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Ixodoidae Murray, 1875 e Shiphonaphtera Latreille, 1825

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(1)

Ixodoidae Murray, 1875 e

Shiphonaphtera Latreille, 1825

Ponto da situação e linhas de

investigação

da ilha do Porto Santo

Direcção Regional de Veterinária

(2)

Espécies de carraça identificadas

Hyalomma lusitanicum Koch, 1844

Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806)

Rhipicephalus (Boophilus) annulatus (Say,

1821)

Ixodes ricinus (Linnaeus, 1758)

(3)

Acção patogénica das carraças no

hospedeiro animal

Directa - Acção espoliativa

– Hematófagos, nutrem-se de sangue

• Em grandes infestações provocam

– Anemias

» Por vezes graves: Caquexia e morte

Indirecta

– Pela descontinuidade da pele

• Infecções secundárias

– invasão bacteriana e viral

• Estabelecimento secundário das moscas das miasis

– Como vector

• Vírus

• Bactérias • Protozoários

(4)

Custos económicos da acção das

carraças

Desvalorização dos Couros

Diminuição da produção de leite

Alterações negativas

no crescimento

na engorda

Diminuição da capacidade reprodutora

Crias menos pesadas ao nascimento

Diminuição da fertilidade

Aumento da probabilidade de infecção

Morte do hospedeiro – fenómeno raro

(5)

O desconforto da picada tende a ser muito

reduzido

Transmissão de diversos agentes patogénicos

Vírus

Bactérias

Protozoários

Acção particularmente importante em

• Crianças

• Idosos

• Imunodeprimidos

São particularmente perigosas as ninfas

Acção patogénica das carraças

no hospedeiro Homem

(6)

O controlo das carraças

• Maneio

– Pouco útil

• A divisão dos pastos em folhas, mantidas em vazio sanitário, pode ser útil em algumas espécies

Rhipicephalus (Boophilus) sp • Selecção genética

– Parece ter caído em desuso

• Químico – Sobre o hospedeiro • Tanques banheiros • Manga de chuveiro • Chuveiro manual – Directamente no meio

• Só considerado para áreas muito limitadas • Biológico

– Sobre as formas livres e em repleção • Galinhas

• Helmintas

• Insectos

– Sobre as fêmeas repletas e formas em muda • Fungos

(7)

Hyalomma lusitanicum,

Kock, 1846

(8)

H. Lusitanicum - Hospedeiros

definidos na ilha do Porto Santo

• Hospedeiros dos imagos

– Bovino

• O principal suporte das populações de imagos

– Ovino

• Afinidade média para os imagos

– Caprino

• Afinidade de baixa a muito baixa

– Equídeos

• Afinidade indeterminada

• Só foram colhidos 2 exemplares

– Homem

• Baixa a muito baixa afinidade

– Em mais do que 5 anos de trabalho só houve uma fixação na axila

• Hospedeiros dos imaturos

– Coelhos

• Responsáveis pelas populações de imaturos.

– Identificados por Cabrita, 2004

– Ratos

(9)

H. Lusitanicum – Aves referidas na

literatura como hospedeiros

Erythacus rubecula - H. lusitanicum Hirundo rustica - H. Anatolicum excavatum - H lusitanicum? Luscinia megarhynchus - H. Anatolicum excavatum - H lusitanicum? Turdus merula H. Anatolicum excavatum H lusitanicum?

