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QUALIDADE AMBIENTAL DA MICROBACIA DO RIBEIRÃO CAVEIRINHA

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Academic year: 2021

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QUALIDADE AMBIENTAL DA MICROBACIA DO RIBEIRÃO CAVEIRINHA

*Márcia Mari de Deus Bertoldo **Luciana Gonçalves Tibiriçá RESUMO

O planejamento ambiental é fundamental para o desenvolvimento sustentável de cidades, e o ambiente da mata ciliartem grande importância ecológica com relação ao rio e à preservação de sua qualidade. Goiânia tem enfrentado graves problemas ambientais. Um desses grandes problemas está relacionado à preservação dos fundos de vale, locais de preservação permanente, protegidos por legislações de âmbito municipal, estadual e federal. As matas ciliares, que compunham os dosséis vegetacionais de seus rios e córregos, foram praticamente dizimadas devido às ações antrópicas. O presente artigo trata-se de um levantamento sobre a qualidade ambiental da microbacia do Ribeirão Caveirinha, onde os resultados apresentados mostram claramente o descaso que vem sofrendo.

Palavras-chave: Ciliar; Erosão; Lixiviação. ABSTRACT

The environmental planning is fundamental for the maintainable development of cities. Thees the ciliary forest environment has a very important ecological role as it is concerned to the river and the preservation of its quality. Goiânia has been facing serious environmental problems. One of those great problems is related to the preservation of rivers valley, places of permanent preservation, protected by municipal, state and federal legislations. The ciliary forests, which evolve the green dossals of rivers and streams, were practically decimated due to the human actions. This paper presents a researd about the environmental quality of Ribeirão Caveirinha's microbasin. The results show clearly the negligence that is has been suffering.

Word-key: Ciliary; Erosion; Lixiviation. Goiânia, 2006/2

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INTRODUÇÃO

As áreas de preservação permanente (APP´s) foram criadas pela Lei n.° 4.777/65, com a finalidade de garantir a sobrevivência de todas as espécies de animais e plantas, a chamada biodiversidade, e também para proteger locais de grande beleza cênica, como montanhas, serras, cachoeiras, canyons, rios ou lagos, além de proteger o meio ambiente na sua forma natural, delimitando as áreas impróprias para o uso da terra, mantendo a cobertura vegetal original. De acordo com Ribeiro (1998), a cobertura vegetal nessas áreas tem a função de minimizar os efeitos erosivos, a lixiviação dos nutrientes no solo e o assoreamento, além de contribuir para a regularização da vazão dos cursos d água, com benefícios evidentes para a sociedade e fauna silvestre. Na maioria das vezes, essas áreas não são respeitadas, sejam elas relacionadas à declividade, topos de morros, margens dos recursos hídricos e nascentes dos mananciais, o que vêm provocando, em muitos casos, o uso inadequado dos recursos naturais. Nestas áreas não se pode fazer a retirada da cobertura vegetal original, para que esta possa exercer em plenitude suas funções ambientais.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

O processo acelerado e especulativo da urbanização vem gerando vários tipos de impactos ambientais. A importância de um planejamento urbano em equilíbrio com o ecossistema é ponto fundamental para ordenação do bem estar da população. Da mesma maneira, a falta de informação da população e a falta de fiscalização das autoridades contribuem para desencadear um processo de degradação, principalmente nos fundos de vale. A destruição da vegetação que serve de proteção leva, principalmente, a processos erosionais (Rosana et al. 2006).

Por definição, encontrada nos trabalhos de Cunha e Guerra (1995), fundo de vale pode ser entendido sob o ponto de vista dos tipos de leitos d’água, de canal e de drenagem. Cada uma dessas fisiografias possui dinâmica peculiar das águas correntes, associadas a uma geometria hidráulica específica, gerada por processos de erosão, transporte e deposição dos sedimentos fluviais. A ação antrópica nos fundos de vale desencadeia distúrbios no meio ambiente. Os fundos de vale são formados basicamente pelas cabeceiras ou nascentes de rios, córregos e ribeirões e suas áreas de influência apresentam solos úmidos que acumulam materiais que são favoráveis à vegetação, que é formada por Matas de Galerias ou Ciliares, as quais os estudiosos recomendam

