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Academic year: 2021

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VERÃO 2016

Está chegando a hora de conhecer as

informa-ções mais importantes do momento.

Participe do Tec Campo - Verão 2016 e

fique por dentro de todas as novidades

do setor, com os técnicos da Capal e a

equipe da Fundação ABC.

DATA

CIDADE

LOCAL

HORÁRIO

02/fevereiro

terça-feira

Taquarivaí-SP

Unidade Capal II

8h

03/fevereiro

quarta-feira

Taquarituba-SP

Unidade Capal I

8h

11/fevereiro

quinta-feira

Wenceslau Braz-PR

A definir

8h

11/fevereiro

quinta-feira

Arapoti-PR

Campo Experimental

Fundação ABC

14h

16/fevereiro

terça/-feira

Itaberá-SP

Campo Experimental

Fundação ABC

8h

Inscreva-se no DAT da sua unidade.

Apoio:

Atenção produtor!

Procure o agrônomo da sua área e faça já a programação

da safra de inverno.

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Silos para ração

As lojas Capal oferecem diversas opções de silos para armazenagem de ração. Os silos garantem a qualidade do produto por muito mais tempo, além de gerarem economia e praticidade na questão logística.

Os silos são de diferentes modelos com capacidades compatíveis às necessidades de cada produtor. Preços e condições especiais, procure uma das lojas Capal e informe-se.

LOJA AGROPECUÁRIA CAPAL

Utilidades para Silagem

Está na hora de produzir silagem!

As lojas da Capal têm tudo que você precisa!

O melhor preço em lonas e inoculantes para silagem, além da grande variedade de ferramentas para uso geral, carrinhos de mão, cordas, mangueiras, baldes e muito mais.

Cooperado, fique atento às datas das pré assembleias e AGO 2016

Pré Assembleias 2016

Data

Filial

Horário

Local

10/02

Itararé

14h

Unidade Capal

Taquarituba

19h

Unidade Capal II

11/02

Carlópolis/Fartura

14h

A definir

Joaquim Távora

19h

Unidade Capal Joaquim Távora

16/02

Wenceslau Braz/Santana

14h

Casa da Amizade

17/02

Arapoti

14h

Asfuca

19/02

Taquarivaí

14h

Unidade Capal II

27/02

ASSEMBLEIA GERAL

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FABC – Encontro Técnico de Inverno

De 26 a 28 de janeiro a Fundação ABC realiza o Encontro Técnico de Inverno. Trata-se de uma oportunidade para os associados estarem junto com os pesquisadores da instituição, trocando ideias e atualizando as informações, com base na última safra de inverno.

Pedimos a todos que façam a inscrição pelo telefone (42) 3233-8600 com três dias de antecedência, para que

possamos nos organizar quanto a quantidade de material de apoio e almoço.

8h30 Recepção

9 horas

Início das palestras:

- Manejo do trigo em anos de El Niño – Agrometeorologia - Manejo de Pragas na Cultura do Trigo – Entomologia

- Impactos da adubação nitrogenada na produtividade e qualidade do trigo – Solos e Nutrição de Plantas; - Política do Moinho de Trigo Herança Holandesa para a safra 2016;

- Genótipos de Trigo e Qualidade Industrial para a Safra 2016 – Fitotecnia; - Genótipos de Aveia Branca para a Safra 2016 – Fitotecnia.

12h Almoço

13h30

Reinício das palestras: - Resultados do setor – MAAP;

- Manejo de Plantas Daninhas Resistentes: Nabo, Azevém e Buva - Herbologia; - Atualização Posicionamento de Fungicidas em Trigo – Fitopatologia.

26/01

terça-feira

Auditório Fundação

ABC em Castro PR

27/01

quarta-feira

Auditório da Ceral em

Arapoti PR

28/01

quinta-feira

Unimed Club em

Itapeva SP

GDT: preços de lácteos

continuam estáveis em

baixos patamares

O resultado do leilão GDT desta terça-feira (19/01) registrou queda de 1,4% sobre o leilão anterior, com preços médios de lácteos em US$2.405/tonelada.

O leite em pó integral apresentou queda de 0,5%, sendo comercializado a US$ 2.188/tonelada. O leite em pó desnatado teve queda, indo de US$1.890/ton a US$1.835/ton (-2,9%). Já o queijo cheddar teve leve queda, chegando a US$2.867/tonelada (-3,3% sobre o último leilão). Neste leilão foram vendidas 21.930 toneladas de produtos lácteos, volume cerca de 30,0% inferior ao mesmo período do ano passado.