(10)

H. Lusitanicum – Aves referidas na

literatura como hospedeiros

Emberiza sp H. lusitanicum

Alectoris rufa H. lusitanicum

(11)

DENSIDADE DO PARASITISMO rezes e solo

Fevereiro Abril Junho Agosto Outubro Dezembro

++ +++ ++++ +++++ ++ +

- No mês de Agosto dos anos de grande infestação é possível, nalguns locais, ficar-se coberto por centenas de exemplares em poucos

minutos, 2 ou 3 minutos

- Afora o fim da Primavera e o período de Verão a carraça é virtualmente indetectável pelo Homem

(12)

H. Lusitanicum -

Características

comportamentais

Carraça de manta

Acoita-se por baixo das pedras e material

vegetal

• imóvel e com as patas recolhidas sob o abdómen

– Ao entrar-se numa área infestada esta parece vazia

Actua como uma carraça caçadora

• Os indivíduos convergem em grupo para o hospedeiro

Alguns indivíduos sobem para o topo da

vegetação herbácea

Esperam pelo hospedeiro na posição

característica das carraças “não caçadoras”

• Não se notam quaisquer diferenças morfológicas

(13)

H. Lusitanicum

-

A detecção do Hospedeiro

Hospedeiro Homem

Em condições de laboratório

As carraças, individualmente, detectam o

Hospedeiro Homem, parado ou em movimento,

a uma distância muito curta, cerca de 10 cm

Num meio aparentemente desprovido de H.

lusitanicum

– As carraças dirigem-se activamente para o hospedeiro

Homem, descrevendo curvas este se move

– A distância crítica de detecção parece ser muito superior

(14)

H. Lusitanicum - Dispersão

Carraça de 3 hospedeiros

Ditrópica e endófila

• Larvas em coelhos

– Drop-off no interior das luras

» Nidícolas

• Ninfas em coelhos

– Drop-off no exterior?

» Em função do movimento?

» Seria responsável pela dispersão em função do raio de acção dos coelhos

• Adultos nos bovinos e outros animais

– Drop-off em função do movimento?

– Drop-off em repouso?

As larvas sobem pelos tubos de ensaio

– Geo-tractismo negativo?

(15)

Onde se pode encontrar H.

lusitanicum

Anos de baixa ou média infestação

– Nas zonas de pasto

– Junto às residências

• Desde que haja gado relativamente por perto

– Veredas turísticas

Anos de alta infestação

– Virtualmente em qualquer local

• Pastos

• Sobre o asfalto, nas estradas • Veredas turísticas

• Junto à praia • No solo

(16)

Fontes de dispersão na ilha do Porto Santo

H. lusitanicum - Bovinos • N 33º 04,825’; WO 16º 21,693 • N 33º 02,237’; WO 16º 21,666 • N 33º 04,399’; WO 16º 18,626 – Caprinos • N 33º 02,327’; WO 16º 21,666 • N 33º 05,107’; WO 16º 22,370 • N 33º 05,082’; WO 16º 20,241 • N 33º 04,278’; WO 16º 19,797 – Bovinos e equídeos • N 33º 04,133’; WO 16º 19,129 – Bovinos e caprinos • N 33º 04,284’; WO 16º 16,480 – Ovinos e caprinos • N 33º 05,142’ ; WO 16º 20,259

– Bovinos, ovinos e caprinos

• N 33º 03,845’; WO 16º 21,777

– Ovinos caprinos e equídeos

• N 33º 04,292’; WO 16º 19,938 Bovino e outros Forte produção de larvas Ovino e outros Média produção de larvas Caprino baixa produção de larvas

(17)

Hyalom m a lusitanicum - Número médio de dias entre a

colheita e a eclosão das larvas

110,7 82,9 69,8 53,4 42,2 41,1 37,7 36,9 209,6 232,0 203,8 149,8 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 Jane iro Fev erei ro Ma rço Abril Ma io Junho Ju lho Agost o Setem bro Out ubr o Nove mbr o Deze mb ro Mê s N úm e ro de di a s

estimativa erro padrão t (g.l.=6) p LSC 95% LIC 95% r Var explic a 126,4863 7,810980 16,19340 0,000004 107,3735 145,5991 b 0,8266 0,015344 53,87054 0,000000 0,7890 0,8641 a -36,00 7,6302 -4,71808 0,042106 -68,83 -3,170 b 742,00 152,8712 4,85376 0,039922 84,25 1399,752 c -3581,58 753,3003 -4,75452 0,041503 -6822,77 -340,391 0,975896 0,952373 y=(126,486)*((,826576)^x) Agosto a Dezembro y=((-36,)*x^2)+((742,)*x)+(-3581,6) 0,966318 0,933771 Significância - Número médio de dias entre a colheita e a eclosão das larvas

