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FILOSOFIA: RESUMO DAS AULAS 4, 5 e 6

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Academic year: 2021

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FILOSOFIA: RESUMO DAS AULAS 4, 5 e 6

Antes de elaborar um resumo do conteúdo das AULAS 4, 5 e 6, é necessário entender o panorama geral dentro do qual as discussões destas aulas fazem sentido. Isto é, estas três aulas podem serão compreendidas melhor se as colocarmos num mesmo contexto geral. Assim sendo, vamos tentar compreender os termos deste referido contexto geral.

CONTEXTO GERAL

Nas três primeiras aulas, o objetivo geral era tentar demonstrar que existem várias formas de explicar as coisas do mundo (mito, Filosofia, outras sabedorias, ciência – aulas 1 e 2) e que, dentre essas várias formas, se destacava a Filosofia como a forma que a nossa sociedade (sociedade ocidental) desenvolveu para explicar o mundo. Portanto, nas três primeiras aulas estudamos a forma filosófica de explicar o mundo (isto é, aprendemos o procedimento filosófico e a maiêutica). Assim, nas primeiras aulas aprendemos a forma de explicar o que cada coisa do mundo É. Portanto, tratava-se de explicar o que É cada coisa do mundo. Tratava-tratava-se de explicar o tratava-seu SER1. A área da Filosofia que estuda o SER de cada coisa do mundo, ou seja, que estuda o que cada coisa do mundo É, se chama ONTOLOGIA ou METAFÍSICA. Tanto o procedimento filosófico quanto a maiêutica são formas de explicar o que É cada coisa do mundo.

Também aprendemos nas três primeiras aulas, o que significa reflexão: um pensamento que se volta contra si mesmo, portanto, um pensamento profundo e cuidadoso.

Pensemos no seguinte: se o procedimento filosófico e a maiêutica são formas de explicar filosoficamente o mundo, elas são formas de pensar profundamente o mundo. Assim elas são formas de pensar o que É cada coisa do mundo. Assim sendo, a partir de agora iremos fazer uma reflexão. Tentaremos pensar sobre como pensamos sobre as coisas do mundo. Noutras palavras, se o procedimento filosófico e a maiêutica são formas de CONHECER filosoficamente o mundo, então a partir de agora iremos pensar/refletir sobre esse CONHECIMENTO. Nós refletiremos sobre como se dá o conhecimento filosófico. Nós questionaremos o próprio procedimento filosófico e a maiêutica. Iremos pensar sobre um pensamento; iremos, portanto, empreender uma reflexão. Em

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Lembre-se que o verbo SER quando é conjugado na terceira pessoa do singular fica da seguinte forma: Ele(a) É. Ou seja, a coisa do mundo (ela/ele) É ....

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suma: Nós tentaremos explicar como se dá a explicação filosófica de mundo. Tentaremos CONHECER como se dá o CONHECIMENTO filosófico sobre as coisas do mundo. Portanto, se nas três primeiras aulas estávamos estudando ONTOLOGIA ou METAFÍSICA, agora estamos estudando TEORIA DO CONHECIMENTO FILOSÓFICO.

TEORIA DO CONHECIMENTO

Antes fazíamos a seguinte pergunta: O QUE É cada coisa do mundo (O que é a beleza? O que é a virtude? O que é a honestidade? O que é a coragem? O que é a liberdade? O que é a vida? O que é a morte? O QUE É ...? etc...).

Agora faremos as seguintes perguntas: QUAL A ORIGEM DO CONHECIMENTO? O QUE É CONHECIMENTO? COMO É POSSÍVEL O CONHECIMENTO?

Existem várias respostas possíveis para as perguntas filosóficas. Assim existem várias respostas possíveis para estas perguntas. Estudaremos, por enquanto, apenas duas respostas: a resposta de PLATÃO e a resposta de ARISTÓTELES.

AULA 4: PLATÃO

A teoria do conhecimento de Platão tenta nos demonstrar como, para ele, se dá conhecimento.

Imagine que estamos tentando explicar para alguém o que É, ou melhor, o que SÃO as seguintes coisas do mundo: cachorro, casa, pessoa, roupa, perfume.

O cachorro é BOM. A casa é BOA. A pessoa é BOA. A roupa é BOA. O perfume é BOM.

Nestes exemplos acima, estamos tentando fazer com que a pessoa CONHEÇA essas coisas do mundo. A pergunta que poderíamos fazer é a seguinte: COMO SE DÁ O CONHECIMENTO SOBRE AS COISAS DO MUNDO?

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Veja, não estamos tentando entender o que ela É. Estamos tentando entender COMO SE DÁ O CONHECIMENTO sobre o que cada coisa é.

