Gilberto Gilberto Penido Bertho Penido Bertho
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PRÁTICO
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rádio trans mundialrádio trans mundialUma publicação com direitos reservados à Uma publicação com direitos reservados à
Rádio Trans Mundial Rádio Trans Mundial
Autor: Gilberto Penido Bertho Autor: Gilberto Penido Bertho Uberlândia - MG, 2009,1a Edição Uberlândia - MG, 2009,1a Edição
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rádio trans mundialrádio trans mundialC opyright © 200 8 Rádio Trans M un dial do Brasil
Impresso no Brasil / Printed in B razil
D ir e ç ã o E x e c u t iv a José Carlos dos San tos P r e p a r a ç ã o d e t e x t o W alkyria Freitas
C a p a Calné de O liveira D i a g r a m a ç ã o Ca lné de O liveira
Revisão A ndréa Pavel
Prim eira edição, Fevereiro de 200 9
Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida, arq uivada ou trans m itida por qualque r me io e letrônico, m ecânico,
fotocópias, etc. sem a devida permissão dos editore s, podendo ser usada apenas para citações breves.
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Uma publicação com direitos reservados à Rádio Trans M und ial
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação ( CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SR Brasil)
Bertho, Gilberto Penido
Discipulado prático / Gilberto Penido Bertho. — 1. ed. — São Paulo : Rádio Trans Mu nd ial, 200 9. I S B N 9 7 8 - 8 5 - 8 9 5 5 8 - 2 3 - 5
1. Conduta de vida 2. Cristianismo
3. Discipulado (Cristianismo) 4. Evangelização I. Título.
0 9 - 0 0 7 7 2 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ C D D - 2 4 8 . 4 í n d i c e s p a r a c a t á l o g o s i s t e m á t i c o :
AGRADECIMENTO
A Deus, Senhor da minha vida, toda honra e glória,
pela inspiração desta obra.
À minha mãe, por ensinar e criar seis filhos na Pala
vra de Deus. Somos o que somos, por causa de
suas orações e exemplo de vida.
Aos meus irmãos: Reinaldo, Aloísio, Reginaldo, Lea
e Roberto, por estarmos na mesma jornada de fé;
que Deus continue abençoando-nos.
À minha esposa, Mara, um presente de Deus para
minha vida.
Ao meu amado filho, Jônatas, dado por Deus para
ser uma bênção em nossa vida.
Ao querido amigo e irmão em Cristo, Pastor Roberto
Casas, um dos melhores discipuladores que co
nheço, por ter me ajudado na parte prática deste
material e por incentivar-me a escrever este livro.
A irmã Andréia Kelmer, pelas sugestões, quanto ao
conteúdo deste livro.
Aos irmãos Paulo Henrique, Késia, Dornelas,
Adriana, Pierre, Flávia e Mariza, pela sugestão,
digitação e composição deste material.
As irmãs Cristina e Isabel, pela contribuição na cor
reção do texto.
SUMÁRIO
Apresentação, 11
CAPÍTULO 1 - Intro dução, 13
1 . Propósitos do Discipu lado, 15
1.1 Propósito geral, 16
1.2 Propósitos específicos, 16
1.3 Propósitos pessoais, 16
2 . Visão Geral do Discipulado, 17
2.1. Relações na Igreja, 17
2.2 A prioridade do discipulador é fazer dis
cípulos, 18
2.3 Cada crente tem seu ministério, 18
2.4 Estratégia do discipulado, 19
2.5 Nas palavras de Jesus, o discipulado pos
sui três fases, 19
2.6 Discipulado Bíblico é Multiplicador, 20
2.7 Algumas razões para discipular, 20
3. Bases Bíblicas, 21
3.1 O discipulado foi ordenado por Jesus
(Mateus 28.19 e 20), 21
3.2 O ministério de discipulado é permanen
te, 22
3.3 Os apóstolos praticavam o discipulado
multiplicador, 22
CAPÍTULO 2 - Etapas do Discipulado, 25
Discipulado passo a passo, 27
1. Pré-Evangelismo, 28
1.1 Como surgem os impedimentos, 28
1.2 Grupo de Comunhão, 29
Minha área de maior influência, 30
Mensagem, música, aproximando, 31
Dinâmicas, 31
1.3 Novas amizades, 34
A parábola do Semeador, 35
Avaliando nossos amigos, 37
1.4 Visitas à Igreja, 38
1.4.1 - As pessoas vão aonde são convida
das e ficam onde são bem tratadas, 38
1.4.2 - Orientação para os introdutores e re
cepcionistas, 39
2. Evangelismo, nas casas, pessoal, em lições, 40
Evangelismo, 41
2.1 Evangelismo pessoal, 41
2.1.1 Um guia para a introdução do evangelho, 41
2.1.2 Compartilhando seu Testemunho, 42
2.1.2.1 O valor do seu Testemunho, 43
2.1.2.2 Como compartilhar o testemunho pes
soal, 43
Perguntas para responder, 44
Tempo gasto no testemunho pessoal, 46
2.1.3 O Plano de Salvação, 47
Perguntas, 50
Vamos orar, 54
2.2 Evangelismo em lições, 56
1. Primeira reunião, 56
2. Sétima reunião, 58
3. Oitava reunião, 58
3. Pós-Evangelismo, 59
Orientação para a integração, 60
Apresentação de novos irmãos, 63
3.1 Certeza da vida eterna, 64
3.2 Batismos, 64
3.2.1 - O Batismo bíblico, 64
3.2.2 - Por que ser batizado?, 65
3.2.3 - Quando se batizar?, 66
3.3 Visitas de restauração, 66
3.4 Discípulo multiplicador, 67
3.4.1 - Como formar outros discipuladores,67
3.4.2 Como iniciar o processo?, 68
Funcionamento das Classes do Discipulado, 70 Formulários e Planilhas, 73
Ficha de Pré-Evangelismo, 75
Testemunho Pessoal, 76
Avaliação das Atividades, 77 e 78
Plano Semanal, 79
Compromisso de Oração, 80
Pedidos de Oração, 81
Página de Oração, 82
Cartão de Visitantes, 83
Cartas, 84
Material Didático, 92 Bibliografia, 93APRESENTAÇÃO
Nos últimos dias de treinamento de seus seguido
res, Jesus deu ênfase à importância de se fazer discí
pulos. Hoje, temos o privilégio de fazer o mesmo. Veem
então as perguntas: Por onde devo começar? Quanto
tempo devo treinar? O que devo ensinar?
A maioria dos membros de nossas igrejas não
faz discípulos porque não sabe como.
O nosso objetivo é alcançar os que não têm
muito tempo para serem treinados, mas desejam
colaborar com o crescimento da Igreja.
O discipulado é um do melhores meios para se
alcançar uma pessoa para Jesus, pois ele, mais
que evangelizar, tem por finalidade conduzir o indi
víduo desde sua conversão, passando por sua com
pleta integração na igreja e maturidade quando
estará frutificando.
Em nossos dias, as pessoas, por decorrência das
exigências cada vez maiores que lhes são impostas
diariamente em seus locais de trabalho, não encon
tram tempo para o lazer, ficando cada vez mais dis
tantes de seus familiares e amigos. Ciente desta
realidade, a igreja deve oferecer-lhes um ambiente
agradável, que demonstre amor, solidariedade e
conforto. Os membros da igreja devem mostrar aos
visitantes a diferença que existe naqueles que têm
Cristo como Senhor de suas vidas.