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Em Goiânia, a ocupação em fundos de vales apresenta problemas ambientais, com maior ou menor gravidade: do desmatamento ao despejo clandestino de lixo e esgoto, passando pelas erosões, aterros, assoreamentos e edificações em Área de Proteção Permanente - APP. Este tesouro ambiental tão importante para o equilíbrio da vida urbana acabou se transformando num risco e poderá, a qualquer momento, ter sua área reduzida a 60% pela cumplicidade política com os interesses especulativos ou, simplesmente, pela omissão da sociedade. Entre todas as microbacias analisadas, a do Ribeirão Caveirinha, composta pelos afluentes denominados Posse, Fundo e Capivara, apresentam nascentes que ainda guardam certa proteção quanto à mata ciliar. No entanto, em toda extensão do Ribeirão Caveirinha a situação de desrespeito é maior, apresenta esgotos lançados sem tratamento, ausência de mata ciliar, ocasionando a erosão de suas margens e o assoreamento de seu leito. A falta de consciência é observada no absurdo da apropriação do seu leito com uma construção irregular sobre suas águas e margens (Agenda 21, 2002/2003).

O novo Código Florestal (Lei n.° 4.777/65) desde esta data inclui as matas ciliares na categoria de áreas de preservação permanente. Assim toda a vegetação natural (arbórea ou não) presente ao longo das margens dos rios e ao redor de nascentes e de reservatórios deve ser preservada.

De acordo com o artigo 2° desta lei, a largura da faixa de mata ciliar a ser preservada está relacionada com a largura do curso d'água. A tabela apresenta as dimensões das faixas de mata ciliar em relação à largura dos rios, lagos, etc.

Largura Mínima da Faixa Situação

30 m em cada margem Rios com menos de 10 m de largura 50 m em cada margem Rios com 10 a 50 m de largura 100 m em cada margem Rios com 50 a 200 m de largura 200 m em cada margem Rios com 200 a 600 m de largura 500 m em cada margem Rios com largura superior a 600 m

Raio de 50 m Nascentes

30 m ao redor do espelho d'água Lagos ou reservatórios em áreas urbanas

50 m ao redor do espelho d'água Lagos ou reservatórios em zona rural, com área menor que 20 ha 100 m ao redor do espelho d'água Lagos ou reservatórios em zona rural, com área igual ou superior a 20 ha 100 m ao redor do espelho d'água Represas de hidrelétricas

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No entanto, essas leis estão sendo descumpridas de forma inconseqüente e o impacto do desrespeito pela natureza vem sendo causador de problemas sérios para a população como proliferação de vetores prejudiciais à saúde e maus cheiro devido ao despejo irregular nas encostas, principalmente.

Desde a implantação de Goiânia, em 1933, o município foi tomado por ocupações residenciais em locais inadequados: primeiro por operários envolvidos na construção da cidade, que trouxeram mais tarde suas famílias, e consolidaram esta ocupação.

Nas décadas seguintes após a inauguração da cidade, as administrações municipais foram forçadas a aprovar loteamentos de glebas dos proprietários de terra nos arredores.

Na década de 60 vários loteamentos foram criados devido ao incentivo habitacional do BNH. A falta de critério nestas aprovações culminou no início dos anos 70, quando os órgãos públicos e administrativos, foram forçados a elaborar o primeiro Plano Diretor que previa destinação para áreas de circulação, recreação, uso institucional, faixas de preservação ao longo dos córregos e rios que banham a região, sem definir, no entanto a largura destas faixas (Rosana et al,2006).

Segundo constatações da Agenda 21, aprovada durante a Conferência do Rio 92, a questão ambiental passou a ter valor mais relevante no Mundo, e foi conferido à sociedade e às organizações sociais o dever de promover debates e levar soluções aos órgãos competentes.

METODOLOGIA

Para realização deste trabalho foram utilizadas pesquisas de campo, para registrar os principais problemas ambientais da micro-bacia, dados bibliográficos de órgãos públicos (estaduais, municipais e federais) e ONGs, revistas, periódicos e publicações científicas, e informações obtidas com sensoriamento remoto.

As pesquisas de campo foram fundamentais para avaliar as reais condições ambientais das cabeceiras que compõem o Ribeirão Caveirinha e, em pontos localizados no alto curso (ponte G0-070); Loteamento Fonte Nova, localizado no médio curso; e Loteamento Humaitá, parcelamento implantado no baixo curso (foz com o rio Meia Ponte).

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A revisão bibliográfica foi embasada nas várias informações obtidas nos dados bibliográficos oficiais e de particulares. E para complementação dos resultados alcançados, foram utilizadas as informações obtidas após a interpretação das imagens de satélite.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A região de estudo do presente artigo, está localizada no município de Goiânia, Estado de Goiás, onde foi realizado o levantamento sobre qualidade ambiental da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Caveirinha.

