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Academic year: 2021

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Reduzir os custos da frota com pneus Continental

A influência dos pneus sobre os custos de um veículo médio / pesado é bem conhecida. No entanto, os preços do crude, as portagens para veículos médios e pesados bem como outros custos operacionais fizeram com que o pneu assumisse um novo significado no que respeita a aliviar a pressão sobre os custos.

Os custos na indústria dos transportes aumentam continuamente e a crise financeira não deixou ileso o sector da logística. Além disso, o governo Alemão vai aumentar as portagens, em média, três cêntimos por quilómetro, a partir de 1 de Janeiro de 2009. Apesar de

reconhecermos a enorme necessidade de transportes, muitos veículos estão parados. Os especialistas prevêem já um grande número de falências, uma vez que muitas empresas de transporte se deixaram apanhar pela armadilha dos custos. Como será, então, possível reduzir os custos? Onde se encontram os potenciais de poupança?

O fabricante de pneus para veículos médios e pesados Continental está convencido de que é possível combater a crescente pressão financeira, por exemplo, com uma rígida disciplina de custos e com os pneus correctos que, como já foi demonstrado, exercem uma influência considerável sobre os custos operacionais. "Os nossos novos pneus de reboque HTR 2 ou HTL 1 Ecoplus prestam um importante contributo para a redução dos custos da indústria dos transportes", explica Geert Roik, Senior Vice-Presidente de Investigação &

Desenvolvimento, OE Pneus para Veículos Médios e Pesados na Continental em Hannover. A rentabilidade dos veículos e das frotas é influenciada de modo significativo pela

resistência ao rolamento dos pneus. Isto está cientificamente provado, mas cada operador de frota sabe, por experiência própria, o quanto é difícil determinar a influência dos pneus sobre o consumo de combustível. Existem muitos factores externos que também têm influência, como o tempo, os modos de condução e as diferenças de carga.

No entanto: "A resistência ao rolamento é o factor decisivo, mais do que o desempenho quilométrico. Oito porcento de todos os custos operacionais devem-se a este factor", acrescenta Roik. Neste sentido, o desempenho quilométrico de um pneu está, cada vez mais, a assumir a segunda posição nos critérios de avaliação do pneu. Um tractor com semi-reboque comum terá, em média, doze pneus, pelo que os pneus serão responsáveis por cerca de 40 porcento da resistência de condução. Isto representa doze litros de gasóleo, se atendermos ao consumo actual de gasóleo de cerca de 30 litros por 100 quilómetros percorridos. Neste ponto, torna-se claro que um novo requisito foi criado pelos preços actuais do combustível, e os seus aumentos esperados: Redução da resistência ao

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rolamento ao mínimo necessário. Com os preços actuais do gasóleo de cerca de 1,30€ por litro, um porcento de optimização da resistência ao rolamento tem, mais ou menos, o mesmo efeito que dez porcento de optimização do desempenho quilométrico. "Se todas as empresas transportadoras na Alemanha utilizassem pneus com resistência ao rolamento optimizada, seria possível poupar 650 milhões de litros de combustível por ano", explica o especialista Roik.

Desde há muitos anos que a Continental AG assume um papel de liderança na optimização da resistência ao rolamento. Os esforços recairam na redução do peso do pneu, o que no final, conduz directamente à melhoria da resistência ao rolamento. Aplicando novas tecnologias, o fabricante conseguiu dar saltos quânticos nos produtos da nova geração, liderados pelo HTR 2. Um novo design da cinta estabilizadora fez com que o pneu, apesar da maior largura do piso que implica mais material, apresentasse uma resistência ao

rolamento cinco porcento menor que o seu antecessor. Isto faz dele o líder. Esta inovação é apoiada por um design inteligente do piso que optimiza de tal forma a mobilidade do pneu que confere nova redução da resistência ao rolamento. Os engenheiros que desenvolveram o HTR 2, conseguiram criar um pneu de reboque que assume uma posição de liderança em termos de desempenho quilométrico e resistência ao rolamento, entre os seus pares, explica Roik.