Mas como receber um visitante, se muitas ve
zes não sabemos nem mesmo o que dizer a eles?
Mais que uma alma a ser salva, as pessoas que
nos visitam carecem de cuidados especiais. O
discipulado possibilita o crente à apresentação do
plano de salvação, o oferecimento de estudos bí
blicos de edificação e encaminhamento dos novos
conversos a participar integralmente da obra reden
tora de Cristo, pois além de levá-los a um novo
redireciomaneto espiritual, tornará cada um deles
um verdadeiro discipulador.
A nossa responsabilidade é levar o evangelho a
todas as pessoas que perecem sem Cristo em nos
so bairro, em nossa vizinhança e até mesmo den
tro de nossas casas, lembrando das nações, paí
ses e continentes.
1. Propósitos do discipulado
0 que é um discípulo?
A p r e n d iz q u e s e g u e o M e s tre .
"Pa rtindo Je su s dali, viu um h o m e m c h a m a d o M a te u s sentado na c oletoria e disse-lh e : S e g u e - m e ! E le s e le v a n t o u e o s e g u i u . " M ateus 9.9 0 que é o Discipulado? É o m in i s té r io q u e e n s i n a o c r e n t e a o r a r e a to r n á - lo u m c r i s tã o m a d u r o n a fé . “E e l e m e s m o c o n c e d e u u n s p a r a apó stolos, outros para profetas, outros para evan gelistas e ou tros para pa stores e m estres, com vistas a o a p e r fe i ç o a m e n t o d o s s a n t o s p a r a o d e s e m p e n h o d o s e u s e rv iç o , p a r a a edificação do corpo de C risto." Efésios 4.11 e 12.
É uma opção para o crente ser um discípulo?
N ã o , e n t re t a n to t o d o s d e v e m s e r e n s i n a d o s a c a m in h a r d e m a n e i r a f r u t í f e r a c o m o J e s u s Cristo.
‘Todos os teus filhos serão ensinados do Senhor; e será g r a n d e a p a z d e te u s f il h o s . ' Isaias 54.13
discípulo?
T o d o c ris t ã o c o m p r o m e t id o c o m J e s u s C r is t o e s u a ig r e ja .
“Vós, porém , s ois raça eleita,
sace rdócio real, nação sa nta, pov o de propriedade exclusiva de Deus, afim de p roclam ar-des as virtudes d a q u e l e q u e v o s c h a m o u d a s
trevas, para a sua m aravilhos a luz;" 1 Pedro 2.9
1.1 Propósito Gera!
o
o
Ef 4.12..."Tendo em vista o aperfeiçoamento (treinamento) dos santos (crentes)''.
"Ele fez isso para preparar o povo de Deus para o serviço cristão, a fim de construir o
corpo de Cristo" (BLH).
Este programa tem como finalidade
treinar toda a igreja no discipulado, visando a um maior comprometi
mento com a Evangelização e Integração do novo convertido.
Em
conseqüência, haverá um crescimento quantitativo,
qualitativo, sadio e equilibrado.
1.2 Propósitos Específicos
-Treinar no pré-evangelismo;
- Treinar no evangelismo;
- Treinar no pós-evangelismo;
- Treinar no discipulado.
+= 1.3 Propósitos Pessoais
O.
o
- Ser bem treinado;
- Saber como discipular;
- Treinar outros crentes;
.22
- Conquistar a amizade das pessoas;
- Ganhar almas para Cristo;
- Ser conselheiro de novos decididos;
"D
_ r o
3
Q.
- Ter um núcleo de estudo bíblico;
- Fazer novos discípulos.
2 . Visão Geral do Discipulado
2.1. Relações na igreja
Precisamos aprender a arte de viver na graça e
criarmos um ambiente onde as pessoas sintam-se
aceitas e amadas. (Atos 2.41-47)
O discipulador deve procurar não apenas fazer
estudos bíblicos, mas deve desenvolver o
companheirismo e o cuidado para com o
discipulando, principalmente, apresentando-o às
pessoas da igreja. Essa amizade fortalece o novo
convertido e o desafia ao exercício do amor e do
exemplo pessoal.
D i s c i p u l a d o P r á t i c o
2.2 A prioridade do discipulador é fazer
discípulos
'Jesus ordenou que seus apóstolos fizessem dis
cípulos e lhes ensinassem a guardar todas as coi
sas que ele tinha mandado" (Mateus 28.19).
Jesus queria que os apóstolos fizessem discí
pulos à semelhança do que fizera com eles. Ele
dera o exemplo; agora os discípulos deveriam
imitá-lo. Ele ensinou-lhes sobre o perdão, oração, renún
cia, amor, reino de Deus, vida eterna, missões e
outros ensinamentos da fé cristã. Jesus investiu e
deu a vida por eles.
2.3 Cada crente tem seu ministério no
corpo de Cristo
"Tendo em vista o aperfeiçoamento dos san tos para o desenvolvimento do seu ministé rio" (Efésios 4.12).
Nossa função no corpo de Cristo é capacitar os
novos crentes para fazer a obra de Deus, que nos
tem concedido, diariamente, oportunidade de tes
temunhar a nossa fé. Precisamos ser audaciosos
no falar, tendo a certeza de que o Espírito Santo
nos usará para transmitir a Palavra de Deus. Não
podemos nos acovardar. Temos que nos tornar tes
temunhas vivas do evangelho que é o
poder de Deus para a salvação de todo aquele que crer(Ro
2.4 Estratégia do discipulado é:
- Individual
"Correndo Filipe, ouviu-o ler o profeta /saias e perguntou: Compreendes o que vens len do?" (Atos 8.30).
- Em duplas
" . . . Designou o Senhor outros setenta, e os
enviou adiante de si, de dois em dois, a todas
as cidades e lugares aonde ele havia de ir" (Lucas 10.1).
- Constantemente
"E todos os dias, no templo e de casa em
casa, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus, o Cristo" (Atos 5.42).
2.5 Nas palavras de Jesus, o
discipulado possui três fases:
"Portanto indo, fazei discípulos de todas as
nações, batizando-os em nome do Pai, e do
Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a ob servar todas as coisas que eu vos tenho man
dado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos" (Mateus 28.19 e 20).
EVANGELISMO VIDA ETERNA RENÚNCIA REINO DE DEUS MISSÕES ORAÇÃO LOUVOR AM O R FÉ DÍZIMO BÍBLIA A M A R UNS AO S OU TR OS PERDÃO
2.6 Discipulado Bíblico é Multip lic ador
"E o que de mim ouviste, ensma-o a homens fiéis que sejam idôneos para também ensina rem os outros." (2 Timóteo 2.2).
“De sorte que crescia a Palavra de Deus... e se multiplicava rapidamente o número dos dis
cípulos, e grande parte dos sacerdotes obe decia à fé" (Atos 6.7).
2.7 Algum as razões para discipular:
• Apenas 1% da população cabe nos templos;
• Passamos apenas cinco dias por ano nos Tem
plos;
• 75% das pessoas nunca entraram nos tem
plos;
• 95% dos recursos financeiros são gastos com
programas;
• Apenas 5% das arrecadações são gastos com
discipulado;
• A igreja morre no domingo à noite e ressuscita
no domingo seguinte, pela manhã;
• 15% da igreja trabalha e 85% da igreja não traba
lha, apenas consome,
O mundo está dividido em três classes:
1. Os que
fazemas coisas acontecerem;
2. Os que
observamas coisas acontecerem;
3. Os que
não sabemo que está acontecendo.
