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Treino Especifico dos Jogadores de Campo no Ataque

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Academic year: 2021

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Treino Especifico dos Jogadores de Campo no Ataque

Rolando Freitas

Seleccionador Nacional Júnior Masculino Técnico de Grau 3

Mestre em Ciências do Desporto Treino de Alto Rensimento Desportivo

Introdução

O pressuposto que os jogadores de andebol moderno sejam capazes de executar cada vez a um maior ritmo, com uma maior frequência e com uma inovada variedade todas as suas acções, parece pressupor que, além do trabalho realizado por todo o grupo de trabalho, haverá a necessidade de realizar treino suplementar, de forma individual.

Realmente, quando se pretende que o jogador seja mais veloz, que consiga executar remates variados e eficazes em todas as situações de jogo, e que o faça durante 60 minutos, não estaremos a pedir de mais para quem só treina em conjunto? Quando falamos do treino de condição física, já todos assumimos que os jogadores tem características diferentes – antropométricas, fisiológicas,… - e por isso, a orientação do treino também deverá ser individual. Nos Jogos Desportivos Colectivos (JDC), no entanto, é dificil que, na mesma sessão de treino todos os jogadores executem um trabalho absolutamente individual, pelo que, tem sido hábito, a formação de pequenos grupos de trabalho, com objectivos comuns. Desta forma, torna-se mais simples a organização do trabalho da equipa e retira-se maior rendimento das adaptações produzidas nos atletas.

“As exigências da alta competição tem conduzido a uma maior especialização das funções dos jogadores no seio das equipas” (Santos et al., 2000). Daí que haja a necessidade de dedicarmos algum do nosso volume de trabalho, ao treino técnico-táctico especifico dos jogadores de campo dos diferentes postos especificos – 1ªs linhas, pontas e pivot – no ataque. Não podemos, no entanto, esquecer que, apesar do alto rendimento precisar desta especialização, também necessita de jogadores equilibrados, que sejam capazes de cumprir as grandes tarefas do jogo (Antón, 2000), pelo que todos os jogadores devem ser capazes

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de utilizar os recursos básicos do jogo em qualquer posto especifico. Nesta linha de pensamento, Laguna (2002) refere-se à evolução táctica que se verificou em Portugal durante os últimos 10 a 15 anos, constatando que o mesmo nível de evolução não se passou quando falamos da formação individual dos jogadores. Por outro lado, como é constatado por Zvoranek (2003), teorias sobre a qualidade actual do jogo de andebol e o desenvolvimento de uma carreira como jogador de andebol, acentuam a importância de treino individual suplementar:

• Encorajando os progressos individuais especificos; • Transformando potencial em performance de alto nível; • Salientando o nível de eficácia de todas as acções.

Muitos jogadores de alto nível internacional passaram por longos períodos de trabalho individual suplementar, para alcançarem os níveis actuais, ainda segundo Zvoranek (2003). Este tipo de trabalho permite ainda melhorar a condição física, pelo elevado número de repetições que proporciona, e transmite uma melhor compreensão teórica do jogo, o que se traduz numa combinação de sucesso explosiva.

Pivot

O pivot é o jogador que ocupa uma posição inicial interior à defesa, na 2ª linha ofensiva, permitindo ao ataque obter uma maior profundidade. As características antropométricas dos pivots são uma referência quando falamos deste posto especifico, o que é corroborado por Santos et al.(2000), ao afirmarem que as dimensões somáticas dos pivots parecem ser decisivas, pelo menos, quando estamos perante quadros competitivos muito exigentes.

O jogador pivot surge com funções muito especiais em relação a todos os outros atletas e o seu papel no jogo é de decisiva importância na prestação competitiva da equipa (Santos et al., 2000).

Os jogadores pivots procuram durante o jogo perturbar o jogo defensivo do adversário, criando situações de atrito, quer com os seus bloqueios, quer com as suas desmarcações sucessivas, tentando obter vantagens posicionais, que

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favoreçam a recepção da bola para finalizar com êxito, ou para permitir beneficios aos companheiros.

Para além disso, o jogador pivot deverá ser capaz de (Petitgirard, 1998, 1999): • Receber uma bola em situação dificil;

• Conquistar posição sobre os defensores, para favorecer as recepções e as linhas de passe dos jogadores à volta da defesa;

• Atrasar os deslocamentos defensivos laterais e frontais dos defensores; • Jogar em coordenação com os companheiros à volta da defesa através

de:

o Bloqueios o Écrans

o Cruzamentos

• Servir de ponto de apoio – passe e vai – para os restantes jogadores. É, na alternância do jogo em seu beneficio e no beneficio dos companheiros, que o pivot encontrará todo o sentido da sua eficácia.