Apesar da ligeira queda nos preços, os contratos futuros de leite em pó integral apresentaram altas (exceto o de março), com projeção de preço para julho na casa dos US$2.400/ton. Tal movimento é reflexo das expectativas de que a produção da Nova Zelândia apresente quedas expressivas durante 2016, devido aos baixos preços que vem sendo praticados. Fonte: Milkpoint

Tabela 1 - Preços futuros de leite em pó integral.

Gráfico 1 - Histórico de preços do Leilão GDT

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Informações do mercado agropecuário

INDICADORES FINANCEIROS

DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC TJLP

R$ 4,16 – 21/01 0,6682 % a.m. - 21/01 14,25 % 5,00 % a.a.

MILHO FUTURO

CIF Guarujá entrega imediata e pagamento fevereiro/2016 Comprador: R$ 43,00 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016 Comprador: R$ 38,50

Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2016 e pagamento outubro/2016 Comprador: R$ 39,00

Vendedor: sem indicação CIF Paranaguá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016 Comprador: R$ 37,00 Vendedor: sem indicação

MILHO

Arapoti-Pr

Comprador: R$ 40,00 Vendedor: R$ sem indicação W.Braz-Pr

Comprador: R$ 39,50 Vendedor: R$ sem indicação

SOJA

Disponível CIF Ponta Grossa

R$ 79,00 Entrega abril/2016 e

pagamento maio/2016 - CIF Ponta Grossa/PR

R$ 83,10 TRIGO Superior R$ 750,00 FOB Intermediário R$ 680,00 (T-2) PADRÃO R$ 600,00 (T-2) R$ 570,00 (T-3) MILHO Itararé-Sp Comprador: R$ 40,00 Vendedor: R$ sem indicação Taquarituba/Taquarivaí-Sp

Comprador: R$ 40,00 Vendedor: R$ sem indicação

SOJA

Disponível CIF Santos R$ 82,70 Entrega março/2016 pagamento

abril/2016 – CIF Guarujá R$ 82,10 Entrega abril/2016 pagamento

maio/2016 – CIF Guarujá R$ 83,10

TRIGO

Superior

R$ 740,00/750,00 FOB – SP (falling number mínimo de 250)

Intermediário

R$ 630,00 (T-2) PADRÃO R$ 580,00 (T-2) R$ 550,00 (T-3)

DÓLAR - O dólar subiu quase 1,5% em relação ao real e fechou no maior nível na história nesta quinta-feira, após o Banco Central manter os juros básicos em 14,25% em meio a profundas dúvidas sobre a comunicação e a estratégia da política monetária. O dólar avançou 1,47% e encerrou o dia cotado a R$ 4,1660, superando a máxima histórica de fechamento anterior de R$ 4,1460 alcançada em 23 de setembro de 2015. Após o fechamento dos negócios, o Banco Central deixou a Selic inalterada em 14,25%, citando o aumento das incertezas globais e locais. Além de piorar as perspectivas para o fluxo de capitais ao Brasil, a decisão turbinou as incertezas nos mercado locais, que até o início da semana apostavam em elevação de 0,5%. Nesse contexto, o mercado brasileiro apresentou desempenho pior do que outros mercados da América Latina. O dólar recuou mais de 2% contra o peso colombiano, por exemplo, na esteira da recuperação dos preços do petróleo. O contrato norte-americano da commodity, que havia atingido o menor nível em 12 anos, passou a subir cerca de 5% e girar em torno de US$ 30,00 o barril nesta sessão. O movimento foi influenciado por sinalizações do presidente Banco Central Europeu, Mario Draghi, de que a autoridade monetária pode ampliar seus estímulos em meio à fraqueza na economia global.

COMUNICAÇÃO CAPAL - Alessandra Heuer – comunicacao@capal.coop.br – 43 3512-1092

FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO

Variedade Carioca 18/01/16 Min. Máx. 19/01/16 Min. Máx. 20/01/16 Min. Máx. 21/01/16 Min. Máx. 22/01/16 Min. Máx. Pérola/Gol 10 – 10 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Pérola 9 – 9 S/Cot 220,00 S/Cot S/Cot S/Cot 230,00 S/Cot 230,00 S/Cot 235,00 Pérola 8,5 – 9 S/Cot 210,00 S/Cot 210,00 S/Cot 215,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Pérola/ Bola Cheia 8 – 8 195,00 200,00 195,00 200,00 S/Cot 210,00 S/Cot 210,00 S/Cot S/Cot Pérola/Bola Cheia 7,5 – 8 S/Cot 190,00 S/Cot 190,00 S/Cot 190,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Pérola/Bola Cheia 7 – 7 175,00 180,00 175,00 180,00 175,00 180,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Pérola/Bola Cheia 6 – 7 145,00 150,00 145,00 150,00 S/Cot S/Cot S/Cot 170,00 S/Cot S/Cot