Platão nos mostra que para alcançar o conhecimento devemos tentar capturar as IDÉIAS FIXAS que não se transformam. Devemos tentar descobrir as FORMAS, isto é, as idéias fixas que não se transformam.

Naquelas frases citadas acima, a idéia fixa é a idéia de BOM/BOA. O que faz com que um cachorro seja bom é diferente do que faz com que uma casa, uma pessoa ou um perfume sejam bons. Mas em todos estes casos a idéia fixa de BOM permanece a mesma. Em todos estes casos, a idéia geral, fixa e abstrata (FORMA) “BOM” é compartilhada.

Neste exemplo, é esta idéia fixa de BOM que devemos tentar descobrir. Ou seja, devemos tentar descobrir a FORMA do que é BOM, a idéia fixa de BOM que está por trás de cada uma das coisas (embora estas coisas sejam boas por razões diferentes). Para Platão tudo que existe é composto de uma substância abstrata que é inata (não se transforma, pois esta substância é naturalmente daquele jeito). É essa substância, ou seja, é esta FORMA que o filósofo deve tentar descobrir.

Portanto, devemos tentar entender o que é a FORMA “BOM”. Devemos tentar entender o que significa de modo mais geral a noção de BOM. Assim, embora o cachorro seja bom por uma razão diferente do perfume ser bom, ambos compartilham da noção geral de BOM. O conjunto das idéias gerais, fixas e que não se transformam. Isto é, o conjunto das formas habita um mundo que Platão chamou de MUNDO DAS IDÉIAS. É neste mundo que está o conhecimento verdadeiro e, se quisermos alcançar o conhecimento verdadeiro, devemos tentar entender este mundo.

O MUNDO DAS IDÉIAS é abstrato e só pode ser capturado pelo PENSAMENTO. Mas, todos os seres humanos são dotados dos SENTIDOS. A questão é seguinte: Nossos sentidos (visão, olfato, paladar, audição e tato) nos possibilitam alcançar o conhecimento verdadeiro? Platão diz que NÃO. Para ele, não podemos alcançar o conhecimento através dos SENTIDOS. Para ele, os SENTIDOS alcançam apenas o MUNDO DAS COISAS, acabando, assim, por ficar preso à APARÊNCIA. Assim, para ele, o verdadeiro conhecimento deveria ir além da aparência do MUNDO DAS COISAS e chegar à ESSÊNCIA do MUNDO DAS IDÉIAS.

Assim, nossos sentidos apenas percebem a aparência que faz com que um cachorro seja bom ou que uma pessoa seja boa. Portanto, nossos sentidos apenas percebem que um cachorro é bom porque ele é forte, bonito, etc., ou que uma pessoa é boa porque é honesta, simpática, etc. Devemos ir além dessas aparências e tentar aprender o que é a FORMA “BOM”. Existem várias FORMAS no MUNDO DAS IDÉIAS: FORMA de “ser humano”, FORMA de “bom”, FORMA de “mau”, FORMA de “honestidade”, FORMA de “beleza”, FORMA de “amor”, FORMA de “cachorro”, FORMA de “mesa”, etc.

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A conclusão geral disso é que os sentidos percebem apenas o mundo das coisas enquanto que o pensamento entende as formas do mundo das idéias. Os sentidos podem nos enganar pois estão presos apenas às aparências e o pensamento racional não nos engana pois ele nos permite acessar a essência. Disso resulta que podemos afirmar que o mundo das idéias é superior ao mundo das coisas. Portanto, para Platão, se quisermos alcançar o conhecimento devemos desconfiar do conhecimento adquirido pelos sentidos e preferir o conhecimento adquirido pelo pensamento racional. Assim, devemos nos afastar do mundo concreto das coisa e preferir refletir sobre o mundo abstrato das idéias. Para ele é assim que se dá o conhecimento.

AULA 5: ARISTÓTELES

Como vimos, para Platão devemos nos afastar das aparências (e do mundo concreto das coisas), uma vez que elas podem nos enganar. Assim, não deveríamos confiar no conhecimento adquirido pelos sentidos e, ao contrário, deveríamos confiar apenas no conhecimento adquirido pelo pensamento racional que nos levaria às formas que compõem o mundo das idéias, nos levando, assim, à essência além das aparências.

Para Aristóteles o conhecimento se dá de um modo DIFERENTE.

Para Aristóteles, NÃO É POSSÍVEL ignorar e não acreditar no conhecimento que vem dos sentidos. Assim, devemos confiar no conhecimento que vem dos sentidos. O que não devemos é nos contentar com o conhecimento que vem dos sentidos. Devemos ir além do conhecimento que vem dos sentidos e utilizar o pensamento racional para alcançar o conhecimento. Assim, o conhecimento deve somar o conhecimento que adquirimos através dos sentidos com o conhecimento adquirido pelo pensamento racional.