Embora o pivot tenha normalmente, sob o ponto de vista antropométrico, altura, envergadura e pesos consideráveis, outros tem caracteristicas mais medianas mas, conseguem, através da relação que estabelecem com os companheiros, obter níveis elevados de eficácia. Muitas vezes, estes jogadores acabam por jogar como centrais, dada a natureza da sua riqueza táctica e a sua capacidade de mobilidade.

A acrescentar ao atrás dito, podemos ainda afirmar que sendo o pivot um jogador com caracteristicas especiais, também os restantes jogadores devem ter experiência de jogo naquela posição. Isto será ainda mais verdade nas equipas que habitualmente transformam o sistema ofensivo de 1 em 2 pivots. Ora, quer os centrais que transformam à 2ª linha ofensiva, quer os laterais ou os pontas nos mesmos procedimentos, devem ser capazes de cumprir com as tarefas que exigimos ao jogador pivot de raiz, sob pena de se transformarem em estorvos aos 6 metros.

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Competências do Jogo do Pivot

• Ser capaz de receber uma bola em qualquer circunstância o Pequenos espaços, grande densidade de defesas

• Ser capaz de encadear um remate entre dois jogadores após receber uma bola parado ou com um passo de balanço

• Ser capaz de jogar conquistando a posição ao defesa em função do deslocamento do seu companheiro

• Ser capaz de encadear um remate entre dois jogadores, recebendo a bola em corrida

• Ser capaz de jogar 1X1 de costas para a defesa

• Ser capaz de jogar em apoio com os restantes companheiros • Jogo com os pontas

o Ser capaz de jogar em progressão sucessiva, fixando o espaço inter-defensivo entre os 1º e 2º defesas

o Ser capaz de rematar após um passe do ponta o Ser capaz de cruzar com o ponta

o Ser capaz de jogar com bloqueio e regresso com o ponta • Jogo com os 1ªs linhas

o Ser capaz de realizar ecrans em beneficio dos 1ªs linhas o Ser capaz de realizar cruzamentos nas costas dos 1ªs linhas o Ser capaz de utilizar os bloqueios em beneficio dos 1ªs linhas.

Pontas

Os jogadores pontas são aqueles que ocupam as posições mais exteriores da 2ª linha no campo, na organização do sistema ofensivo. Jogadores rápidos, ágeis, com excelente cappacidade de salto e criativos, são de estatura média, embora haja quem os prefira altos, para enfrentar os guarda-redes a outro nível.

Habitualmente, e pelo menos nas competições de maior nível, os pontas esquerdos são destros e os pontas direitos são esquerdinos. Esta situação embora pareça normal, para aqueles que estão por dentro da modalidade, dá-nos uma ideia do grau de especialização que estes jogadores atingem. Esta

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característica, de igual forma procurada, já não é tão comum nos jogadores laterais – existem muitas equipas que utilizam laterais direitos destros, mesmo nas competições de alto nível.

A situação do ponta no ataque posicional está bastante definida dado o reduzido espaço que dispõe (Martinez, 2002).

As suas acções baseiam-se principalmente na fixação do seu opositor ou do opositor do seu colega próximo, na finta, na desmarcação com e sem bola e no remate (Martinez, 2002).

Todas as suas acções estão muito condicionadas pelo jogo da 1ª linha ofensiva, quer no que respeita aos passes que lhe chegam, quer quanto à continuidade do jogo iniciado por si. Isto pressupõe que os pontas são jogadores que participam pouco na construção do jogo ofensivo, e são mais entendidos como finalizadores. Daí a importância do jogo para o exterior por parte dos laterais, fixando os defesas laterais e/ou exteriores, de forma a permitir servir os pontas para que finalizem.

Estudos (Martinez, 2002) indicam que apenas 10-12 ataques, de um total de 60 da equipa, são finalizados pelos jogadores pontas, o que realça a importância da sua eficácia.

Aliás, equipas há que, em determinados momentos da competição, experimentam dificuldades no seu jogo ofensivo, pela ineficácia que os seus pontas demonstram.

O jogador ponta assume ainda uma especial importância na fase de contra-ataque. Normalmente, situados como defesas exteriores no sistema defensivo, é uma das suas atribuições a saída rápida para o contra-ataque e a sua finalização.

O poder de finalização é, sem dúvida, a principal característica do jogador ponta. Neste aspecto, deve este jogador, dominar várias opções de remate, precedidas de diferentes trajectórias, com maior ou menor espaço.

