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PLANO DE MEIOS E FINANCEIRO 20 PLANO DE MEIOS E FINANCEIRO

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PLANO DE MEIOS

E FINANCEIRO

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6.1. Plano Estratégico de pessoas

O principal desafio que se coloca ao ICP-ANACOM para o triénio 2011-2013, é o de dar continuidade às iniciativas de mudança, já implementadas em 2010, tendo em vista a melhoria da eficiência e da produtividade internas e indo ao encontro das expectativas de desenvolvimento pessoal e profissional dos nossos trabalhadores.

A consolidação de uma cultura assente no diagnóstico contínuo para o desenvolvimento e aproveitamento de oportunidades de evolução constituem o pilar de sustentação das políticas e práticas a implementar a curto e médio termo, com particular enfoque na identificação do potencial interno individual ao nível das competências comportamentais e técnicas.

No âmbito da operacionalização da gestão estratégica de pessoas, orientada para a eficácia e eficiência da Organização, bem como a motivação e retenção das suas pessoas, importa distinguir o seguinte:

• existem, actualmente, a prestar serviço no ICP-ANACOM 385 trabalhadores, dado que se encontram a prestar serviço noutras entidades 15 colaboradores, nas seguintes situações: 4 estão cedidos por interesse público em diversos Ministérios; 9 estão destacados, dos quais 7 na Fundação Portuguesa das Comunicações (FPC) e 2 na Comissão de Planeamento de Emergência das Comunicações (CPEC); 2 estão com licença sem vencimento;

• tendo em conta, por um lado, o potencial interesse de alguns colaboradores em se desvincularem do ICP-ANACOM, e por outro o interesse no rejuvenesci-mento e na melhor adequação dos recursos às novas necessidades do Regulador, serão disponibilizados mecanismos de apoio adequados a este propósito; • as oportunidades de mobilidade interna continuarão

a ser incentivadas, funcionando em simultâneo como mecanismo de enriquecimento de competências e como uma ferramenta efectiva de motivação;

• será desenvolvido um método de diagnóstico de competências e potencial dos colaboradores com responsabilidade de coordenação de pessoas, como sustentação para o desenho de planos de sucessão e com vista ao enriquecimento dos colaboradores e à actualização do conhecimento das competências existentes no ICP-ANACOM;

• a mobilização dos colaboradores em iniciativas que consolidem a “Cultura ANACOM” e que neles fomentem comportamentos orientados para a missão e valores da Organização e para a responsabilidade social, quer interna, quer externa;

• o aprofundamento dos conhecimentos e o aumento das competências da estrutura de colaboradores do ICP-ANACOM é preponderante para a afirmação do Regulador, bem como para a forma como este corresponde aos desafios tecnológicos. Como tal, o desenvolvimento e a formação dos quadros do ICP-ANACOM continuará a ser encarado como um factor de extrema relevância face aos permanentes sinais de inovação impostos pelo mercado. No próximo triénio 2011-2013, o ICP-ANACOM continuará a atribuir lugar de destaque ao desempenho dos seus colaboradores através da organização de acções de formação alinhadas com os objectivos estratégicos. A rubrica orçamental inclui 394 000 euros, reflectindo 1,5 por cento dos custos globais com o pessoal;

• o novo sistema de evolução de carreiras, implementado em 2009, permitirá uma abordagem diferente nos colaboradores, no que respeita ao modo como é entendida a progressão profissional com base nos desempenhos individuais, na aquisição de competências e na aplicação de regras mais objectivas na avaliação; • a continuidade de implementação de um sistema

de benefícios sociais e específicos, respondendo às necessidades de motivação e retenção de pessoas e seguindo os princípios de equidade interna e externa;

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• o reforço dos mecanismos de apoio ao desenvolvimento académico dos colaboradores, bem como dos respec-tivos descendentes, a seu cargo, como factor de desenvolvimento e de afiliação à Organização;

• a criação de novos espaços, mais adequados às necessidades dos colaboradores e do ICP-ANACOM, terão a sua expressão no decorrer do triénio em referência; •

novas formas de organização do trabalho darão continu-idade ao baixo recurso a trabalho suplementar, somente aplicável a situações excepcionais, devidamente fundamentadas;

• a continuidade da política que tem sido seguida, de forma consistente, no que respeita à contratação externa

de serviços em “funções periféricas”, nomeadamente, no que concerne a segurança, limpeza, concessão de exploração de bares, entre outros, manter-se-á;

• A assistência na saúde, a higiene e segurança no trabalho e as pensões de reforma, continuarão a ser um factor de grande atenção, importante na definição dos meios financeiros necessários para um apoio eficaz e do agrado dos colaboradores.

