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MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR ª edição, revisada e atualizada

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AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria de Desenvolvimento Setorial

MAPA ASSISTENCIAL

DA SAÚDE SUPLEMENTAR

2017

2ª edição, revisada e atualizada

Rio de Janeiro Junho 2018

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Mapa Assistencial da

Saúde Suplementar

2017

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS

Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos – DIPRO Gerência-Geral de Regulação Assistencial – GGRAS/DIPRO Gerência de Monitoramento Assistencial – GMOA/GGRAS/DIPRO

ISSN online 2525-3743

2ª edição, revisada e atualizada

Mapa Assistencial

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2018. Agência Nacional de Saúde Suplementar.

Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição – Não Comercial – Sem Derivações. Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.

O conteúdo desta, e de outras obras da Agência Nacional de Saúde Suplementar, pode ser acessado na página http://www.ans.gov.br/biblioteca/index.html

Elaboração, distribuição e informações

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR – ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos – DIPRO Diretoria Adjunta - DIRAD

Gerência-Geral de Regulação Assistencial – GGRAS Gerência de Monitoramento Assistencial – GMOA Av. Augusto Severo, 84 – Glória

CEP 20.021-040 Rio de Janeiro, RJ – Brasil Tel.: +55(21) 2105-0000 Disque ANS 0800 701 9656 www.ans.gov.br

Diretoria Colegiada da ANS

Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos – DIPRO Diretoria de Desenvolvimento Setorial – DIDES Diretoria de Fiscalização – DIFIS

Diretoria de Gestão – DIGES

Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras – DIOPE

Equipe técnica

Adriana de Medeiros Cavalcanti, Kátia Audi Curci, Maria Sophia Fukayama Saddock de Sa, Maria Tereza Pasinato e Renata de Campos Lopes da Silva

Projeto Gráfico

Gerência de Comunicação Social – GCOMS/SEGER/DICOL

Fotografia (capa) – istock photos Normalização

Biblioteca/CGECO/GEQIN/DIGES

Ficha Catalográfica

Mapa assistencial da saúde suplementar [recurso eletrônico]: 2016. Setembro 2012. – Rio de Janeiro : ANS, junho 2018-1MB ; PDF.

Periodicidade anual a partir da edição de 2014. Periodicidade semestral até a edição de 2013.

Modo de acesso: World Wide Web: <http://www.ans.gov.br/biblioteca/index.html>. ISSN online 2525-3743.

1. Saúde suplementar. 2. Plano de saúde. 3. Operadoras de planos privados de assistência à saúde. 4. Sistema de Informações de Produtos. I. Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil). Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos. Gerência-Geral de Regulação Assistencial. Gerência de Monitoramento Assistencial.

CDD 368.382

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LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 Número de consultas médicas por beneficiários da Saúde Suplementar or modalidade da operadora. Brasil, 2016/2017 11 Gráfico 2 Número de consultas médicas, informadas ao SIP, por beneficiário e modalidade da operadora, segundo o caráter do atendimento. Brasil, 2017 12 Gráfico 3 Distribuição das consultas médicas por beneficiário, informadas ao SIP, em 2017, por especialidade 13 Gráfico 4 Consultas/sessões realizadas por profissionais não médicos por beneficiário, por ano. Brasil, Saúde Suplementar. 2016/2017 13 Gráfico 5 Distribuição de outros atendimentos ambulatoriais por tipo de profissional, informados ao SIP, em 2017, segundo a modalidade 14 Gráfico 6 Terapias realizadas por beneficiário, por ano. Brasil, Saúde Suplementar, 2017 15 Gráfico 7

Número de exames de tomografia computadorizada realizados em regime ambulatorial por 1.000 beneficiários da Saúde Suplementar por modalidade

de operadora. Brasil, 2016/2017 16

Gráfico 8

Número de exames de ressonância magnética realizados em regime ambulatorial por 1.000 beneficiários de Saúde suplementar por modalidade de operadora. Brasil, 2016/2017

17 Gráfico 9 Número de internações por 1.000 beneficiários da Saúde Suplementar por modalidade da operadora, Brasil 2016/2017 18 Gráfico 10 Distribuição das internações conforme o tipo o (clínica, cirúrgica, obstétrica, pediátrica e psiquiátrica) na Saúde Suplementar – Brasil 2016/2017 18 Gráfico 11 Número de internações por neoplasias, segundo o total de internações e o número (e %) de internações cirúrgicas Brasil 2016/2017 19

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 Consultas Médicas 22

Tabela 2 Outros atendimentos ambulatoriais 23

Tabela 3 Exames complementares 24

Tabela 4 Terapias 25

Tabela 5 Internações 25

Tabela 6 Procedimentos Odontológicos 27

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MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR 2017

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 7

INTRODUÇÃO 9

1 INDICADORES ASSISTENCIAIS DA SAÚDE SUPLEMENTAR 11

1.1 Consultas médicas 11

1.2 Outros Atendimentos ambulatoriais 13

1.3 Terapias 15 1.4 Exames 15 1.4.1 Tomografia Computadorizada 16 1.4.2 Ressonância Magnética 16 1.5 Internações 17 1.5.1 Neoplasias selecionadas 19 2 PRODUÇÃO ASSISTENCIAL 22 3 DESPESAS ASSISTENCIAIS 28

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AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

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MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR 2017 7

APRESENTAÇÃO

A sexta edição do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar tem como objeto a apresentação dos dados encaminhados pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde, através do Sistema de Informações de Produtos (SIP), referentes ao ano de 2017.

