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A IMPOTÂNCIA DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA COMO UMA PRÁTICA INCLUSIVA NA FORMAÇÃO ACADÊMICA

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Academic year: 2021

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PRÁTICA INCLUSIVA NA FORMAÇÃO ACADÊMICA

SANTOS, Vanessa da Silva1 - UFPB DAXENBERGER , Ana Cristina Silva2 - UFPB Grupo de Trabalho - Práticas e Estágios nas Licenciaturas Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

A universidade constitui-se em um lugar na construção de conhecimento e por estar pautada por princípios democráticos, implica a ela, adentrar novos paradigmas, os quais irão possibilitar olhares mais ampliados para o contexto sócio-acadêmico. Como está disposto na Constituição Federal Brasileira, a extensão, conjuntamente com o ensino e a pesquisa, devem ser regidos pelo principio de indissociabilidade, constituindo assim um projeto democrático de sociedade. A extensão constitui-se como sendo um dos pilares que regem atualmente o ensino superior brasileiro, e sendo assim, vista como uma mão-dupla entre a universidade e a sociedade, entre os fazeres acadêmicos e a comunidade a qual ela esta inserida. Desde o ano de 1993, a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), esta regulamentada as atividades de extensão em seu regulamento. Entre os diversos programas que compõe a extensão da UFPB, está presente o Programa de Bolsas de Extensão (PROBEX). O PROBEX é um programa de extensão que oferece bolsas aos estudantes de graduação e das escolas técnicas e da própria instituição, voltadas para as mais diversas áreas. O presente trabalho tem por objetivo principal, realizar uma ênfase na importância na formação profissional do indivíduo. Importância essa, observada a partir de um relato de experiência, vivenciada em atividades desenvolvidas em um trabalho de extensão vinculado ao Probex/UFPB, no Centro de Ciências Agrárias (CCA), juntamente com a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) da cidade de Areia-PB, com o intuito de inserir animais domésticos, através de práticas pedagógicas, no cotidiano escolar dos alunos da escola especial APAE e foi realizado no período de 2010. E após, a vivência extensionista, pode-se concluir que os projetos de extensão são de caráter preparatório, pois proporcionam aos alunos uma maior noção de como é a realidade com a sociedade na qual ele será futuramente inserido como profissional.

Palavras-chave: Extensão. Zooterapia. APAE.

1 Graduanda em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal da Paraíba, UFPB/PB. Bolsista

do Programa de Bolsa de Extensão, campus II , Areia-PB. wyarajessica@hotmail.com

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Pedagoga, em Educação Escolar pela UNESP/FCLAr – Brasil. Professora e pesquisadora do Departamento de Ciências Fundamentais e Sociais/CCA/UFPB - Campus II. E-mail: anachrisrosa@terra.com.br

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Introdução

A universidade ocupa um lugar privilegiado de convivência e desenvolvimento humano, científico-tecnológico e social, ou seja, tornando-se um espaço na construção do conhecimento. No qual, tem o principal foco na formação de profissionais comprometidos com o desenvolvimento social em nível local e global. (MACIEL e MAZZILLI, 2011)

E por estar pautadas por princípios democráticos, a universidade implica adentrar novos paradigmas que irá possibilitar olhares ampliados, além do diálogo entre os diferentes saberes disciplinares e a interação entre ensino, pesquisa e extensão. (MACIEL e MAZZILLI, 2011)

Conforme disposto no artigo 207, caput, da Constituição Federal Brasileira (1988), a extensão, conjuntamente com o ensino e a pesquisa, devem ser regidos pelo princípio de indissociabilidade. Constituindo assim um projeto democrático de sociedade. (BRASIL, 1988)

Dentre os pilares que regem atualmente o ensino superior brasileiro, a extensão refere-se a uma resignificação da extensão nas relações internas com os outros fazeres acadêmicos, com a comunida a qual ela está inserida, ou seja, a comunidade externa. Tornando-se assim, uma mão dupla entre a universidade e a sociedade. (SERRANO, 2010)

A extensão na formação do indivíduo apresenta-se de forma bastante importante, pois irá possibilitar a formação do profissional cidadão, cada vez mais, junto com a sociedade como espaço privilegiado de produção de conhecimento significativo para auxiliar na separação das desigualdades sociais ainda existentes. (SCHEIDEMANTEL et al., 2004)

Desde o ano de 1993, esta regulamentada as atividades de extensão na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Como podemos observar em seu 1º artigo contido em sua resolução nº 09 / 93:

A extensão é constituída, na UFPB, como um processo educativo, cultural, científico e tecnológico que articula o ensino e pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a sociedade, podendo ser exercida em caráter: eventual e permanente. (UFPB, Resolução nº 09 / 93)