Os quadros que se apresentam seguidamente evidenciam as variações que foram previstas para o plano de pessoal, quer no que toca a número de pessoas, quer a número de horas de trabalho e meios financeiros para sustentar o plano.

Tal como já foi referido, a política respeitante a número de pessoas pauta-se pela contenção dos efectivos, reduzindo-se, progressivamente, o seu número, em 3 em 2012 e 3 em 2013.

Evolução dos recursos humanos |

Tabela 1

1 - Quadros superiores 2 - Não quadros (1) Força de trabalho (1+2) Unidade: número de trabalhadores.

(1) Inclui um trabalhador requisitado

Plano 2011-2013 230 169 399 230 166 396 230 163 393 2011 2012 2013 Designação

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Evolução dos custos com o pessoal |

Tabela 3

Remunerações e encargos Outros custos com o pessoal Total Unidade: euros. Plano 2011-2013 23 197 708 2 714 292 25 912 000 23 869 172 2 771 328 26 640 500 24 570 228 2 829 572 27 399 800 2011 2012 2013 Designação

Evolução das formas complementares de trabalho |

Tabela 2

Trabalho suplementar Trabalho a termo Total Unidade: horas. Plano 2011-2013 10 150 9 300 19 450 9 646 9 300 18 946 9 213 9 300 18 513 2011 2012 2013 Designação

No que toca às formas complementares de trabalho, previu-se a manutenção do número de horas de trabalho a termo a realizar ao longo do período. Quanto ao trabalho

Relativamente aos meios financeiros necessários para a execução do plano de pessoal, desagregados da forma acima apresentada, salientamos:

• as rubricas de remunerações e encargos, constituídas pelas remunerações dos órgãos sociais (Conselho de Administração e Conselho Fiscal), pelas remunerações base dos trabalhadores do ICP-ANACOM, pelas remu-nerações adicionais (trabalho suplementar, a termo, subsídios e prémios de produtividade) e os encargos sobre remunerações, vão aumentar entre 2,8 por cento e 2,9 por cento durante o período do Plano. Refira-se que a redução do número de colaboradores atenuará o efeito dos aumentos da tabela salarial e da evolução por mérito, garantindo um crescimento reduzido da massa salarial;

suplementar estimou-se uma redução progressiva durante o período do plano.

• os outros custos com o pessoal, que englobam os encargos com pensões, seguro de acidentes de trabalho, custos de acção social (exames médicos obrigatórios, seguro de doença, entre outros), formação, Encontros ANACOM e compensações pecuniárias decorrentes de rescisões de contrato, vão aumentar consideravelmente, tendo em conta que se perspectivou a possibilidade de alguns contratos com colaboradores poderem vir a ser revogados por mútuo acordo, no âmbito do programa de incentivo de saída do ICP-ANACOM. A inclusão no Plano de uma verba para rescisão de contratos por mútuo acordo representa cerca de 1,2 por cento do total dos gastos com o pessoal em 2011, sendo a principal componente da variação global destes custos que, em termos globais, diminuem 0,8 por cento comparativamente com o ano de 2010.

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Plano de custos com o pessoal |

Tabela 4

1. Efectivos (final do ano) 2. Requisitados

3. Força de trabalho (1 + 2)

4. Potencial de trabalho efectivo (1 800 horas / ano) 5. Trabalho suplementar (horas)

6. Trabalho a termo certo (horas) 7. Potencial de trabalho (4 a 6) 8. Remunerações dos órgãos sociais 9. Remunerações do pessoal 10. Remunerações adicionais 11. Benefícios pós-emprego 12. Encargos sobre remunerações 13. Seguro de acidentes de trabalho 14. Gastos de acção social 15. Outros gastos com o pessoal 15. Total (8 a 14) Unidade: euros. 398 1 399 718 200 10 150 9 300 737 650 1 247 334 14 618 040 3 994 728 1 032 014 3 337 606 109 178 716 828 856 272 25 912 000 395 1 396 712 800 9 646 9 300 731 746 1 272 281 15 013 352 4 095 741 1 052 654 3 487 798 114 091 731 165 873 418 26 640 500 392 1 393 707 400 9 213 9 300 725 913 1 297 727 15 426 453 4 201 299 1 073 707 3 644 749 119 225 745 788 890 852 27 399 800 2011 2012 2013 Designação

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6.2. Plano de Investimento

O Plano de Investimento que integra o Plano Estratégico para o triénio 2011-2013 centra-se em áreas de relevância fundamental para a continuação da prossecução das actividades do ICP-ANACOM, com especial enfoque para a modernização das componentes técnica e de suporte. Os investimentos estratégicos iniciados em anos precedentes serão consolidados e dar-se-á início a novos investimentos para o futuro, criando-se as condições adequadas às actividades de regulação e supervisão do sector das comunicações e assessoria ao Governo que se encontram cometidas a esta Autoridade nos seus Estatutos.