O SIP é um sistema pelo qual as operadoras enviam dados agregados de eventos em saúde – consultas, exames, terapias, internações e procedimentos odontológicos, além do quantitativo de beneficiários fora de carência e a despesa assistencial líquida para alguns procedimentos. Instituído pela Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 85, de 21 de setembro de 2001, foram introduzidas várias mudanças no sistema a partir da publicação da Resolução Normativa – RN nº 205, de 09/10/2009, e da Instrução Normativa – IN nº 21, de 13/10/2009, da Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos – DIPRO, que definem os quesitos a serem informados à ANS.

O Mapa Assistencial, ao apresentar os dados referentes à produção dos serviços assistenciais informados pelas operadoras de planos de assistência à saúde, visa imprimir maior transparência aos dados e informações da saúde suplementar, somando-se, dessa forma, a uma gama de outras iniciativas empreendidas pela ANS e já publicadas em seu portal.

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AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

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MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR 2017 9

INTRODUÇÃO

As informações assistenciais são insumos estratégicos para a qualificação da gestão em saúde. A produção e a organização dos dados são essenciais para a análise da sustentabilidade do setor da saúde suplementar e contribuem para um maior conhecimento da assistência prestada aos beneficiários e, em última instância, para a melhoria da qualidade de vida da população beneficiária. Nesse quesito, vale destacar que o preenchimento do SIP tem apresentando grande abrangência no que tange a população de beneficiários, correspondendo a aproximadamente 99%. (Fonte SIP, 05/2018)

As informações apresentadas nesta publicação têm por base os dados brutos referentes a 2017 enviados pelas operadoras, expurgados dos valores inconsistentes para alguns itens.

Na seção 1 é apresentada uma breve análise dos indicadores construídos a partir dos dados informados ao SIP referentes aos itens assistenciais voltados para a atenção médico-hospitalar: consultas médicas, outros atendimentos ambulatoriais, terapias, exames e internações. Os indicadores assistenciais de procedimentos selecionados da seção 1 estão expressos por beneficiário ou por 1.000 beneficiários, sendo os dados apresentados para os anos 2016 e 2017, de forma a permitir uma avaliação comparativa do período. Nesta edição foi realizada uma breve análise das internações cuja motivação principal refere-se a uma das quatro neoplasias discriminadas no SIP, quais sejam: câncer de mama, câncer de colo de útero, câncer de próstata e câncer de colón e reto1.

A seção 2 consiste na apresentação estatística dos dados referentes aos principais itens assistenciais como definidos pela IN nº 21/DIPRO/2009, correspondentes às consultas médicas, outros atendimentos ambulatoriais, exames, terapias, internações, causas selecionadas de internação e procedimentos odontológicos. Por fim, na última seção são apresentados os totais das despesas líquidas com os eventos realizados para os beneficiários em 2017.

_________________________________________

1 Os dados referentes às causas das internações podem apresentar subnotificação em virtude de liminar que desobriga as operadoras do preenchimento de dados que utilizam o CID – Código Internacional de Doenças.

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AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

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MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR 2017 11

1. INDICADORES ASSISTENCIAIS

DA SAÚDE SUPLEMENTAR

Nessa seção será apresentada uma breve análise dos indicadores construídos a partir dos dados informados ao SIP nos últimos dois anos - 2016 e 2017. Foram considerados os seguintes itens assistenciais: consultas médicas, outros atendimentos ambulatoriais, terapias, exames e internações.

1.1 CONSULTAS MÉDICAS

O número de consultas médicas, informadas ao SIP, apresentou certa estabilidade entre 2016 e 2017, tendo sido observada uma variação de 5,7 consultas por beneficiário em 2016 e 5,9 consultas por beneficiário em 2017 para a totalidade do setor (Gráfico 1). Estes números englobam as consultas médicas em regime ambulatorial de caráter eletivo e as consultas de urgência ou emergência em pronto socorro.

O Gráfico 1 apresenta também o número de consultas médicas por beneficiário da saúde suplementar segundo a modalidade da operadora. Pode-se observar uma distribuição bastante homogênea destes números.

GRÁFICO 1 – NÚMERO DE CONSULTAS MÉDICAS POR BENEFICIÁRIO DA SAÚDE SUPLEMENTAR POR MODALIDADE DA OPERADORA. BRASIL, 2016 / 2017

5,3    6,0    6,0    5,8    5,4    5,7    5,7    6,1    6,0    6,0    5,3    5,9     ‐  1,0  2,0  3,0  4,0  5,0  6,0  7,0

Autogestão Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora Especializada em

Saúde

Total

2016 2017

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AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

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No que se refere à distribuição das consultas pelo seu caráter eletivo ou de urgência e emergência, pode-se observar, pela análise do Gráfico 2, que as consultas médicas em pronto socorro representam aproximadamente 21% do total das consultas realizadas. A proporção das consultas em pronto socorro é menor nas seguradoras especializadas em saúde (15%) e maior entre as medicinas de grupo (23%). GRÁFICO 2 – PROPORÇÃO DE CONSULTAS MÉDICAS CONFORME O CARÁTER DO ATENDIMENTO, SEGUNDO A MODALIDADE DA OPERADORA. BRASIL, 2017

20% 20% 22% 23% 15% 21% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Autogestão Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora

Especializada em Saúde Total

 consultas médicas ambulatoriais  consultas médicas em Pronto Socorro

Fonte: SIP/ANS/MS, 2018.