No uso diário, a pressão de ar do pneu desempenha um papel significativo. Se a pressão operacional do pneu diminuir, aumenta a sua resistência ao rolamento. Os mais recentes inquéritos indicam que cerca de 40 % de todos os reboque circulam com baixa pressão de ar. "Por cada bar de pressão a menos, a resistência ao rolamento aumenta em quatro porcento", esclarece Roik. Também os pneus demasiado cheios não se movem de forma optimizada. O pneu desgasta-se mais e a segurança do veículo é afectada. A Continental AG utiliza nos seus novos produtos a tecnologia patenteada Air-Keep TM. Uma mistura especial na camada butílica possibilita uma redução em 50 porcento da permeabilidade ao ar. As perdas por difusão entre os intervalos de manutenção são claramente minimizadas. Um efeito secundário positivo é o melhoramento do padrão de desgaste que, com uma pressão do ar optimizada, é claramente mais uniforme do que com uma pressão reduzida. Num futuro próximo, a Continental irá disponibilizar a possibilidade de monitorizar online a pressão de ar, através de um sistema inteligente de sensores para os pneus. Este sistema mede, simultaneamente, a quilometragem dos pneus e o peso da carga e envia

automaticamente um sinal para o condutor, indicando que os pneus devem ser enchidos ou que o veículo tem excesso de carga.

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O peso do pneu é igualmente decisivo no que diz respeito à redução dos custos. Quanto mais leves forem os pneus, maior pode ser o peso da carga de um veículo. Isto também significa mais dinheiro para a empresa transportadora. Para Bernd Stern, director do departamento de transporte da Kerpen & Kerpen, com sede em Ochtendung, este foi claramente um argumento convincente. "Com os pneus da Continental podemos carregar mais cerca de 100 quilogramas por veículo", afirma. Ele reconhece que, em 220 dias de trabalho e 135 veículos pesados, isto resulta um rendimento adicional anual de cerca de 100 000 euros. "Os nossos veículos silo são sempre conduzidos com a carga máxima, por isso, cada quilo que possámos aumentar representa mais dinheiro."

Para Stern, a resistência ao rolamento assume, também, um papel central na decisão de compra. Uma diminuição de apenas um porcento de gasóleo, representa um poupança de cerca de 60 000 euros por ano. "Apenas poderemos apresentar um cálculo exacto no final do ano. No entanto, penso que poderá haver até uma poupança de dois porcento no gasóleo." A Kerpen & Kerpen celebrou um contrato de quilometragem com a Continental e paga uma taxa mensal. No final do ano, será deduzido. "Se tivermos conduzido menos de 120 000 quilómetros, recuperamos uma parte", explica. "A verificação de furos, as

reparações, tudo funciona automaticamente. Não tenho de me preocupar com nada", elogia, assim, Stern a colaboração com a Continental.

Matthias Heck, administrador da empresa transportadora Gille-Jenssen de Bremen, ainda não tem quaisquer dados seguros sobre a mesa, pois os seus veículos apenas começaram a circular com os pneus da Continental no início deste ano. No entanto, comparativamente com o produto de um concorrente, só na compra, ele já poupou 60 euros por pneu. "Com a nossa frota de 20 veículos, representa 7200 euros por ano", afirma. É uma quantia

considerável para uma pequena empresa.

Na Bürk-Kauffmann de Villingen-Schwenningen, o preço e a resistência ao rolamento não são os únicos motivos para equipar a sua frota de veículos com pneus Continental. "Optámos por um pacote completo sem preocupações da Continental", afirma Rolf

Schumpp, membro da direcção desta empresa transportadora de média dimensão. Desde 1997, a empresa, especializada no transporte de mercadorias perigosas, utiliza os produtos da Continental. "De tempos a tempos comparamos outros produtos com os da Continental, mas nenhum outro pneu foi capaz de produzir estes resultados", informa o empresário.

Para Schumpp o mais importante é o aspecto da segurança. "Em 36 meses, tivemos apenas um furo", explica. A Bürk-Kauffmann possui 23 tractores e seis reboques. O transporte de

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longa distância representa um terço das suas operações, o restante é distribuição.