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SUÍNOS

O cenário esteve bem crítico no que se referiu às vendas no mercado brasileiro, pois os volumes continuaram muito acanhados. Como os compradores seguiram desinteressados em pedidos melhores, a disputa entre os frigoríficos é forte, balizando os preços negativamente. O mercado permanece fraco e pressionado, pois há volume de ofertas e a demanda é pequena. Portanto, a tendência é de baixa. O pior é que os custos estão aumentando a cada dia e a concorrência também. A situação é preocupante considerando o encarecimento do milho e do farelo de soja, essenciais para o arraçoamento animal. Um perigo real e iminente assusta o agronegócio, principalmente o catarinense, representada no grave quadro de superencarecimento de milho que assola violentamente as maiores cadeias produtivas e ameaça causar pesados e irreversíveis prejuízos à avicultura e à suinocultura. Desemprego na indústria, insolvência de criadores e quebradeira de empresas são os efeitos temíveis se a crise não for contornada. Documento endereçado aos governos do Estado e da União e firmado pelos presidentes da OCESC - Organização das Cooperativas do Estado de SC (Marcos Antônio Zordan),

FAESC - Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (José Zeferino Pedrozo) e Coopercentral Aurora Alimentos e diretoria de agronegócio da FIESC (Mário Lanznaster) relata a raiz da crise e reivindica ações imediatas. Os principais agentes econômicos dessas cadeias produtivas, os produtores rurais e as agroindústrias, foram surpreendidos pelas rápidas e imprevisíveis mudanças do mercado, o que fez o preço do milho saltar de R$ 27,00 a saca em outubro para R$ 42,00 reais em janeiro, marcado por forte e persistente viés de alta.As entidades reivindicam duas medidas urgentes formalizadas em documento entregue ao governador Raimundo Colombo nessa quarta-feira, em Chapecó, que se comprometeu em levar ao governo federal. Uma, é a intervenção da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) no sentido de abrir leilões para venda de milho e promover a transferência dos estoques do centro-oeste brasileiro para o sul. A outra, é a concessão de subsídio de R$ 10,00 por saca de milho transportada do centro-oeste para Santa Catarina a ser deduzida dos créditos de PIS e COFINS que as indústrias da carne têm junto à Receita Federal.

TRIGO

TRIGO

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerrou as operações desta quinta-feira com preços mais altos. O mercado buscou suporte nos sinais de aumento na demanda mundial pelo trigo. O Egito, maior importador mundial do grão, anunciou licitação internacional para a compra do trigo. Apesar de pouco competitivo, o trigo norte-americano acompanha a valorização. O cenário, no entanto, segue baixista, pelas preocupações em torno do crescimento de ofertas provenientes da Argentina no cenário internacional, diante da desvalorização do peso e da alta do dólar frente a outras moedas. A informação divulgada por agências internacionais de que os danos causados pelo frio às lavouras de trigo da Ucrânia e União Soviética foram mínimos também impossibilitou melhores preços para o cereal. Além disso, o Conselho Internacional de Grãos previu hoje que a produção de trigo deverá alcançar 731 milhões de toneladas na safra 2015/16, superando as 726 milhões de toneladas previstas no relatório anterior.

O mercado brasileiro de trigo apresentou uma redução considerável nos referenciais de preços desta semana, principalmente no estado do Rio Grande do Sul. Esta retração se deve a baixa liquidez atual do mercado, onde a indústria não apresenta interesse comprador, e a oferta em alguns casos, pede muito acima do preço de mercado, dificultando a comercialização. Desta forma, boa parte do abastecimento no estado é de importações, visto a quebra nesta safra devido aos problemas climáticos. Em relação a Argentina, o Minagri divulgou relatório indicando a produção de 11 milhões de toneladas esta temporada, 20% abaixo da temporada anterior em uma área pouco mais de 22% inferior. A colheita atingiu 99,5% esta semana, ou seja, 10,3 milhões de toneladas colhidas, segundo a bolsa de cereais de Bueno Aires. Desta forma, o saldo exportável argentino deverá ser superior, podendo suprir uma parte maior da demanda brasileira, reduzindo a necessidade de importação brasileira do hemisfério norte, a custos mais elevados.