Das consultas médicas eletivas em regime ambulatorial, o Gráfico 3 apresenta a distribuição percentual entre as especialidades médicas elencadas pelo Anexo da IN nº 21/DIPRO/2009. Pode-se observar que as três especialidades que verificaram maior ocorrência no período foram clínica médica, ginecologia e obstetrícia e pediatria, que responderam, respectivamente, por 16%, 12% e 10% das consultas médicas em regime ambulatorial.

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MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR 2017 13

GRÁFICO 3 - DISTRIBUIÇÃO DAS CONSULTAS MÉDICAS POR ESPECIALIDADES DISCRIMINADAS INFORMADAS AO SIP, EM 2017, POR ESPECIALIDADE

Clínica Médica 16% Ginecologia e  Obstetrícia 12% Pediatria 10% Oftalmologia 9% Traumatologia‐ ortopedia 8% Cardiologia 8% Dermatologia 6% Otorrinolaringologia 5% Endocrinologia 4% Urologia 3% Outras 19% Fonte: SIP/ANS/MS, 2018.

1.2 OUTROS ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS

As consultas ou sessões realizadas com fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais e psicólogos possuem cobertura prevista no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, sendo informadas no SIP no item assistencial “Outros atendimentos ambulatoriais”. Esses atendimentos apresentaram aumento de aproximadamente 14% entre 2016 e 2017, tendo passado de 3,0 para 3,4 consultas ou sessões por beneficiário (Gráfico 4).

GRÁFICO 4 - CONSULTAS/SESSÕES REALIZADAS POR PROFISSIONAIS NÃO MÉDICOS POR BENEFICIÁRIO, POR ANO. BRASIL, SAÚDE SUPLEMENTAR, 2016/2017

3,0 3,4 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 2016 2017

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AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

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A IN nº 21/DIPRO/2009 define outros atendimentos ambulatoriais como aqueles realizados em regime ambulatorial de caráter eletivo, urgência ou emergência. Esses procedimentos incluem as consultas/ sessões realizadas por profissionais da área de saúde de nível superior não médicos, como também outros procedimentos realizados em ambiente ambulatorial.

Ao analisar a distribuição desses atendimentos, constatou-se que mais da metade não se refere a consultas/sessões com fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais e psicólogos. Considerando somente os atendimentos desses profissionais tem-se que os mais realizados em 2017 foram as consultas ou sessões com fisioterapeutas, seguidas pelas consultas ou sessões com psicólogos e fonoaudiólogos, independente da modalidade da operadora (Gráfico 5).

GRÁFICO 5 – DISTRIBUIÇÃO DE OUTROS ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS POR TIPO DE PROFISSIONAL, INFORMADOS AO SIP, EM 2017, SEGUNDO A MODALIDADE

60% 8% 2% 4% 26% Autogestão 70% 7% 4% 2% 17% Cooperativa Médico Hospitalar 59% 9% 6% 4% 22% Filantropia 53% 12% 6% 2% 27% Medicina de Grupo 71% 6% 2% 1% 20% Seguradora Especializada em Saúde

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MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR 2017 15

1.3 TERAPIAS

As terapias constantes do SIP referem-se aos atendimentos utilizando métodos de tratamento, em regime ambulatorial, de caráter eletivo, urgência ou emergência, incluindo honorários profissionais, medicamentos, materiais e taxas. De acordo com o normativo devem ser explicitamente listadas as seguintes terapias: transfusão ambulatorial, quimioterapia sistêmica, radioterapia megavoltagem, hemodiálise aguda, hemodiálise crônica e implante de dispositivo intrauterino – DIU. As demais terapias são incluídas no total de atendimentos com finalidade terapêutica.

O Gráfico 6 apresenta a evolução do número total de terapias por beneficiário em 2016 e 2017. Verifica-se para o período um incremento de cerca de 13% no número de terapias realizadas por beneficiário da saúde suplementar.

GRÁFICO 6 – TERAPIAS REALIZADAS POR BENEFICIÁRIO, POR ANO. BRASIL, SAÚDE SUPLEMENTAR, 2017

1,5 1,7    0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2016 2017

Fonte: SIP/ANS/MS e SIB/ANS/MS, 2018.

1.4 EXAMES

O item assistencial exames compreende o total de procedimentos de auxílio diagnóstico utilizados para complementar a avaliação do estado de saúde dos beneficiários da saúde suplementar. Considerando-se que alguns exames são específicos para determinadas faixas etárias ou Considerando-sexo, optou-Considerando-se por realizar o acompanhamento de dois exames listados no anexo da IN nº 21/DIPRO/2009 que não têm esta restrição – tomografia computadorizada e ressonância magnética.