Anteriormente, a empresa necessitava de duas substituições de pneus por ano. Hoje basta substituí-los apenas uma vez por ano. Na Bürk-Kauffmann, os pneus são substituídos no Outono – anualmente, são necessários 60 a 80 pneus. "Utilizamos os HSW à frente e os HDW no eixo traseiro. São pneus de Inverno que se transformam em pneus de Verão quando o perfil de Inverno está gasto. Estes pneus podem fazer até 100 000 quilómetros", explica Schumpp.

Os pneus com uma tracção elevada são importantes para a empresa, uma vez que apresentam características de rolamento confortáveis e oferecem uma grande segurança contra furos. "E, deste modo, os veículos também consumem menos combustível", elogia o director da empresa transportadora. Além disso, a Bürk-Kauffmann sente que tem um bom acompanhamento personalizado. "Não temos de nos preocupar com o manuseamento dos pneus e a negociação dos preços. Tudo isto está estipulado num contrato", afirma. Além disso, a empresa aprecia o check-up à frota gratuito, no qual, duas vezes por ano, os colaboradores da Continental medem os pneus e os eixos e, se necessário, ou a pedido, ajustam a distância entre os eixos. "Devido ao transporte de mercadorias perigosas, utilizamos exclusivamente pneus novos", esclarece Schumpp. A empresa transportadora devolve as carcaças usadas, devidamente valorizadas, à Continental, para que os pneus tenham uma segunda vida como pneus recauchutados.

A Continental AG tem vindo, há vários anos, a empenhar-se na melhoria contínua da

capacidade de recauchutagem dos seus pneus para veículos médios e pesados. Nos pneus da nova geração, como o pneu de reboque HTR 2, é utilizada a cinta metálica triangular optimizada e o reforço metálico do rebordo do talão, para além da habitual carcaça metálica. Além disso, os especialistas em pneus em Hannover estão constantemente a desenvolver o padrão de rolamento do piso do pneu. Há alguns anos atrás os longos testes de campo demonstravam o fruto de uma cooperação estreita com grandes frotas, actualmente as simulações de alta-performancee podem apresentar resultados elucidativos em apenas algumas horas ou dias. Consequentemente, hoje em dia, o cliente recebe um pneu de sofre um desgaste tão uniforme que, no final da primeira vida útil do pneu, praticamente já não resta qualquer material excedente na carcaça.

Desta forma, também é possível poupar dinheiro com pneus recauchutados. Na Continental, um pneu recauchutado preumium é tão bom quanto um pneu novo, mas 30% porcento mais barato. "Este é sem dúvida outra forma de combater a pressão nos custos no sector, para as pequenas e médias empresas ", resume o representante da Continental, Roik.

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Caixa: Calculador da Poupança de Combustível

A Continental disponibilizou o Calculador da Poupança de Combustível na sua página na Internet,uma ferramenta útil para empresas transportadoras. Esta ferramenta encontra-se na secção Pneus para Veículos Médios e Pesados. Calcula automaticamente quantos litros de combustível consome a menos um veículo com pneus Continental em comparação com produtos da concorrência. Para além disso, o sistema apresenta os benefícios financeiros, e a redução na emissão de CO2.

O Grupo Continental é um dos principais fornecedores mundiais da indústria automóvel, com uma previsão de um volume de vendas de 25 mil milhões de Euros para 2008. Como fornecedor de pneus, sistemas de travagem, sistemas e componentes do bloco propulsor e do chassis, instrumentação, soluções de entretenimento educativo, electrónica de veículos e elastómeros técnicos, o grupo contribui para o melhoramento da segurança na condução e na protecção global do ambiente.A Continental é também um parceiro qualificado nas comunicações em rede no automóvel. Actualmente o grupo emprega aproximadamente 146.500 pessoas, em perto de 200 localidades de 36 países.

Contacto: Nuno Rebelo

Departamento de Marketing

Divisão de Pneus para Veículos Comerciais Continental Pneus (Portugal), S.A.

Tlf / Phone: +351 252 499 860 E-Mail: nuno.rebelo@conti.de www.continental.pt

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