminuição no deficit, que as opposições fingem receber com des- crença, resalta de um simples confron- to entre o orçamento dc agora e qual-

quer dos que o precederam.

Por ahi se verá onde houve os cór- tes de despezas, onde foram buscar-se

novas receitas, e qual foi, assim, a ori- gem d'esta tendência agora acenada para o equilíbrio orçamental,

ventura, a mais aguda e difficil das questões económicas narionaes, encon- tra-se, felizmente, em ria de resolu- ção.

Já todos fazem justiça, não só ás boas intenções que o governo póz no assumpto, mas até á fórma como obje- ctivou na proposta esses sinceros in- tuitos de bem servir o paiz.

Nos primeiros dias, ainda pareceu que nem em materia tão grave se po- riam de parte as retaliações politicas. Esse receio desvaneceu-se, porém, e o sr. ministro das obras publicas pôde agora ver como geralmente se presta homenagem ao 6eu zelo, ao seu talen- to e ás suas preciosas faculdades de es- tadista, tão claramente evidenciadas na sua proposta de lei, de cuja execn- çáo, estamos certos, hào-de resultar para a vinicultura nacional os maiores e mais promptos benefícios.

Finalmente, um acontecimento re- cente cumpre ainda registar, como de- nunciando, da parte do sr. conselheiro Vasconcellos Porto, uma funda dedica- Sio pelas cousas do exercito e a posse e raras qualidades de organisador, de que mormente carece quem haja de di- rigir a pasta da guerra,

Referimo-nos, como o leitor já com- prehendeu, á parada militar de domin

tio.

A oração do nosso iliustre amigo, foi, O reclamo fez sensação, tanto mais como de oostume, um modelo de dare- que... foi gratis.

za e de proficiência, desfazendo em j D'estas reclamos — o que lhe fes o poucas mas convincentes e incisivas pa- sr. Luiz Gama e o que lhe fizemos ago- exercito com O povo, lazendo que osra lavras a argumentação que contra o ra nós reproduzindo as palavras do il- instituição não seja mais, como até i projecto da contabilidade deduzira o sr. I lustre deputado — não apanhara ainda aqui, uma especic de casta, que OS OU- José d'Alpoim. a União Fabril,

tras classes vêem como estranha ás suas o brilhante discurso do sr. Mello e E estes são os melhores. Não custam preoccuuações, aos seus interesses e s.ouaa i»P"S"inou profundiBsimtmente nada e toda a gente fala n'elle..

aos cuiuados quotidianos da sua vida. a ca«ara toda- _ 1 Q #udai caBpe + ingubititHÍvel col_

O exilo d'essa festa cousolou pro- fundamente todos quantos desejam ver o exercito no pé em que elle deve ser collocado, como uma emanação do pró- prio povo, com elle irmanado, e tido como nma parte desse mesmo povo, á qual se confiaram as armas para a de- feza sagrada da independência da pa- tria.

Tudo isto são bem os prognósticos d'uma idade nova, porque não se an- dava acostumado, entre nós, a tantos aconterimeutos felizes, accumulados

Ora sejamos justos...

Afinal o ar. Alpoim não completara

lega Vanguarda dis que todos os homens dignos d'esse nome se devem levantar

litiea do govern o no sabbado o seu discurso sobre conta- i contra a politica do governo.

bilidade publica. O que eahiu no Dia Exe«pl«» de homens dxgnos d esse no- foi apenas a primeira parte. A segunda | ™ quo est ao preparados para se levan- parte sahiu honte», pois foi na «,s.3o tar contra es,a politica :

de hontem que o iliustre estadista fex ! -D- f*1»/'» da Conceiçlo, collabo-

aa largai considerações de caracter fi- radora da \anguarda.

nanceiro, que annunoiara no começo do . J ~D ?eatn. S.Iva, rev luc.onana

sea discurso. 1 darD" doi M"tr0" .

Por emquanto não ha mais...

Conde de Val Flôr

Partiu hontem para S. Thomé a bor- Damos a mão á palmatória e reconhe-

cemos que, afinal, o chefe da diasiden- cia podia perder atempo a

oitava vez, o chá da Concentração,

ferver,'pela vis-

0 sr. Julio Vasques, o grande paladi- no da causa do Douro, que tão dedica- damente vem trabalhando de ha muito pelos interesses d'aquella região du- riense, pronunciou um discurso ver- dadeiramente modelar, pelo profundís- simo conhecimento que tem do assum- to que se discutia, pelo desassombro, onestidade e clareza com que emittiu e justificou as suas opiniões, e pela sin- ceridade com que scube fazer justiça ás intenções dos quo na realidade desejam ver resolvida, a contento de todos, esta

dezenas, indo incidir, alegres e sonoibs, rosto risonho c.a aldeã boquiaber- no

ta.

I

importantíssima questão.

Pondo de parte todos e quaeaquer in- tuitos politicos, não limitando a ana- lyse do projecto ao ponto de vista rea- crictos de interesses regionaes mas an- tes encarando-o largamente sob o ponto de vista doa interesses geraes do paiz, o sr. Julio Vasques, qua é um dos mais valiosos e dedicados membros do parti- do regenerador, justificou largamente as emendas que apresentou ao projecto. Na respectiva secção encontram ob nossos li itores um extracto dos discur- sos dos illustres deputados.

E para pagar as galanterias de que alvo, resolve-se a enfeitar o chapéo

secções com o necessário desenvolvi- mento, afim de fornecer aos seus lei- res noticias de tudo quanto de interes- sante se passe no paiz e no estranjeiro. d'aquelle que mais lhe

E entre muitos, historia velha, ha-de haver sempre um preferido...

Centro regenerador-liberal

Eduardo Segurado

Na séde d este centro regenerador- liberal, um dos mais concorridos do nosso partido, rcalisou-se ha dias uma reunião plenaria para eleição dos cor- pos gerentes.

A reunião foi presidida pelo sr. Jay. me da Restauração de Mello Marques, e secretariado úelos srs. José Gonçal- ves Freitas e Francisco Antonio Va-

lente i eis. im «u-. r. e 1 o-» 8 -V' r. £ * r— \ m N * â * m >2 - \ ■J. Á-l£ Ê . Ú : a-V »/r . r mm m ^ mm LnMWV + - e.. . ./ ,7 . -vV.r W í -

D EPOIS 3DA CAÇA

conde de occultou o n'um tão curto período como é aquelle I to que tencionava ficar com a palavra j do do vapor Cazengo, o sr.

a que fazemos referencia! reservada. Val-Flor. Propositadamente < remos aproveitar a occasião para iliustre titular a data da su

que o discurso do iliustre estadis- Sabendo bem quanto é grande o nume- veis no céo. Urgente se torna que o 1^'-

paiz perservere no .uteresse e no cai- j 80g ^uito interessante,

dado, que de ha tempo vem tão clara- ^

mente demonstrando pelos negocios ^ « .. , r- ,

que lhe dizem respeito .Quanto ao go- J "■ Joao cha«a8 coutxuua^.arado-

jerHO esse n8o desanimará nem hade , '^gora affirma nas suas razões, que a tugir da senda austera que a Si proprio festa militar do domingo não teve por traçou. objecto solemnisar a ratificação dojura- Tudo 0 alenta a oroseKuir: e não I mento de bandeiras. Não se pretendeu mesmo fazer parada d'alguns corpos do

r. udo o alenta a proseguir: e não

menos o apolanso da oninião, do que o exilo provado e triurapnante do muito que ja tem realisado, n'estes aliás bre- víssimos raezes em que vem exercen- do o poder!

Principe Real

D. Luiz Filippo

Kellrtiaçáo da Camara Muni- cipal de Liabon

A Camara Municipal de Lisboa foi hontem cumprimentar Suas Majestades e Sua Alteza o Principe Heal, dando assim comprimento á deliberaçáo to- mada ha dois dias, de ir aquella cor- o felicitar os Soberanos e o Her- do Throno pelo rápido restabele- cimento do Senhor D. Luiz Filippo.

Suas Majestade» e Alteza agradece- ram reconhecidamente a affectuosa ma- nifestação da Camara Municipal de Lis- boa.

poraçãt deiro d

ECHOS

A Luctm não acredita que seja possí- vel actualmente mobilizar em quinze dias uma divisão do exercito português.

Também uós não acreditamos.

Blas justamente para uue os serviços militares estejam moulauoc de fórma a que seja possível, entre outras cousas, uma mobilização no menor prazo pos- mvel, é que o actual ministro da Guer- ra, com uma altíssima competência, um extraordinário bom senso e uma excep- cional dedicação, tem apresentado e es- tá cuidando de medidas cujo valor se não pôde negar.

ll«Uo~T Sousa

Em obediência ás conveniências de paginação, que nos obrigam a relegar boletim todos os dis- cs leitores n'essa secção um extracto do carto mas brilhantíssimo discurso que hontem proferiu na camara alta o

paru o respectivo boletim todos os c cursos parlamentares, encontrarão

exercito encarregado de defender a pá- tria dos iniraigoá externos.

