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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD Águas em Ambientes Urbanos. Seminário

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Academic year: 2021

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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

PHD – 2537

Águas em Ambientes Urbanos

Seminário

Tema 9: Ocupação do Solo Urbano e Proteção de

Mananciais

Grupo

Guilherme Prando de Almeida

Lucas Anastasi Fiorani

Luiz Fabiano de Lima

Renato Martins Campos

Tiago Nagib Bittencourt

Vinicius Beterlli Murça

Viviane Miranda Araújo

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Índice

Introdução 3

Guarapiranga 3

Histórico 4

Legislação 5

Efeitos de Ocupação Urbana 5

Projetos de Recuperação Ambiental 7

Projeto de Saneamento Ambiental da bacia do Guarapiranga – Represa do Guarapiranga

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Programa Mananciais – Represa do Guarapiranga 11

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Introdução

O abastecimento de água potável na grande São Paulo provém de recursos hídricos da Região Metropolitana, mais especificamente, de bacias vizinhas, mananciais, principalmente na Bacia do Alto Tietê, operando oito sistemas produtores de água: Baixo Cotia, Alto Cotia, Guarapiranga, Cantareira, Alto Tietê, Rio Claro, Rio Grande e Ribeirão da Estiva.

Esses recursos também são utilizados para abastecimento, para geração de energia elétrica, e bombeamento de água para a represa Billings. Devido aos altos índices de poluição, mais da metade dos recursos da Bacia não pode ser utilizado para abastecimento e lazer, e o restante encontra-se ameaçado pela expansão urbana e adensamento populacional.

A partir desses recursos ameaçados, determinamos o foco do nosso trabalho, que será o controle do uso do solo visando a proteção dos mananciais, analisando a situação da represa de Guarapiranga.

Guarapiranga

A represa do Guarapiranga está localizada na Bacia do Alto Tietê, que por sua vez, faz parte da Bacia do Prata, ou Bacia do Paraná, que abrange 32% da população nacional, apresenta o maior desenvolvimento econômico do país e 90% da população vive em áreas urbanas. O estado de São Paulo responde por 25% da região. O crescimento de grandes centros urbanos, como São Paulo, Curitiba e Campinas, em rios de cabeceira, tem gerado uma grande pressão sobre os recursos hídricos: aumentam as demandas e diminui a disponibilidade das águas devido à contaminação por efluentes domésticos, industriais e drenagem urbana.

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Figura 3: Localização das represas na cidade de São Paulo

Histórico

A represa foi construída entre 1906 e 1908 pela "São Paulo Trainway Light and Power Co.", com o objetivo de regularizar a vazão do Rio Tietê, pois a Light instalara uma Usina em Santana do Parnaíba (a primeira hidrelétrica a abastecer a cidade) que dependia das águas do rio.

Atualmente a represa é o segundo maior sistema produtor de água da Grande São Paulo, responsável pelo abastecimento de 3 milhões de pessoas na região sul da capital e em Taboão da Serra. É Na década de 70, a cidade

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de São Paulo apresentou um enorme crescimento populacional e ocupação desordenada. Com isso a cidade extravasou os limites do município, constituindo a Região Metropolitana. Desde 1975, estudos alertavam sobre a tendência de expansão urbana na direção dos mananciais, prejudicando o abastecimento vindo do Baixo Cotia, e posteriormente do Guarapiranga e Billings.

A população de baixa renda, expulsa das áreas valorizadas do centro da cidade, começou a ocupar áreas periféricas, algumas de risco, outras de proteção ambiental. Essa expansão de fato ocorreu, principalmente no entorno de regiões já urbanizadas, atingindo principalmente a represa de Guarapiranga e o vale do rio Juquerí.

Em 1974, foi fundado o Parque Guarapiranga, de responsabilidade municipal, com 152.600 m², situado junto à represa, com a função de proteger a produção hídrica minimizando a erosão e a sedimentação, principalmente aquelas que afetam as atividades que dependem da utilização da água e do solo.

Como mais uma medida para controlar o problema, a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo inaugurou no dia 3 de abril de 1999 o

Parque Ecológico do Guarapiranga, com 250,30 hectares de extensão e

ocupando apenas 7% dos 28km no entorno da represa, propiciando uma melhor preservação da flora e fauna no entorno da represa, protegendo a área contra invasões e ocupações ilegais e criando uma área de lazer numa região carente, conhecida por seus altos índices de criminalidade.

Legislação

Na federação brasileira os estados não decidem sobre a destinação dos recursos hídricos, que é competência privativa da União. Mas, os estados têm competência para legislar sobre saúde - inclusive a proteção dos recursos hídricos e mais recentemente sobre proteção de meio ambiente.

