PARCERIA
PARCERIA
Histórico da parceria entre Fermavi e IPT (LPP)
1998
trabalhos de pequena monta envolvendo secagem por spray drying:
Avaliação da viabilidade de secagem de melaço de cana em “spray dryer"
Determinação da viscosidade de supensões de levedo de concentrações de sólidos e avaliação da viabilidade técnica de secagem deste tipo de material em “spray dryer"
Ensaios de secagem de suspensão de levedo de cerveja em secador “spray dryer”.
2001
Primeiro projeto de P&D:
Melhoria da qualidade de insumos agropecuários através da introdução de técnicas demicroencapsulaçãomicroencapsulaçãopara liberação de micronutrientes
2003-2006
Projeto: Desenvolvimento de micropartículas de sulfato ferroso modificadas para uso como aditivo em farinha
•Estudo clínico de combate à anemia ferropriva em pré-escolares 03/2003 a 12/2004(SCTDET) – até 2006 (Fermavi)
Equipe: IPT; Escola Paulista de Medicina (UNIFESP); Fac. de Ciências Farmacêuticas/USP – São Paulo.
2006-2008 -
Continuidade do projeto visando o uso do produto em alimentação animalAPLICA
APLICA
Ç
Ç
ÃO
ÃO
•
Liberação controlada de
micronutriente (Mn)
MicrocápsulasTIPO DE PRODUTOS
TIPO DE PRODUTOS
•
agroprodutos
metas : melhoria da qualidade de insumos agropecuários através da introdução de técnicas de microencapsulação para liberação gradual de micronutrientes; produção de insumos agropecuários competitivos no mercado internacional).
30 min 5 min 3 min 3 min 0 seg 0 seg
MnSO4.H2O (após duplo
recobrimento de alginato de sódio) MnSO4.H2O
comercial (puro)
PROJETO: Melhoria da qualidade de insumos agropecuários
através da introdução de técnicas de microencapsulação
microencapsulação
para liberação de micronutrientes
2001
microsc
microsc
ó
ó
pico
pico
De partícula a material particulado....
macrosc
macrosc
ó
ó
pico
pico
IPT
Apresentar uma alternativa tecnológica para adição de ferro em
farinha, visando a prevenção da anemia ferropriva em crianças
pré-escolares, através de um alimento fortificado com sulfato
ferroso microencapsulado.
Objetivo
Estratégia
Desenvolvimento de sulfato ferroso microencapsulado através de
um processo de revestimento que gera um produto com
características apropriadas para reduzir os impactos negativos e
as desvantagens tecnológicas associadas ao uso da incorporação
deste sal de ferro na forma livre em alimentos.
PROJETO: DESENVOLVIMENTO DE
MICROPARTÍCULAS DE SULFATO FERROSO
PARA USO COMO ADITIVO EM FARINHA
2003-2006
Anvisa: RDC no 344 de 13/12/2002. 4,3 mg Fe /100 g farinha trigo
ANEMIA POR DEFICIÊNCIA DE Fe
ANEMIA POR DEFICIÊNCIA DE Fe
ESTRATÉGIA
ESTRATÉGIA
• fortificação de alimentos consumidos em larga escala
com Fe
SAIS DE Fe
SAIS DE Fe
• biodisponibilidades diferentes em diferentes matrizes
• biodisponibilidade relacionada com reatividade
Fortificação de alimentos
Fortificação de alimentos
consumidos em larga escala no Brasil ??
consumidos em larga escala no Brasil ??
Gorgatti (1998)
Anvisa: RDC no 344 de 13/12/2002. 4,3 mg Fe /100 g farinha trigo
Consumo
10
6ton/ano
farinha de trigo
7,0
7,0
açúcar
5,2
sal
1-1,5
leite
4,5
farinha de milho 0,3
O projeto envolveu as seguintes atividades:
O projeto envolveu as seguintes atividades:
•
Desenvolvimento da
técnica de microencapsulação
•
Preparação e
caracterização do sulfato ferroso
microencapsulado
•
Enriquecimento de farinha de trigo como produto
(ANVISA -
43 mg Fe /kg farinha
)
•
Avaliação da viabilidade de preparação de pães com a farinha
fortificada
analisada em termos sensoriais
.
•
Avaliação da estabilidade da farinha de trigo
enriquecida durante
armazenamento em condições controladas
de temperatura e umidade.
•
Produção de pães tipo bisnaguinhas com a farinha de trigo
enriquecida com sulfato ferroso microencapsulado.
•
Determinação da quantidade de
ferro dialisável
nas bisnaguinhas e
também em dietas mistas onde estas bisnaguinhas foram consumidas.
•
Ensaio clínico
para avaliação do impacto da utilização das
bisnaguinhas fortificadas com sulfato ferroso microencapsulado sobre
os níveis de hemoglobina em pré-escolares de creches do município
de São Paulo.