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INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO

SOJA

Os valores dos contratos futuros, subiram na Bolsa de Chicago nesta quinta-feira por compradores de barganha entrando no mercado. O dia foi marcado por altas apresentadas na maioria das commodities agrícolas, impulsionadas também pelo aumento das cotações do petróleo que terminou o dia cotado a US$ 30,00. As dúvidas sobre as colheitas das safras do Brasil e da Argentina além de suposta redução de área destinada à cultura da nova safra norte-americana, sustentaram os preços no mercado durante o dia. O mercado da soja esteve com maior volume de negociações nesta quinta-feira. Com a entrada dos primeiros lotes oriundos da atual safra, o mercado apresentou algumas variações positivas nos preços. Como o mercado da oleaginosa se manteve em ambiente especulativo e nominal até o momento, a entrada do produto da safra 2015/16 deu ao mercado maior consistência e a consolidação de preços.

No presente dia, foi divulgado pelo portal internacional Farm Futures, pesquisa de intenção de plantio da safra 2016/2017 dos Estados Unidos. Segundo a pesquisa, caso o preço da soja não dê sinais de valorização até o plantio da próxima safra, há chances de registrar redução de área destinada à cultura. A conclusão estudada é que o baixo preço de cotação que a commodity vem apresentando nas bolsas de negociação e os altos custos de produção, ajustando a margem de lucro dos produtores são os principais motivos para desestimular o plantio de soja para próxima safra. A expectativa é de redução de 200 mil hectares em relação ao total semeado em 2015, diminuindo a área total de soja para 33,265 milhões de hectares. Em contrapartida, de acordo com dados divulgados nesta semana pela consultoria Informa Economics, anuncia aumento de área destinada ao plantio de soja.

MILHO

No fechamento da Bolsa de Chicago desta quinta-feira (21), os contratos futuros negociados encerraram o dia em campo negativo, com movimentos de quedas. Os papéis negociados não se equilibraram do lado positivo da tabela, ainda que começaram o dia sustentado as altas do dia anterior. O mercado não encontra informações suficientes para manter comportamentos de alta, em um momento em que as exportações norte-americanas podem gerar uma tendência de maior consolidação da atual perspectiva do cereal nos Estados Unidos, com a divulgação das exportações semanais nesta sexta-feira (22). Os valores dos contratos futuros de milho negociados na BMF&Bovespa encerraram o pregão desta quinta-feira (21), em um cenário de conjuntura mista. O contrato com vencimento em maio/2016, que fechou o dia cotado a R$ 38,91/saca, em um movimento de sensível alta com leve tendência a estabilidade, em relação ao fechamento da sessão anterior. Já o contrato de setembro/16, referência para o milho inverno, teve alta de 0,22%, fechando o dia a R$ 36,59/saca. O cereal já acumula alta de 18% no mês de janeiro, que gera uma pressão sobre cadeias dependentes do cereal. Diante desta circunstância, especula-se que a Conab deve realizar leilões de venda de 1 milhão de toneladas dos estoques, os detalhes deverão ser

divulgados na próxima semana. Com uma boa dinâmica de comercializações para o mercado interno, o mercado do milho apresentou variações pontuais nesta quinta- feira. O cereal proveniente da safra de 2015/16 começa a entrar de forma mais substancial no mercado. No entanto, a forte demanda interna pelo produto tem pressionado os preços do milho disponível. A perspectiva da atual conjuntura da dinâmica de mercado do milho, que deve se estender ao longo de 2016, é de preços sustentados aos maiores níveis das últimas safras. A projeção de queda da produção do cereal, aliado a uma demanda aquecida do mercado externo deve fomentar a elevação dos preços no mercado interno, que começa a preocupar as cadeias adjacentes dependentes deste insumo na sua produção, como a produção de frangos e suínos. A conjuntura que prepondera neste momento e que deve se estender ao longo da safra 2015/16 é de um nível de estoque mais enxuto, ponto fomentador relevante para mais uma vez, favorecer um aumento de preços e escassez do produto. Associado a esses fatores, a desvalorização cambial instaura mais uma fonte propulsora aos embarques da commodity. Nesta quinta-feira o dólar teve uma valorização de 1,47% e encerrou o dia no maior nível da história, a R$ 4,1650.

Referências

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