Há dois grupos de pessoas:
1. As que
criamproblemas;
2. As que
solucionamproblemas.
3. Bases Bíblicas
3.1 O discipulado foi ordenado por
Jesus (Mateus 28.19 e 20)
A ordem de Jesus aos seus discípulos apresen
ta
a única estratégiapara crescimento da igreja
o p e | n d p s i Q
Método natural. "Indo",
está expressando uma
ação contínua. Por onde quer que os discípulos
passassem, deveriam fazer novos discípulos,
Método para alcançar o mundo.
Jesus ordenou
fazer discípulos de todas as nações. O mundo está
na pespectiva de Deus.
Método completo.
Os novos discípulos devem ser
batizados
e
ensinadosa
fazernovos discípulos.
3.2 O ministério de discipulado é
permanente
"E
todos os dias, no tem plo e de casa em casa, não cessavam de ensinar, e de anunciara Je
sus, o Cristo"(Atos 5.42).
Diariamente. “Todos os dias"
Não se limitavam à
ocasiões pré-estabelecidas, como: 4a feira, domin
go, série de conferências, cruzadas, congressos, etc.
Em todo lugar. “No templo e de casa em casa".
Onde houvesse oportunidade, lá estava um crente
evangelizando e discipulando uma pessoa,
o Continuamente. "Não cessavam" .
Contínua e
per-■$manentemente evangelizavam e discipulavam. O
2
discipulado era a prioridade da igreja primitiva.
3.3 Os apóstolos praticavam o
discipulado multiplicador
Os apóstolos discipularam a Barnabé (Atos 4.36 e 37).
Barnabé discipulou Paulo (Atos 9.26-29; 11.25-28).
Paulo discipulou Timóteo (2 Timóteo 2.2).
Timóteo discipulou homens fiéis (2 Timóteo 2.2).
Homens fiéis discipularam outros (2 Timóteo 2.2).
Hoje estamos sendo discipu/ados para continuar a discipular outros?
3.4 A multiplicação na Igreja Primitiva
Marcos 1.14
...Jesus iniciou sozinho
Mateus 10. 1
......Jesus ganhou 12
Lucas 10,1
...Eram 70
Atos 1.15...Eram 120
Atos 2. 41
...Quase 3.000
Atos 4.4
...Quase 5.000
Atos 5.28
...Alcançaram Jerusalém
Atos 8.5
...Alcançaram Samaria
Atos 9.3
...Alcançaram Judéia e Galiléia
Atos 9.35
...Alcançaram Lida e Sarona
Atos 9.42
...Alcançaram Jope
Atos 11.12
...Alcançaram Antioquia
Atos 14.1
...Alcançaram Icônio
Atos 19.10
...Todas as pessoas da Ásia Atos 21.20...Milhares de judeusETAPAS DO
DISCIPULADO
Discipulado Prático Passo-a-Passo
Pré-Evangelismo
I
Reduzir os impedimentos Ganhar a amizade
Ensinar os fatos básicos do Evangelho Encontro co m a família Visitar a Igreja Evangelismo Família Interesses Levantamento Espiritual Se você morresse hoje, você tem
certeza que iria para o céu
i Não |
Suponha que você estivesse diante de Deus neste momento e Eie lhe perguntasse:
Por que Eu deveria deixá-lo entrar no M eu céu, o que você diria?
( ^ T E S T E M U N H O P E S S C M L ^ )
Como era a minha vida antes de receber a Jesus. Como eu percebi que precisava aceitar a Cristo. Onde e como eu aceitei Cristo.
Como é a minha vida desde que aceitei Cristo.
1 João 5. )1 -13; João 17. 3 João 14 1-3 Romanos 3.23 Romanos 6.23 Lucas 16 19-31 Romanos 5.8 ou João 3.16 Romanos 10.9-10 Romanos 10.1 3
Você Qostana de receber a Jesus Cristo,
neste momento como seu único Senhor, Salvador
e Mediador da suavida?
Oração
Você crê que Jes us ouviu sua oraçáo? Onde estâ Jesus agora?
Marcos 16.16 Pós-Evangelismo Integração Batismo Discipulado multiplicador
(
27)
E t a p a s d o D i s c i p u l a d oo o ) D i s c i p u l a d o P r á t i c o
1. Pré-Evangelismo
Há muitas pessoas que têm impedimento para
compreender o evangelho. O pré-evangelismo vem
para suprir esta deficiência no evangelismo. Por
tanto,
pré-evangelismo é o ministério de reduzir os impedimentos, a fim de que a pessoa com preenda o evang elho e receba Jesus como o seu Senhor e Salvador.1.1 Como surgem
os impedimentos
• Mau testemunho;
• Falta de interesse;
• Falta de preparo;
• Falta de conhecimento da Bíblia;
• Falta de cooperação;
• Muitas pessoas foram criadas em outras religi
ões, das quais a família faz parte. Por não entende
rem o evangelho, pensam que queremos que mu
dem de religião. Isso faz com que se
afastem.
• Outro fato que afasta as pessoas
de Cristo e da Igreja são as brigas e
discussões nas assembléias. Esta
7 I \
situação afasta até crentes
antigos.
"As contendas de palavras para nada aproveitam, só pervertem os ouvin tes" (2 Timóteo 2. 14).
• Uma apresentação preci
pitada do evangelho, pode
afastar mais as pessoas
e fechar as portas para
oportunidades futuras. Apressar-se para ganhar
uma pessoa pode resultar em uma decisão super
ficial. Esta é a razão por que há muitas manifesta
ções sem resultado duradouro.
Dois meios para reduzir os
impedimentos
Ganhar a amizade das pessoas.
Ensinar os fatos básicos do evangelho.
Importante:
O discipulador transforma seus con
tatos pessoais em oportunidades para fazer novas
amizades e reduzir os impedimentos à compreen
são do evangelho.
1.2 Grupo de Comunhão
A maioria das pessoas que se
convertem são membros de
nossas famílias ou são n o s - ^ .
sos amigos. Pesquisas reve
lam que 86% a 96% das
con- P r é - E v a n g e l i s m o
versões entre irmãos citam amizades ou paren
tes como a maior influência. Portanto, devemos
concentrar esforços nos nossos familiares, cole
gas de escola, de trabalho, do bairro e nos visi
tantes.
A M IG O S
r -*
FAMÍLIA
PARENTES
MINHA AREA DE MAIOR
INFLUÊNCIA
"volte para casa e conte aos seus parentes o que o Senhor
lhe fez e como foi bom para você" Mc 5.19
V IZIN H O S
C O L E G A S
C O N H E C ID O S
, _/
Diante desta realidade, é de vital importância que
nos aproximemos a fim de ganhá-los para Cristo.
Para tanto, podemos realizar encontros semanais,
com a finalidade de fortalecer a comunhão entre
os irmãos. Estes encontros não devem ter um ca
ráter muito formal, nos moldes de um culto, reali
zado na igreja. Antes, deve tratar-se de uma reu
nião alegre, descontraída, onde todos possam par
ticipar livremente.