FeSO
4FERLIM
FERLIM
t=0
t=300 s após
incubação em água
t=3600 s após
encubação em água
FeSO
4Solubilizado em
300 s
FeSO
4FERLIM
FERLIM
t=0
t=300 s após
incubação em água
t=3600 s após
encubação em água
FeSO
4Solubilizado em
300 s
As patentes IPT/FERMAVI
¾ COMUNIDADE EUROPÉIA
(concedida)
•FRANÇA
¾ BRASIL (em exame)
A Unidade de
Encapsulamento
de Sulfato
Ferroso instalada
Projeto desenvolvido em parceria entre
Projeto desenvolvido em parceria entre
¾
IPT/Laboratório de Tecnologia de Partículas
¾
USP/Laboratório de Nutrição-Minerais do Departamento de Nutrição
Experimental da Faculdade de Ciências Farmacêuticas
¾
UNIFESP
/Departamento de Pediatria da Escola Paulista de Medicina
¾
FERMAVI ELETROQUÍMICA – produtora do FERLIM
Sub-projeto: Uso de Pães Fortificados
com
FERLIM
FERLIM
em Estudo Clínico de
Combate à Anemia Ferropriva em
Estudo da estabilidade de farinha de trigo
Estudo da estabilidade de farinha de trigo
enriquecida com o produto
enriquecida com o produto
FERLIM
FERLIM
Farinha de trigo comercial foi enriquecida comuma dada quantidade de FERLIM (4,3 mg de Fe/ 100 g de farinha).
Amostras dessa farinha enriquecida foram condicionadas em câmaras com temperaturas controladas a 25 e 35oC e umidade relativa de 75% mantida por meio de soluções saturadas de cloreto de sódio.
Durante a estocagem, as amostras (amostragem aleatória nas câmaras de estocagem) foram submetidas a análises periódicas a cada 30 dias de estocagem até 180 dias.
A amostra de farinha de trigo sem adições também foi condicionada sob refrigeração e considerada amostra de “Referência” para fins de avaliação sensorial. Inicialmente e a cada 30 dias de estocagem as farinhas foram avaliadas quanto à umidade e características sensoriais (aparência e odor), sendo também produzidos pães para avaliação sensorial mais completa, em termos de aparência, aroma, textura e sabor.
LAFISE - Núcleo de Análise Físicas, Sensoriais e Estatística do ITAL- Instituto de Tecnologia de Alimentos (Campinas, SP)
0 2 4 6 8 10 1. COR CREME
2. TAMANHO DAS CÉLULAS 3. AROMA CARACTERÍSTICO DE PÃO
FRESCO* 4. AROMA ÁCIDO
5. AROMA DE MOFO/VELHO*
6. AROMA OXIDADO/RANÇOSO
7. MACIEZ (não oral)
8. ELASTICIDADE 9. UMIDADE 10. PRESENÇA DE GRUMOS 11. MACIEZ (oral)
12. ADESIVIDADE 13. SABOR CARACTERÍSTICO DE PÃO
FRESCO* 14. SABOR AMARGO 15. SABOR DE MOFO/VELHO* 16. SABOR OXIDADO/RANÇOSO* 17. SABOR METÁLICO 18. SABOR ESTRANHO 19. GRAU DE DIFERENÇA 20. PERDA DA QUALIDADE
Antes da estocagem ("0" dias) Após 180 dias a 25C Após 180 dias a 35C
Perfil sensorial da amostra de
Perfil sensorial da amostra de
farinha de trigo enriquecida
farinha de trigo enriquecida
com FERLIM no início e ao final do
com FERLIM no início e ao final do
período de estocagem período de estocagem
0
2
4
6
8
10
F1 25ºC F1 35ºC F2 25ºC F2 35ºC Farinha de trigo enriquecida (F1, F2)estocada a 25oC e 35oC
F
e
rr
o dia
lis
ado
(%
F
e
di a li sado/Fe
to ta l)
30 dias
60 dias
90 dias
Dialisabilidade do Ferro proveniente de pães preparados
com farinha enriquecida com FERLIM (F2) e com sulfato
ferroso na forma livre monohidratada (F1), estocadas
durante 90 dias, a 25°C e a 35°C.
Laboratório de Nutrição-Minerais do Departamento de Nutrição Experimental da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo
Estudo clínico de combate à
Estudo clínico de combate à
anemia
anemia
ferropriva
ferropriva
em pré
em pré
-
-escolares
escolares
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Início 12 sem anas 24 sem anas
Período do ensaio clínico
In c id ê n c ia d e a n ê m ic o s (H b< 1 1 ,0 g/ dL ) ( % )
Proporções de crianças anêmicas no início do estudo,
Proporções de crianças anêmicas no início do estudo,
após 12 e 24 semanas de suplementação de ferro
após 12 e 24 semanas de suplementação de ferro
para crianças que consumiram 1 pão ou mais por dia
para crianças que consumiram 1 pão ou mais por dia
de funcionamento das creches do grupos exposto
de funcionamento das creches do grupos exposto
Ensaio clínico nas creches municipais
O Ensaio Clínico:
O Ensaio Clínico: Ensaio institucional realizado em 4
creches do município de São Paulo, conveniadas com a Cruzada pró-infância, sendo duas na região leste e duas na região Sul de São Paulo, as quais foram randomicamente sorteadas para receber o pão fortificado ou não fortificado, sendo uma de cada região com garantia de maior similaridade (origem das famílias, instalações, recursos humanos).