A nova Constituição do Estado de São Paulo proíbe o lançamento de efluentes de esgotos em qualquer corpo de água, sem o devido tratamento, e estabelece o prazo de 3 anos para o poder público impedir o bombeamento de águas servidas, dejetos e outras substâncias poluentes para a represa Billings. Além disso, a legislação controla as obras e atividades nas bacias de drenagem, e delimita a área de proteção dos mananciais.

Efeitos da Ocupação Urbana e Adensamento Populacional

A ocupação urbana de áreas próximas a mananciais, e adensamento populacional nessa região tem conseqüências nocivas à saúde e prejuízos ao abastecimento. Elas são:

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• Contaminação:

Introdução na água de substâncias nocivas à saúde e a espécie da vida aquática.

• Eutrofização:

Fertilização excessiva da água por recebimento de nutrientes (nitrogênio, fósforo), causando o crescimento descontrolado de algas e plantas aquáticas.

• Assoreamento:

Acúmulo de substâncias minerais (areia, argila) ou orgânicas (lodo) em um corpo d' água, o que provoca a redução de sua profundidade e de seu volume útil.

• Acidificação:

Redução do ph, como decorrência da chuva ácida (chuva com elevada concentração de íons H+ (hidrogênio), pela presença de substâncias químicas como dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio, amônio e dióxido de carbono) que contribui para a degradação da vegetação e da vida aquática.

Os Projetos de Recuperação Ambiental

As áreas de recuperação ambiental são intervenções em caráter corretivo e preventivo, visto que as áreas em que as ocupações ilegais estão comprometendo a qualidade e a quantidade das águas do reservatório.

O anteprojeto de lei para a proteção da bacia do Guarapiranga define metas de qualidade da água, redução da carga poluidora nas bacias e afluentes, implantação de sistemas de coleta e tratamento de esgotos, critérios para licenciamento e regularização do uso do solo, com medidas de compensação ambiental e fiscalização e a criação do Sistema Gerencial de Informações da APRM da Guarapiranga. Ele também define a Área de Recuperação e de Proteção aos Mananciais da Bacia Hidrográfica do Reservatório Guarapiranga. São três tipos de áreas de intervenção:

• Áreas de Restrição à Ocupação: prioritariamente destinada à produção de água. São, basicamente, as áreas de preservação permanente como a faixa de 50 metros ao redor da represa, medida a partir da linha do nível d'água, em sua cota mais elevada.

• Áreas de ocupação dirigida: consolidação ou implantação de usos urbanos ou rurais, desde que atendidos os requisitos estabelecidos nas leis municipais de parcelamento, uso e ocupação do solo. Esses requisitos deverão assegurar a manutenção das condições ambientais necessárias à produção de água em quantidade e qualidade para o abastecimento público.

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• Áreas de Recuperação Ambiental: áreas onde ocorreram ocupações que estão comprometendo a qualidade e quantidade das águas do reservatório. São necessárias intervenções urgentes de caráter corretivo.

Programa de Saneamento Ambiental da Bacia do

Guarapiranga – Secretaria do Meio Ambiente do estado de

São Paulo.

Para solucionar o problema o Governo do Estado, com participação da Prefeitura do Município de São Paulo e a colaboração das Prefeituras de Embu, Itapecerica da Serra e Embu-Guaçu, e o apoio do Banco Mundial, instituiu em 1992 o Programa de Saneamento Ambiental da Bacia do Guarapiranga.

O programa foi coordenado pelas secretarias de Recursos Hídricos, Saneamento e Obras, envolvendo outros órgãos municipais e estaduais. Ele é subdividido em duas linhas de ação: a corretiva e preventiva. A corretiva tem como objetivo reduzir os efeitos da degradação e abrangem a extensão de serviços de água e esgoto, coleta e disposição de lixo e recuperação urbana em áreas regularizadas. Já as ações preventivas destinam-se a reordenar o uso do solo com estudos que programam a ocupação da área para assegurar a proteção ambiental.

Durante os dois primeiros anos poucos recursos foram destinados ao programa, mas entre 1993 e 1995 foi feito grande investimento, permitindo a realização das atividades propostas. Assim, 22 mil famílias deixaram de viver em favelas, 459 hectares de áreas foram preservados, seis parques foram construídos e novos aterros sanitários inaugurados.

O Projeto:

Problemas:

• Ocupação indevida do solo, causando, entre outros problemas, assoreamento da represa.

• Esgotos jogados na represa devido às ocupações ilegais.

Objetivos do Projeto:

• Melhoria nos serviços de água e esgotos, coleta e disposição de lixo.

• Recuperação urbana.

• Recuperação de áreas degradadas.

• Repovoamento vegetal.

• Ocupação de áreas livres com a criação de parques, praças e áreas verdes.