A extensão da UFPB é composta por diversos programas extensionistas, entre eles, o Programa de Bolsas de Extensão, o PROBEX, programa pertencente à Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PRAC), e a Coordenação de Programas de Ação Comunitárias (COPAC). O PROBEX oferece bolsas aos estudantes de graduação e das

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escolas técnicas da própria instituição, voltadas paras as mais diversas áreas, como: comunicação, cultura, direitos humanos e justiça, educação, meio ambiente e saúde. (UFPB, 2013a)

O presente trabalho é um relato de experiência, vivência a partir das atividades desenvolvidas em um trabalho de extenso vinculado ao Probex, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), no Centro de Ciências Agrárias (CCA), juntamente com a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) da cidade de Areia – PB, o qual se intitulava Inserção da Zooterapia no Cotidiano Escolar dos alunos da APAE Areia-PB. Com uma perspectiva indisciplinar, possuía o intuito de inserir animais, através de práticas pedagógicas, no cotidiano escolar dos alunos da escola especial APAE e foi realizado no período de 2010.

O presente trabalho tem por objetivo enfatizar, a importância da extensão na formação profissional do individuo.

Desenvolvimento

Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE)

A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, a APAE é uma instituição que atende alunos com deficiência múltipla ou síndromes associadas. E tem por objetivo central, a missão de defender e lutar por uma melhoria de vida, promoção e inclusão social das pessoas portadoras de alguma deficiência. A equipe de profissionais que compõe a instituição é uma equipe de caráter multidisciplinar, que geralmente é formada por um: neurologista, pediatra, psicóloga, fonoaudióloga, dentista e terapeuta ocupacional. Equipe essa preparada para atender as necessidades específicas de cada aluno. Vale ressaltar, que a APAE é um

movimento de caráter filantrópico (APAE, 2012).

(http://cascavel.apaebrasil.org.br/noticia.phtml).

A APAE, da cidade de Areia ainda é muito jovem, comparada com as demais espalhadas pelo Brasil, possuindo apenas 8 anos. Anos esses, prestados as pessoas portadoras de alguma deficiência do município, seja ela intelectual ou até mesmo física. Em sua totalidade ela atende de 41 alunos. É formada por uma equipe multidisciplinar composta por: uma psicóloga, pedagoga, fonoaudióloga e pais dos próprios alunos que auxiliam na manutenção da APAE.

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Ferramenta Pedagógica - Zooterapia

Segundo Bergamo (2005) vários estudos vêm demonstrando que a terapia com animais, a zooterapia (como também pode ser chamada), vem trazendo inúmeros benefícios aos seus pacientes, como: protegendo o coração, reforçando o sistema imunológico, aliviando o estresse, facilitando o desenvolvimento das habilidades cognitivas e socioemocionais, combatendo a depressão, diminuindo a ansiedade e melhorando a coordenação motora.

Imagina-se essa mesma terapia sendo utilizada com as pessoas que são portadoras de alguma necessidade especial, sendo os benefícios imensos, mesmo se tratando de uma terapia que traga resultados em longo prazo.

E partindo dessa mesma premissa que a zooterapia traz consigo inúmeros benefícios aos seus pacientes, através do programa de extensão que tem o intuito de promover a articulação do conhecimento gerado pela pesquisa com as atividades de ensino, em função dos problemas, demandas, direitos e deveres da sociedade e das necessidades do desenvolvimento regional. (UFPB, 2013).

Desenvolvimento das atividades extensionistas

Inicialmente os alunos foram separados de acordo com a sua idade, mas depois fora decidido que eles iriam permanecer em suas salas, para que não houvesse um choque tão grande entre eles. Identificou-se que os alunos precisavam manter o vínculo com os demais colegas da sala e a professora, até demonstrarem confiança e conforto com a equipe executora do projeto. Dessa maneira, se obteve quatro grupos, cada um era assessorado pelos membros da própria instituição (APAE) e pela equipe do CCA/UFPB (bolsista, professores e voluntários).

Semanalmente (quartas-feiras) eles interagiam com os “Drs. Cães” (cachorros de estimação com características pacíficas) a partir de dinâmicas e brincadeiras realizadas na própria APAE. E além do contato com os cães, esses alunos participavam de atividades pedagógicas periodicamente relacionadas com o tema de estudos relacionados aos animais, semanalmente.

Quinzenalmente, ou seja, intercalando com a interação dos “Drs. Cães”, os alunos da APAE/Areia visitavam um Setor de Produção diferente do Centro de Ciências Agrárias da UFPB / Areia, como os setores de Bovinocultura, Suinocultura, Caprinocultara e Cunicultura,

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salvo saber que neste último os animais foram até eles. Nestes Setores, além da interação com os animais, eles recebiam informações básicas a respeito da criação desses animais e do cuidado com os mesmos. E acontecia a partir de dinâmicas e palestras com professores, funcionários, bolsista e voluntários, e após as dinâmicas e palestras, os alunos eram submetidos a uma prática pedagógica relacionada ao setor visitado.