O acompanhamento da evolução das técnicas de fiscalização e de gestão do espectro radioeléctrico, através da exploração de soluções mais modernas e eficazes de controlo remoto, é a razão fundamental do esforço de investimento nesta área de actividade. Os projectos mais importantes envolvem a aquisição de equipamentos básicos e estão associados ao aumento da capacidade funcional do SINCRER e sua extensão às Delegações das Regiões Autónomas, à modernização dos laboratórios, ao reapetrechamento tecnológico da Monitorização e Controlo do Espectro (MCE), à actualização dos sistemas de teste de redes celulares móveis e à modernização das ferramentas aplicacionais de gestão que suportam os sistemas.

As ferramentas de apoio proporcionadas pelos sistemas e tecnologias de informação estarão sujeitas a actualizações sistemáticas, tanto ao nível dos equipamentos, como das aplicações informáticas, por se considerar que são instrumentos fundamentais para assegurar a melhoria contínua dos serviços públicos prestados por esta Autoridade. Assim, os projectos associados aos sistemas de informação visam fundamentalmente a adequação tecnológica – arquitectura e plataformas tecnológicas. Merece também destaque, a construção de um novo edifício nos terrenos de propriedade do ICP-ANACOM, localizados em Barcarena, com o objectivo de, por um lado, reunir num único local os serviços de gestão e fiscalização do espectro de Lisboa, o que permitirá aumentar a eficiência destes serviços, e, por outro lado, possibilitar a transferência de parte dos serviços da Sede do ICP-ANACOM e o consequente termo do contrato de arrendamento de um edifício de Lisboa, cuja redução de custos assegurará a recuperação do investimento no novo edifício, em cerca de 10 anos.

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Construção, melhoria e conservação de edifícios e instalações, propriedade do ICP-ANACOM

Assegurar a actualização tecnológica dos equipamentos básicos radioeléctricos destinados à monitorização do espectro radioeléctrico

Modernização e actualização das tecnologias de informação do ICP-ANACOM e automatização dos processos de trabalho Assegurar a manutenção dos equipamentos administrativos, mobiliário e viaturas, entre outros

Realização de obras em edifícios arrendados, com o objectivo de conservar, manter e adequar funcionalmente os espaços

Evolução do investimento |

Tabela 5

Infra-estruturas Actualização e modernização de equipamentos específicos radioeléctricos Sistemas de informação Equipamentos administrativos, mobiliário e outros Obras de adaptação Total Unidade: euros. 2011 2012 2013 Programa Objectivos 2 399 000 1 526 300 3 344 700 214 000 150 000 7 634 000 3 700 000 1 400 000 1 500 000 310 000 150 000 7 060 000 100 000 2 200 000 2 000 000 220 000 150 000 4 670 000

Os programas de investimento que constam do Plano, ventilados por áreas de intervenção, são os seguintes:

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6.3. Plano Financeiro

Em conformidade com os seus Estatutos, a contabilidade do ICP-ANACOM está obrigatoriamente organizada de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade (POC), plano que foi substituído em 2010 pelo Sistema de Normalização Contabilística (SNC). Face a esta imposição legal, houve que reformular as peças financeiras que fazem parte integrante do Plano Estratégico, no sentido de dar cumprimento a este desiderato. A nova nomenclatura associada ao SNC e os mapas de suporte que se encontram oficialmente publicados passaram a ser adoptados por esta Autoridade.

O Plano Financeiro 2011-2013, que teve em conta esta realidade, reflecte a quantificação adequada dos meios financeiros Plano.

O Plano de Rendimentos é composto pelas receitas provenientes da liquidação e cobrança de todas as taxas inerentes à actividade dos fornecedores de redes e serviços de comunicações electrónicas, à utilização de frequências e à utilização de números, que representam cerca de 98 por cento no seu conjunto. As taxas relativas aos serviços postais, e outros rendimentos de menor relevância, correspondem aos restantes 2 por cento.