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Aspectos da Bacia Hidrográfica do Guarapiranga : • Área: 639 km2.

• Apresenta uma população de cerca de 622 mil pessoas (PDPA 1995), concentradas, predominantemente, em áreas urbanas de baixo padrão habitacional. As áreas ao norte da represa e bacia estão densamente ocupadas, enquanto ao sul, as áreas estão predominantemente preservadas.

• Tem como principais contribuintes os rios Embu Guaçu e Embu Mirim, que, juntos, correspondem a 97% da vazão total regularizada da bacia.

• Ações de caráter corretivo: extensão de redes de água e esgotos, coleta e disposição final de resíduos sólidos e recuperação urbana.

• Ações preventivas: repovoamento vegetal, recuperação de áreas degradadas, implantação de um sistema de parques e o apoio a atividades econômicas compatíveis com a preservação dos mananciais.

Repovoamento vegetal

Objetiva minimizar o risco de degradação deste território, pois a cobertura vegetal é de extrema importância na melhoria da qualidade da água do reservatório e para diminuir o assoreamento.

Poluição difusa

Uma avaliação da poluição por fontes difusas afluentes ao reservatório é executada, a fim de aprimorar as informações sobre a geração e a afluência de cargas poluidoras de origem difusas ao reservatório.

Para o estudo, monitorou-se a qualidade e quantidade das águas de sub-bacias em períodos e situações especificas. Os parâmetros monitorados foram: DBO, DQO, Oxigênio Dissolvido, Temperatura, pH, Turbidez, Condutividade, Sólidos Totais e Suspensos, Sólidos Sedimentares, Fósforo Total, Ortofosfato, Nitrato, Nitrito e Nitrogênio Kjeidal, Coliformes Totais e Coliformes Fecais, Precipitações Atmosféricas e Vazões.

Por fim, foi desenvolvido o Modelo de Correlação uso do solo x qualidade da água – MQUAL e o recadastramento das Fontes de Poluição Industrial e Cadastramento das Fontes Especiais de Poluição (um cadastro georeferenciado de fontes de poluição Industrial e fontes especiais de poluição – industriais e não industriais que desenvolvem atividades potencialmente poluidoras como hospitais, postos de gasolina, pocilgas, empresas de transporte coletivo, motéis e clubes)

Incentivo às Atividades Econômicas não impactantes: Pesca e Aqüicultura

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Visa beneficiar a população moradora no entorno da represa através do desenvolvimento de atividades econômicas não prejudiciais ao meio ambiente. Como resultado foi registrada a melhora da qualidade da água no controle das algas, que por sua abundância têm causado problemas ao abastecimento de água e na remoção dos nutrientes da água incorporados no plâncton, que seriam transformados em alimento nobre com alto teor de proteína.

Adequação e controle da Mineração na bacia do Guarapiranga

Através da avaliação do potencial mineral e identificação dos principais impactos ambientais decorrentes desta atividade econômica, obtiveram-se resultados que estão consubstanciados nas diretrizes para o desenvolvimento da atividade mineral e em um sistema informatizado de monitoramento ambiental para a mineração.

Diagnóstico Limnologico e Ecológico do Reservatório

Foi feita uma avaliação de limnologia e ecologia do reservatório através do monitoramento da qualidade da água e seus principais afluentes. Complementando com dados do levantamento da biota, dos teores de contaminação por metais pesados e compostos orgânicos na água, sedimentos e organismos, no intuito de fornecer subsídios para medidas de manejo.

Plano de Fiscalização

Avaliação do sistema atual da fiscalização, elaboração e teste de um projeto piloto e apresentação de uma proposta de plano modelo de fiscalização revisado à luz da nova legislação de proteção aos mananciais e dos resultados obtidos e decorrentes do desenvolvimento das ações preventivas e de fiscalização realizadas ao longo da vigência do contrato.

Estudos de Viabilidade Econômica de Empreendimentos na Bacia do Guarapiranga:

Os estudos realizados tinham como meta:

• Identificar empreendimentos economicamente viáveis e ambientalmente compatíveis com a proteção dos mananciais.

• Preservar duas áreas que desempenham funções essenciais para a qualidade das águas do reservatório.

• Propor alternativas de modelos de gestão para os parques criados dentro do Programa.

Os resultados do projeto se caracterizam pelos seguintes estudos técnicos:

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horizontal de padrão médio; pesqueiro; piscicultura; centro de convenções e exposições; terminal de carga; centro esportivo e parque temático

• Os estudos realizados para proteção da várzea do rio Embu Mirim e sub-bacia hidrográfica do Itaquaxiara resultaram na recomendação de criação de uma Reserva Ecológica para a várzea do rio Embu-Mirim e a criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural para as áreas situadas dentro da sub-bacia do Itaquaxiara.