Além dos Setores, os alunos tiveram a oportunidade de visitar ambientes da universidade, como a Casa Grande, o Museu da Rapadura e a área de lazer do campus II da UFPB.

Para o deslocamento dos alunos da APAE aos Setores de Produção do CCA / UFPB, foi requisitado junto ao Centro de Ciências Agrárias, um transporte.

Permissão e Apresentação do Projeto

Inicialmente houve uma reunião com a APAE (diretor, professores, profissionais) e os responsáveis dos alunos, juntamente com toda a equipe do projeto (bolsista, professor orientador e voluntários), com objetivo central, fazer uma pequena explanação do que se tratava o projeto em si (em que se consistia a metodologia do projeto; como ele iria funcionar; se os responsáveis iriam autorizar os alunos participarem do projeto). Após esta reunião, foram direcionados questionários aos responsáveis e/ou pais e aos professores da APAE, no qual haviam perguntas relacionadas ao perfil dos alunos, comportamentos e habilidades diárias no lar e na instituição.

E como forma de interação inicial com os alunos, foi realizada uma apresentação da equipe e uma pequena explicação do projeto. Nesta apresentação inicial foi utilizado como apoio didático: figuras e cartazes, para que eles pudessem compreender o projeto de uma forma mais simples e coesa.

Metodologia de Avaliação dos Resultados

As respostas às duas fases do projeto: educacional e terapêutica foram baseadas na observação do relacionamento dos alunos com os cães e outros animais domésticos visitados no CCA, através de fotografias, observação participativa, além de entrevistas e questionários com todos os envolvidos no Projeto.

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Para análise e interpretação dos dados, optou-se por uma abordagem qualitativa, complementada por análises quantitativas. Para tanto, foi aplicado um questionário no início e no final do projeto para os responsáveis e/ou pais e professores, tendo em vista a avaliação do progresso de cada aluno, observando se tiveram ou não mudanças comportamentais, tanto em casa ou na própria APAE.

Vale salientar que não foi possível essa avaliação com todos alunos, pois alguns participantes do projeto saíram da APAE antes do término do mesmo. E para uma melhor precisão dos dados só foram avaliados os alunos, os quais, os responsáveis e/ou pais e professores preencheram os seus questionários.

Resultados e Discussão

Público trabalhado

Participaram do projeto, 25 alunos, sendo que dentro dessa totalidade apenas 23 alunos tiveram os quatro questionários completamente respondidos pelos pais e/ ou responsáveis e professores (2 questionários no início do projeto e 2 no término do mesmo), e para um melhor obtenção de resultados e avaliação do desenvolvimento dos alunos,será avaliado apenas esses 23 alunos.

A partir do compilamento dos dados, o público a ser trabalhado possuía um perfil diversificado. Tais dados nos permitiram identificar que os 23 alunos atendidos pelo projeto de extensão apresentam em sua maioria: 52% de alunos com deficiência intelectual sem diagnóstico específico; 8% com Síndrome de Down; 8% com paralisia cerebral; 8% apresentam surdez; e, 21% com transtorno global do desenvolvimento – autismo (Figura 1).

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Figura1: Perfil dos alunos particpantes do projeto. Fonte: Organizado pelos autores.

O público alvo em sua maioria são alunos com uma faixa etária de 10 a 15 anos de idade, totalizando 56%. Observa-se também que a Associação possui alunos com idades superiores a 15 e inferiores a 24 anos (Figura 2).

Figura 2: Faixa etária dos alunos participantes do projeto. Fonte: Organizado pelos autores.

Perfil da equipe extensionista

No projeto continha uma extesionista bolsista, a qual era estudante de Licenciatura em Ciências Biológicas, e totalizando oito extesionistas voluntários, sendo dentre esses, estudantes de Licenciatura e Bacharel em Ciências Biológicas e de Medicina Veterinária. O projeto encontrava sob a orientação do Prof. Dr. Ricardo Romão Guerra (Departamento de Ciência Veterinárias - UFPB) e da Profa. Dra. Ana Cristina Silva Daxenberger (Departamento de Ciências Fundamentais e Sociais - UFPB); constituindo-se por uma equipe multidisciplinar.