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AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

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1.4.1 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

O número de exames de tomografia computadorizada por mil beneficiários, de acordo com as informações encaminhadas pelas operadoras ao SIP, passou de 149 em 2016 para 153 em 2017 (Gráfico 7). Entre as modalidades de operadoras, as cooperativas médicas foram as que registraram maior aumento no número de tomografias computadorizadas por mil beneficiários – cerca de 11%. Dentre as seguradoras especializadas em saúde, foi observado um decréscimo de 4%, ainda assim elas continuam apresentando as maiores frequências de tomografias do setor.

GRÁFICO 7 - NÚMERO DE EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA REALIZADOS EM REGIME AMBULATORIAL POR 1.000 BENEFICIÁRIOS DA SAÚDE SUPLEMENTAR POR MODALIDADE DE OPERADORA. BRASIL, 2016/17 162    127    132    110    300    149    180    142    131    120    294    157     ‐  50  100  150  200  250  300  350

Autogestão Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora Especializada em

Saúde

Total

2016 2017

Fonte: SIP/ANS/MS e SIB/ANS/MS, 2018.

1.4.2 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

O número de exames de ressonância magnética por mil beneficiários, de acordo com as informações encaminhadas pelas operadoras à ANS passou de 149 em 2016 para 158 em 2017. Ressalta-se a heterogeneidade dos valores observados entre as modalidades de operadoras, destacando-se também aqui o distanciamento das seguradoras especializadas em saúde por relação às outras modalidades de operadora (Gráfico 8).

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MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR 2017 17

GRÁFICO 8 - NÚMERO DE EXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA REALIZADOS EM REGIME AMBULATORIAL POR 1.000 BENEFICIÁRIOS DA SAÚDE SUPLEMENTAR POR MODALIDADE DE OPERADORA. BRASIL, 2016/17 173    136    120    108    276    149    193    149    171    119    297    162     ‐  50  100  150  200  250  300  350

Autogestão Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora Especializada em

Saúde

Total

 2.016 2017

Fonte: SIP/ANS/MS e SIB/ANS/MS, 2018.

1.5 INTERNAÇÕES

No SIP as internações são informadas conforme o regime: hospitalar, hospital-dia ou domiciliar. O Gráfico 9 apresenta a evolução do número total de internações por mil beneficiários da saúde suplementar, segundo a modalidade de operadora, para os dois últimos anos – 2016 e 2017. No período foi observado um aumento de 6% para a totalidade do setor – tendo passado de 170 para 180 internações por mil beneficiários em 2017. Todas as modalidades apresentaram aumento, exceto as cooperativas médicas e filantropias que tiveram queda de cerca de 2% no número de internações para cada 1000 beneficiários.

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AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

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GRÁFICO 9 - NÚMERO DE INTERNAÇÕES POR 1.000 BENEFICIÁRIOS DA SAÚDE SUPLEMENTAR POR MODALIDADE DA OPERADORA, BRASIL 2016/17

197    187    167    131    199    170    238    183    164    151    211    180     ‐  50  100  150  200  250

Autogestão Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora Especializada em

Saúde

Total

2016 2017 Fonte: SIP/ANS/MS e SIB/ANS/MS, 03/2018

Além do regime da internação, no SIP as internações também são classificadas conforme o principal procedimento gerador identificado por ocasião da alta hospitalar em: clínicas, cirúrgicas, obstétricas, pediátricas e psiquiátricas. O gráfico 10 apresenta a distribuição das internações por tipo de internação nos últimos dois anos. Como esperado, as internações clínicas e cirúrgicas concentram mais de 80 % do total de internações, não tendo sido observadas mudanças significativas entre 2016 e 2017. GRÁFICO 10 - DISTRIBUIÇÃO DAS INTERNAÇÕES CONFORME O TIPO O (CLÍNICA, CIRÚRGICA, OBSTÉTRICA, PEDIÁTRICA E PSIQUIÁTRICA) NA SAÚDE SUPLEMENTAR – BRASIL 2016/17

40,9% 41,2% 42,4% 42,1% 9,0% 8,3% 5,7% 6,2% 2,0% 2,1% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 2016 2017

 Clínica  Cirúrgica  Obstétrica  Pediátrica  Psiquiátrica Fonte: SIP/ANS/MS e SIB/ANS/MS, 03/2018.

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MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR 2017 19

Nesta edição é apresentada uma análise das internações cuja motivação principal refere-se a uma das quatro neoplasias discriminadas no envio do SIP, quais sejam: câncer de mama, câncer de colo de útero, câncer de próstata e câncer de colón e reto2 .

1.5.1 NEOPLASIAS SELECIONADAS

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), estima-se que venham a ocorrer no biênio 2018/19 mais de meio milhão de novos casos de câncer por ano no Brasil3. O câncer de pele não melanoma desponta como o tipo de câncer mais incidente em ambos os sexos – 165.580 casos previstos para o ano 2018, ressaltando-se que sua letalidade é mais baixa. Assim, excluindo-se o câncer de pele não melanoma, os dez tipos de câncer mais incidentes são os seguintes: próstata, mama feminina, cólon e reto (também denominado câncer de intestino), pulmão, estômago, colo do útero, cavidade oral, sistema nervoso central, leucemias e esôfago.