Não, senhores ! Tudo aquillo foi feito — lá o affirma o brilhante chronista— para assustar duas entidades, a primei- ra dos quaes é o sr. Affonso Costa, sen- do o Mundo a segunda, ambas conside- radas como inimigos internos.

Conforme os nossos leitores verificam, o paradoxo leva ás vezes 09 chronistas demasiadamente longe...

Estapafúrdia idéa !

Estamos vendo os regimentos a desfi- lar pela Junqueira fóra os penachos ao vento, as espadas tilintando dentro da bainha, e cada um dos soldados, lá com os seus botõe9, a meditar :

—Muito embatucado deve estar e Af- fonso Costa com esta piada toda!

Os officiaes do estado-maior deEl-Rei apertando a espora nos cavallos, em- Suanto lhes refulgiam ao sol os doura-

os da farda, e a reflectirem:

— Ora agora, que se chegue o Mundo cá para a nossa porta !...

E na tribuna ao corpo diplomático, o sr. ministro da Russia ou o da China, vendo as forças apresentar armas ás pessoas reaes:

— Mas então, depois de isto, o que ha- de ser do Mundo e mais do Affonso Cos- ta?...

De modo que o sr. Affonso Costa e o Mundo foram, durante algumas horas, não só a preoccupação das estações of- ficiaes portugnezas, mas de todos os po- vos com representação no concerto in- ternacional í

ro de synpathias de que goza em Lis- boa, não queria que os seus amigos per- tnrbassem os affazeres habituaes, para lhe irem dar o abraço da despedida. Ainda assim muitos conseguiram saber a hora a que o sr. conde de Val-Flor artia, comparecendo no caes das Cu- umnas áa onze horas da manhã, entre cutros amigos do iliustre viajante, os srs.:

Alfredo Mendes da Silva, Luiz Diogo da Silva, Balthazar Cabral, Manuel Carlos de Freitas Alzina, Francisco Mantero, Domingos Machado da Silvei- ra Paulo, Jayme Thompson, conselhei- ro José de Alpoim, dr. Castro Lopes, Paulo de Mello Pizarro, Paulo de Ma- galhães, Mauuel dos Santos Fonseca, dr. Matheus de Sampaio, dr. Manuel de Sampaio, Bernardo Correia Sepulveda, Ferreira Marques, Hygino de Mendon- ça, etc.

O ar. conde de Val-Flor, tem jus a todas as homenagens, não só pela nobre- ■a do seu caracter que é aos mais lí- dimos que conhecemos, como pela sua alta posição adquirida mercê d um tra- balho honesto e aturado.

Desejamos-lhe excellente viagem.

Do nosso prosado collfga Jornal da Noite:

«Paradoxo do sr. João Chagas: O soldado, entre nós, é—o «soldado».

Realmente é curioso. No extranjeiro o soldado é sempre—o capitão».

Empregadosjpublicos

No ministério da fazenda está-se pro- cedendo ao apuramento da importância do imposto de rendimento pago por to- dos os funccionarios civis e militares, trabalho este pedido pela commissão de faseada da camara, afim de se habilitar á iapreciação da proposta do governo Sublicada em outubro ultimo no Diário o Governo e relativo ao augmento de vencimento aos funccionarios públicos 1

e á suppressão ou reducçlo do imposto de rendimento.

Antonio Bandeira

Como dissemos, chegou a Lisboa o sr. Antonio Bandeira, que exercia, com muita distineção, o cargo de encarrega- do de neçocios por parte de Portugal junto da corte de S. Petersburgo.

Da sua esclarecida intelligencia, ex- cellente critério e escrupuloso zelo, deu notáveis provas o sr. Antonio Bandeira no ezercicio do seu cargo diplomático, de tanto maÍB difficil desempenho, quan- to é melindroso o período da agitação po itica porque está passando a Rub-

Informações

Reino

Realisou-se hontem a sessão semanal do conselho superior de hygiene. O pre- sidente, sr. dr. Ricardo Jorge, referiu- do-se aos bons serviços prestados á saú- de publica polo 2.° offi.-ial aposentado da secretaria do reino sr. João Augusto do Amaral Frazão, que Culiaborou com o antigo conselho ae saúde publica do rei- no, e que fazia parte na confecção de leis e regulamentos cie sanidade urbana e jural, propcz, o o conteiho approvou, que na *.cia da sesòào fosse lançado um voto dep^zar pelo seu fallecimento, e que so desse conhecimento u'esta deii- bji ação á familia.

Distribuído para relatar o processo de teclamaçào do capitão do vapor alle- mâo Huhetia por na estação de saúde ao Furto lhe ter sido imposta multa em vista de não trazer carta de saúde de Antuérpia.

Presente o boletim de sanidade ex- terna: Caso de peste em Alexandria, Calcutá, Madrasta, Karachi, Bombaim, Dejedah, Brisbane i Australia), Rio de Janeiro, Singapura, Pará, Bahia; de có- lera em Bombaim, Calcutá, Madrasta, Filippinas; de itbre amarella em Ma- naus, Pará, Rio de Janeiro e Bahia.

No Porto, na semana do 13 a 19 o movimento do hospital do Bomfim foi o seguinte: existiam 11 doentes, entraram 4, sahiram 1, ficaram existindo 14. No de S. José de Lisboa existiam 38 vario- iosos, entraram 5, sahiram 11, ficaram existindo 32.

O movimento das doenças infecciosas na referida cidade do Porto foi o se- guinte: Coqueluche 2 casos, diphteria4, escarlatina 1, febre typhoide 1, meniu- gite 1, sarampo 12, variola, 12.

— O «Diário» publica hoje um decreto accrescentando com vinte guardas cam- pestres, o quadro de policia municipal do Arronches e os seguintes despachos:

Francisco Barreiro Morgado da Cruz — nomeado administrador substituto de Alco-

chete.

Antonio Vidigal Simas — nomeado admi- nistrador substituto de Aviz.

Justiça

O sr. ministro da justiça eflectuou os seuuintes despachos;

Bacharel Agostinho de Jesus Gonçal- ves Rapazote, approvado para ajudante do conservador da comarca de Moga- douro, bacharel Antonio Pereira Tavei- ra, transferido a seu pedido o bacharel Anthero Falcão Leite Pereira de Seabra juiz de direito na comarca de Villa Franca do Campo, para idêntico logar na comarca de Castello de Paiva; no- meando definitivamente o bacharel Joa- quim Diogo Nunes, notário da comarca de Lagos; bacharel Alvaro Pereira Dias Ferreira, approvado para ajudante do conservador da comarca de Coimbra, bacharel Clemente de Mendonça, Mi- guel Navarro do Andrade, exonerado de ajudante de notário interino do conce- lho de Penedono, comarca de Meda, ba- charel José Teixeira de Carvalho.

Guerra

Foi hontem iuspeccionado por uma junta extraordinária, e a seu pedido o coronel de engenharia ar. Fernando Mousinho d'Albuquerque, sendo dado por incapaz para o serviço activo.

—O sr. ministro da Guerra, teve hon- tem uma conferencia com o sr. gover- nador civil de Leiria.

Marinha e Ultramar

Preseguem com toda a actividade os trabalhos de pesquisação no districto de Tete.

Actualmente coutam-se GO prospecto- res trabalhando no districto; uitima- 0 resultado das eleições foi a se- mente teem-se feito algumas descobertas qs inte:' SW importantes. No rio Vubué, foram en- ~ Assembléa geral:—Presidente, dr. contrados aluviões auríferos que podem Henrique Maria Cisneiros Ferreira; 1.° w '» prodo.ii- e» grande

KcjOk,. Jayme daJJ—

Mello Marques, secretario, rran ^ tentador. O «Kapatamino pros- cisco Antonio \ alente Reis. pecting syndicate» já ali trabalha na Supplentes: —1.° vice-secretano, JO- exploração, tendo conseguido em dois SÓ Gonçalves de Freitas; £.• vice-6e- meies retirar do leito do rio 2:000 tone- cretario, Manuel Eres Passos. ladas de areia, cuja analyse parece ter 1 irerrio-—Presidente dr Carlos dado cerca de ~eio penny weight por

urecçao. i resmenie^ ar. vjunu: tonelado EbU8 areiaa aev4jm §er nota_

Augusto Pinto Garaa, dos nas «slincea boreaa» logo que no Cirino da bilva; thesoureiro, José Ma- rio haja a 8U&úentee.

ria de Moura e Brito; i.° secretario, Ha vanos «prospectors» trabalhau- Antonio Augusto Ribeiro Fernandes, do ao longo do rio alem d'aquelle que Vogaes: — Caetano Jayme Pereira ali tem as companhias «Campbell's o dos Santos, David Carlos d'Oliveira, Goldfrioles.»