Para Aristóteles é um erro pensar que as aparências concretas nos enganam e nos oferecem um conhecimento inferior do mundo. Para ele, ao contrário, o conhecimento só é possível se começar pelas aparências concretas. Mas, embora devamos começar o conhecimento das coisas pelas aparências das coisas, não devemos nos contentar com elas e, através do pensamento devemos tentar alcançar a dimensão não-aparente das coisas do mundo.

Assim, para Aristóteles as coisas do mundo tem várias formas de SER elas mesmas. As coisas do mundo podem SER de vários jeitos, de várias formas. As coisas do mundo podem ter aspectos não-aparentes e aspectos não-aparentes. Isto é, as coisas do mundo têm aspectos que os nossos sentidos

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conseguem perceber, mas, por outro lado, elas têm aspectos que apenas o pensamento racional consegue entender. As coisas do mundo podem ser compreendidas segundo várias CATEGORIAS. Estas categorias podem ser aparentes ou não-aparentes. Para facilitar a explicação, Aristóteles apresentou sua teoria das quatro causas.

Esta teoria tenta explicar as coisas do mundo segundo suas várias categorias, isto é, segundo seus vários modos de SER. Vejamos:

CAUSA MATERIAL CAUSA FORMAL CAUSA EFICIENTE CAUSA FINAL

As coisas, como dissemos, podem ser elas mesmas de vários modos, de vários jeitos, segundo várias categorias. Pense numa estátua de bronze de um homem sentado. Um modo de ser da coisa, um dos seus jeitos de ser ela mesma é o material do qual ela é feita. No caso da estátua de bronze de um homem sentado, o material do qual ela é feita é o bronze. Logo, sua causa material é o bronze. Causa material é a causa que tenta demonstrar o material do qual a coisa é feita. Causa formal é o formato, o design, o desenho da coisa. A estátua de bronze do homem sentado só é estatua de bronze de um homem sentado porque ela é feita de bronze e também porque ela foi feita num certo formato, num certo desenho, nesta caso o formato de um homem sentado. Assim, já podemos perceber que a estátua de bronze de um homem sentado pode ser ela mesma de vários modos, segundo várias categorias. Ela acaba sendo ela mesma porque ela é de bronze e também porque ela é daquele formato de homem sentado. Como se pode perceber, a causa formal tenta explicar o formato da coisa, como ele é, quais são suas características, etc.2 Mas, temos ainda a causa eficiente e a causa final. A causa final é aquela que tenta explicar a finalidade da coisa do mundo, isto é, sua funcionalidade, sua utilidade. A coisa do mundo não apenas é feita num certo material em um certo formato, como também tem certa utilidade. Como se vê ela pode ser ela mesma destes três modos. A utilidade da estátua de bronze do homem sentado pode ter a finalidade de alegrar o ser humano, de colocá-lo para pensar, etc. Por fim, temos a causa eficiente. A causa eficiente é a causa que tenta explicar aquilo que deu o formato ao material. Isto é, é a causa que tenta mostrar como um material sem forma (informe) acabou ganhando certo formato. A estátua de bronze do homem sentado só é ela mesma porque alguém/alguma coisa transformou o bronze bruto (sem forma/informe) no formato

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Como se vê, tanto a causa material quanto a causa formal são causas que nossos sentidos podem perceber. Em geral, basta olhar para perceber do que é feita uma coisa ou qual seu formato.

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específico de homem sentado. Aquilo que dá forma ao material bruto é explicado pela causa eficiente. Pensemos em exemplos: a causa eficiente da estátua de bronze do homem sentado é o trabalho do escultor. A causa eficiente de uma mesa de madeira é o trabalho do carpinteiro/marceneiro. Como é possível perceber, embora não possamos ver, tatear, cheirar, sentir o gosto ou ouvir o trabalho do marceneiro e do escultor, ainda assim, a mesa de madeira ou a estátua de bronze do homem sentado só são elas mesmas porque nelas está contido o trabalho deles. O trabalho deles não é aparente (é não-aparente), mas está lá, está presente nestas coisas do mundo embora não possamos perceber com nossos sentidos. Só nosso pensamento racional pode nos levar a entender que estas coisas do mundo são como são porque são produtos do trabalho seja do marceneiro seja do escultor. O trabalho contido na coisa do mundo é um modo de ser ela mesma. O trabalho contido na coisa do mundo ajuda a definir aquilo que ela É. A causa eficiente vai tentar demonstrar isto.

Portanto, podemos resumir o pensamento de Aristóteles afirmando que ele valoriza o conhecimento adquirido pelos sentidos, mas não se limita a estes conhecimentos, buscando também, através do pensamento racional, os aspectos não-aparentes das coisas do mundo. A teoria das quatro causas que Aristóteles defende é uma maneira de sintetizar como se dá o conhecimento.