Janeiro a Agosto

Recolha do mês de Janeiro

Recolha do mês de Março

(18)

Grupo de fêmeas colhidas em bovino no mês de Maio

Primeira postura a eclodir

Ultima postura a eclodir

(19)

CONTRIBUIÇÃO PARA AS LARVAS

PRESENTES NO SOLO

(20)

As flutuações na densidade da população

de H. lusitanicum

Razões são complexas e múltiplas - Cada factor com o seu peso – e de carácter caótico

– Indexáveis aos Hospedeiros

• Densidade de coelhos – sobrevivência de larvas e ninfas

• Densidade de bovinos, ovinos e caprinos – sobrevivência dos adultos

• Densidade relativa dos ruminantes – É desconhecida a competência relativa de cada tipo de hospedeiro

• Maneio dos hospedeiros

– Indexáveis á cobertura vegetal - Abrigos para a postura? – Indexáveis às condições do meio climático

• Temperatura?

• Regime de chuvas?

• Humidade?

– Para este estudo seria necessário o recurso

» A estufas de “bio-assay”

» Múltiplos anos de colheita de dados e correlação com as condições de clima

(21)

Patogenias que veicula ao Homem

Coxiella burnetii

- O agente da febre Q

– Não é um vector importante.

A transmissão dá-se preferencialmente:

– pelas poeiras em suspensão no ar

– pelo contacto directo com

» Dejectos, mesmo secos

» Produtos do parto dos animais infectados

Patogenias que veicula aos animais

Theileria annulata

Parece ser um vector importante

É uma carraça muito pouco estudada como

vector

(22)

Controlo de Hyalomma

lusitanicum

No gado

Só os adultos

• Teoricamente fácil

– É necessário proceder à limpeza, ao mesmo tempo!, de todos os hospedeiros

» Cada fêmea põe cerca de 8000 ovos!

» O problema do efeito residual dos ixodicidas

No solo

Adultos e larvas

• Só referido na literatura para pequenas áreas

(23)

Rhipicephalus sanguineus

(24)

R. sanguineus

• Presença

– Praticamente ausente do meio exterior às residências

• Nunca foram colhidos exemplares na “bandeira” de amostragem

• Hospedeiros

– Canídeos

• Carraça de 3 hospedeiros

• Ciclo de vida

– Ditrópico e exófilo – Praticamente ausente da ilha do Porto Santo

• Imaturos nos roedores

• Adultos nos carnívoros e bissulcos

– Monotrópico e endófilo – corrente na ilha do Porto Santo

• Hospedeiro cão

• Antropofilia

– Muito grande

• Densidade populacional baixa

• Causas presumíveis

(25)

R. sanguineus

Alguns dos ag

entes

patogénicos de

que é vec

tor conhecido:

Ri

ckettsia conori

– febre escaro-nodular

Bab

esia sp

Erlich

ia canis

Hepat

ozo

on

canis

Anaplasma sp

Theileria annulata

Coxiella burnetii

(26)

Ixodes ricinus (Linnaeus, 1758)

Larva 0,5 mm Ninfa 1,5 mm Macho 2,5 – 3,5 mm Fêmea

(27)

I. ricinus

Presença

– ninfas – Outono

– Imagos – Início do Inverno

Carraça de 3 hospedei

ros

Hospedeiros

– Gado bovino e canídeos

Antropofilia

– Muito grande

Densidade populacional baixa

• Causas presumíveis

– A secura da ilha do Porto Santo

– Fraca cobertura vegetal

(28)

I. ricinus

Alguns dos agentes patogénicos de que é

vector conhecido:

Borrelia burgdorferi

• Doença de Lyme

Rickettsia helvetica

• Agente relacionado com a febre escaro-nodular

Babesia sp • Babesiose – Anaplasma sp • Anaplasmose – Coxiella burnetii • Febre Q – Francisella tullarensis • Tularemia – Bartonella henselae • Scratch disease

(29)

Ixodes ventalloi Gil Collado,

1936

• Coelhos

– Carraça muito mal estudada

• Alguma antropofilia

– Uma carraça colhida no Homem • Aparentemente de pouca importância económica ou sanitária – Anaplasma phagocytophilum (E. phagocytophila)

(30)

Rhipicephalus (Boophilus)

annulatus Say, 1821

Macho Fêmea

(31)

R. (B.) annulatus

Presente nos anos 90

– Carraça típica do gado bovino

• Ausência de hospedeiros alternativos

– Erradicada

» Presumivelmente pela acção da Ivermectina

» Presumível causa do desenvolvimento descontrolado das populações de H. lusitanicum

» H. lusitanicum é insensível à Ivermectina nas

concentrações séricas referidas na literatura

H. lusitanicum poderá ser sensível à Ivermectina

em doses mais elevadas

(32)

Espécies de pulga identificadas na ilha

do Porto Santo - Cabrita, 2004

Ctenocephalides felis (Bouché, 1835)

Ctenocephalides canis (Curtis, 1826)

Xenopsylla cheopis (Rothschild, 1903)

Spilopsyllus

cuniculi (Dale,

1878)

Echidnoph

aga murina

(Tiroboschi, 1903)

Pulex irritans

Linnaeus

, 1758

Leptopsylla (Leptopsylla) segnis (Schönherr,

1811)

Nosopsyllus (Nosopsyllus) fasciatus (Bosc

d’Antic, 1800)

(33)

Características comportamentais

Muito pouco específicas

Ctenocephalides sp. parasita os cães, os gatos, o Homem,

os roedores e outros

Nidícolas:

– Ovos depositados entre os pêlos e penas do Hospedeiro

• No interior do ninho

Aquisição de

novo parasita

:

– Pulgas recém-eclodidas da cápsula pupal

Abandono do hospedeiro:

– Por morte

– Em sobre-infestação

(34)

Algumas pulgas que frequentemente

parasitam o Homem

Pulex irritans Linnaeus, 1758

– A pulga do Homem

Ctenocephalides canis (Curtis, 1826)

– A pulga do cão

Ctenocephali

des felis (Bouché, 1835)

– A pulga do gato

Xenopsylla cheopis (Rothschild, 1903)

– A pulga oriental da ratazana

Nosopsyllus fasciatus Bosc, 1801

– Uma pulga da ratazana

Leptopsylla segnis (Schöncher, 1811)

(35)

Problemas causados ao Homem

pelas pulgas

Lesões cutâneas de tipo papular

Prurido intenso

• Em função da sensibilidade

– moléculas inflamatórias – moléculas Imunomodulatórias – moléculas anticoagulantes

Yersinia pestis

Rickettsia typhi

Rickettsia felis

Francisella tularensis

Bartonella henselae

(36)

Vectores e reservatórios

Yersinia pestis

Rattus sp

X. cheopis

Francisella

tularensis

X. cheo

pis

Diversos mamíferos reservatório

Coelho

Bartonella henselae

Felis catus

(37)

Tifo endémico - Rickettsia typhi

Ciclo clássico

X. cheopis

Rattus sp

– Homem

Ciclo alternativo –

urbano

– com ou sem ligação ao ciclo clássico

X. cheopis

C. felis

– Considerado actualmente um vector importante

L. segnis

– A pulga do murganho – naturalmente infectada

Rattus sp

• Gato doméstico

– Naturalmente seropositivos

» Infecção sub-clínica com rápido recobro

(38)

Tifo endémico - Rickettsia felis

Gato doméstico

Cão?