Antonio Jorge torno de Tete teem-se descober- Supplentes: '-Manuel Garião Mar- ^ importantes jaxigo. de cobre, daveu-

rAr^Mascarenhas, Francisco

da Gama Bandeira. . _ .. minas se tetm retirado lindas amostras Conselho fiscal:—Antonio Emygdio ae cobre nativo.

Estas ruínas estão juntas á margem do Zambeze de modo que ofierecem ex- cepcionaes facilidades de exploração.

Uma d'essas amostras que está em

Questão vinícola

Continuou hontem na camara doa de- [lutados o debate sobre o projecto de ei relativo á questão vinicola, e é com prazer que constatamos que a discussão tomou definitivamente uma orientação que denota da parte de todos o propó- sito firme de excluir toda a politica no debate.

Alem do nosso querido amigo e ilius- tre correligionário sr. Fernando deCar- A União Fabril, de que é director o valho, a quem n'outro logar fazemos es- nosso iliustre correligionário sr. Alfredo pecial retorencia por ter feito hontem, e da Silva, teve hontem um estrondoso re- d'um modo brilhante, a sua estreia par- clamo na Camara dos Deputados. lamentar, usaram hontem da palavra os Foi o ar. Luis Gama, o iliustre depu- srs. Cabral Metello, que concluiu o seu tado por Leiria e abastado lavrador, discurso, Luiz Gama e Julio Vasques. quem lhe fez esse reclamo no seu inte- O sr. Cabral Metello pronunciou um ressantissimo discurso a respeito da bello discurso de grande correc>;áo de questão vinicola. forma e excellencia de ooaceito tratan-

Referiu-se o iliustre deputado aos do largamente do projecto,

adubos chimicos e voltanao-se para o 0 sr. Luiz Gama com a sua habitual sr. Alfredo da Silva,disse: , vivacidade e espirituosa forma de di- —Ha tempos comprei uma porção de zer analysou também detidamente o pro- adubo na União Fabril e deitei o n'uma jecto, justificando aa suas opiniões com terra minha. O resultado foi obter uma exemplos característicos.

Ao sr. Antonio Bandeira, que n'esta redacção conta profundas e dedicadas amizaaev, enviamos os nossos cumpri- mentos de boas vindas.

Fernando de Carvalho

Foi verdadeiramente brilhante e, por- tanto, digna de registo especial, a es- treia hontem, na Camara dos Deputa- dos, do nosso presadissimo amigo, o sr. Fernando de Carvalho.

O discurso proferido pelo iliustre de- putado foi um primoroso estudo da ques- tão vinícola, revelador d'uma competên- cia excepcional, a par de notáveis qua- lidades oratórias. Toda a Camara ouviu o sr. Fernando de Carvalho com eviden- te satisfação, não havendo uma opinião divergente acerca dos altos merecimen tos de que o nosso querido amigo dei provas incontestáveis.

D'aqui o felicitamos pela notabilissi- ma estreia parlamentar, cuja valia é promessa formal de novos triumphos.

A nossa gravura

Aquelles tres estúrdios voltam da ca ça, trazendo apenas, em ves de lebres e perdizes, tome e sede... d'amor.

A meio do caminho encontram uma pousada onde descansam, e os olhos for- mosíssimos d'uma camponesa ingénua, onde elles fixam os seus.

Comem, bebem, riem;

drigaes á bella hospedeira; as gargalha- das echoam; as canções

bons ditos

os

fervilham; os cruzam-se ás

Gomes Rosa, Antonio de Passos Ro- drigues, Manuel Nobre Lança.

Supplentes:—José Maria de Sousa Neves, José Affonso da Costa, José de

Bastos Pereira da Costa. exposição na direcção de minas, tem 300 grammas de peso de «Gandamaoica».

Tambsm a pequena distancia de Tete se teem encontrado minas de ouro e ga- Boletim parlamentar , . I

r leria com boa percentagem de prata. Na terceira pagina publicamos o bo- No cbicongue a 45 kilometros de

letim parlamentar com largos extra- Tete encontra-se um filão, dando mais CtOS dos discursos de todos OS orado-1 de duas onças por tonelada, tendo-se já posto a descoberto 17:000 pés cúbicos do minério. Tanto no «Missale

res.

ie» como no Assim, começamos cumprindo a pro-

niessa feita hontem, de darmos aos nos- Chiftwbage continuam com activida- sos leitores noticia imparcial e táo cwn- eNo „MÍB8aleo j4 BU fuudirain duaa

pleta quanto possível do que se passa barrag do ouro e ein Chifunba«e devem

no parlamento, e satisfazemos os dese- brevemente começar os trabalhos da ba- jos manifestados por grande numero teria de 5 filas capaz de esmagar 700

de aniigos nossos, que de ha muito toneladas de quartzo por nove.

nos pediam que publicássemos boletins —Apresentou-se hontem com guia de parlamentares desenvolvidos. I commando do cruaador .Vasco da Ga- ma», e ficou addido á k ajo ria geral da armada, até seguir o seu destino, o aspi- rante de 1.* classe da Administração Naval, Manuel Ferreira da Rocha.

—Recebeu hontem guia para o com- mando da canhoneira «Cacongo», em "Diário lllustrado"

0 Diarxo lllustrado de hoje tem seis

amnas e seis continuará publicando I 0 medico naval auiiliar

AAnÍAMMi» h Anf A m nio I * . eraduação de guarda marinha, Carlos Henrique Lebre.

para a di- machinista abitualmente, conforme hontem dis-

semos.

uia

de l.# classe, Manuel Diogo La-

jornal, publicar todas as secções com-1 vrador. ile,a», 5 que laremos de

deante, pois esperamos ja tei remedia- 2 0 tenente UieBundo Tavares da Sil-

das todas as dimculdades com que ho- vn

je luctámos. —Recebeu hontem guia para o com- 0 Diário lllustrado, temos bem essa mando da esquadrilha da Guiné, o com- esperança, será em breve um jornal misiario de 2.* classe José Maria da

(2)

—Sahiufe&0_diàJK)[do eorreoJe Í^í{ a ~9.? ari pSblic* hoje o» segmntes

Carlos Felix, segundo aspirante a de Almodovar — transferido

MARIO ILLi«ffcADO -Jfc-

Tioente para Las Palmas, a «rahoneira despachos :

«D. Luiz • - Anton,o(

-Apresentoute pa majoria onde fi- JSLbHSL o 2.* tenente Francisco do'

cou addido, Aragão e Mello.

— Ao segundojenente, Fernando de Ma- galhães o Menezes foi dada licença de sessenta dias registado.

Fazenda

— O «Diário» publica bqje o® seguintes

despachos: 1«

Luiz Alves Pereira f exonerado, do lo- gar de reitor do Lyceu de Chaves.

Dr. Antonio dos Santos Viegas — exone- rado, do presidente da commissuo incum- bida de proceder ao exame das obra9 des- tinadas ao ensino secundário.

Antonio Joaquim de 8á Oliveira — exo- íierado, de vogal da mesma commissSo.

' Obras Publicas th Uma commissio de mestres d obras nao diplomados, composta dos srs. Joio Villar, José Mendes, Manual Martins, Joaó Rodrigues Piotro t José Seabra de Barros, foi hontem ao ministério das Obras Publicas, a fi» de entregar ao illustre titular d'aquella pasta, uma re-

para Taboaço. . .

Manoel Gomes Junior, segundo aspiran- te de Taboaço — transferido para Almodô- var. 0 melhor café Ca * Fala-se gentilisrii entoa mu ma sen &

nento sr. conselli Iro João de Azeredo Coutinho.

—Tem melhorado sensivelmente olmo» no casamento de uma | tre poeta sr. Bulhão Pato.

ora, talvez, a mais for- —Está quasi completamente vestabeie-

• - )>}jae quejes-

por

vimos

mosa loura da nossa sociedade, que no ul- 1 cida d'um ataque de «grippe . __ timo ontono trocou o Mont'Eatoril por uma tava soffrendo ha alguns dias, a sr.* D. hpiuz_i

elegante praia do norte. Dizem-nos que o I Luiza Fonseca que Já ante-hontem,, i õ « "i«s I no seu camarote no theatro de 8. Carlos, calçada da Pampulha, lb, 2.-, foi ag- noivo é um capitalista brasileiro.

"1-Na aiado

Presa a accusada pelo guarda 1:338, e coodusida ao juizo de instrucçio cri- minal, sendo interrogada, confessou o crime.

enviada a juixo.

