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A EXPANSÃO DA CANA NO CERRADO DO TRIÂNGULO MINEIRO MG E AS TRANSFORMAÇÕES NOS TERRITÓRIOS DOS PRODUTORES RURAIS NO MUNICÍPIO DE CAPINÓPOLIS MG.

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A EXPANSÃO DA CANA NO CERRADO DO TRIÂNGULO MINEIRO – MG E AS TRANSFORMAÇÕES NOS TERRITÓRIOS DOS PRODUTORES RURAIS NO

MUNICÍPIO DE CAPINÓPOLIS – MG.

Mônica Arruda Zuffi1 Rosselvelt José Santos2

Eixo temático: TERRITÓRIOS E TERRITORIALIDADES FRONTEIRIÇAS

RESUMO: O trabalho parte da análise das relações sociais tradicionais do Cerrado Mineiro e discute o processo de (des)reterritorialização de pessoas que sofrem diretamente os impactos socioambientais decorrentes do processo de monocultura da cana.

PALAVRAS-CHAVE: território, (des)reterritorialização, cana-de-açúcar, cultura.

1 INTRODUÇÃO

Sabe-se que, nos dias atuais, um dos principais produtos que movimenta a economia no Brasil é a cana-de-açúcar. Também é de conhecimento que seus principais derivados são o etanol e o açúcar. Porém, o que ainda não é de total conhecimento é a mutação da paisagem e dos conteúdos socioespaciais dos lugares em que esta monocultura se estabelece. De modo geral, as grandes lavouras empresariais de cana-de-açúcar ocasionam várias perdas, principalmente de valores socioculturais, no território onde as usinas se instalam.

As tensões sociais causam perdas no conjunto do espaço vivido dos sujeitos sociais tradicionais do Cerrado Mineiro e são representadas pelas delimitações das lavouras e suas

1 Aluna graduando em Geografia na UFU – Universidade Federal de Uberlândia, Campus Uberlândia e bolsista

da FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais. Email: monicazuffi@hotmail.com

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Professor Doutor do Instituto de Geografia da UFU – Universidade Federal de Uberlândia, Campus Uberlândia e orientandor do Laboratório de Geografia Cultural e Turismo. Email: rosselvelt@ufu.br.

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implicações territoriais.Nesta situação, trabalhamos a problemática de desreterritorialização e a análise territorial como sendo um conjunto de fatores sociais, econômicos e culturais, que, juntamente aos recursos naturais, sofrem “tensões” e modificam os lugares, que antes das grandes lavouras foram burilados por gerações de pequenos produtores rurais.

Na ação das usinas percebe-se uma regionalização do uso do espaço e uma classificação que busca a individualização de recortes espaciais que são delimitados por características comuns. De acordo com Gomes (2006), regionalizar passou a ser o ato de dividir o espaço segundo diferentes critérios, gerando divisões variáveis, que não são definitivas. Milton Santos (1979) relata que o espaço é concebido como um reflexo da sociedade que se transforma normalmente atrelada ao modo de produção. Dessa forma, o entendimento da ação das usinas de álcool e açúcar no Cerrado Mineiro deve ser pensado a partir dos seus interesses e entendida como sendo a forma pela qual se busca uma objetividade possível. Este caminho sendo constituído por variantes encontradas nas diversas formas de usar o espaço indica que o capital sucroalcooleiro está em busca de oportunidades. Rezende (1990) escreve que, uma vez consciente do mundo vivido através de experiência pessoal, o indivíduo passará a almejar os horizontes compartilhados do mundo na sociedade como um todo. Sendo assim, o espaço regionalizado pela ação das usinas, redefinem o significado do espaço vivido para um grupo social através da desmaterialização da sua identidade cultural, pois as usinas, como agentes transformadores do espaço, transformam as paisagens segundo suas necessidades, dando-lhes características essenciais da sua objetividade capitalista.

No processo de mutação das paisagens retiram-se as sedes das fazendas, as cercas, a vegetação, bem como se alteram os caminhos. Agora não é mais possível retomar e vivenciar no território muito das práticas sociais; aquilo que lhe foi transpassado/herdado para continuar a estabelecer sua existência, utilizando saberes/artifícios. Antes da presença do capital sucroalcooleiro a vida cheia de tradições era conduzida por aqueles que faziam, a partir da agropecuária, seu meio/modos de vida. Neste trabalho analisaremos os processos de implantação das lavouras de cana-de-açúcar no município de Capinópolis, no estado de Minas gerais e suas implicações na desarticulação de processos produtivos tradicionais no espaço rural, bem como identificar as transformações socioeconômicas ocorridas neste município, compreendendo a maneira como os produtores tradicionais agem e regagem mediante a reprodução do capital sucroalcoleiro.