A normatização em vigor dispõe que, para fins de envio das informações obrigatórias ao SIP, no caso das neoplasias, as operadoras devem fornecer os dados acerca das internações relativas aos cânceres de mama, colo de útero, próstata e colón e reto. Ainda de acordo com as estimativas realizadas pelo INCA para o biênio 2018/19, excetuando-se o câncer de pele não melanoma, o somatório das estimativas desses quatro tipos de câncer responde por 43,3% do total estimado de novos cânceres para 2018, denotando a relevância do estudo da questão na saúde suplementar. O gráfico 11 apresenta o número de internações por neoplasias para os anos de 2016 e 2017. Observa-se um aumento, entre 2016 e 2017, no que se refere às internações por câncer de mama feminino, próstata e colón e reto. Além disso, o mesmo gráfico apresenta o total de internações pelos tipos de câncer selecionados e a fração dessas internações que são para tratamento cirúrgico da neoplasia.

GRÁFICO 11 - TOTAL DE INTERNAÇÕES E PERCENTUAL DE TRATAMENTO CIRÚRGICO POR TIPO DE NEOPLASIA. BRASIL 2016/17 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017

  Câncer de mama feminino   Câncer de colo de útero   Câncer de cólon e reto   Câncer de próstata

Total   Tratamento cirúrgico

44% 42% 71% 69% 29% 34% 49% 49%

Fonte: SIP/ANS/MS, 2018.

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2 Os dados referentes às causas das internações podem apresentar subnotificação em virtude de liminar que desobriga as operadoras do preenchimento de dados que utilizam o CID – Código Internacional de Doenças.

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AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

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O Brasil atravessa um processo de transição epidemiológica, fortemente associado com os processos de urbanização, industrialização e especialmente do envelhecimento demográfico, que atualmente já compreende o denominado envelhecimento pelo topo, em que se observa o envelhecimento do próprio contingente idoso. Nesse aspecto, a maior incidência de cânceres de próstata, pulmão, mama feminina e intestino encontra-se em consonância com o observado nos países mais desenvolvidos. Por outro lado, o estudo do INCA também alerta que o país continua a conviver com a incidência de cânceres associados a infecções, como no caso do câncer do colo do útero, mais característico de países de baixo e médio desenvolvimento.

A literatura científica aponta que o câncer é uma doença multifatorial e a exposição a fatores de risco comportamentais, alimentares, ambientais, ocupacionais, bem como o histórico familiar de câncer e as questões hormonais apresentam forte associação com a doença. Estima-se que cerca de um terço dos casos de câncer poderia ser prevenido. A incidência do câncer de intestino, por exemplo, está relacionada ao aumento do excesso de peso e da obesidade, à dieta pobre em fibras e ao consumo de álcool e tabaco entre outros.

Segundo o INCA4, o peso corporal (excesso de peso, obesidade e o ganho de peso na fase adulta) está relacionado a pelo menos 14 tipos de câncer, como intestino e mama em mulheres em pós-menopausa. De acordo com os resultados do inquérito Vigitel Saúde Suplementar5, a proporção de brasileiros com excesso de peso e obesidade passou de 46,5 e 12,5, em 2008, para 53,7 e 17,7, em 2016, respectivamente.)

A alimentação inadequada é classificada como a segunda causa de câncer que pode ser prevenida, sendo responsável por até 20% dos casos de câncer nos países em desenvolvimento, a exemplo do Brasil, e por cerca de 35% das mortes por esta enfermidade.

Em relação às ações de prevenção secundária, destaca-se a detecção e tratamento de doenças pré-malignas, como os pólipos nas paredes do intestino, assim como as lesões causadas pelo vírus papiloma humano (HPV). De acordo com o INCA, a infecção por HPV é responsável por praticamente todos os casos de câncer de colo de útero. Portanto, nos curto e médio prazos, a medida mais efetiva para a prevenção e detecção precoce do câncer do colo do útero é a universalização do acesso ao exame de citopatologia oncótica, biópsia e tratamento. Importante destacar que, de acordo com o Vigitel Saúde Suplementar 20166, o percentual de mulheres com idade compreendida entre 25 e 64 anos que realizaram alguma vez o exame de citologia oncótica para câncer de colo do útero apresentou um leve decréscimo entre 2008 e 2016, tendo passado de 94,4 para 92,6.

Nesse contexto, importa ressaltar que desde 2004, a ANS, por meio da Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos – DIPRO vem desenvolvendo uma política indutora, para estimular as operadoras a repensarem a organização da atenção prestada aos usuários por meio de uma visão ampliada da saúde. Esta estratégia objetiva a mudança do modelo de atenção centrado na doença para um modelo com práticas cuidadoras e integrais que promovam a interface necessária entre a promoção da saúde e a prevenção de doenças e os demais níveis e complexidades da assistência à saúde.

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4 INCA – portal internet: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/cancer/site/prevencao-fatores-de-risco/alimentacao. Acesso em: 13/06/2018

5 O sistema de Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) foi criado com o intuito de monitorar os principais fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis – DCNT. A partir de 2008 foi incorporado o quesito que permite identificar se o entrevistado possui plano de saúde, passando, a partir de então, a saúde suplementar a contar com essa importante fonte de informações. O inquérito anual é direcionado para os indivíduos com 18 anos ou mais de idade, em 26 capitais dos estados e no Distrito Federal.