A g sre»»»«o—Hontem, pelas llho ras da noite, Maria Luiza, moradora na

Boletim parlamentar

—Acba-se doente o sr. capitão Faria, secretario do sr. ministro da Guerra.

o mais

nomico a

qoe ha!

e eco- réis o

SR— Na egreja parochial da freguesia de Vaiado (Villa ao Conde), consorciaram-re

hontem o sr. dr. José Antonio Domingues 1 ""IlEncontra-se doente o sr. Henrique a-». «»•*."• - »- ".w-" gentil filha do sr. barão do Rio Ave, illus-' tezenda.

tre chefe do partido progressista local. Depois da cerimonia os noivos partiram para Lisboa.

attençfco ao annuncio A. E Q —-Thonaon-Honzton Ibérica, ma d'El-

Rei 56, 2.*

presentação, protestando e pedindo a acao

eliminação dos exames, que a oamara municipal de Lisboa os quer obrigar a fazer, tendo por fim Ul medida reduzir o numero dos actuaea mestras d'obras, isto segundo dizem os petioionarios, a favor de determinados individuos qua tentam monepolisar os trabalhos de cons tracção civil.

Pedem mais os peticionários a inter vonção do governo afim de evitar que

sojam prejudicados visto a sua compe- tência estar sobejamente reconhecida pelas obras que tem feito e qua a cama- ra municipal tem mandado fiscalizar re- conhecendo o bom trabalho em harmo- nia com os projectos apresentados.

Allegam mais que sendo colleetados na contribuição industrial aomo sendo mestres d'obras, todo o direito lhes assis- te de reclamar.

A commisslo foi recebida amavelmen - te pelo sr. Vilhena, saaretario do tr. conselheiro Malheiro Ray mão, que fieou de apresentar a s. ex.* a reclamação que a commi—lo lha aprasemtou.

—A janta áe paroshia da fraguaria de Nossa Senhora dos Anjos do logar dt Agua de Pau, Ponta Delgada, paíia ao governo que mande proceder a obras

«chiai,

o superior da Obras Pu

kilo, é o café moido, eapeciat, de

JOAQUIM GONÇALVES COSTA

401 Rua \im do Carmo, 100

higThjfe

corta iSiadlMODlV '

Sus Majestade a Rainha naôsiou hon- tein de manhã em automóvel com a sr • D. Isabel de Saldanha da Gama (Ponte). —Suas Altezas o Principe Real • In- fante D. Manuel estiveram hontein de tar- de no piesdeiro das Necessidades acompa- nhados do coronel sr. Antonio Costa.

de 8. Carlo»

Canta-se esta noite em S. Carlos a no- tável opera «Hamlet», para apresentação no nosso theatro lyrice do illnstre baríto- no Titta Ruffo. Este extraordinário artista vem precedido d'uina grande reputação, graças ás prodigiosas manifestações do seu alto valor nas j>rincipaes scenas lyricas do inundo. Titta Ruffo, segundo dizem, allia a uma poderosa voz excepcionalmente bem timbrada e extensa, a sciencia excrnpulo- sa d'encarnar as suas personagens com arte sóbria reveladora dtora grande poder de observação e meticuloso estudo. O no- tável artista tem a seu cargo no «Hamlet», a parte do protogonista. Os outros inter- pretes d'essa opera são as sr." Claasenti, «Ophelia»; Torretta, a «Rainha», e e bai- xo Cirino, «Cláudio, Rei da Dinamarca». Lirige a orchestra o grande maestro Luiz Mancinelli.

A noite de hoje em 8. Carlos, vae ser, portanto, de grande-gala artistica.

TELEGRAMAS

Banquete politico Da 2 dana, 23.

No banquete dado hontem ao ar. Mella fizeram-se brindes centra o projecto de lei sobre as associações, attribuinao-se a de- bilidade do governo ás idóas acratas.

A crl»e russa jS. Petersburgo, 23

As busca» dadas pela policia do Institu- te electro-technico deram em resultado o descobrimento de corta quantidade de bom- bas explosivas.

Foram por isso presos 6 estudantes e 6 individuos mais.

gredida com duaa facadas no roato, quando passava pela rui da Silva, por um tal Joséainho, que em seguida á ag-

gressão poz-86 em fuga.

A aggrodida foi conduzida ao boepi tal de S. José,ondo fisou cm tratameuto.

De»a»tre—Maouel Luiz, de 58 an nos, casado, domloiliodo na Villa Dias,

Sauta para o, em direcção a sua casa, atravessou como de

A

costume a linha ferrea n'uma rampa Chella», seguindo pela agulha onde an- dava em manobras uma machiua que, colhcndo-o, lhe esmagou o pé direito Com o impulso, na queda, ô operário fracturou o craueo.

Foi conduzido ao hospital de S. José

Veja-se na 4.' pagina Pêle - Mele

Agitação na China

CAMARA DOS PARES

questão vinícola—Discussão da re-

forma de contabilidade—Discurso do

sr. Mello e Sousa !

CAMARA DOS DEPUTADOS

Questões da discussão •tpi No «Clyde» chegou de licença, o w. Jeronymo a Lisboa, em Pinheiro

blicaa vae brevemente ser ouvido aeur ca do reqmerimeato do ir. Domingos Barreiros, pedindo para fazer um aterro na margem direita da Tejo e de rapara ção do molhe entre a Pontinha e « Ilhéu, Funchal.

O conselho reúne hoje.

—Deram entrada na repartição res- pectiva o auto da recepção da tareta de conclusão das terraplanagens do lanço da estrada de Larça á estação do eami nho de ferro da Pampalhoaa e o projaa to e orçamento para explcraçãa d'sgua e construcção de um chafarix cm Olivei- ra do Hospital, junto 4 estrada distric- tal 99.

—Foram solicitadas reparaçõas na bibliotheca publita de Évora.

—A junta de paroehia da fraguezia de Santa Cruz da villa de Lagoa, Ponta Delgada representou ao governo pedia do reparos na sua egrqja matriz.

—A junta de paroehia e diversos ba bitantee da frtguaaia de Noma Senhora

da Annunoi&da, d'Aldeia de Paio Pires, tamb3m representou ao governo pedin- do reparos na sua egreja parochial.

—A direcção do Syndicato Agriaola de Braga, emeiou a todos os ministros o aos deputados d'aquelle distriato, pedin- do providencias para evitar a ense vi- nícola que está prestes a dar «e, moti vada pela concorrontia doa vinhos do aul, que lotados com os d'aquella região são exportados como marca do Minho.

—Com o sr. ministro das obrat publi- cas conferenciaram hontem sobre vários assumptos os srs. visconde de Bouça, governador civil de Bragauçu, marqaei

d'Avila e Teixeira do Vascoucallos. —Sob a presidência do sr. conselheiro Pereira de Miranda reuniu hontem o conselho de adsainistracio dos car i nhos de ferro do Estado, tratando de vários assumptos referentes ás direcções do Minho e Douro e Sul e Suaete.

—A commissão dos vinhoB do sul, aom- posta dos srs. Macieira, José Relvas, visconde de Curuche e D Manuel de Noronha, conferenciaram hontam com o sr. ministro das obras publicas.

—Os srs. Soares Branco e Aristides da Motta, tiveram hontam uma demora- da conferencia com o sr. ministro das obras publica», acerca do projecto so- bre os vinhos.

—A companhia do caminho de f«rro de Bougado a Guimarães, enviou ao mi- nistério das obras publicas o projecto de remodelação de todas as suas tarifas forro-viarias.

—O sr. coaselheiro Carlos La Cocq, director geral de agricultura, reassumiu

hontem as funeções do seu cargo. Instrucção publica

O «Diário do Governo» publica hoje os seguintes despachos de instrucção publica:

Decreto convertendo em mixta a az- cola primaria do sexo masculino do lo- gar e freguezia de S. Martinho dos Mor- tos, concelho de S. Padro do Sul, dia- tricto de Vizeu*, exonerando a seu pedi- do o dr. Antonio dos Santos Viegas, lente da Universidade de Coimbra, de presidente da commisslo incumbida de proceder ao exame das obras destina- das ao ensino seccundario; idem o dr. Antonio Joaquim de Sá Oliveira, profes- sor do lyceu central de Lisboa, 3 * sods escolar, de vogal da mesma commis- são.

Diversas

meida Camara Manuel, conselheiro da le- gação de Portugal em Londres.