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Partimos do município de Capinópolis, onde está sediada uma das usinas de alcool e açúcar e procuramos, por intermédio de fontes como jornais, internet, os dados sobre a Usina, informações que nos possibilitou compreender as transformações socioespaciais em curso. A coleta de dados se pautou em depoimentos e entrevistas semi-estruturadas, reuniões coletivas, e observação da paisagem, uma vez que fizemos vários trabalhos de campo para conhecer o espaço vivido dos produtores rurais tradicionais e realizar o estudo dos lugares em que as lavouras de cana foram sendo cultivadas, estabelecendo diálogos com os proprietários rurais e trabalhadores envolvidos no processo, além de consulta em acervos bibliográficos específicos, compostos de periódicos, dissertações e teses.

3 O MUNICÍPIO E AS MUTAÇÕES DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA

Conforme a história local, os primeiros ocupantes da região de Capinópolis eram de descendentes indígenas, como os Caiapós e Panariá. O povoado surge a partir da antiga sede da propriedade do senhor Jerônimo Maximiano da Silva, que mais tarde loteou parte de sua fazenda para a fundação do núcleo urbano, por volta do ano de 1927. (IBGE, 2007)

Localizado na Mesorregião do Triângulo Mineiro, Capinópolis passou a ser reconhecida como município em 1946. As grandes lavouras de cana-de-açúcar vão se fazer presente no início do século XXl. Porém na década de 1980 o municipio se caracterizava como um grande produtor de grãos como soja, milho, café, e também algodão e leite. Atualmente, parte da produção municipal está dividida entre cana-de-açúcar e sorgo, conforme dados do IBGE representados pela tabela1:

Tabela 1. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola no Município de Capinóplis – MG, 2011.

Espécie Área Plantada (há)

Abacaxi 0 Algodão 242 Banana 8,5 Cana-de-açúcar 9450 Milho 800 Soja 3500 Sorgo 12000 Uva 4

Fonte: Organizado a partir dos dados fornecidos pela EMATER, Safra Agrícola: 2010/2011.

Os dados apresentados indicam que o município está praticamente inserido em duas monoculturas, sorgo e cana-de-açúcar. As lavouras de algodão, abacaxi, milho e a soja, antes principais produções agrícolas do lugar, hoje (2011), são produções secundárias o que nos

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leva a pensar os diversos motivos que levaram os produtores rurais a “desistirem” das plantações tradicionais.

A cultura do abacaxi, de tão importante, possui uma escultura na entrada da cidade. Como representação simbólica do lugar, parece permanecer apenas na memória dos moradores, pois conforme dados da tabela 1, o abacaxi não é cultivado no município. Fazendo uma incursão histórica de uma década a história da produção agropecuária do município descobriu-se que no lugar houve diversificação das produções agrícolas, conforme tabela 2. Tabela 2. Efetivo dos Rebanhos (cabeças) e Área Plantada em hectares de cana-de-açúcar, milho, soja, abacaxi e algodão anual no município de Capinópolis – MG.

Espécie 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Gado 40.300 37.360 36.912 42.047 32.770 32.200 27.579 29.211 34.626 36.500 35.285 Cana-de-açúcar 20 20 0 500 2.043 5.500 5.150 6.050 8.372 8.372 8.000 Milho 9.200 7.500 8.000 2.000 1.000 1.500 3.500 4.500 5.000 4.750 3.250 Soja 13.000 16.500 18.000 24.500 26.000 27.600 23.000 20.500 21.000 21.250 22.000 Abacaxi 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Algodão 4.000 1.500 1.000 1.500 1.000 800 800 100 100 0 0 Sorgo 1.500 1.800 1.800 12.000 4.000 6.000 4.300 6.000 8.000 10.000 10.000 Fonte: Organizado a partir de dados do IBGE - Produção Agrícola Municipal, 2011.