A Mensagem
Cada encontro deverá tratar de um tema apro
priado para o grupo, com mensagens rápidas e cri
ativas. A reflexão bíblica deve ser participativa e
não ultrapassar mais que 25 minutos, pois uma me
ditação muito extensa torna-se cansativa, distrain
do a atenção dos ouvintes.
As Músicas
As músicas cantadas também devem ser
contextualizadas com o tema, tendo um caráter es
piritual e alegre. É importante que haja alguém para
tocar violão, teclado, ou algum outro instrumento
musical acessível. Os participantes devem dispor das
letras das músicas para poder acompanhar, afinal
haverá pessoas que ainda não são crentes.
Aproximando os participantes
As crianças devem participar ativamente des
te encontro. No início das reuniões poderá ha
ver alguma pessoa que esteja envergonhada ou
até mesmo sentindo-se deslocada. É importan
te portanto, a realização de um momento inicial
de entrosamento dos participantes, com dinâ
micas ou atividades para "quebrar o gelo", a fim
de deixar as pessoas mais confortáveis e envol
vidas.
DINÂMICAS
Quebra-Gelo
Faça apenas uma
pergunta por encon
tro, a cada partici
pante e a reflexão
baseando-se na
pergunta.
Lembre-se: a pessoa, quan
do responder à per
gunta estará contan
do, nas entrelinhas,
como é que está a sua situação atual.
a) Que bicho você se sentiu esta semana?
b) Que fruta você se sentiu esta semana?
c) Se pudesse trocar de vida com alguém, troca
ria? Com quem?
d) Qual seu filme ou livro favorito? Por quê?
e) Se você soubesse que tem uma semana de vida,
o que faria?
f) O que te deixa mais irritado, e o que te deixa
8
mais feliz?
"ío g) O que você entende por amor? Você ama
al-guém?
%
h) Se você pudesse ter dois desejos realizados,
| quais seriam?
,
2
-i) Encontre o objeto escondido: Esconda na casa
jo
um objeto, como uma caixa de bombom, por
exem-®
pio. A pessoa que o encontrar pode dividir a sur
a) Apresente seu vizinho
Forme duplas de pessoas
que, preferencialmente,
não se conheçam. Os dois
terão dois minutos para
trocar informações sobre
suas vidas, tais como
nome, idade, gostos, sonhos,
profissão etc. Após os dois mi
nutos, todos se reúnem: e um apresenta o outro di
zendo: este é o Marcos, ele tem vinte anos...
b) Junte as palavras
Distribua papéis com palavras pela metade. Por
exemplo, "Bíblia". Distribua dois papéis, um com a
sílaba " B r e outro com a sílaba "b lia " Cada um
deve procurar a pessoa que está com a outra me
tade da sua palavra. Após juntarem-na, devem fa
lar para o grupo o que ela significa para eles.
c) Caixinhas de perguntas para
conhecimento mútuo:
Coloque em uma caixinha perguntas para serem
respondidas pelos participantes do grupo. Cada
pessoa retirará uma pergunta e a responderá.
Deve-se tomar cuidado para não fazer perguntas indis
cretas ou ofensivas.
D i s c i p u l a d o P r á t i c o
Perguntas sugeridas
1. Qual seu maior sonho?
2. O que você mais gosta na sua personalidade?
3. Dê seu testemunho de conversão.
4. Qual filme, livro ou música marcou a sua vida?
5. Uma lembrança triste que você gostaria de es
quecer.
6. Uma notícia que você gostaria de comunicar.
7. Uma notícia que você nunca gostaria de comunicar.
d) Recados do coração:
Os componentes do grupo devem enviar reca
dos anônimos e por escrito para duas pessoas, elo
giando-as, pedindo perdão ou dizendo o que ad
mira nelas.
Um cesto deve ser colocado no centro da sala
para que cada um, assim que terminar de escrever
seu recado, deposite-o ali até que todos tenham
terminado também.
Nos recados devem ser escritos de forma visí
vel, os nomes das pessoas para quem se está envi
ando a mensagem. Em seguida, cada pessoa pega
o recado que está com o seu nome. Cada partici
pante deverá adivinhar quem lhe mandou o recado.
1.3 Novas Amizades
A atividade principal do discipulador é fazer no
vas amizades, porque esta é a chave do
Jesus fez novas amizades.
Em Mateus 11.19
"Veio o Fi lho do homem, comendoe bebendo
,
e di zem: Eis aíu m h o m e m c o m i l ã o e beberrão, amigo de cobra dores de impostos e pecad o res. Mas a sabedoria é
justificada p o r suas aç ões
.",
Ele é chamado de amigo de
publicanos e pecadores. A igreja primitiva deu im
portância às novas amizades. Em Atos 2.47
"Lou vando a Deus e co ntando com a sim patia de todo o povo, Enquanto isso, acrescentava-lhes o Se nhor, dia a dia, os que iam sendo salvos".A Bíblia diz que a igreja ganhou a amizade de
todo o povo.
Os crentes aprenderam a conviver em amor.
Abriam suas casas e comiam juntos, estudavam
juntos e oravam juntos, Esta convivência ganhou a
amizade dos familiares, conhecidos e vizinhos, e
logo eles estavam aceitando a Cristo,
A Parábola do Sem eador
Mt. 13.1 a 23
"Tendo Jesus saído de casa, naquele dia, estava assentado junto ao mar; e ajuntou-se muita gente só pé de/e, de sorte que, entrando num barco, se
o O D i s c i p u l a d o P r á t i c o
assentou; e toda a multidão estava em pé na praia. E falou-lhe de muitas coisas por parábolas, di zendo: Eis que o semeador saiu a semear.
E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na; e outra parte caiu em pedregais, onde não ha
via terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda; mas, vindo o sol, queimou-se, e se cou-se, porque não tinha raiz.
E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cres ceram e sufocaram-na.
E outra caiu em boa terra, e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta.
Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
E, acercando-se dele os discípulos, disseram-lhe Por que lhes falas po r parábolas?
Ele, respondendo, disse-lhes: Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado; porque àquele que tem, se dará, e terá em abundância; mas àquele que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado.
Por isso lhes falo por parábolas; porque eles, vendo, não vêem; e, ouvindo, não ouvem nem com preendem.
E neles se cumpre a profecia de Isaías, que diz: Ouvindo, ouvireis, mas não compreendereis, e, vendo, vereis, mas não percebereis.
Porque o coração deste povo está endurecido, e ouviram de mau grado com seus ouvidos, e fecha ram seus olhos; para que não vejam com os olhos,
e ouçam com os ouvidos, e compreendam com o coração, e se convertam, e eu os cure.
Mas, bem-aventurados os vossos olhos, porque vêem, e os vossos ouvidos, porque ouvem.
Porque em verdade vos digo que muitos profe tas e justos desejaram ver o que vós vedes, e não o viram; e ouvir o que vós ouvis, e não o ouviram.
Escutai vós, pois, a parábola do semeador.
Ouvindo alguém a palavra do reino, e não a en tendendo, vem o maligno, e arrebata o que foi se meado no seu coração; este é o que foi semeado ao pé do caminho.
0 que foi semeado em pedregais é o que ouve a palavra, e logo a recebe com alegria;
Mas não tem raiz em si mesmo, antes é de pou ca duração; e, chegada a angústia e a persegui ção, por causa da palavra, logo se ofende; e o que
foi semeado entre espinhos é o que ouve a pala vra, mas os cuidados deste mundo, e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera; mas, o que foi semeado em boa terra é o que ouve e compreende a palavra; e dá fruto, e um produz cem, outro sessenta, e outro trinta.