Aauiversarios

Fazem amanhã annos as sr.**:

Condessa de Alpendurada, viscondessa de Santo Thyrso, D. Maria Isabel do Va- dre de Mesquita e Mello (Andaluz), D. Ca- rolina Adelaide da Conceito Martins, D Francisca de Mello, D.

da Silveira Vianna, D. Angelina

ugonia Lemos efina Augusta Carvalho Baitas. D. Ida Appleton, D. Emi- lia Theodora Lobo Dordio,D. Julia Re- bello Peixoto de Magalhães, D. Sophia da Silva, D. Margarida Correia de Sá. D. Adelaide Faria Bastos, D. Maria d'As- sumpção ée Carvalho Saturnino, D. Del- mira da Paz Week Martins, D. Adel# ide Carlota Alves dos Santos, D. Virginia Ade- laide de Paz Domingues Figueiredo.

E os srs.:

D. Nuno do Carmo Zarco da Camara, D. Vasco da Camara (Belmonte" , D. Vasco Martins de Siqueira Freire (S. Martinho), D. Fedro de Mello e Castro (Galveias), Joaquim Bernardo Gouvôia de Mendonça (Ponte Quarteira), conselheiro Antonio Du ■MÉRai

Palestra» llftararla».

Reaiisou-se na terça-feira em casa do illustre escriptor, o sr. Hemiterio Arantes, ai.* palestra litteraria para senhoras. O assumpto, muito interessante, foram os principaes trechos do celebre pleito discu- tido na côrte de D. João II, conhecido com o nome de «O Cuydar e Sospirar» que foi assumpto de succeasivos serõei_

palacianos e no qual entraram os princi- paes poetas do tempo.

O illustre conferente depois de ler esses trechos fez um ligeiro commentario mos- trando depois a edição «fae-simile» do bi- bliophi'o americano Archer Huntington, que foi muito apreciada por todas as pes

soas presentes.

Depois de setvido o cbá, a sr.* D. Elisa Baptista de Sousa Pedroso tocou alguns trechos de Chopin o de Grieg, coin o ha- bitual brilhantismo, e a sr.* D. Branca de Gonta Colaço disse deliciosamente alguns sonetos. Ambas e»taa senhorai foram ap-

arte Ramada Curta, commcndador Cae- io d'Oliveira Roxo, dr. Joaquim Hilário Psreira Alves, Francisco de raula Men- donça Pessanha, José Homem de S osa Pizarro, José Guerreiro, Gustavo Ferrei- ra Pinto Basto, Antonio dos Rei9 Sousa, André da Costa Correia, Joaquim da Cos- ta Correia.

0 Supremo Tribunal Administrativo reuniu hontem sob a presidência do sr. conselheiro Cau da Costa.

Distribuiram-ae i recureos.

Resoluções:—Recurso n.° 2:654—Re- corrente, José d'Aze vedo Maia; recorri- dos, camera municipal de Villa do Con- de e Joaquim Rodriguez R*»ct. Conce- dido provimento, annaUando na pai te relativa á preacripção a sentença recor-

rida.

Esteve am S. Thiagd do Cacem, para onde foi de Beja em automóvel, o aistino to «tportsman» sr. Manuel Nobre de C»r- valbo.

—Partiu para o Algarve o distíncto poe- ta e já illustre parlamentar nesse amigo e correligionário sr. dr. João Lucio Pousão Pereira.

—Chegou do Porto o sr. Henrique de Castro Lopes, nosso collegx do «Primeiro de Janeiro».

—Andam em excursão de automóvel pe- lo Minho e Galliza os srs. drs. Carlos Ba- rata Feio. Antonio Pereira da Fonseca e o ir. Emilio Reis, do Porto.

—Encontra-se na Brejoeira o sr. conse- lheiro Pedro Araujo, digno par do reino.

—Chegaram ao Porto os srs. Fernando Mousinho d'Albuqueraue, dr. João Pinto Lello, Joaquim Paes Villas-Boas e João de Moraes Carvalho.

—Estão na capital os srs. viscondes de Alter.

—Com sua filha chegou a Lisboa a sr.* viscondessa de Guedes Teixeira, mãe do distinctissimo poeta dr. Faust) Guedes Teixeira.

—Está em Lisboa a sr.* baroneza de Treuschen.

—Regressou a Lisboa o sr. Luiz de Som- mer. ^

—Está em Lisboa com sua filha o sr. visconde de Lagoa.

—Esteve »a Nazareth o engenheiro sr. Taveira aue foi proceder a estudos para o novo edificio para soccorros a naufrago*. — C.ntinúa a sua visita pastoral pelas 14 egrejas portuguezas da California, nas quaes tem prégado todos os domingos o Kev. Bispo de Trajanopolis, que breve- mente regres«a a Lisboa, onde tem garaes sympathias.

—Chegou a Lisboa o sr. Luiz Gama, de- putado aa nação.

Becepçées

A sr.* D. Maria Anna Andrade de Cas tro Guimarães recebe as pessoas das tuas relações, no seu elegante p -lacete do Pa- teo do Thorel, nat tres primeiras segnn- das-feiras de fevereiro.

—A reoepção do proximo sabbado em casa da sr.* D. Mana Isabel Fernandes O'Neill é a ultima da presente estação.

—Na recepção de saubado em casa da sr.* D. Bertha Ortigão Ramos, da«sar- se-ba.

—A sr.* D. Laura de Freitas Branco Sassetti dará recepções semanaes durante o mez de fevereiro.

—Recomeçam amanhã as elegantes re- cepções semanaes da tr.* D. Sara Hamil- ton Fialho, esposa do illastre ministro do Brasil. E' uma boa noite para as visitas da distinctissima senhora, dê tal modo são ãttrahentes aa recepçôis na legação bra- sileira.

A sr.* D. Sara Hamilton Fialho recebe das 4 ás 7 da tarde.

Na recepção de Mad. Koyander, na le- gação da Russia, compareceram hontem as sr." :

Marqueza de Rio Maior, D. Carlota de Lencastre (Abrantes) e filha, D. Joanna Hintze Ribeir , condessas de Sabrosa, Ji- ménez y Molina e filha, Santar, Figueiró e sobrinha, D. Colaste Anjos Jardim, D. Maria Vasconcello» Lavradio, D. Jose- fhina Ribeiro da Canha, D. Gabriella An- os, O'Reilly e esposa, condessa de Bois d'Àichê,«conde e condessa de Paraty, Vis- conde e viscondessa d'Asseca, consul da Russia e espora, dr. Alberto Torres, Car- lo i Moser, etc.

plaudidistimas e muito cumprimentadas. Entre a assistência, vimos as sr.":

D. Maria Henriqueta de Mascarenhas Valdez, D. Zulmira Fianco Teixeira (Ftl- carrrira), D. Magdalena Patricio, D. Lui

za Balsemão, D. Branca de Gonta Colaço, D. Elvira Gilman, D. Irene Gilman, D. Angelica Cordeiro Pinto, mad. Trigueiros de Martel, D. Sophia Buzaglo Abecassi*, D. Maria da Giona Leite, D. Maria Delfi- na e D. Maria da Conceição dê Miranda e Matta. mad. Mercier Marques, D. Ma- ria Adelaide Camieha de Pessanha e fi- lhas, D. Mâria das Dôrei Baptista de Sou- sa e sobrinhas, mad. Carneiro de Moura, D. Carlota Svder, D. Georgina de Moraes Galrão, D. Maria Ayres de Campos de Barros (Ameal), D. Thereza Cistello Bran- co, etc.

E os srs.:

Conde de Sabugosa, Alexandre de Cas- tilho, visconde de Carnaxide, D. José Pes- sanha, dr. Carneiro de Moura, Lopra de Mendonça, dr. Heis 8anto», dr. Francisco Patricio, Simão Trigueiros de Mart i, dr. Alberto Pedroso, Fortuato Abecassii, An- tonio Pinto, dr. Sebastião Pessanha, etc.

Doente»

Continu aa felizmente accentuando se as melhoras do sr. D. Joié Manuel de Bare- bona, filho eatremecido dos sr». condes da E«p«r*nça, que ha mszei st ffreu um de- sastre na caço.

Pedindo noticias do doente toem tele- grapbado para Cuba, além de Suaa Ma- io tadea El-Rei e Rainha as sr." D. Maria Froncitca de Menezes, D. Maria da Ma- dre de Deni llmrida Napole , e os srs. aarquezjs de Borba, Castello Melhor e Alvito, conde» de Redondo e Vimiofo. Vil- la Real, Sabugosa, Ervideira, 8eiB»f, Ri- beira Grande, Tondella, Figueiró e Car- taxo, Fernando e Luiza de Brederode, José Croft de Moura, Manuel de Castro Pereira, Salomão e Elia» Seraya, Motta Marques, Pernando Pinto Basto, 8errão Franco, Antonio Almada, José Pinto Bar- reiros, D. Pedro de Mello fGalveiaa), Jo<é Francisco de Noronha de Vasconcellcs Porto, 8otto Mayer, Eluardo Reynold», Arnaldo Futcher, D. Ruy da Camara (Ri- beira). Rflyraundo Joié Mtnteiro Torre», José Rino Froes, Eduardo Pereatrello de Va concllc», Anselmo Bramctmp, Eluar- do Pinto Basto, D. Ignacia Barabona, Tei- xeira de Aragão, D. Antonio de Norotha l Paraty), D. Jorge de Menezes e Vasco de Freitas Kego.