Apesar da tabela acima apresentar já uma grande quantidade de hectares disponibilizados para o plantio da cana-de-açúcar, com uma ascensão maior no ano de 2003, a monocultura da cana é recente. Isso nos levou a indagar junto aos produtores tradicionais sobre as razões pelas quais áreas antes, produtoras de grãos, passassem a ser grandes produtoras de de-açúcar. Nessas áreas recentemente reocupadas pelas lavouras de cana-de-açúcar estão presentes tradições, valores humanos/culturais decorrentes de práticas sociais que há tempos fazem parte do lugar. Qual o lugar dessas tradições e ainda da mão-de-obra dos pequenos sitiantes e trabalhadores rurais? Eles agora terão que se readaptar ou remodelar seus saberes perante uma tecnologia que os substitui e gera conflitos sociais e econômicos no lugar?

4 RESULTADOS PARCIAIS

A partir de trabalhos de campo no município de Capinópolis, selecionamos alguns produtores que vivem e produzem nesse processo de expansão do setor sucroalcooleiro. Em

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nossas primeiras observações constatamos as transformações na paisagem dos lugares com modificações e mesmo reformulações nos costumes, tradições e modos de vida daqueles que se encontram ilhados pelo latifúndio da cana.

A usina que atualmente atua na região é a Vale do Paranaíba, adquirida em 2001 pelo grupo João Lyra, situada no município de Capinópolis. Por várias vezes ouvimos dos produtores tradicionais que o solo é fértil e o espaço reúne facilidades de captação de água, pois o município é abastecido pela bacia do rio Paranaíba (EPE, 2006). De acordo com os diretores da usina, essa unidade foi montada com tecnologia inovadora que vai desde o

plantio até o aproveitamento e transformação da matéria-prima (SIPRI, 2007).

Ainda conforme o SIPRI, a usina mesmo estando no município de Capinópolis, ela ainda busca parceiros, como arrendatários de terras nos municípios vizinhos. Quando consideramos as usinas situadas nos municípios de Canápolis e Capinópolis, a região de influencia abrange uma área de cerca de 50 mil hectares de plantio de cana-de-açúcar.

Tabela 3. Área de abrangência da Usina Vale do Paranaíba do grupo João Lyra.

USINA MUNICÍPIO ÁREA DE ABRANGÊNCIA

EM HECTARES

Triálcool Ituiutaba 591

Triálcool Monte Alegre de Minas 5.834

Triálcool Canápolis 18.400

Vale do Paranaíba Ituiutaba 9.600

Vale do Paranaíba Capinópolis 7.500

Vale do Paranaíba Cachoeira Dourada de Minas 522

Vale do Paranaíba Ipiaçu 4.870

Fonte: Adaptado a partir de dados do SIPRI, 2007.

Como observado na tabela 3, as áreas de abrangência do grupo João Lyra na região é enorme, isso fez com que o setor sucroalcooleiro influenciasse na produção agrícola. Recentemente a produção de grãos, especialmente a soja enfrentou problemas de pragas e isso fez com que vários produtores deixassem de produzir abrindo espaço para o arrendamento.

Na área de estudo, nos canaviais faz-se também o uso de herbicidas, maturadores, pesticidas, dentre outros, ou seja, esses produtos causam danos ao solo, água, ar e ainda às demais lavouras que estiverem próximas a cana-de-açúcar. Com o uso de aviões e não respeitando a direção dos ventos, esses agrotóxicos espalhados no ar, chegam também às comunidades rurais, aos cursos d’água, solos, fauna e flora do Cerrado.

Nas proximidades da usina do Vale do Paranaíba, no município de Capinópolis, produtores de sorgo, no início do ano de 2011 tiveram prejuízos com a plantação. As lavouras

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foram atingidas por herbicidas pulverizados via aéreo, pela usina álcool e açúcar. Como o avião estava a mais de 10 metros do chão, o vento acabou levando uma parte deste agrotóxico para a lavoura de sorgo e no dia seguinte, conforme relato do produtor “matou tudo, olha só! E agora, que vai pagar meu prejuízo?”.

No campo, visitamos sua lavoura e constatamos o que ele estava dizendo, mais da metade da lavoura de sorgo fora atingido pelo veneno. Como são produtores que investem na produção, o que irão colher não será suficiente para pagar os insumos e recursos investidos na plantação.