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Especificamente, sobre os resultados de desempenho pedagógicos dos participantes, pois descrever que a participação dos mesmos era significativa, observada pelas expressões de alegria e entusiasmo quando os alunos tinham acesso e contato direito com os animais. Observou-se também que os resultados nas atividades pedagógicas sobre os animais trabalhos durante a execução do projeto constou na identificação, nomeação e discussões sobre as características específicas de cada animal. Ao longo do processo, inseriu-se um Dr. Cão de pelúcia, o qual deveria ser levado semanalmente, aos sábados, para a casa de um dos alunos participantes do projeto, com o objetivo de desenvolver a responsabilidade e os cuidados com Dr. Cão. Esta proposta tinha em sua amplitude não só desenvolver o cuidado e responsabilidade com o animal de pelúcia, mas também os cuidados pessoais e com os animais. O Dr. Cão de pelúcia deveria retornar a escola na segunda-feira e vivencias o cotidiano das atividades junto com os alunos.

Constatou-se por meio da observação que os alunos interagiram com o animal de pelúcia com responsabilidade, cuidado e respeito com os demais colegas. O que nos permite afirmar que durante a realização do projeto, algumas crianças, perderam o receio de contato com alguns animais e demonstraram carinho para com os mesmos, com comportamentos calmos.

Conclusão

Os projetos de extensão são de caráter preparatório, pois proporciona aos alunos uma maior noção de como é a realidade com sociedade, a qual ele será futuramente inserido como profissional. Pois, o aluno colocará em prática o que é visto em sala de aula, e a partir disso, contribuindo para sua formação.

E a partir do projeto Inserção da Zooterapia no Cotidiano Escolar dos alunos da APAE Areia-PB, a Universidade Federal da Paraíba, além de estar contribuindo na formação de seus alunos, principalmente, contribuiu na qualidade de vida da população da comunidade, a qual a UFPB está inserida.

Também podemos observar a importância desse projeto para os estudantes de Licenciatura, pois devido a grande diversidade em sala de aula, os alunos já passam a ter uma noção de como trabalhar com alunos com alguma deficiência. Vale ressaltar que a APAE de Areia é uma instituição que atende crianças com todos os tipos de deficiência (múltipla, intelectual, visual, auditiva e física) por ser a única no município.

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Apesar da Zooterapia, trazer resultados que só podem ser observados a longo prazo, é uma terapia que possuí uma grande potencialidade na melhoria de vida de seus pacientes. E por isso mais relatos e novas metodologias devem utilizados para uma análise mais profunda dessa terapia. E teve uma grande funcionalidade como ferramenta pedagógica.

REFERÊNCIAS

APAE. APAE de Cascavel, Curitiba: APAE,2012. Disponível em:

<:http://cascavel.apaebrasil.org.br/noticia.phtml/24541/o+que+e+a+apae+e+em+que+consiste +seu+trabalho.html>. Acesso em 28 de fevereiro de 2012.

BERGAMO, G. O doutor é animal. Revista Veja on-line. Ed 1933, 2005. Disponível em: http://veja.abril.com.br/301105/p_066.html. Acesso em: 23 de novembro de 2009.

BRASIL. Constituição Federal. Senado Federal: Brasília, 1988. Disponível em: <

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 08 de Maio de 2013.

MACIEL, A. S.; MAZZILLI, S. Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão:

percursos de um princípio. São Paulo: ANPED, 2011. Disponível em: <http

http://www.anped11.uerj.br/indexatual.html>. Acesso em: 12 de Maio de 2013.

SCHEIDEMANTEL, S. E.; KLEIN, R.; TEXEIRA, I. T. A Importância da Extensão

Universitária: o Projeto Construir. Belo Horizonte: UFMG, 2004. Disponível em: <

https://www.ufmg.br/congrext/Direitos/Direitos5.pdf. Acesso em: 08 de Maio de 2013.

SERRANO, R. M. S. M. Conceitos de extensão universitária: um diálogo com Paulo

Freire. João Pessoa: UFPB/PRAC. 2010. Disponível em: <

http://www.prac.ufpb.br/copac/extelar/atividades/discussao/artigos/conceitos_de_extensao_un iversitaria.pdf>. Acesso em: 08 de Maio de 2013.

UFPB. Resolução nº 09 /93. João Pessoa: UFPB/CONSUNI. 1993.Disponível em: < http://www.ufpb.br/prape/conteudos/resolucoes/Extensao%20-%20Resolucao%2009-93.pdf> Acesso em: 08 de Maio de 2013a.

______. Programa de bolsas de extensão. João Pessoa: UFPB. 2013. Disponível em:

<http://www.ufpb.br/content/ufpb-oferece-420-bolsas-do-programa-de-extens%C3%A3o-em-2013. Acesso em: 08 de Maio de 2013b.

______. Programa de Assuntos Comunitários. João Pessoa: UFPB. 2013. Disponível em:

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