—Encontra-se doente o sr. conde de Va- lença».

—Tem experimentado melhoras a sr.* D. Maria Ignacia da Gama Lobo Cayolla, esposa do illustre parlamentar sr. Louren- ço Cayolla.

—Está restabelecida a sr.* D. Manuela de Carvalho Ricca.

—Tem melhorado o sr. Augusto do Sam- paio Garrido.

—Está ligeiramente doente a sr.* vis- condessa de Carnaxide.

—Tem estado doente o sr. dr. Cassiano Neve». embí : . •' w i i* > . J

—Está doente com a «erippe eveuo Caí

S. Petersburgo# 23.

O almirante Dikoff. foi nomeado coro- mandante em chefe ae toda a esquadra

O» terremoto» Philadelphia, 23.

Ern resposta ao ofierecimento de soccor- ros feito pelo «mayor» de Philadelphia o «mayor» ae Kingston telegraphou que ha ,,i««!«, necessidade urgente de dinheiro e de ma- serões | teriaes de construcção;> população lamen-

ta a retirada dos navios Àmereicanos. Tempestade

Tokio, 23.

E* violenta a tompestade no mar Ama- rello.

Foram hontem a pique 40 barcos. Horte de Bereuger Madrid, 23.

Falleceu repentiiamente em Madrid o almirante Beranger.

Qnestão «lo pão Valencia, 23.

Ha grande excitação entre os grevistas em consequência do arrematant- se recu- sar a admittir oa promotores da grève.

Politic* UeopnmltolA Madrid, 23.

Aflonso XIH conferenciou com o sr, Ca- na'ejas.

O conde de Romauones ministro do Rei confirmou esta manhã que haverá questão litica p*r desconformidade sobre o pro-

de lei sobre associações.

Havas

Jeronymo Fernandes

Callisla da Casa Real

1/ I. BOmK, 33.

Junto ao café Tavares

Pcllos do rosto

Pedir o preço para tratamento comple- to à forfait. Gabinete de Eiectrulysi». P. Luiz de Camões, 36, 1.° da 1 ás 3.

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João José Martins Moda. e confecçdM

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lllimos modcllos de Paris

17?, Rua do Oupo, 174

Madeira—Continuação da

do projecto sobre à crise

vinícola—Falam os srs. Cabral Me-

tello, Fernando de Carvalho, Luiz

Gama e Julio Vasques

Camara doa Pares A sessão abriu ás duaa horas e meia eat ando presentes vinte dignos Dares, e estando o governo representado peloa ar. ministros da Fazenda, da Marinha e da Guerra.

Foi lida e approvada sem discussão a acta da aessão anterior, dando-se em se-

guida leitura ao expediente. Toma depois a palavra o sr.

Teixeira «fle *on«a

3ue trata em primeiro logar da questSo uriense, dizendo mais uma vez que é preciso harmoaÍ8ar os interesses do nor- te com os interesses do sul. 0 mais ex- crsordiuario. porém, de tudo, é que o Diário do Governo de hoje publica uma portaria nomeando uoa commissão para estudar o regimen da aguardente e do álcool, ia to q :an io na Camara dos De

JS

FILTROS Chamberland

Systiiema PA S T E U R

Para a absoluta

purificação das aguas

OEPOSITZRIO

.J. L. de >Ieyrelies RIA NOVA DO ALMADA, J9

Remettem-se catálogos

>» o sr. con- selheiro Antonio d'Azeveao Castello Bran- José Morales de los co.

—Adoeceu o sr.

Rios. ' -f1

—Está doente com um ataque de «grip- pe» o sr. Francisco do Carmt Dias, ins- pector das alfandegas.

—Está de cama o illustre capitão-te

Condecorações

Praderics Guiar dl Gesta

FABRICANTE Casos de Lisboa

Abu»0 de confian«;a.—A poli- ria judiciaria da segunda oecçio enviou a juizo Luiz Pinto Machado, domicilia

do na travezoa do Fiúza, 30, que foi pre- «o pelo guarda 375, ao dia 18 do cor rsitU, palas 11 horaz da manhã, a re- quisição de Joio Amâncio da Silva, re- sidente »a rua de 8. Vicente de Botja, 85, 3." que o acouta de lhe ter furtado e quantia de 350£000 réis, que lhe dera para pagamento de credore», d'uma mercearia sita no largo dai Necesiida de», 46, e cm nome ao queixoso trei passou em 89guide o estabelecimento,

gastando o dinheiro em seu proveito. Também se queixou contra o Luiz

Pinto Machado o »»\ Isidoro Mande» Pe ||

reira, morador na rua da Espaiauça. o?lde tem um completo 206 que o »cc«i.a de lhe ter djdo n. 80ptime;1to RO SOU ge-

recibo na importância do 121000 réi» - w

Fornecedor d#» ■ftnlnfe rio». Mocledade de « tofiia pbl*. Inslftfuto de Co*mb?*. Beal Academia da» CcAên- cla». Lisa Naval. Beal Instl Into de Lisboa, Cooperativa

IIHtar. ttccftedade Nacional de Horllcalfnra. Sociedade Litteraria Almeida Carrett. etc.

Com oificina n. rua de S. Juliflo, 110, 3.°.

putados se diacote um projecto de lei | goara e o orador, que proaegee res- pondendo á» considerações do «r. Joeé. de Alpoim.

Lançára este digno par á conta de ag- avo ao Tribunal de Contas as di»po»i- são. Por esta razão não pôde a portaria implicar com o projecto de lei em dis- cussão na camera dos deputados.

O er. Joié d'Alpoim dissera que o di- rector geral da contabilidade, com as at- tribuiçÕes que o projecto lhe confere, é uma entidade semelhante ao supremo inspector das finança» russas, transplan- tando se assim peta Portugal um func- cionario a'am pais autocrático.

O sr. Mello e Sousa observa qua essa entidade russa, eepecie de ministro do império, desempenha cflicaz e exeellen- tcmente a sua missão, mercê da prepon- derância legal que exerce sobre es seu»

collegaa no ministério.

Este systems, tão aconselhado pelos tratadistas, sempre tem dado na pratica os liais lisongeiros resultados, embora collida com os immortaes princípios...

A este respeito trocam se alguns á^artes entre o sr. conde de l>a-

para ir recebar a Joaquim Gonçalves P-reira. residente na rui de S. Paulo,

126, 3.° e que nto lhe entregou.

A policia averiguou que o Pinto Ma- chado era o dono do estabelecunento de mere aria aa ruadaa Necessidades, mas que esta estava sob a firms Mendes Pe

reira, por não ser possível girar em nome do aecuiado. Pinto Machado cha mart em tempo credores quando tinha outro estabelecimento na travessa do Fiúza quo tambs» treapassara. Em eumms, uma verdadeira enfiada de que- bras • trespasse» d'uma grande compli czçlo. 0 accuwdo da quantia 350Í000 réis » que acima no» refer.»o» pog -i costas na importância de 187J450 r» fi cando c » o restante, reousand -se i

nero e para onde dave dirigida toda a cor respondencia. --- Tele- phone 1:138.

Succursal no Porto, rua das Flores, 201 » 203,casa da Albino Cou- tinho.

que altera o referido regimen.

O sr. conselheiro Teixeira de Sousa paesa depoie a tratar da idéa de 89 trans- foi mar o projecto do caminho de ferro de M íssameaes de maneira que a linha passe a ter um metro de largura em vez de sessenta contimetros, como determi-

nava o primitivo projecto.

0 dig ao par fez a este respeito varias considerações em que de passagem se refere ao cr.mínho de ferro do Lobito e termini dize»do que aguarda as respos- ta» do governo aos dois pontos de que tratou.

Por deliberação da camara, apesar de já ter dado a hora de so passar á or dem do dia, lcvanta-so* para respon- der o sr.

Mini»Iro da Marinha

em breves palavras diz quo na primeira sessão, visto ser já a hora de se entrar na ordem do dia, exporá o seu modo de pensar e as suas intenções a respeito do proiecto do caminho de forro de Mossa- rnede». Entende que a portaria public*- da hoje no Diário do Governo acerca do regimen do álcool e da aguardente em nada implica com a discussão que se está fazendo na Camara dos Deputado» da questão vinícola.