Avaliando os nossos amigos
Os amigos que estão à
beira do caminho",cora
ções superficiais;
Os amigos
"pedregosos",corações duros;
Os amigos
"espinheiros",corações distraídos;
Os amigos
"terra boa",corações receptivos.
A nossa tarefa é preparar a terra, à semelhança
do agricultor. Claro que a cada tipo de solo, ele
dedica um tempo específico. A amizade ainda é a
melhor chave para Deus abrir corações, pois só um
amigo pode entrar no coração do outro para tirar
as pedras e espinhos, ou seja, mágoas, tristezas,
ingratidões e incompreensões.
1.4 Visitas à Igreja
1.4.1 - As pessoas
vão aonde são
convidadas e
ficam onde sio
bem tratadas.
Pesquisas revelam como perdemos membros
em nossas igrejas
1% por morte;
3% por mudança de endereço;
6% por outras amizades;
10% por morarem perto de outras igrejas;
15% por não terem seus problemas resolvidos;
65% por serem mal atendidos.
Cada pessoa insatisfeita propaga para mais 50
pessoas. Caso seja bem tratada, ela propaga para
mais 10 pessoas. Portanto, a primeira visita preci
sa ser uma experiência agradável e para tanto pre
cisamos tomar algumas providências.
1.4.2 - Orientação para os introdu tores
e recepcionistas
Os recepcionistas receberão o convidado com en
tusiasmo e interesse para que sinta-se à vontade;
Os recepcionistas não devem ficar conversan
do durante o cuíto com outros membros da igreja,
para não distrair a atenção das pessoas que esti
verem em culto;
Regra dos três minutos:
Cumprimentar o visi
tante após o culto, convidando-o a participar das
atividades regulares da igreja e dos grupos de co
munhão.
Anotar o nome do convidado e o endereço. A
igreja oferecerá estudos bíblicos, enviará cartas e
convites para os eventos especiais.
Importante.
O convidado passa a ser um crente
em potencial da igreja.
EVANGELISMO
NAS CASAS
-‘ ‘sÊm>PESSOAL
EM LIÇÕES
2. EVANGELISMO
Quase todos os brasi
leiros creem em Deus e
gostam de Jesus. Todos
sabem que Jesus é cha
mado Salvador, mas não
sabem como ser salvos.
As pessoas apresentam dificuldades em entender
a diferença entre religião e salvação. É claro que
isto varia de pessoa para pessoa. As pessoas reli
giosas demoram mais a entender o evangelho.
2.1 EVANGELISMO PESSOAL
Este método deve ser utilizado quando não for
possível realizar os estudos bíblicos e for a única
oportunidade para compartilhar o evangelho, ou
quando você estiver terminado os estudos "Boas
Novas", antes da 7a lição.(ver a pág. 58)
2.1.1. Um guia para a introdução do
evangelho
O guia do discípulo é a sigla FIEL: (Você precisa
decorar esta parte):
a) FAMÍLIA
- Para iniciar uma conversa, um bom
assunto é a família, visto que falar sobre este as
sunto agrada à maioria das pessoas.
E v a n g e l i s m o
b) INTERESSES
- Neste ponto, deve-se procurar
saber onde a pessoa trabalha, que tipo de ativida
des ela gosta de fazer etc.
c) EXPERIÊNCIA RELIGIOSA
- O objetivo aqui é
saber se a pessoa freqüenta alguma igreja.
d) LEVANTAMENTO ESPIRITUAL
- Neste ponto,
você fará as seguintes perguntas:
"Se você mor resse hoje, você tem certeza de que iria para o céu?"(Memorize esta pergunta)
Se ela responder que tem certeza, você fará a
seguinte pergunta:
"Suponha que você estivesse diante de Deus, neste momento, e ele perguntas se: por que deveria deixá-lo entrar no meu céu? O que você diria?"(Memorize esta pergunta)
Se ele responder errado, continuar com o teste
munho pessoal e com o evangelismo.
2.1.2 Compartilhando seu Testemunho
Depois de fazer as pergun
tas acima, o discipulador de
verá ter o seu testemunho na
ponta da língua para transmitir
à pessoa.
O
propósito do testemunho
Davi, "Todos vocês que temem a Deus, venham e
escutem, e eu contarei o que ele tem feito po r m im " (Salmos 66.16).
A m ulher Samaritana, " Muitos samaritanos da
quela cidade creram em Jesus porque a mulher tinha dito...” (João 4.39).
Pedro e João, " Pois não podemos deixar de falar
daquilo que temos visto e ouvido" (Atos 4.20).
Jesus, "...Nós falamos daquilo que sabemos e con
tamos o que temos visto, mas vocês não querem aceitar a nossa mensagem (João 3.11).
Paulo,
em Atos 22,1-16 e 26.9-23. 0 apóstolo Pau
lo conta a história de sua vida, registrando o que
aconteceu com ele, antes, durante e depois de
aceitar Cristo.
2.1.2.1 O valor do seu Testemunho
• É único;
• E pessoal;
• As pessoas gostam de ouvir histórias;
• As pessoas relacionam sua história e a delas;
• E a forma mais efetiva de alcançar pessoas
(1 Pedro 3.15 b).
2.1.2.2 Como compartilhar o
testemunho pessoal
a) Seja breve (no máximo dois ou três minutos).
Lembre-se de que o propósito do seu testemunho
é ajudar pessoas perdidas a entenderem como você
encontrou Cristo.
b) Não pregue um sermão. O plano de salvação
será compartilhado mais tarde.
D i s c i p u l a d o P r á t i c o
c) Não use termos vazios, como por exemplo: "Eu
assisti a uma campanha na igreja e fui à frente";
um incrédulo não entende o que quer dizer. Diga:
''Numa noite, eu recebi Cristo em meu coração"
ou "Eu aceitei Cristo como o meu único Senhor,
Salvador e Mediador."
• Gaste mais tempo
na parte Ddo seu testemunho.
• Não exagere contando pecados cometidos an
tes da conversão.
• Não faça comentários negativos sobre outras
religiões.
• Não faça comentários negativos sobre imagens.
• Use pronomes
EU, MEU, ME.É seu testemunho,
• Seja positivo e agradável.
• Seja você mesmo. Seja natural.
d) É bom que o testemunho seja escrito para que
haja fixação. Prepare-se bem.
e) O testemunho precisa ser concluído com as se
guintes frases:
Agora eu tenho certeza da vida eterna.
Deixe-me explicar, pela Bíblia, como você pode ter certeza da vida eterna.
Para escrever seu testemunho, as
seguintes perguntas devem ser
respondidas:
A) Como era minha vida antes de receber Jesus?
(Falar sobre religião, atitudes, estilo de vida e
B) Como eu percebi que precisava aceitar Cris to?
(O que levou você a se converter? Quais as
dores, problemas, que fizeram com que você per
cebesse que precisava mudar? Como você buscou
a Deus?)
C) Onde e como eu aceitei Cristo?
(O que você
fez de modo específico? Onde aconteceu? Como
foi?)
D) Como é minha vida desde que aceitei Cristo?
(Quais os benefícios? Os problemas foram resolvi
dos? Como ísso melhorou seu relacionamento?)
