GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETÁRIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE ENSINO DE REGIÃO METROPOLITANA
DA GRANDE SÃO PAULO Diretoria de Ensino da Região Sul 2
Escola Estadual “Professora Beatriz de Quadros Leme” Rua Professor Gastão Ramos, n°03 Parque Fernanda -
CEP:05888-160
ROTEIRO DE ATIVIDADE A DISTÂNCIA Língua Portuguesa – 8º anos
Período: 10/11 a 24/11 (12 aulas)
PLANO DE AULA DE ATIVIDADES A DISTÂNCIA
1.PROFESSORA: Lia Mara Lombas 2.TURMA
8º ano C/D/E 3.DISCIPLINA: Língua Portuguesa
4.CONTEÚDOS: Elementos da narrativa
5.HABILIDADES E/OU COMPETÊNCIAS GERAIS:
EF69LP49Mostrar-se interessado e envolvido pela leitura de livros de literatura e por outras produções culturais do campo e receptivo a textos que rompam com seu universo de expectativas, que representem um desafio em relação às suas possibilidades atuais e suas experiências anteriores de leitura, apoiando-se nas marcas linguísticas, em seu conhecimento sobre os gêneros e a temática e nas orientações dadas pelo professor.
7. OBJETIVOS:
Criar narrativas ficcionais (contos, narrativas de enigma, crônicas, entre outros) que utilizem cenários e personagens realistas ou de fantasia, observando os elementos da estrutura narrativa próprios ao gênero pretendido, tais como e redo erso a e s tem o es a o e arrador utiliza do tem os er ais ade uados arra o de fatos assados, empregando conhecimentos sobre diferentes modos de se iniciar uma história e de inserir os discursos direto e indireto.
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8. DESENVOLVIMENTO E ESTRATÉGIAS:
- Leia os slides disponibilizados pela professora
Assista a este https://www.youtube.com/watch?v=D0J_IQAV3r8 vídeo para aprofundar-se um pouco mais no assunto.
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10.RECURSOS: :
- Pesquisas sobre os assunto solicitados. - Acesso ao vídeo e aos links indicados. - Formulário com atividade.
- Atividade na Apostila SP faz Escola v.3 págs. 20/21/22/23/24 e 25 11. AVALIAÇÃO:
- Respostas corretas dadas no formulário disponível no final da atividade. - Produção de resumo tendo como base os texto disponibilizados.
- Pesquisa em texto com informações parecidas e/ou diferentes.
- Link do formulário(questões) https://forms.office.com/Pages/ResponsePage.aspx?id=3C52UFD5SE-0Oew0IoJgDOU7IgodyHVAoyrjE9181DpURUQzVUZLRFFYQVlKOVNGNVdNNjRMVzRGMC4u
DISCURSO
Discurso é toda situação que envolve a comunicação dentro de um
determinado contexto e diz respeito a quem fala, para quem se fala e sobre o que se fala.
Quanto à fala, na narração pode vir de três formas: discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre.
Discurso Direto
O discurso direto é o registro das palavras proferidas por uma personagem. O narrador deve expor a fala da personagem através do recurso gráfico: travessão ou aspas. É um tipo de discurso alheio a quem narra a história, ou
seja, não há interferência por parte do narrador.
Alguns verbos, chamados de elocução, são utilizados no começo, no meio ou após os discursos, são eles: dizer, perguntar, responder, exclamar, ordenar,
falar, protestar, contestar, alegrar, alegar, concordar, etc..
Exemplo:
- Por que você não vai à festa? – perguntou Maria. João, muito feliz com a pergunta, respondeu:
- Sim, vou acompanhar você, ou achou que a deixaria ir sozinha?
Discurso Indireto
O discurso indireto é definido como o registro da fala da personagem sob influência por parte do narrador. Nesse tipo de discurso, os tempos verbais são
modificados para que haja entendimento quanto à pessoa que fala. Além disso, costuma-se citar o nome de quem proferiu a fala ou fazer algum tipo de
referência. Observe:
Discurso direto:
- Eu vou à festa se você me acompanhar. – disse João. Passando para o Discurso Indireto:
João disse que ia à festa se Maria o acompanhasse.
O discurso indireto livre ocorre quando a narrativa é interrompida para dar lugar a uma fala da personagem sem, contudo, utilizar o recurso gráfico (aspas,
travessão) do discurso direto. As falas ou pensamentos das personagens surgem abruptamente durante a narração e, por este motivo, o leitor deve
estar atento ao que lê.
Exemplo: Maria falava muito baixo, quase cochichando, independentemente de onde estava. Não achava ético conversar, mesmo que com o som da voz
moderado, normal para a maioria. Conversar para os outros ouvirem? Para que? E todo mundo tem que saber o que faço ou o que penso? Alguns
pensavam que era timidez, mas ela não se importava.
VÍDEO
https://youtu.be/Z8v3Js8gfSA