Em todo o caso communicará ao seu colleg», sr. mini8tro das Obras Publicas, as considerações feita» «obre o assump- to pelo digno par.

Entra-sc na

Ordem do dia

Contabilidade Public*

tomando a ptlavra, para concluir o eeu discurso, con çado na teisào anterior, o ar. conselho "O

gravo

çães d'esto projecto, que lhe tiram a funeçãj do vUto prtvio.

0 orador faz ver quejjá definiu a sua opinião quanto a iate ponto. O projeeto deixa ao tribunal a» suas mais largas funeções, &b suas attribuiçõos propria- mente judiciam», qun são as da fiscali- eação posterior. Tira lhe o visto prévio, porque este não póle »er exercido oon-

Mortos

José d'Alpoim

do »r. ra próxima do governo dar pr.»mpta que começa pir pedir a prcseuçx

ministro aas Obrai Publicr. sessão,

res ra

E

venientemeote por um tribunal, nem a» responsabilidade» d'esse corpo collectivo logram tornar se «lloctivas.

Esta, 6 dc resto, como já accentuou, a tendência manifestada nas demais na- ções cultas; não só na Inclatcrra, tan- tas vezes citada, como também na Fran- ça e na Italia, onde a responsabilidade ao visto prévio pertence ae facto ao» chefes da contabilidade.

Referindo-se ao discurso do sr. Jacin- tho Candido, o orador recordou que es- se digno par, vogal do tribunal ae con- tas, dissera ter estudado n'esta occa- sião o assumpto, por não ter assistido ao visto com muita frequência.

N'esta altura, o ôr. Tello» dc Yascouee lo» interrompe com al- guns esclarecimentos, d'onae se apura ter dito o sr. Jacintho Candido, que ba muito »ão assistia ao visto, e por essa razão fora agora estudar o assumpto com o devido cuidado, o que o orador frisa.

Também o sr. Mello e Sousa poz em relevo a contradicção entre as argui- ções do sr. Alpoim, que achou o proje- cto demasiadamente volumoso, e as do sr. Jacintho Candido, segundo o qual o mesmo projecto deveria ser uma obra completa, uma edificação de tudo quan- to mais proximo ou remotamente se li- ga com a materia.

0 orador, tendo-se referido proficien-

ncia e

e e

Falleceu aute-hontem, na sua casa da rua do Terreiro, 52, a sr.* D. Maria Jo sé Xavier Roqae, mâi do sr. José Xi vier Roque, director technico da typo- pagar «es restantes para com o» quaei graphiado nosso collega a «Época», é responsável o queixoso. O sshimento effectua se boje, pela

Tombe* a policia averiguou jcom re 11 horas da manhã lação á queixa de Joaquim Gonçalvet

Pereira que ao preso fora confiado o 'o eumento no valor de 12Í000 réis, para o cobrar, e que tendo recebido essa qusn tia, não a entregou como era seu dever.

Farto. —» Augusto Nunes, morador no pateo do Collcginho, 20, qurixou ac á policia contra Maria dos Santos, com quem viveu alguns dias, a qual so au sentou ái 5 horas da tarde do dia 16, fur tando lhe dois fatos completo», um casa- co de alpaca, um par de ceroulas, um berloque de ouro, uma dúzia de le-ços, um canivete e duas toalhas de meea, tu do no valor de 70£000 réis, que • mpe- nhou em diff -rentes casas de penhprfs

n ;aT. nnn.í^ Hn ./t x«f temente a confecção das leis inglezas.

posta á. «ra..d*r«f&a<. do ar. To xe.-1 recorda cntretanvto_allcgando BC'r

Sm ' °egoida. o digno par entra na jurisconsulto-quc;em commissi_ par-

£ feiylo léiii bú tccm de[>o?» que Ia

Real Associação da Agricultura

A sessão de hontem

Realisou-se hontem na Real Assoei*: ção da Agricultura, a sessão para le discutirem as bases que constem d'um projecto de fornecimento directo pela lavoura, da carne de vacca á cidade de Lisboa.

Presidiu o sr. José Relvas tendo como sveretarios os srs. Joié Joaquim de Azevedo o José Gonçalves de Sousa.

Falaram os srs. Braamcamp» de Mat- to», CinciDn^to da Costa, José Brsgs, dr. damas ! Vicente Monteiro, viscoude de Ccruche, O SABONETE SIMPLES está considerado e sem avor o melhor thesouro liy JogJ Palha Blanco o t ontann-a « ste gienico dA pelle. Obteve pelos sens resultados o mais completo triumpho nA nossa so roram approvadas ioú;-u aa t.oze oa- ciedade elegante, onde o sen perfume causou o maior surprehendimento e acolhi ses com algumas alteraço:».

mento e está destinado a ser o único sabonete das famílias. O sr. Paiha Blanco declarou á assem- O precioso SABONETE SIMPLES divide-se em vantaçens Uo assignalaveis, oléa que ia haver vários syudicatos em úteis agradaveis e excepcionaes, que deve ser o único obrigado para o uso diário de Elvas, Évora, B ja a Serpa,

quem precisa de um sabonete que satisfaça rigorosamente a uma lavagem modelada j ^ ■ nos melhores ' a-: x™

ções politicas ao começo s u discurso, e dizendo que o governo, a'tfbta sua reforma d3 contabilidade, procedeu de íórma di'erga d'aqu-lla porque procedera o f&ltecido Barros Gj 03t a qmndo temoa a iniciativa de ima rvf »rma idêntica, aproveitando a oeca- •ião para novas censuras ao partido pro-

gressista. » '• ' v Passa depois a ana'yiar alguns dos pontos mais importantes do projecto, referindo-se á legislação ingleza e fran- ccz8, tentando mo trar que não ha pari- iade alguma entre o que se fez lá fóra e o que fez agora o governo.

Demorou-se principalmente na • ques- tões da commisslo de contas, do visto e da qucstãi constitucional, classificando de vergonha a pretensão de se reforma- rem artigos con9titucionae8 por uma lei ord naria!

Termina declarando que elle e os seus amigos votam contra, crenio que pres- tam um bom serv'ço, por fffeito da fór- ma precipitada porque o projecto se or- ganisou, porque elle representa um ata-

as1

se encontram expurgadas de tudo quan- to se encontra preceituados em outra» de caracter mais geral.

0 sr. Illnlze Ribeiro interrom- pe, objectando quo n'esse caso não deve o sr. Mílio o Scuia

imp-ensa,

o c bcusa ariprovar a lei da que inclue disposições d'ou- troa diplomas cm vigor.

0 orador responde qui a opinião exposta não é ssa, nem d'isso quer sa- bor: apenas repetiu o que tantas vetes ouvira a jurisconsultos illustre», por si- gna! do partiao regtnerador, e para res- ponder a considerações feitas pelo sr. Jacintho Candido.

Ainda o sr. Mello e Bousa demons- trou que não são inconstitucionaes, eomo sc disse, os art. 12° e 13° do projeeto, notando que, pelo que diz respeito á no- meação do pesBoal, não se tira áscêrtei essa faculdate, comtanto que eila seja feita por lei propria, e nã > sanecionada precipitada o irrt fl ctiiameute no orça- mento, muit&B vezes cm referencia a simples despachos mioistoiiaes.

ganiaou, porque e le representa um ata- —-k——-

E4 Ssi: ' -?

Saúde Publica vente e

a^asIde^Colonia'com^'explica'o prMp^to^uê"acompanha este sabonete. ' Tendo sido recommendado polo Couse

Além d'este sabonete, temos fabricado ontros preciosos sabonote» que em coisa lho .Superior de Hygiene, o uso aa agua ma se Dodem comparar com os sabonetes estrangeiros e são: Sabonete d'Arroz, fervida, lembramos ás pessoas cujo orga- .MAU 1 - . a •• mm m «••«.» 9 « 9 • r% % < . * ! 1— I — ?• ay mAa A ~m% #% ** 4 •• *% .

conote

ll37Polhfltlm doDiar. ninstrado-24-907

Ponson do Terra?i

—A casa de Chapperot.

A Pauline fez um «esto de medo. —Esteja descançada, dissejo Polyte, elle nào esta lã.

—Mas o que quer fazer? perguntou a rapariga.

—Livrar orna creança conderanada talvez a morrer de fome.

A Pauline estremeceu e olhou para o Polyte, como procurando vér se a ferida'lhe transtornára a rasão.

AS DEMOLIÇÕES DE PARIZ

PRIMEIRA PARTE

Os amores do operário

n ^

—Chapperot tinha dinheiro, e julga ter-me morto. Per consequência ha de passar a noite nas tabernas e nos lupa- nares como fazem todos os assassnos, e quando voltar para casa já deve ser dia.