O Ribeirão Caveirinha, afluente da margem direita do Rio Meia Ponte, com extensão aproximada de 14,8 km têm praticamente toda sua bacia hidrográfica ocupada por chácaras de recreio e loteamentos habitacionais. Foram realizadas quatro visitas de campo em locais estratégicos, tais como: cabeceiras que compõem o Ribeirão Caveirinha, pontos localizados no alto curso (ponte G0-070); Loteamento Fonte Nova, localizado no médio curso; e o Loteamento Humaitá, parcelamento implantado no baixo curso (foz com o rio Meia Ponte), nestes locais observou-se os principais problemas ambientais causados pelo contínuo descaso, tanto da população e empresas situadas nas proximidades do Ribeirão, como da própria Prefeitura Municipal.

No fundo de vale deste curso d’água, onde grande parte sofre processo erosivo, a vegetação natural já foi, em grande, parte removida, expondo o solo à erosão contribuindo para um maior aporte de sedimentos ao seu leito e o alagamento periódico de suas margens, em época de chuvas e à contaminação das águas subterrâneas (Figuras 1,2 e 3).

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Figura 1 – Exposição do solo ao processo erosivo.

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Figura 3 – Arraste de sedimentos e material jogado no manancial.

Além de grande parte do fundo de vale sofrer com o processo erosivo, assoreamento e alagamento, o Ribeirão Caveirinha passa por verdadeiro descaso na forma de lançamento irregular de esgoto e lixo, por parte da população ribeirinha e empresas situada em suas proximidades, causando a mortalidade de peixes e a proliferação de vetores causadores de doenças, como mostram as figuras 4 e 5.

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Figura 4 – Lançamento irregular de esgoto.

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No entanto, sua nascente, que se encontra em uma chácara de recreio situada no Bairro Real, continua bem preservada, devido à conscientização e cuidados por parte do proprietário (Figuras 6 e 7).

Figura 6 – Nascente preservada antes do período chuvoso

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O geoprocessamento foi realizado por meio de interpretação da imagem de Satélite obtida pelo Google Eath/2006, na composição colorida, sem escala definida e não georreferenciada. Esta imagem por não ter sido corrigida apresenta deformações geométricas e altimétricas (georreferenciamento), permitido somente uma interpretação qualitativa dos alvos, ou seja, indicar os elementos topográficos e não topográficos sem efetuar mensurações. Nesta imagem (Figura 8) tem-se uma visão geral da bacia hidrográfica do Ribeirão Caveirinha desde a sua nascente (a montante do Aterro Sanitário de Goiânia) até a sua foz com o Rio Meia Ponte. Apesar da escala reduzida, é possível identificar que o curso d’água aparece em tons esverdeados; em alguns trechos mais escuros denunciando a presença de mata ciliar mais densa (preservada); em outros trechos com tons esverdeados mais claros denunciam a presença de pastagem sem a mata ciliar. É interessante notar que em alguns pontos a urbanização (em tons avermelhados) avança próximo ao leito do curso: uma área urbanizada, localizada na margem direita do alto curso do Ribeirão; Indústria de Laticínios DPA (margem direita) e Chácaras São Joaquim (margem esquerda), localizados no médio curso, a montante da ponte da rodovia GO-070; Indústrias Alimentícias (margem esquerda) e Setor Nova Esperança (margem direita) e Setor Finsocial (margem esquerda); e outros setores localizados no baixo curso, próximo à sua foz com o Rio Meia Ponte, estão Vila Maria Dilce (margem direita) e Setor Humaitá (margem esquerda).

Em alguns locais, foram feitos trabalhos de campo objetivando identificar processos erosivos, ocupação irregular, desmatamento, lançamento de esgoto etc. e, para efeito de melhor interpretação na imagem, foi feita separadamente, ampliação da escala com a intenção de obter melhores detalhes.

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Figura 8 – Imagem de toda a extensão do Ribeirão. 1) Nascente do Ribeirão Caveirinha

São duas as nascentes do Ribeirão Caveirinha, elas estão protegidas pela mata ciliar (tons esverdeados), no seu entorno nota-se a presença de pastagem (tons magentas), não há indícios de processo erosivos nestes locais; uma represa (tons verde escuro), quase retangular, também é identificada uma estrada (tons marrons claros), localizada na cabeceira da represa; a jusante deste ponto nota-se a presença de mata ciliar; no final da imagem, aparece uma parte de um bairro encostado na mata (Figura 9).