AULA 6: FILOSOFIA DA CIÊNCIA

Se antes estávamos refletindo sobre como se dava o conhecimento filosófico, agora faremos praticamente o mesmo. Só que refletiremos sobre como se dá o conhecimento científico.

Antes, porém, de fazer esta reflexão, vamos tentar apontar tanto o contexto histórico e cultural em que surgiu a ciência moderna quanto as características gerais do PROCEDIMENTO CIENTÍFICO de explicação do mundo, bem como as características gerais da EXPLICAÇÃO CIENTÍFICA.

A ciência a que nos referimos é a ciência moderna, surgida no século XVI, no contexto histórico-cultural do Renascimento.

O Renascimento recuperou valores da antiguidade clássica, dentre eles a possibilidade dos seres humanos entenderem racionalmente o mundo (diferentemente da Idade Média, onde o conhecimento era controlado pela Igreja católica). Na Antiguidade, como vimos quando estudamos Sócrates/Platão/Aristóteles, o ser humano, por ser racional, pode compreender o mundo. Assim, no Renascimento, abandona-se o teocentrismo da Idade Média e recupera-se o antropocentrismo da

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antiguidade clássica. Por fim, no contexto histórico-cultural do Renascimento desenvolveu-se a noção de Utilitarismo, defendida, entre outros, por Francis Bacon, onde se defendia que o conhecimento deveria ter certa utilidade, não podendo ser subjetivo ao ponto de não poder ser aplicado na prática.

Neste contexto histórico-cultural, a Filosofia acabou por gerar uma outra forma de explicar o mundo que, por ter origem na Filosofia, se parece muito com ela, embora seja diferente. Essa outra forma de explicar o mundo é a CIÊNCIA. A ciência é uma forma de explicar o mundo marcada por características próprias que são semelhantes à Filosofia mas, ao mesmo tempo, diferentes. Assim, a explicação científica de mundo tem características semelhantes à explicação filosófica de mundo.

Vamos inicialmente pontuar as características da explicação científica do mundo.

A explicação científica, assim como a explicação filosófica é: pode ser aprendida por ser racional, lógica e conceitual e, por ter a ambição de elaborar leis universais. Mas, além disso, a explicação científica tem que ser SEMPRE objetiva e neutra. A Filosofia e o procedimento filosófico não tem nada que garanta que suas reflexões sejam sempre objetivas. Quando a Filosofia lida com as coisas concretas, aí ela está sendo objetiva. Mas, o problema é que a Filosofia pode tranquilamente deixar de lado os objetos concretos e materiais e ficar apenas num grau muito subjetivo. Assim, a ciência deveria sempre ser objetiva e neutra (isto é, não pode deixar que suas explicações sejam contaminadas pelas opiniões do cientista). Portanto, a ciência, embora devesse seguir as características gerais da Filosofia, ela deveria evitar o subjetivismo da Filosofia e, assim, ser de um modo tal que sempre fosse objetiva.

A garantia de objetividade que a ciência encontrou é sempre estar relacionada com os FATOS EMPÍRICOS (Isto é, de estar sempre relacionada com os fatos real e indiscutivelmente existentes). Assim, pode até haver reflexão e dúvidas profundas, questionamentos profundos, mas sempre estes questionamentos devem estar acompanhados de um relacionamento com os dados empíricos, com os fatos empíricos.

Assim, para o PROCEDIMENTO CIENTÍFICO ser de um tal modo que sempre garanta objetividade, ele deve iniciar pela OBSERVAÇÃO DOS FATOS EMPÍRICOS. Mas, além disso, o cientista deve tentar fazer experimentos e, pela EXPERIMENTAÇÃO, tentar controlar as variáveis que poderiam explicar certo fenômeno (E, nestes experimentos, sempre devemos ter contato com os fatos empíricos). Por fim, após os vários experimentos, o cientista deveria tentar perceber as REGULARIDADES que possibilitariam a elaboração de leis universais.

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Enquanto a ciência reafirma seu procedimento de explicação de mundo e seu tipo de explicação de mundo, o filósofo, como se sabe, nunca aceita algo sem questionar. E, no exercício de questionar o procedimento científico e a explicação científica, ele elabora o que se chama de FILOSOFIA DA CIÊNCIA. Assim como quando questionávamos o conhecimento filosófico, estávamos fazendo teoria do conhecimento filosófico, agora que estamos questionando o conhecimento científico estamos fazendo teoria do conhecimento científico ou, o que é o mesmo, estamos fazendo FILOSOFIA DA CIÊNCIA.

Referências

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