«Tenho tempo de livrar o pequeno. Então o Polyte agarrou nas mãos da

Pauline, e disse-lhe: —^ —A sua bondade eguala a sua beL casa, e minha mãe lhe dira se e ver- leza, e, segundo creio a coragem não1 dade ou não:

III

0 Polyte advinhou o pensamento da lavadeira, e disse-lhe sorrindo:

—Minha querida, creia que não es- tou doido e vou provar-lh'o.

—Ah! respondeu a Pauline sempre inquieta.

Então o Polyte contou-lhe o que se passara durante o dia, e o modo por- que tinha salvo a pobre irlandeza.

Depois accrescentou:

—âe ainda duvida, venha a minha

alguma se podem comparar *240 róis: Sabonete d'Alface,!

rina, 160 réis; Ôabonete d réis: e ontros.

Pedidos á pharmacia Almeida, 134, rua da Magdalena, 136, Lisboa.

Também se vendem estes sabonetes uo Porto, pharmacia do sr. Moreno.—Eo> Coimbra na drogaria VilU'.-.*»

240 réis; Sabonete d'Altéa, 160 réis; Sabonetes de Glyce- nismo não consente a ag

'Amêndoas, 160 róis: Sabonete d'Alcatrào da Noruega, 160 dições, o emprego das aguas mmeraes, I pecialmente a «Agu « das Lombadas», a

agua n'estas con es-

qual não contém micro-organismos, e o acido carbónico ser natural, e não intro- duzido artificialmente.

—Oh! que mentira! E a Pauline estremecia só com a idéa E o Polyte cambaleando tomou o —E verdade, disse o Polyte, e se de entrar na casa

lhe deve faltar. —Acredito-o, disse a Pauline.

—Talvez, respondeu a lavadeira eó- ] Depois a rapariga fez um movimento dr despeito, e proeeguiu:

—Então era para observar Cbapp ; aue vinha pa«ear na passagem? rando.

—Ha de vir comigo. —Ao commissariadt? -Não.

—Entío aonde?

e- rot que vinha pawear na passagem

—Epara a ver lambem, 1 Pelvtè c'6m ar galantFador.

quizer ser minha mulher affianço-lhc que, de um mandraçò que sou, toano- me trabalhador.

—Veremos, disse a Pauline co- rando.

—Por agora, proseguíu Polyte, pen- semos n'aquelle pobre pequeno que es- tá fechado no subterrâneo.

—Quer livral-o? perguntou a Pau- line fazendo um gesto de mede.

—Poderá! —Mas como?

—Penetrando na casa primeiro, e depois no pateo.

A Pauline juntou as mãos e disse: —Está doido?

—Porque?

—Quer que Chapperot o mate? —Não tenho medo d'elle agora. —Ah! cb oiem —0 carvoeiro não volta para casa esta noite.

—Como o sabe?

—Elle julga que me matou.

-EntSo? i0**

—E os homens que commettem um crime, e especialmente quando são brutos como o Chapperot, não dormem em casa.

—Onde diz então que elle foi? —Ha de passar a loite a bebér. —.fiifg® íséo?

voeiro.

Mas o Polyte disse-lhe:

—No fim de contas, visto que tem medo, não preciso de que mc acompa- nhe; no entanto pôde dar-mc alguns esclarecimentos.

- Quaes?

-Juh ulga que os inquilinos da casa dc Chapperot estarão deitados?

—Com certeza. São operários aue sc levantam muito cedo e que se aci- tam logo que anoitece.

—A casa não tem porteiro? -Não.,f**\

—Então cada um tem uma chave? —Também não, a porta 6 de al- draba. a

—Já mc tinha parecido isso, respon deu o Polyte, mas queria ter a certeza.

—Comtudo, perguntou a Pauline, mesmo que entre na casa como ha de penetrar na loja?

—Mnito simplesmente. Quando o carvoeiro »ec deixa a chave em uma prateleira á entrada da porta.

—É verdade, respondeu a Pauline, já lhe vi fazer isso.

—Bem! disse o Polyte, agora adeus, obrigado pelos seus cuidados, e per- mitta-me qae venha amanhã dar-lhe as nféíifc agradecimentos.

do terrível car-1 caminho da porta.

Mas a Pauline passou-lbe um braço em volta do pescoço, e disse-lhe:

—Está doido, pois julga que o deixo ir só?

—0 que? vem comigo? —Vou, sim.

—Apesar do medo que tem do Chap- perot?

mai» considerações qua apresentou, T'0

conbafcndo diveiM. dUpcsUiks do pro de.clarou f?QCa"onte n» ««"P'"

. TT * ""to pessoal, melhor seria que ella fosse jecio. IV i»/vn fitai

L' vsnta ae, par* reaponder, o »t. ,Ç.é incont

c Sou*a posto, nã I logar d'' Mello

Foi muito bieve o discurso do nosso

constituída np mas por deputados. Mas incontestável que se assim fosse pro- não deixiria o sr. Alpoim, ou, em ogar d'elle, í utro digno par, de vir i'lustre correligionário.

Como membro da commÍBsão nomeada no Diário do Governo de hontem, a que se referiu o sr. Teixeira de Sousa, diz que essacommisílo foi nomeada por ac- cordo entre o governo e os viticultores para estudar o regimen do aLiool e da aguardente, visto que esse regimen se nao acha fixado no projecto em d a ua-

queixar-8e da desconsideração assim feita á esmera alta, exactamente como agora o faz com o fundamento opposto. a fM ' * % I Ç f lar s*, t ft «« I . • • » . % ^ 1

Camara

dos deputados Abre a sessão ás 3 horas, sob a pre- sidência do sr. Thomaz Pizarro, tendo

—Por força? í vessar o pateo? perguntou a Pauline —Podéraf respondeu ingenuamente tremendo,

a lavadeira, visto que hei de ser a sua 11. —Não mc disse que devem estar mulherzinha!

—Decididamente! cada

—Tenho medo nor sua causa e nào por minha; além ue que se lhe succe- der alguma coisa, quero que me suc- ceda também. Vamos?

—Oh! que rapariga! exclamou o Po- lyte enthusiasmado.

v E abraçou a Pauline.

Os dois sairam.

0 sangue que o Polvtc perdera, en- fraquecera-o muito.

0 nosso heroe andava com passo desegual como um homem embriagado, mas a Pauline seçurava-o, e atraves- saram assim a esplanada.

A entrada da passagem, o Polyte olhou em torno de si. A rua des Aman- diers estava deserta e silenciosa.

No entanto o rapaz experimentou por sua vez uma sensação ue receio ou de hesitação.

—Minha querida, disse o Polyte, o que vou fazer não necessita de si. Es- pere-me aqui.

—Nào, quero ir consigo.

mais de si! exclamou o Polyte beijan- do-a. Vamos! n Ati ra rjr

E dirigiram-se para a casa do car-

yoeíro. m

Como bem dissera o Polyte, a expe- dição era simples. ^

Procurou a aldraba da porta e abriu-a. 0 coração dc Pauline batia mais do que costumava, mas cemo estava junta (lo homem que amava, sentia-se com forças para arrostar todos os perigos. Ó Polyte encontrou na prateleira a chave dá porta do corredor, e os dois poderam penetrar facilmente no inter rior da loja. j aafcáb»m"at ohaokia

0 parisiense traz sempre phosphorosi comsigo. * çjlsli.

Por consequência o Polyte tinha-os, e esfregou um na parede/

Logo que appareceu a luz poude ver uma candeia sobre um sacco de car-!

vãQ.oL olvatUe ma okyoa* orn a mc 0 Polyte accendeu a.

Foi naturalmente n'aquelle momento que Chapperot embriagado voltou para casa, viu a luz e julgou que a justiça o procurava.

—E Se os moradores nos virem atra-

i deitados?

vez gosto —Julgo que sim.

—Bem sei que era melhor ir ás es- curas, disse o Polyte, mas não é pos- sível, porque não conheço a casa, c podemos cair na cisterna.

A porta que dava para o pateo es- na9 fechada com ura trinco tava ane

que o Polyte abriu.

0 subterrâneo estava aberto, porque o carvoeiro habitava a casa toda.

0 Polyte mostrou a Pauline a pran- cha da cisterna, depois tirou a chave, que Chapperot tinha na prateleira, e desceram para o segundo subterrâneo.

A creança gemia.

Quando a porta da sua prisão se abriu, voltou-se e procurou quebrar âs cordas que a amarravam, soltando ao mesmo tempo um grito de susto.

Mas a Pauline abraçou-a, dizendo: --Pobre creança.

Aquella voz fresca e argentina fez com que a creança deixasse de ge- mer, e, emquanto o Polyte a desmar- rava, olhava para a Pauline e parecia coraprehender que o céo lhe trazia

uns libertadores.

Referências

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