• Nascente • GO 070

• Loteamentos e Industrias

• Ponte Foz do Ribeirão Cavierinha com Meia

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Figura 9 – Imagem de uma das nascentes do Ribeirão Caveirinha. 2) Ponte GO-070 c/ Ribeirão Caveirinha

Neste trecho, a montante da ponte, o leito do Ribeirão aparece protegido com estreita faixa de mata ciliar. Na margem esquerda localiza-se o Loteamento Chácaras São Joaquim avançando até a sua margem; na margem direita, em posição oposta, está a Indústria de Laticínios DPA, ocupa uma extensa superfície de terra. Afastado da margem do Ribeirão é possível verificar sistema de circulação de veículos pesados (largura das vias), e em alguns pontos trilhos em direção ao curso d’água, é importante notar que nesta imagem não aparece represa de resíduos líquidos (decantação) provenientes da indústria; abaixo da ponte aparecem sulcos erosivos procedentes de uma construção de um enorme galpão na margem esquerda e identificados sedimentos neste local do Ribeirão. Logo após este ponto, o meandro do córrego aparece isolado sem a presença de mata ciliar, nas suas margens observa-se pastagem (tons esverdeados claros) e logo após, na margem esquerda, estão indústrias alimentícias (Figura 10).

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Figura 10 – Grande concentração de Indústrias. 3) Barra do Ribeirão Caveirinha com o Rio Meia Ponte

No trecho a montante da travessia da Avenida Goiás Norte no Ribeirão Caveirinha, há uma construção de uma ponte abandonada e no entorno um grande espaço vazio com alguns pontos apresentando processos erosivos. À jusante da travessia, aparece um sistema de circulação de veículos (tons claros) denunciando o traçado de quadras do Loteamento Humaitá. Na superfície baixa do Ribeirão Caveirinha com o Rio Meia Ponte; são identificados três pontos de extração de areia (tons claros), localizados na margem direita (dois) do Ribeirão e na foz com o rio (Figura 11).

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Figura 11 – Vista do processo erosivo. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com as informações obtidas através da realização das pesquisas, é possível afirmar que a mata ciliar praticamente inexiste na maior parte do leito do Ribeirão Caveirinha. A mata ciliar funciona como filtro ambiental, retendo poluentes e sedimentos que chegariam aos cursos d’água, sendo fundamental para o equilíbrio dos ecossistemas aquáticos.São necessárias, urgentemente, a manutenção e recuperação dessas matas, pois elas protegem contra a erosão das ribanceiras e o conseqüente assoreamento dos recursos hídricos, conservando a qualidade e o volume das águas.

Portanto, o objetivo principal desse estudo foi apresentar a situação real e precária em que se encontra a Micro-bacia do Ribeirão Caveirinha. A tecnologia de Geoprocessamento, aliada à pesquisa de campo, mostrou-se uma ferramenta de extrema importância em trabalhos dessa natureza, onde se tem a necessidade de diagnosticar realidade local, bem como, ter-se à preocupação com a manutenção e preservação com os mananciais urbanos. Por meio das imagens, fotos e relatos descritos a cima, nota-se

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Ribeirão. Vê-se que ao longo de seu leito, as matas ciliares, não foram poupadas da degradação no decorrer dos anos e, a sua importância na conservação da biodiversidade, pede ações que busquem reverter a atual situação, tanto por parte da população e empresas próximas, quanto do Governo Municipal.

Seria de expressiva importância a realização de um programa de conscientização da comunidade e recuperação da mata ciliar do Ribeirão, a fim de amenizar os impactos ambientais existentes como: o processo de erosão e assoreamento, regularizar a vazão das águas superficiais e diminuir eventuais transtornos à população ribeirinha.

AGRADECIMENTOS

A autora agradece à orientadora Professora Ms.Luciana Gonçalves Tibiriçá, pela dedicação e paciência, ao Professor Especialista Gitair Moreira dos Santos, por disponibilizar um período consagrado a mim e meu amigo Engenheiro Ambiental Regis Inácio, pela colaboração, apoio e prestígio a este trabalho.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGENDA 21 Goiânia – Subsídios 2002/2003. UCG-ARCA: julho, 2003.

CUNHA, S.B.; GUERRA, J.A.G. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand, 1995.

DANTAS, Rosana et al. Estudos da Bacia Hidrográficos Rio Meia Ponte c/ Ribeirão Caveirinha, Universidade Católica de Goiás /Depto. Arquitetura, 2006.

GANDARA, F.B,; et al. Restauração da Mata Ciliar. Manual Para Recuperação de Áreas Ciliares e Microbacias. Fevereiro, 2002.

IBDF-INSTITUTO BRASILEIRO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL. Código Florestal e Proteção à Fauna. Ed. Brasília, 1988.

RIBEIRO, J.F. Cerrado: matas de galeria. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, 1998.

Sites consultados: http:// www.mma.gov.br

http://www.sgg.go.gov.br/agenda_21.php?idMateria=1827 www.googleimagenssatelite2006.com

Referências

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