As principais origens dos rendimentos atrás mencionadas decorrem da aplicação de tarifários específicos, aprovados pelo Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, tendo presente a necessidade de cobertura dos gastos e investimento necessários à actividade do ICP-ANACOM. A Portaria n.º 1473-B/2008, de 17 de Dezembro, que entrou em vigor, a 1 de Janeiro de 2009, aprovou as taxas devidas ao ICP-ANACOM pelos fornecedores de redes e serviços de comunicações electrónicas, as taxas de utilização de números e as taxas relativas à utilização do espectro radioeléctrico.

O plano de gastos integra o conjunto de despesas necessárias

para assegurar o desenvolvimento das actividades inerentes ao cumprimento das funções cometidas ao ICP-ANACOM, nomeadamente, a regulação do sector das comunicações, a supervisão do sector, consubstanciada na gestão e fiscalização do espectro radioeléctrico, a monitorização das obrigações das entidades concessionárias licenciadas e autorizadas para a prestação de serviços de comunicações, e a representação do Estado português, assegurando a participação técnica e a representação sectorial em instâncias internacionais, quer pela utilização dos recursos humanos que possui, quer no pagamento de quotizações e na organização de reuniões internacionais, no âmbito das actividades de correios e de comunicações electrónicas. A assessoria ao Governo é também assegurada por esta Autoridade. É neste âmbito que o ICP-ANACOM garante o apoio logístico à CPEC, efectua a contribuição, como fundador, para a FPC e participa nas despesas de funcionamento da Autoridade da Concorrência (AdC), dando cumprimento às orientações do Governo.

As peças que constituem o Plano Financeiro do ICP-ANACOM para o triénio 2011-2013 são as seguintes:

• Plano de Rendimentos • Plano de Gastos

• Demonstração de Resultados por naturezas • Orçamentos de Tesouraria

• Balanços

• Cash-Flow e Cobertura do Investimento pelo Cash-Flow • Demonstração dos Fluxos de Caixa

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Plano de rendimentos |

Tabela 6

Comunicações electrónicas Declaração comprovativas de direitos

Exercício de actividade de comunicações electrónicas Utilização de frequências - GSM + UMTS

Utilização de frequências - restantes Utilização de números

Serviços postais ITED

Restantes prestações de serviço Juros e outros rendimentos similares Outros rendimentos e ganhos Total Unidade: euros. 72 887 900 14 000 29 709 600 28 632 000 12 632 100 1 900 200 93 600 127 800 374 000 480 000 186 000 74 149 300 71 318 800 14 300 27 277 100 29 204 600 12 884 600 1 938 200 95 400 130 300 381 100 489 600 189 600 72 604 800 72 108 300 14 500 27 186 000 29 788 700 13 142 200 1 976 900 97 300 132 800 388 500 499 400 193 400 73 419 700 2011 2012 2013 Designação

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Plano de gastos |

Tabela 7

Fornecimentos e serviços externos Trabalhos especializados Publicidade e propaganda Vigilância e segurança Conservação e reparação Livros e documentação técnica Energia e fluidos

Deslocações, estadas e transportes Rendas e alugueres

Comunicação Seguros

Limpeza, higiene e conforto Outros fornecimentos e serviços Gastos com o pessoal

Remunerações e encargos Outros gastos com o pessoal Gastos de depreciação e amortização Perdas por imparidade

Provisões do período Outros gastos e perdas Quotizações

Reuniões e conferências Patrocínios

Participações / Transferências Cooperação

Restantes gastos e perdas Total Unidade: euros. 15 590 400 5 243 400 974 700 427 100 2 698 100 246 600 497 700 727 600 2 466 900 739 400 165 900 266 100 1 136 900 25 912 000 23 197 753 2 714 247 3 900 000 100 000 500 000 8 739 000 1 060 500 630 000 499 400 5 930 200 322 600 296 300 54 741 400 15 673 400 5 343 100 789 400 428 500 2 731 600 251 300 510 500 741 400 2 516 900 754 800 169 200 275 900 1 160 800 26 640 500 23 869 218 2 771 282 3 420 000 100 000 500 000 8 857 900 1 080 700 642 000 508 900 5 995 300 328 800 302 200 55 191 800 15 578 000 5 444 600 396 700 439 900 2 785 700 256 100 523 300 755 500 2 566 000 770 000 172 400 283 200 1 184 600 27 399 800 24 570 275 2 829 525 3 200 000 100 000 500 000 8 858 200 1 101 200 654 200 518 600 5 941 200 335 100 307 900 55 636 000 2011 2012 2013 Designação