Conclusão:
Termine o seu testemunho dizendo:
Agora eu tenho certeza da vida eter na. Deixe-me explicar, pela Bíblia, como você tam bém pod e ter certeza da vida eterna. (Memorize esta frase)
Tempo gasto no
2.1.3 O Plano de Salvação
Como ter a vida eterna
Ao apresentar o plano de salvação para a pes soa que você está evangelizando, é necessário explicar bem os versos, a fim de que não haja ne nhuma dúvida. Para auxiliá-lo na exposição dos versículos, apresentaremos o Propósito (P), a Ex plicação (E) e a Aplicação (A) de cada um. Além disso, propomos algumas perguntas a mais, que podem ser feitas para levar a pessoa evangelizada a uma maior reflexão sobre os textos bíblicos.
Lembre-se: O Espírito Santo está usando suas palavras.
1 João 5.11-13
“E o testemunho é este: que Deus nos deu a
vida eterna; e esta vida está em seu Filho. Quem
tem o filho, tem a vida; quem não tem o Filho de
Deus, não tem a vida. Estas coisas vos escrevi,
para que saibais que tendes a vida eterna e para
que creais no nome do filho de Deus".
o P: Deus o ama e quer lhe dar a certeza da vida
eterna. Vida eterna são duas coisas:
E
V)
E: 1) Vida eterna é conhecer Jesus Cristo e ter ui sua paz no coração agora mesmo.
a> O) c as >
<£)
João 17.3
"E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti,
como o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo,
aquele que tu enviaste".
Perguntas que ainda podem ser feitas sobre o texto: 0 que é vida eterna? (Conhecer a Jesus)
Viver com Jesus Cristo no céu, por toda a eter nidade, depois que você morrer.
João 14.1-3
"Não se turbe o vosso coração; credes em Deus,
crede também em mim. Na casa de meu Pai há mui
tas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito;
vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos preparar
lugar, virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo,
para que onde eu estiver estejais vós também".
Perguntas que ainda podem ser feitas sobre o texto: Em quem eu devo crer? (Em Deus e em Jesus) 0 que Jesus prometeu preparar? (Um lugar para nós) Onde Jesus quer que nós estejamos? (Onde ele está) o
'2 A: De acordo com a Bíblia, hoje, você pode ter
“ ■ o certeza da vida eterna,
j ü
= Perguntas que ainda podem ser feitas sobre o texto: ü 0 que Deus nos deu? (a vida eterna)
Q Quem dá a vida eterna? (Deus) Quem é o Filho de Deus? (Jesus)
0 V. 11 o verbo tem está no passado presente ou futuro? (presente)
Então, quando é que você a recebe? (agora) O que você receberá se tiver o Filho de Deus? (a vida eterna)
Romanos 3.23
"Porque todos pecaram e destituídos estão da
glória de Deus"
P: Mostrar-lhe que somos pecadores.
E: Pecado é desobedecer a Deus. Ira, inveja, mentira, orgulho, etc.
A: Você já cometeu algum pecado em sua vida? Perguntas que ainda podem ser feitas sobre o texto:
Quais foram as pessoas que pecaram? (todos) Você faz parte de todos? (sim)
Então você é um pecador? (sim)
O que é que afasta uma pessoa de Deus? (o pecado) De quem o pecado nos afasta? (de Deus)
Romanos 6.23
Porque o salário do pecado é a morte, mas o
dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo
Jesus nosso Senhor".
P: iodos merecemos a morte e o inferno por cau sa dos nossos pecados. M orte significa separa ção de Deus, de duas maneiras.
E: a) Morte é estar separado de Deus agora, nesta vida. Uma vida sem alegria, sem paz e sem certeza
da vida eterna.
b) M orte é a separação de Deus por toda a eter nidade, no inferno.
A: De acordo com a Bíblia, nós merecemos a mor te por causa do pecado em nossa vida.
Perguntas que ainda podem ser feitas sobre o texto:
0 que é salário? (algo que recebemos)
E o que você têm a receber pelos pecados que praticou? (a morte)
Lucas 16.19 a 31
Ora, havia um homem rico que se vestia de
púrpura e de Unho finíssimo, e todos os dias se
regalava esplendidamente.
Ao seu portão fora deitado um mendigo, cha
mado Lázaro, todo coberto de úlceras;
o qual desejava alimentar-se com as migalhas
que caíam da mesa do rico; e os próprios cães
vinham lamber-lhe as úlceras.
Veio a morrer o mendigo, e foi levado pelos
anjos para o seio de Abraão; morreu também o
rico, e fo> sepultado.
No inferno, ergueu os olhos, estando em tor
mentos, e viu ao longe a Abraão, e a Lázaro no
seu seio.
E,
clamando, disse: Pai Abraão, tem misericór
dia de mim, e envia-me Lázaro, para que molhe
na água a ponta do dedo e me refresque a lín
gua, porque estou atormentado nesta chams.
Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que
em tua vida recebeste os teus bens, e Lázaro de
igual modo os males; agora, porém, ele aqui é
consolado, e tu atormentado.
E além disso, entre nós e vós está posto um
grande abismo, de sorte que os que quisessem
passar daqui para vós não poderiam, nem os de
lá passar para nós.
Disse ele então: Rogo-te, pois, ó pai, que o
mandes à casa de meu pai,
porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê
testemunho, a fim de que não venham eles tam
bém para este lugar de tormento.
Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas;
ouçam-nos.
Respondeu ele: Não! pai Abraão; mas, se al
guém dentre os mortos for ter com eles, hão de
se arrepender.
Abraão, porém, lhe disse: Se não ouvem a
Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ain
da que ressuscite alguém dentre os mortos.
Perguntas que ainda podem ser feitas sobre o texto:
- Exemplo de duas pessoas que viveram esta vida.
- Pata onde foram o rico e o pobre após morre rem? (inferno/céu)
- 0 que Abraão (Deus) respondeu? (v. 25 e 26) - Existe alguma forma de ser salvo após a mor te? (não)
- O que acontece com uma pessoa após a sua morte? (vai para o céu ou inferno)
- Você já esteve em algum perigo de vida? (sim) - Imagine se você tivesse morrido! Onde você
estaria? (no inferno)
- Quais pedidos você faria a Deus? (tem miseri córdia de mim; Rogo-te... que o mandes à casa de meu pai, porque tenho cinco irmãos; para que
lhes dê testemunho, a fim de que não venham eles também para este lugar de tormento)
- Ele poderia atendê-lo? (não)
- Esta oração é para ser feita onde e quando? (aqui e agora)
- Graças a Deus você não morreu! Romanos 5.8
"Mas Deus dá prova do seu amor para conosco,
em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo
morreu p or nós".
P: Mostrar-nos que o Senhor Jesus é o nosso único Senhor, Salvador e Mediador.
E: Muitos tentam chegar a Deus por meio de cultos, missas, boas obras...Esses esforços não têm nenhum poder para eliminar os nossos peca dos. Cristo foi o único que morreu na cruz por cau sa de nossos pecados.
A: Você crê que Jesus é o único Senhor, Salva dor e Mediador?
Importante: Peça para a pessoa ler o texto na 1a pessoa do singular.
Perguntas que ainda podem ser feitas: Deus ama você? (sim)
O que o verso diz que Deus nos mostrou? (seu amor)
Em que situação nos encontrávamos quando Cris to morreu por nós? (pecadores)
Romanos 10.9 e 10
"Porque, se com a tua boca confessares a Jesus
como Senhor, e em teu coração creres que Deus o
ressuscitou dentre os mortos, será salvo;pois é com
o coração que se crê para a justiça, e com a boca se
faz confissão para a salvação".