São principios de actuação dos jogadores pontas: • Manter a amplitude do jogo

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• Receber em movimento

• Colaborar com o 1ª linha próximo • Atacar a baliza

o Fixar defesa directo para fora o Fixar 2 defesas

• Não sofrer falta

• Surpreender a defesa • Finalização

o Em ângulos curtos o De 2ª linha

o Com diferentes trajectórias

1ªs Linhas

Habitualmente designados por 1ªs linhas, os jogadores laterais – esquerdo e

direito – e o jogador central, são os responsáveis pela organização do jogo ofensivo e, no seu conjunto, como o próprio nome indica, constituem a 1ª linha ofensiva de uma equipa. Como já escrevemos atrás, devem os laterais direitos ser esquerdinos, e os restantes jogadores da 1ª linha destros, embora o jogador central também possa jogar com a mão esquerda. Algumas equipas marcam uma acentuada diferença entre os jogadores laterais – mais fortes e com maior capacidade de remate – dos jogadores centrais – menos fortes, com menor capacidade de remate, mais astutos e com melhor cappacidade de direcção do jogo.

Visto serem os responsáveis da construção do jogo ofensivo devem, obrigatoriamente dominar o conceito de Táctica Individual. Isto, no entanto, não quer dizer que os outros jogadores não o devam dominar. Tudo o contrário. Devem e muito mas, no caso dos jogadores da 1ª linha, qualquer falha a este nível, pode comprometer de forma séria o sucesso do ataque.

Mas, então o que é a Táctica Individual? Será a capacidade do jogador para tomar decisões durante o jogo (Laguna, 2002). Dizemos que um jogador é bom

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tacticamente, quando de forma habitual, toma decisões eficazes no jogo (Laguna, 2002).

A Táctica Individual está assim relacionada com as componentes perceptivo-cognitivas do processo de tratamento de informação exposto por Marteniuk (Mayo, 2003; Tavares, 1996). Se nós procuramos eficácia e se esta está dependente da tomada de decisões, então será lógico pensar que, o mecanismo de decisão será fundamental para o desenvolvimento do jogo e estará intimamente ligado ao conceito de Táctica Individual.

Segundo Laguna (2002), a tomada de decisões depende de: • A capacidade de captar a informação relevante para o jogo; • A forma como essa informação é tratada.

Consequentemente, o treino de táctica individual deverá ser orientado por (Laguna, 2002; Tavares, 1996):

• A melhoria perceptiva – mecanismo de percepção;

• A optimização dos processos de tratamento de informação.

De uma forma muito breve, pois não é o tema que aqui nos traz, podemos escrever que a melhoria da capacidade perceptiva deverá acompanhar os níveis de conhecimento que temos sobre determinado assunto – neste caso o andebol – possibiltando que a minha atenção se centre naquilo que é verdadeiramente importante – atenção selectiva. O jogador deve assim conseguir discriminar apenas aquilo que lhe interessa, de forma a que os factores condicionantes da tomada de decisão, possam ser reduzidos, tornando mais simples a resposta a fornecer.

Concretizando o que atrás foi escrito e aplicando aos jogadores da 1ª linha podemos encontrar (Laguna, 2003) três grandes tarefas:

• Circulação da bola

• Circulação dos jogadores • Remate.

Estas tarefas são cumpridas aplicando as intenções técnico-tácticas individuais : • Em benefício próprio

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o Rematar o Fintar o Desmarcar • Em benefício do companheiro o Passar o Fixar o Desmarcar em apoio o Bloqueio

Durante o recente Europeu da Eslovénia, as equipas utilizaram (Sevim e Taborsky, 2004) situações de 1X1, combinações de 2 e 3 jogadores com grande velocidade de passe e passes repentinos, especialmente para os jogadores pontas. Estas referências permitem validar o sentido da evolução do jogo e aproximar-mo-nos do tipo de características que os jogadores da 1ª linha devem possuir.

Características

• Capacidade de realizar trajectórias

o Amplas e variadas de invasão de postos específicos adjacentes o Ataque ao intervalo

• Domínio da recepção

o Recepção em movimento • Precisão de todo o tipo de passes

• Domínio das mudanças de direcção com e sem bola • Domínio e variedade de fintas

o Domínio das mudanças de ritmo o Drible apenas para fintar

• Capacidade de desmarcação

• Ampliar o jogo e colaborar com os 2ªs linhas • Mestria no campo visual

• Capacidade de decisão o Rematar ou passar

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o Rematar ou 1X1

o Não rematar – servir de apoio o Qual a trajectória correcta? • Finalização 1ª linha

o Não utilizando remates paralelos o Rematando com o braço “escondido” o Trabalho de pulso

o Com variedade do número de apoios o Com variedade do tipo de execução

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Indice

TREINO ESPECIFICO DOS JOGADORES DE CAMPO NO ATAQUE 1

INTRODUÇÃO 1

PIVOT 2

COMPETÊNCIAS DO JOGO DO PIVOT 4

PONTAS 4

1ªS LINHAS 6

CARACTERÍSTICAS 8

INDICE 10

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Bibliografia

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