Quando o produtor procurou a usina para tomar satisfações, eles lhe disseram para fazer como os moradores das fazendas do estado de São Paulo: “Saíam daí, se não estão gostando do que está acontecendo, então vão para outro lugar, assim como fizeram o pessoal de São Paulo”. Indignado, o produtor rural, disse-lhes que iria procurar seus direitos: “Imagina, só porque eles saíram eu tenho que sair também? Eu cheguei aqui primeiro, aqui é meu, foi uma coisa construída pelo nosso pai... não saio não!”. Este sentimento de pertencimento do produtor rural ao espaço vivido, ao território é o que motiva a continuar no lugar e procurar fazer algo para garantir os seus direitos, independente do tamanho da influência da usina, ele, sua família e vizinhos estão se organizando para mudar esta situação.

Existem vários casos de permanência de produtores que estão rodeados pela cana, mas que relutam em arrendar suas propriedades. Encontramos, na área de estudo uma família que decidiu permanecer no campo e para isso formou um filho agrônomo na Universidade Federal de Uberlândia. Na propriedade familiar o filho, juntos dos pais cuida da propriedade, como ele mesmo diz: “Já trabalhei para os outros, a gente ganha mais, mas cansei, acho que a gente tem que trabalhar no que é nosso!”.

Movido pelo sentimento de pertença ao lugar, a família, liderada pelo filho, pesquisa, busca melhorias tecnológica e de gestão da propriedade. A família procura tomar as decisões em conjunto e visando sempre à manutenção da propriedade. Para a família é fundamental agir a partir de conhecimentos e tecnologias que conhecem, buscando sempre melhorar a produção.

O orgulho da família aparece representado na estante da sala de visitas, onde os troféus representam parte do rebanho bovino, premiado e reconhecido nacionalmente. São animais que além de produzirem leite de qualidade que interessa aos laticínios da região, também são frutos do melhoramento genético e servem para venda e procriação. A família, para conseguir competir e lucrar no ramo leiteiro usa o sistema balde cheio, desenvolvido e monitorado por uma cooperativa da região, denominada CALU. Dessa maneira, as técnicas

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que a família utiliza, aliada aos conhecimentos do filho “doutor” geraram as condições de permanência na propriedade.

Outro caso que também nos chamou a atenção pela forma como consegue existir nessa condição de ilhado pelas lavouras de cana-de-açúcar, é o de produtor de uva. Na propriedade familiar, o pequeno camponês também utiliza de tecnologias de altíssima geração para conseguir viabilizar sua plantação de uvas, e fazer destas uma das melhores opções de geração de renda e trabalho.

Estes são alguns exemplos das formas de existência dos produtores rurais do Cerrado mineiro. São produtores que estão encontrando saídas para permanecerem no lugar em meio as imposições do capital sucroalcooleiro e também pelas condições em que a agricultura familiar é tratada no país.

Dentro de cada propriedade foi possível observar um lugar, parte de um território ameaçado pelo capital sucroalcooleiro, pois em cada propriedade familiar, estamos conhecendo e estudando diferentes formas de lidar com a produção, de estabelecer relações sócias com a família, com os vizinhos e com as instituições.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir deste texto buscamos apresentar as formas de ação do capital sucroalcooleiro e as formas de existência de produtores rurais tradicionais do Cerrado Mineiro. A partir das “tensões” e realocações desses produtos no território compreendemos as formas de agir dos sujeitos sociais, em um espaço onde a monocultura canavieira delimita e reorganiza o território conforme os interesses dos usineiros.

REFERÊNCIAS

IBGE - Produção Agrícola Municipal. Disponível em: www.sidra.ibge.gov.br. Acesso em: 20 de maio de 2011.

GOMES, Paulo César da Costa. O conceito de região e sua discussão. In: CASTRO,I.E. et al. (Orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006, pp. 49-76.

REZENDE, Antônio Muniz. Concepção Fenomenológica da Educação. São Paulo: Cortez, 1990.

SANTOS, Milton. Espaço e Sociedade. Petrópolis: Vozes, 1979.

SIPRA. O Pontal Mineiro e as Usinas de Álcool e Açúcar. 2007. Disponível em:

http://www.sipriituiutaba.com.br/notnov7.html. Acesso em: 27 de junho de 2011. EMATER. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. 2011.

Referências

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