P: Para receber Jesus, você precisa arrepender-se, confessar seus pecados e crer apenas nele como seu único Senhor, Salvador e Mediador.
E: Você precisa arrepender-se dos seus peca dos e receber Cristo como seu único Senhor, Sal vador e Mediador.
A: Você está pronto para deixar de confiar em outras coisas e entregar sua vida a Cristo, agora? importante: Peça para a pessoa ler este texto na
1a pessoa do singular. o E "55 o> c (0 > LU
Perguntas que ainda podem ser feitas sobre o texto:
0 que você deve declarar com os seus lábios? que Jesus é o Senhor)
Em quem você deve crer, de todo o cora ção? (em Deus)
O que você receberá se confessar a Jesus com o seu Senhor e Salvador? (receberei a salvação) Quando quer fazer isso?
Romanos 10.13
"Porque: Todo aquele que invocar o nome do
Senhor será salvo".
P: Qualquer pessoa que invocar o nome de Je sus, com fé, será salva.
E: Você pode tê-lo agora em sua vida, se crer. A: Você gostaria de receber Jesus Cristo, neste momento, como o seu único Senhor, Salvador e Mediador da sua vida?
Importante: Peça para a pessoa ler este texto na 1a pessoa do singular.
Perguntas que ainda podem ser feitas sobre o texto:
Je-sus? (salvação)
Você precisa fazer algum sacrifício para ser sal vo? (não, apenas invocá-lo)
Você quer pedir a Jesus para ser seu único Se nhor e Salvador? (sim)
Quando você quer pedir (agora)
Vamos orar
(faça esta oração modelo com as pessoas que re ceberem Jesus)
"Senhor, sou um pecador. Confio em ti como o meu único Senhor, Salvador e Mediador. En trego a min ha vida a ti. Entra em m eu coração e salva-me, agora. Transforma a minha vida. Em nome de Jesus eu oro. Amém".
Você crê que Jesus ouviu esta oração? (sim)
Onde está Jesus agora? (em meu coração)
Marcos 16.16.
'
Quem crer e for batizado será salvo; mas quem
não crer será condenado".
0 que você precisa fazer para ser salvo? (crer) o 0 que Jesus quer que você faça após a sua con- | versão? (que eu seja batizado)
Quem é que pode ser batizado? (aquele que crer £
em Jesus co mo salvador) uJ
Obs. Todas as perguntas devem ser respondi das pela pessoa que está sendo evangelizada ou está fazendo os estudos. Você não deve respon der, mas deve fazer com que a pessoa entenda e explique a sua pergunta.
Se a pessoa se decidir, você deverá marcar uma visita na casa dela, para realizar os estudos bíblicos.
2.2 EVANGELISMO EM LIÇÕES
Como Dirigir Estudos
nos Lares
1. Primeira Reunião
A. Orar, pois a oração é a base inicial para qualquer atividade cristã.
B. Preparar-se com antecedência, sabendo previa mente as lições antes de minístrá-las.
C. O discipulador deve levar o seguinte à reunião: a) A Bíblia ou o Novo Testamento.
b) Uma caneta ou lápis.
c) A folha de estudo e a folha da lição seguinte. D. Apresente o seu propósito, deixando bem claro
que não é um debatedor de religião, filosofia ou política, mas um estudioso da Palavra de Deus. E. Não se prender exclusivamente à leitura, mas ser um bom perguntador e explicar sem pre os ver sos e as respostas.
F. Estar preparado para esclarecer as dúvidas que surgirem durante o estudo. Caso haja alguma ques tão que você não saiba responder de imediato, diga aos participantes que irá pesquisar a resposta e apresentá-la no próximo estudo. Não deixe que as perguntas tom e todo o tem po do estudo. Você deve saber voltar à iição.
G. Evite usar palavras desconhecidas entre os par ticipantes do estudo.
H. Esforce-se por promover a participação durante o estudo. Não monopolize a conversa faça todos participarem do estudo.
I. Não chegue atrasado para o estudo. Se houver alguma emergência, tente avisar aos participantes assim que possível.
J. Deve-se anotar os nomes dos participantes em uma folha com os principais dados da pessoa para oração semanal.
Ky Cada participante receberá um livro contendo
K D E v a n g e l i s m o
D i s c i p u l a d o P r á t i c o
as sete lições que deverão ser feitas ind ividualmen te, uma a cada semana.
L. No próximo encontro, a lição feita em casa, será revista pelo participante com o discipulador.
M. Gastar, no máximo, uma hora em cada casa. N. Nas reuniões seguintes, usar o mesmo roteiro da primeira lição, no que diz respeito ao estudo da mesma.
O. Você deverá estudar com os participantes o pla no de salvação "Como ter a Vida Eterna" (já visto na pg. 47. 2.1.3) antes de fazer a lição n°7.
Boas Novas para você (Publicação do JMN e que faz parte do kit básico - pg. 92
Da 2aà 6alição seguiu-se o mesmo critério de dire ção da 1areunião.
2. Sétima Reunião
O estudo "Boas Novas" está mostrando como ter a vida eterna através de Jesus Cristo. Depois de seis semanas de estudos, muitas pessoas esta
rão preparadas. Assim, uma outra fase está se de senvolvendo.
No fim do estudo, o discipulador explica o pla no de salvação " Como Ter a Vida Eterna" e faz o
apelo para as pessoas aceitarem Jesus Cristo, como Senhor, Salvador e Mediador de suas vidas.
3. Oitava Reunião
Essa é a semana de uma outra decisão. O últi mo estudo, que é a 7a lição, é um resumo dos de mais. Durante este tempo, alguns já terão recebi do Cristo e estarão salvos.
O discipulador deverá continuar com os estu dos. Ele deve recomendar o estudo do livro "E Agora?" , caso a pessoa já tenha se convertido; se
ela ainda não fez a decisão, o discipulador deverá começar um outro estudo, intitulado: "O que Je sus deseja que você faça". Logo em seguida, de verá começar a ensinar o livro Discipulado Prático.
3 . PÓS-EVANGELISMO
A tarefa da Igreja é ensinar o novo convertido a andar e conviver com Jesus, no Espírito Santo. A Igreja Precisa amar e ensinar a cuidar uns dos outros.
P ó s - E v a n g e l i s m o
D i s c i p u l a d o P r á t i c o
Todos que irão trabalhar com os novos crentes devem saber andar com Cristo. Pessoas que vivem em comunhão contínua com Cristo, têm lugar defi nido e hora para conversar com ele, através da ora ção, leitura da Bíblia e da comunhão com os outros.
Para trabalhar com novos crentes não é neces sário muito treinamento; não é preciso ser mestre na Bíblia. O mais importante é ser um discípulo de Cristo, vivendo nele e integrando-se em sua Igreja.
ORIENTAÇÃO PARA A INTEGRAÇÃO
A integração tem como finalidade levar o decidido a envolver-se completamente com o Reino de Deus. A integração dos novos decididos foi uma prá tica diária na vida de Jesus.
Jesus convidou homens a segui-lo.
"Se alguém
quer me seguir, esqueça os seus próprios interes
ses, carregue a sua cruz e me acompanhe"
(Mateus 16. 24 BLH). Conviveu com eles, chamou-os para o ministério, treinou-chamou-os para o discipulado e enviou-os para integrar os novos decididos nes te ministério.