C. felis

Homem

Transmissão

transovárica estável

em C. felis

Até 20 gerações de pulgas alimentadas em meio asséptico

(Azad et al., 1992)

Presença na Europa

Sul de Espanha (Nogueras et al., 2006)

Bacia mediterrânea Oriental ( Psaroulaki et al.2006)

Alemanha (2002)

Aparentemente associada ao contacto com C. canisIlhas Canárias (Perez-Arellano et al., 2005)

(39)

O tifo endémico na ilha do porto

Santo

Rickettsia typhi parece ser endémica

Serologia positi

va

no Homem

• 27% de 26 utentes do centro de saúde do Porto Santo

– A pesquisa não teve como alvo uma população de risco

Serologia positiva nos roedores

• 76%

– Com uma confiança de 99%

» pelo menos 48% de Rattus rattus são seropositivos

(40)

Presença de pulgas na bandeira

amostral das carraças

Identificado Ctenocephalides felis

Junto ao campo de golfe

• Base da encosta do pico Ana Ferreira

Vereda Pico

Castelo – Moledo

Não é a

1ª vez que se

apanham pulgas com

a bandeira amostral das carraças

As pulgas mostravam-se entorpecidas

• Provavelmente pelo frio matinal

Denota uma forte infestação de pulgas

Recorrência do fenómeno

(41)

Preocupações - Carraças

• A capacidade de algumas espécies silvícolas fecharem o ciclo

de vida de H. lusitanicum

– Ratos – Coelhos – Aves

O conhecimento da duração do ciclo de vida de H. lusitanicum

A possibilidade de controlo sobre as formas livres de H.

lusitanicum

– Larvas – Imagos

• Os agentes patogénicos presentes em

I. ricinus

R. sanguineus

As causas do ciclo de vida monotrópico e endófilo em R.

(42)

Linhas de investigação – H. lusitanicum

• Determinação da existência duma eventual forma críptica de

Hyalomma sp

A evolução das formas imaturas nos coelhos e nos roedores

Tempo de evolução

Em função da espécie hospedeiro

Em função da época do ano

Importância das aves como hospedeiro

• Importância relativa dos vários ruminantes

– Peso à repleção

Larvas

Comportamento de procura do hospedeiro

Possibilidade do uso local de fármacos no seu controlo

Imagos

Possibilidade do uso local de fármacos no seu controlo

– Determinação da importância da temperatura, humidade e ciclo solar

• em estufa de “bio-assay”

(43)

Linhas de investigação – R.

Sanguineus

Razões da existência do ciclo endófilo e

monotrópico

Com

petição com H. lusitanicum

D

eterminação da duração do ciclo

de vida

Tempo

de evolução

• Larvas

• Ninfas

• Imagos

Períodos de parasitismo

Confusão com R. turanicus ?

(44)

Linhas de investigação – I. ricinus

Períodos de ocorrência das forma

s li

vres

Larvas

Ninfas

• As ninfas são os principais veículos dos agentes patogénicos

Imagos

Densidade e locais de ocorrência

das form

as

livres

(45)

Preocupações - pulgas

Presença de pulgas em zonas turísticas

• O tifo endémico na população turística idosa

Presença de Rickettsia felis

Ciclo doméstico

• Gato/ pulga do gato/ Homem

Presença de Rickettsia typhi

Ciclo doméstico

• Gato/ pulga do gato/ Homem

Ciclo silvícola

(46)

Linhas de investigação - pulgas

1.

Determinação da presença de Rickettsia

felis na ilha do Porto Santo

Há razões para crer que a bactéria encontra-se

na ilha

2.

Determinação da existência dum ciclo

doméstico da Rickettsiose

1.

Por R. typhi

2.

Por R. felis

• Importância do gato, do cão e das suas pulgas

3.

Determinação da prevalência de anticorpos

anti R. typhi e anti R. felis na população

infantil

(47)

Obrigado pela

atenção

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