• O modelo de gestão proposto para o sistema de parques foi baseado na avaliação das potencialidades existentes e teve como pressuposto o envolvimento da iniciativa privada e a criação de um conjunto de programas e atividades a ser desenvolvido em parceria com o setor privado.

Programa Mananciais – Prefeitura do município de São Paulo

A prefeitura, junto ao Comitê de Bacia do Alto Tiete (criado em 1994 e formado por representantes da sociedade civil, dos órgãos do Estado e dos seus 36 municípios) atua na urbanização de áreas de mananciais, elaborando o Programa Mananciais.

A meta do programa é a melhoria das condições de vida da população que mora no entorno dos dois reservatórios e, ao mesmo tempo, a garantia da preservação dos mananciais responsáveis pelo abastecimento de água da cidade. As intervenções também abrangem a sustentabilidade, por meio da fiscalização integrada, regularização fundiária e articulação com a ação das Subprefeituras e com outros programas sociais desenvolvidos pela Prefeitura.

O Programa Guarapiranga, criado em 1994, compreende obras de infraestrutura urbana e reassentamento de famílias que vivem em áreas de risco, com ênfase em educação ambiental para os moradores dos locais.

A urbanização é realizada com a abertura de ruas, asfalto, construção de redes de água e de esgoto, praças e quadras esportivas. O objetivo é integrar essas áreas à cidade, garantindo aos seus moradores o acesso a serviços públicos. A regularização fundiária das áreas é realizada após a urbanização.

PROGRAMA DE PROTEÇÃO DE ÁREAS DE MANANCIAIS

Programa Guarapiranga

Objetivos

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• Adensamento populacional com casas sobrepostas, devolvendo áreas verdes para a cidade.

Ações

• Urbanização, necessária por causa da forte ocupação irregular do local, originada com a venda de loteamentos clandestinos, gerando um bolsão de pobreza com uma população tão grande que sua presença indicava a rápida degradação da região.

Resultados:

• A urbanização de favelas do Programa Guarapiranga atendeu 10 mil domicílios em favelas no município de São Paulo

• Faltam 5 mil da meta inicial.

• Era prevista a remoção de barracos em áreas de risco (encostas e várzeas) e daqueles que estivessem dispersos onde ainda havia vegetação.

• Em 2001, a nova administração do Município investiu R$ 41,5 milhões de recursos próprios, em programas emergenciais e de reurbanização de favelas, retomando o Programa Guarapiranga. A meta seria, a seguir, contar com recursos de um novo empréstimo do Bird para agregar o Programa Guarapiranga em Programa de Saneamento da Bacia do Tietê, administrado pelo governo estadual, com parcerias entre a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e prefeituras.

Renovações da nova fase do Programa Guarapiranga

No caso da urbanização de favelas, as obras são divididas entre a prefeitura  que realiza trabalhos de drenagem e contenção de risco em encostas  e a Sabesp  que faz o saneamento. Isso demonstra um avanço em relação ao Programa Guarapiranga original, onde o ganho social foi grande, mas do ponto de vista da represa poucas melhorias aconteceram. Isso devido à falta de pequenas obras como, por exemplo, ligar as redes de esgoto e drenagem de uma favela urbanizada à rede coletora da Sabesp. Faz parte do programa atual a busca em alcançar metas pré-definidas para a qualidade da água da represa.

Observações do Grupo

A idéia de controlar as atividades humanas nas proximidades dos mananciais protegidos, bem como os meios para evitar o destino destas áreas para fins urbanos, são ineficazes para conter a expansão urbana

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No trabalho visualizamos programas corretivos de recuperação do Manancial do Guarapiranga, originada pela urbanização indevida as margens da represa.

O fato da necessidade desses programas já demonstra a incapacidade, por parte dos órgãos fiscalizadores, de gerir e evitar invasões em áreas que jamais poderiam ser ocupadas. Ou seja, se invade hoje na certeza de anistia e de programas que, no fundo, têm a intenção principalmente de reduzir os efeitos de degradação sobre a represa, acabam gerando melhorias e benefícios sociais que trazem ainda maior interesse pela área invadida.

O sucesso na proteção dos mananciais está na correta urbanização e ocupação das áreas críticas, visando minimizar o impacto da presença humana e desenvolvimento de atividades na região. Fiscalizando sempre para não haver novas ocorrências.

BIBLIOGRAFIA

• Acervo eletrônico do site do jornal “O Estado de São Paulo” (www.estadao.com.br)

• Site da Secretaria de Habitação da Prefeitura do Município de São Paulo

• Site “HABITAT” do Partido dos Trabalhadores sobre projetos de Urbanização de Favelas.

• www.ama.sp.gov.br • www.prefeitura.sp.gov.br

Referências

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