"Jesus subiu um monte, chamou os
que ele quis, e eles foram para perto dele. Então
escolheu doze homens para ficarem com ele e
serem enviados para anunciara mensagem de sal
vação. Chamou esses doze de apóstolos"
(Marcos 3.13 e 14 BLH).vos decididos a se batizarem, a viverem unidos em a m o r e o r a ç ã o , c o m p r o m e t i d o s c o m o s ensinamentos de Cristo.
0 batismo é essencial à integração dos novos decididos, por isso, devemos encorajá-los a se batizar.
Os discipuladores são conselheiros imediatos. Devem procurar sentar-se ao lado do visitante, au xiliando-o durante o culto. O melhor acompanha mento será feito pela pessoa que fez o convite ou por quem a evangelizou.
A i n t e g r a ç ã o c o m e ç a n o a p e l o . O aconselhamento é feito de modo bem pessoal. E o momento de verificar se a pessoa que se manifestou entendeu o apelo. Muitas vezes as pessoas tom am uma decisão, levadas pela em o ção e não sabem as suas implicações. Outras pessoas vão à fren te porque têm medo de ir para o inferno. Outros querem algum tipo de ajuda. Quando uma pessoa se manifesta, não sabemos qual a razão desta manifestação.
A manifestação pública não pode ser con siderada uma conversão, mas uma oportuni dade para evangelização pessoal e tranqüila no lar. Pense em outras situações que você vai encontrar: o manifestante que quer reconcili ação, oração, ajuda financeira ou se batizar. Lembre-se que cada manifestante tem o seu motivo pessoa
As pessoas serão levadas para um lugar devida
P ó s - E v a n g e l i s m o
mente preparado e receberão o aconselhamento pelos discipuladores treinados. Para cada uma, haverá um conselheiro.
A atuação do conselheiro deverá ser discreta e objetiva, limitando-se ao preenchimento de uma ficha com todos os dados. Deve-se evitar esclare cimentos prolongados sobre a Bíblia e a Igreja, assuntos que serão tratados nas futuras visitas. Logo em seguida, o conselheiro deverá marcar a primeira visita em local e horário mais convenien te para a pessoa que se manifestou.
Ao final, o conselheiro fará uma oração, aben çoando a vida do decidido. A duração do aconselhamento não deverá ser superior a cinco minutos, a não ser que a pessoa esteja com algum problema e necessite de apoio emocional imedia to, situação em que o conselheiro deverá ouvi-la e dar uma palavra de incentivo, esperança e encorajamento.
As fichas com os dados dos decididos serão re passados para o secretário responsável pelo processamento dos dados e na mesma semana, será providenciado o envio da primeira, das cinco cartas ao decidido.
Nesta mesma semana, cada um deverá rece ber a visita de um discipulador treinado para reali zar o estudo bíblico indicado (Boas Novas para Você). É aconselhável que seja realizada a lição na primeira visita. Entretanto, pode ser necessá rio que o discipulador aproveite a oportunidade
para aumentar o vínculo de amizade com o deci para aumentar o vínculo de amizade com o deci dido e sua família, procurando conhecê-lo, dido e sua família, procurando conhecê-lo, tornar-se conhecido e criando um clima de confiança se conhecido e criando um clima de confiança mútua. Nesta situação, a primeira lição passará mútua. Nesta situação, a primeira lição passará para a segunda visita. A partir deste ponto, deve para a segunda visita. A partir deste ponto, deve rá ser ministrada uma lição a cada visita.
rá ser ministrada uma lição a cada visita.
Ao mesmo tempo, o discipulador deverá esti Ao mesmo tempo, o discipulador deverá esti mular o decidido a fazer parte da comunhão na mular o decidido a fazer parte da comunhão na igreja, participando das atividades que a igreja igreja, participando das atividades que a igreja promove. Matriculá-lo na Escola Bíblica Domini promove. Matriculá-lo na Escola Bíblica Domini cal, na classe de novos decididos, a fim de cal, na classe de novos decididos, a fim de levá-lo ao batismo levá-logo que possível. Devemos ofe lo ao batismo logo que possível. Devemos ofe recer informações sobre as atividades da Igreja: recer informações sobre as atividades da Igreja: muitiministério, coral, orquestra, EBD, acompa muitiministério, coral, orquestra, EBD, acompa nhamento no lar, estudo bíblico no lar, cultos, nhamento no lar, estudo bíblico no lar, cultos, grupos de comunhão, etc.
grupos de comunhão, etc.
A
APR
PRES
ESEN
ENTAÇÃO
TAÇÃO DOS
DOS NOVO
NOVOS
S IRMÃ
IRMÃOS
OS
se da igreja em ajudá-los a se da igreja em ajudá-los a conhecer a Igreja e a sua lidí conhecer a Igreja e a sua lidí rança.
rança.
A festa dos novos cren A festa dos novos cren tes é
tes é um eum encnconontro qutro que ve visisaa a diversas finalidades. Ex a diversas finalidades. Ex pressar a gratidão a Deus pressar a gratidão a Deus por
por eleseles, , mmostraostrar r o o interinteres- es-
A
A ffest
esta
a ddos
os nnov
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P P ó ó s s - E E v v a a n n g g e e l l i i s s m m o o
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0 programa deve sprograma deve ser er curto e icurto e informal. nformal. O objetivoO objetivo é estimular a confraternização entre os novos cren é estimular a confraternização entre os novos cren tes e os membros antigos da igreja.
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Todos que se batizaram no último mês e seus Todos que se batizaram no último mês e seus familiares serão convidados para esse encon familiares serão convidados para esse encon tro, inclusive os discipuladores. É muito impor tro, inclusive os discipuladores. É muito impor tante a participação da liderança da igreja. tante a participação da liderança da igreja. Pode-se oferecer um lanche simples, conforme um se oferecer um lanche simples, conforme um plano elaborado pela equipe responsável da fes plano elaborado pela equipe responsável da fes ta dos novos.
ta dos novos.
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O estudo "Boas Novas""Boas Novas" está mostrando comoestá mostrando como ter a vida eterna, através de Jesus Cristo. Depois ter a vida eterna, através de Jesus Cristo. Depois de seis semanas de estudos, muitas pessoas esta de seis semanas de estudos, muitas pessoas esta rão preparadas para serem batizadas, outras en rão preparadas para serem batizadas, outras en tretan
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Depois de fazer as seis primeiras lições de
Depois de fazer as seis primeiras lições de "Boas"Boas Novas"
Novas" passa-se ao plano de salvação,passa-se ao plano de salvação, "" Como teComo ter r a Vida Eterna"
a Vida Eterna" . Explica-se diretamente e faz-se o. Explica-se diretamente e faz-se o apelo pa
apelo parra aa as pessoas aces pessoas aceititarem Jearem Jesus Csus Criristo costo commoo Senhor, Salvador e Mediador de suas vidas.
Senhor, Salvador e Mediador de suas vidas.
3.2 Batismos
3.2 Batismos
O Senhor Jesus, antes de subir aos céus, dei O Senhor Jesus, antes de subir aos céus, dei xou orientação sobre sua vontade (Mateus xou orientação sobre sua vontade (Mateus 28.16-2200)). Ordenou . Ordenou a a seus segseus seg uidouido res que fires que fizeszes sem sem no