6 BRASIL. Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2016 Saúde Suplementar: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico, Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: <https://www.ans.gov.br/images/Vigitel_Saude_Suplementar.pdf> . Acesso em: 15 jun. 2018.

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MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR 2017 21

Importante ressaltar que, em 2012, foi constituído o Laboratório de Inovação em Saúde Suplementar para a identificação de práticas inovadoras em programas de PROMOPREV. Por meio deste Laboratório de Inovação em Saúde Suplementar, a ANS, em parceria com a OPAS, elaborou um plano de estudo especificamente para a área de Oncologia, que abordou em um primeiro momento o tabagismo e os seguintes tipos de câncer: câncer de mama, câncer de colo de útero, câncer de próstata e pulmão. Uma outra ação relevante foi a publicação do Manual de Diretrizes para Enfrentamento da Obesidade na Saúde Suplementar, em 2017, com o objetivo de reunir parâmetros e orientações sobre a temática, como uma importante ferramenta para o enfrentamento da situação epidêmica deste agravo à saúde. Atualmente, existem cerca de 363 programas de Promoprev informados pelas operadoras à ANS, voltados para prevenção, rastreamento e tratamento de câncer, sendo que 270 se referem aos cânceres de mama, colo de útero, próstata e cólon e reto. Diante de todas as evidências, considera-se indispensável o incremento dessas ações, especialmente no que diz respeito ao enfretamento aos fatores de risco e ao estímulo à adoção de hábitos de vida saudáveis, tão relevantes para prevenção não só do câncer, como das doenças crônicas, de forma geral.

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AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

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2. PRODUÇÃO ASSISTENCIAL

Os dados apresentados a seguir (Tabelas 1, 2, 3, 4, 5 e 6) referem-se à produção assistencial ambulatorial (consultas, exames, terapias), internações e procedimentos odontológicos informados pelas operadoras à ANS pelo SIP. A definição de cada item assistencial pode ser consultada no Anexo da IN nº 21/DIPRO/2009.

TABELA 1 – CONSULTAS MÉDICAS

2016 2017

1º. Sem. 2ª. Sem. 1º. Sem. 2ª. Sem.

Consultas médicas 137.206.032 135.778.840 134.300.774 136.004.152 Consultas médicas ambulatoriais 107.540.533 108.862.331 106.705.275 107.612.136 Alergia e imunologia 963.384 1.060.653 1.086.455 1.090.287 Angiologia 1.018.483 1.003.589 1.030.867 1.011.806 Cardiologia 6.332.783 6.395.458 6.385.634 6.383.316 Cirurgia geral 2.455.405 2.521.498 2.370.110 2.343.208 Clínica Médica 13.577.449 13.040.359 13.780.454 14.215.360 Dermatologia 5.447.465 5.440.000 5.337.991 5.390.800 Endocrinologia 3.169.729 3.380.753 3.315.461 3.448.123 Gastroenterologia 2.000.055 2.053.420 2.020.766 2.098.502 Geriatria 500.002 506.421 625.140 640.093 Ginecologia e Obstetrícia 9.935.049 10.103.984 9.942.119 9.828.050 Hematologia 357.614 368.103 398.962 440.665 Mastologia 526.851 565.598 546.963 563.594 Nefrologia 387.299 391.690 388.697 397.374 Neurocirurgia 631.600 660.836 627.368 650.845 Neurologia 1.631.326 1.740.635 1.683.451 1.760.079 Oftalmologia 7.793.356 8.157.940 7.860.026 8.017.630 Oncologia 490.847 514.053 508.192 482.406 Otorrinolaringologia 3.933.778 4.310.773 4.036.103 4.327.174 Pediatria 8.430.042 8.419.097 8.488.099 8.221.095 continua...

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MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR 2017 23 continuação

2016 2017

1º. Sem. 2ª. Sem. 1º. Sem. 2ª. Sem.

Proctologia 429.996 448.429 445.806 451.189 Psiquiatria 1.976.685 2.133.728 2.157.636 2.312.341 Reumatologia 842.777 884.328 848.313 886.885 Tisiopneumologia 740.187 767.971 755.304 811.992 Traumatologia- ortopedia 6.976.902 7.095.643 7.065.123 7.053.189 Urologia 2.446.880 2.501.619 2.451.559 2.536.042 Consultas médicas em Pronto Socorro 29.665.499 26.916.509 27.275.224 27.995.430

Fonte: SIP/ANS/MS – 03/2018

Nota: Estes dados coletados do SIP estão disponíveis em planilha Excel, por modalidade de operadora, para download no portal da ANS na Internet.

TABELA 2 – OUTROS ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS

2016 2017

1º. Sem. 2ª. Sem. 1º. Sem. 2ª. Sem.

Outros atendimentos ambulatoriais 66.427.957 74.752.930 79.162.442 77.835.887 Consultas/sessões com Fisioterapeuta 21.023.720 22.447.422 20.763.069 22.512.314 Consultas/sessões com Fonoaudiólogo 2.530.547 2.982.252 2.906.224 3.292.963 Consultas/sessões com Nutricionista 1.152.500 1.317.500 1.234.675 1.317.054 Consultas/sessões com Terapeuta

Ocupacional 544.813 586.492 656.767 788.337 Consultas/sessões com Psicólogo 5.860.214 7.053.622 7.219.417 8.207.112

Fonte: SIP/ANS/MS – 03/2018

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AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

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TABELA 3 – EXAMES COMPLEMENTARES

2016 2017

1º. Sem. 2ª. Sem. 1º. Sem. 2ª. Sem.