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Demonstração de resultados por naturezas |

Tabela 8

Rendimentos e gastos

Taxas de exercício de actividade de comunicações electrónicas Taxas de utilização de frequências

Taxas de utilização de números

Taxas de exercício de actividade de serviços postais Restantes prestações de serviço

Fornecimentos e serviços externos Gastos com pessoal

Perdas por imparidade Provisões do exercício Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas

Resultados antes de depreciações e gastos de financiamento Gastos / Reversões de depreciação e amortização

Resultado operacional

Juros e rendimentos similares obtidos Resultado líquido do exercício Unidade: euros. 29 709 600 41 264 100 1 900 200 93 600 515 800 -15 590 400 -25 912 000 -100 000 -500 000 186 000 -8 739 000 22 827 900 -3 900 000 18 927 900 480 000 19 407 900 27 277 100 42 089 200 1 938 200 95 400 525 700 -15 673 400 -26 640 500 -100 000 -500 000 189 600 -8 857 900 20 343 400 -3 420 000 16 923 400 489 600 17 413 000 27 186 000 42 930 900 1 976 900 97 300 535 800 -15 578 000 -27 399 800 -100 000 -500 000 193 400 -8 858 200 20 484 300 -3 200 000 17 284 300 499 400 17 783 700 2011 2012 2013 Designação

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Orçamento de tesouraria |

Tabela 9

Saldo do ano anterior

Recebimentos

Rendimentos de exploração Juros e outros rendimentos similares Total dos recebimentos

Pagamentos Investimento Exploração Entrega ao Estado Total dos pagamentos

Disponibilidades Unidade: euros. 91 778 600 73 669 300 480 000 74 149 300 7 634 000 50 241 400 18 082 815 75 958 215 89 969 685 89 969 685 72 115 200 489 600 72 604 800 7 060 000 51 171 800 16 496 715 74 728 515 87 845 970 87 845 970 72 920 300 499 400 73 419 700 4 670 000 51 836 000 14 801 050 71 307 050 89 958 620 2011 2012 2013 Designação

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Balanços |

Tabela 10

Activo

Activo não corrente

Activos fixos tangíveis e intangíveis Activo corrente

Clientes

Outras contas a receber Diferimentos

Depósitos bancários e caixa Total do activo

Capital próprio e passivo Capital próprio

Outras reservas

Resultado líquido do período Passivo

Provisões / Responsabilidades benefícios pós-emprego Outras contas a pagar

Total do passivo + capital próprio Unidade: euros. 20 939 000 4 900 000 600 000 3 300 000 89 969 685 119 708 685 63 053 400 43 645 500 19 407 900 56 655 285 56 465 100 190 185 119 708 685 24 429 000 5 000 000 650 000 3 350 000 87 845 970 121 274 970 63 969 685 46 556 685 17 413 000 57 305 285 57 065 100 240 185 121 274 970 25 749 000 5 100 000 700 000 3 400 000 89 958 620 124 907 620 66 952 335 49 168 635 17 783 700 57 955 285 57 665 100 290 185 124 907 620 2011 2012 2013 Designação

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Cash-flow e cobertura do investimento pelo cash-flow |

Tabela 11

Resultados líquidos Depreciação e amortizações Imparidades

Provisões

Total de fundos libertos Variação de provisão Cash-Flow Cobertura do investimento Cash-Flow líquido Investimento Auto-financiamento Unidade: euros. 19 407 900 3 900 000 100 000 500 000 23 907 900 -500 000 24 407 900 24 407 900 7 634 000 320 % 17 413 000 3 420 000 100 000 500 000 21 433 000 -500 000 21 933 000 21 933 000 7 060 000 311 % 17 783 700 3 200 000 100 000 500 000 21 583 700 -500 000 22 083 700 22 083 700 4 670 000 473 % 2011 2012 2013 Designação

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Demonstração dos fluxos de caixa |

Tabela 12

Fluxos de caixa - Actividades operacionais Recebimentos de clientes

Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações Outros recebimentos / pagamentos Fluxos de caixa - Actividades operacionais

Fluxos de caixa - Actividades de investimento Pagamentos respeitantes a:

Activos fixos tangíveis Activos intangíveis

Recebimentos provenientes de: Activos fixos tangíveis Juros e rendimentos similares

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