Exames complementares 395.633.699 401.116.460 409.026.048 407.877.481 Ressonância nuclear magnética 3.436.018 3.650.968 3.641.130 3.765.683 Tomografia computadorizada 3.442.409 3.628.545 3.547.932 3.642.298 Procedimento diagnóstico em citopatologia

cérvico-vaginal oncótica em mulheres de a anos 3.340.414 3.271.554 3.191.631 3.136.671 Densitometria óssea 1.078.919 1.110.386 1.084.116 1.153.164 Ecodopplercardiograma transtorácico 2.530.782 2.583.778 2.595.628 2.595.577 Broncoscopia com ou sem biopsia 35.107 40.541 33.149 34.409 Endoscopia - via digestiva alta 1.549.720 1.574.638 1.556.174 1.612.363 Colonoscopia 539.713 560.849 561.409 592.289 Holter de horas 580.216 626.931 595.263 625.996 Mamografia 2.542.382 2.577.751 2.448.659 2.571.963 Mamografia em mulheres de a anos 1.156.572 1.147.698 1.088.833 1.169.410 Cintilografia miocárdica 276.126 276.266 269.447 264.618 Cintilografia renal dinâmica 20.011 19.686 19.013 19.682 Hemoglobina glicada 5.338.058 5.634.494 5.877.125 6.124.278 Pesquisa de sangue oculto nas fezes em

pessoas de a anos 492.749 520.818 529.561 537.801 Radiografia 17.192.223 17.234.244 16.372.289 16.680.374 Teste ergomêtrico 1.738.303 1.780.035 1.718.814 1.721.814 Ultra-sonografia diagnóstica de abdome 3.173.844 3.259.289 3.219.571 3.328.221 Ultra-sonografia diagnóstica de abdome inferior 3.824.887 3.861.965 3.534.970 3.482.408 Ultra-sonografia diagnóstica de abdome superior 516.794 514.797 499.471 486.288 Ultra-sonografia obstétrica morfológica 523.426 459.376 496.200 483.211

Fonte: SIP/ANS/MS – 03/2018

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MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR 2017 25

TABELA 4 – TERAPIAS

2016 2017

1º. Sem. 2ª. Sem. 1º. Sem. 2ª. Sem.

Terapias 32.466.794 37.497.569 39.260.170 37.956.069 Transfusão ambulatorial 159.271 143.068 143.067 149.954 Quimioterapia 580.641 603.518 1.207.987 1.049.656 Radioterapia megavoltagem 626.405 590.227 568.226 509.427 Hemodiálise aguda 89.955 92.270 87.005 96.036 Hemodiálise crônica 932.679 978.928 1.063.258 1.086.824 Implante de dispositivo intrauterino - DIU 41.063 60.834 66.678 76.814

Fonte: SIP/ANS/MS – 03/2018

Nota: Estes dados coletados do SIP estão disponíveis em planilha Excel, por modalidade de operadora, para download no portal da ANS na Internet.

TABELA 5 – INTERNAÇÕES

2016 2017

1º. Sem. 2ª. Sem. 1º. Sem. 2ª. Sem.

Internações 3.836.460 3.996.822 3.894.475 4.082.656 Tipo de Internação 3.836.460 3.996.822 3.894.475 4.082.656 Clínica 1.552.658 1.651.003 1.600.797 1.687.282 Cirúrgica 1.610.697 1.711.399 1.631.477 1.728.232 Cirurgia bariátrica 24.914 25.529 23.755 24.544 Laqueadura tubária 7.842 8.031 7.884 8.072 Vasectomia 7.724 8.988 10.127 11.121 Fratura de fêmur ( anos ou mais) 7.450 7.851 8.155 10.877 Revisão de artroplastia 1.881 1.966 2.009 1.978 Implante de CDI (cardio desfibrilador implantável) 639 634 749 901 Implantação de marcapasso 5.341 5.523 6.067 6.676 continua..

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AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

26

continuação

2016 2017

1º. Sem. 2ª. Sem. 1º. Sem. 2ª. Sem.

Obstétrica 378.671 323.184 330.254 332.528 Parto normal 47.235 39.123 43.075 44.872 Cesarianas 248.351 208.754 216.125 216.550 Pediátrica 218.750 229.430 252.331 245.896 Internação de 0 a 5 anos de idade por doenças

respiratórias 48.386 55.858 63.004 59.793 Internação em UTI no período neonatal 13.430 11.871 12.962 12.630 Internações em UTI no período neonatal por até horas 4.189 3.850 4.314 4.329 Psiquiátrica 75.684 81.806 79.616 88.718 Regime de internação 3.836.460 3.996.822 3.894.475 4.082.656 Hospitalar 3.366.644 3.468.639 3.436.449 3.588.049 Hospital-dia 356.889 403.309 361.434 406.218 Hospital-dia para saúde mental 30.692 33.559 34.979 41.863 Domiciliar 82.235 91.315 96.592 88.389 Causas Selecionadas de Internação - - - - Neoplasias 156.130 158.618 158.268 174.783 Câncer de mama feminino 17.893 18.602 19.551 21.347 Tratamento cirúrgico de câncer de mama feminino 7.857 8.168 8.395 8.966 Câncer de colo de útero 6.500 6.210 5.644 6.174 Tratamento cirúrgico de câncer de colo de útero 4.671 4.362 3.915 4.291 Câncer de cólon e reto 10.476 10.009 10.044 11.437 Tratamento cirúrgico de câncer de cólon e reto 3.072 2.942 3.239 4.071 Câncer de próstata 5.815 5.622 6.138 7.258 Tratamento cirúrgico de câncer de próstata 2.868 2.777 2.917 3.661 Internação por diabetes mellitus 12.754 14.417 15.816 18.214 Doenças do aparelho circulatório 210.993 235.963 239.147 267.626 Internação por infarto agudo do miocárdio 19.314 23.838 32.185 38.454 Internação por doença hipertensiva 16.971 21.290 21.826 23.972 continua...

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MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR 2017 27 continuação

2016 2017

1º. Sem. 2ª. Sem. 1º. Sem. 2ª. Sem.

Insuficiência cardíaca congestiva 12.242 17.208 17.611 21.996 Internação por doença cerebrovascular 35.708 40.062 41.900 47.827 Acidente vascular cerebral 20.348 22.819 23.334 25.779 Doenças do aparelho respiratório 218.202 254.622 262.594 288.568 Doença pulmonar obstrutiva crônica 8.909 10.561 10.114 12.521 Causas externas 18.751 19.095 21.743 22.820

Fonte: SIP/ANS/MS – 03/2018

Nota: Estes dados coletados do SIP estão disponíveis em planilha Excel, por modalidade de operadora, para download no portal da ANS na Internet.

TABELA 6 – PROCEDIMENTOS ODONTOLÓGICOS

2016 2017

1º. Sem. 2ª. Sem. 1º. Sem. 2ª. Sem.

Procedimentos Odontológicos 84.193.015 92.705.789 90.171.921 95.950.728 Consultas Odontológicas Iniciais 6.712.298 7.367.552 7.287.410 7.927.199 Exames radiográficos 6.771.302 8.001.423 7.250.572 7.896.662 Procedimentos preventivos 31.848.094 36.092.023 34.635.143 36.726.459 Atividade educativa individual 6.029.330 6.980.371 7.078.640 7.133.069 Aplicação tópica profissional de flúor por hemi-arcada 12.750.058 14.252.639 14.071.563 15.044.343 Selante por elemento dentário (menores de anos) 379.884 403.835 403.679 415.480 Raspagem supra-gengival por hemi-arcada

( anos ou mais) 13.586.813 15.150.351 16.155.472 16.770.130 Restauração em dentes decíduos por elemento

(menores de anos) 781.391 839.235 805.894 871.946 Restauração em dentes permanentes por elemento

( anos ou mais) 8.375.455 9.486.080 8.625.417 9.266.112 Exodontias simples de permanentes ( anos ou mais) 385.233 441.738 404.303 455.535 Tratamento endodôntico concluído em dentes decíduos

por elemento (menores de anos) 11.153 12.150 13.747 12.349 Tratamento endodôntico concluído em dentes

permanentes por elemento ( anos ou mais) 563.289 629.817 586.212 642.273 Próteses odontológicas 210.158 260.137 221.338 254.285 Próteses odontológicas unitárias (Coroa e Restauração

Metálica Fundida) 276.330 314.216 271.023 307.969

Fonte: SIP/ANS/MS – 03/2018

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AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

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3. DESPESAS ASSISTENCIAIS LÍQUIDAS

Nesta seção são apresentadas as despesas assistenciais líquidas informadas pelas operadoras à ANS por meio do SIP. A despesa assistencial líquida é o gasto total, expresso em reais, com os eventos realizados pelos beneficiários com contrato com a operadora fora do período de carência, descontados os valores de glosas.

TABELA 7 – DESPESAS ASSISTENCIAIS LÍQUIDAS PARA 2017 EM R$ CORRENTES

1º. Semestre 2º. Semestre

Consultas médicas 10.959.926.378,26 11.099.450.543,89 Consultas médicas ambulatoriais 8.015.874.249,36 8.234.870.725,58 Consultas médicas em Pronto Socorro 2.645.877.717,85 2.767.359.791,32 Outros atendimentos ambulatoriais 5.134.817.245,65 5.505.813.874,20 Exames complementares 14.800.552.793,15 15.264.219.968,00 Terapias 4.970.915.617,91 5.418.112.199,73 Internações 30.961.760.731,15 34.426.865.253,08 Demais despesas médico-hospitalares 3.199.202.267,79 3.177.643.541,50 Procedimentos odontológicos 1.540.857.717,27 1.684.402.324,23 Consultas odontológicas iniciais 89.946.800,32 98.505.424,68 Procedimentos preventivos 206.857.341,63 212.735.964,39 Exodontias simples de permanentes (12 anos ou mais) 16.664.032,04 18.662.731,44 Próteses odontológicas 60.959.652,59 63.821.336,19 Próteses odontológicas unitárias (Coroa e Restauração Metálica Fundida) 64.243.729,78 75.525.892,96

Fonte: SIP/ANS/MS – 03/2018

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Referências

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