Metodologia de trabalho
Metodologia de trabalho : Uso de pães tipo bisnaguinha,
com peso médio de 20g, fortificados com FERLIMFERLIM, na proporção de 4mg de ferro elementar por pão como suplemento alimentar enriquecido com ferro, oferecidos na merenda das crianças dessas creches municipais.
População
População--alvoalvo: ~ 400 crianças de 2 a 6 anos e 11 meses
de idade, de ambos os sexos, recebendo pão enriquecido
com FERLIMFERLIMnum período de 6 meses (grupo exposto),
enquanto que outras crianças da creche, não expostas, receberam pão não enriquecido (grupo controle). Os efeitos foram medidos pela dosagem de hemoglobina. Para isso foi utilizada uma coleta de sangue por punção digital e leitura em hemoglobinômetro portátil HemoCue ®. A participação de cada criança no ensaio foi confirmada após
consentimento por escrito dos pais e aprovação do Comitê de Ética de Medicina da UNIFESP.
Menção IPT 2003
Inovação
Ciência e Tecnologia
AVALIAÇÃO EM LEITÕES DA BIODISPONIBILIDADE DE FERRO DE DIFERENTES FONTES
A microencapsulação de sai s de ferro é uma alternativa para o uso deste mineral na fortificação de alimentos, já que a microcápsula impede que o ferro, pelo seu alto poder de oxidação, altere as caracterí sticas organolépticas do alimento onde foi adicionado. A microencapsulação é feita por métodos empíricos. Numa primeira etapa foram testados vários agentes encapsulantes e testes de digestão “in vitro” completa foram realizados para avaliar a di sponibilidade destes compostos (SANTOS, 2001).
Na etapa atual, as microcápsulas elaboradas com polímeros de carboximetilcelulose (NaCMC) e de alginato, que apresentaram a melhor disponibilidade “in vitro”, foram utilizadas para avaliação da biodisponibilidade “in vivo” . Também foram avaliados ferro eletrolítico e ferro quelado com metionina.
Questão:
a microencapsulação do FeSO4
melhora a sua biodisponibilidade in vivo?
Maria Lucia Cocato, Maria Inês Ré, Messias A. Trindade Neto e Célia Colli DEPTO. DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL. FACULDADE DE CI ÊNCIAS FARM ACÊUTI CAS
UNIVERSIDADE DE S ÃO PAULO
Av. Prof. Lineu Preste s 580, Bloco 14 05508-900 São Paulo e-mails: mcocato@hotmail.com; cecolli@usp.br
INTRODUÇÃO
AGRADECIMENTOS: CNPq, Curso de Pós Graduação em Ciências dos Alimentos-FCF, Fermavi Eletroq.Ltda.
RESULTADOS
CONCLUSÃO
• Não houve diferença significativa na % absorção entre os grupos e studados, demonstrando que os compostos se equivaleram no parâmetro biodisponibilidade
• As rações fortificadas com os compostos de ferro microencapsulados apresentaram excelente homogeneidade, o que não foi observado com as rações fortificadas com sulfato ferroso
METODOLOGIA
M aterial:
Animais: leitões anêmicos recém-desmamados, machos e fêmeas, mestiços, 21 dia s de idade. GRUPOS:
Padrão de Ferro (FeSO4 . 7 H2O): • PFe80 -80 mg Fe/kg ração • PFe150 - 150 mg Fe/kg ração • PFe200 - 200 mg Fe/kg ração Experimentais: • NaCMC - 150 mg Fe/kg ração • Alginato - 150 mg Fe/kg ração • Fe quelado - 150 mg Fe/kg ração • Fe eletrolítico - 150 mg Fe/kg ração
Métodos:
• Depleção/Repleção de hemoglobina(Hb); Duração de 13 dias; Animais pesados e sangue coletado nos dias 0, 3, 7 e 13; • Pool de Fe(mg) = PesoxHbx0,06x3,35
Onde: 0,06 = volume de sangue do animal (6% do peso) 3,35 = concentração de Fe na
Hb (mgFe/gHb) • Grupos-padrão: Curva de % AbsorçãoXFerro ingerido para avaliar a % de Absorção dos grupos experimentais relativa ao FeSO4.7H2O
(correção pelo ferro ingerido) Figura 1: Coleta de sangue
Figura 2: Pesagem
Pool inicial, Pool final e Variação do Pool de Ferro % Absorção FeSO4 y = 48,77e-0,0013x 0 10 20 30 0 500 1000 1500 Fe ingerido (mg) %A b s o rç ã o
Variação do Pool de Ferro
0 50 100 150 200 250 P ool ( m g) PFe80 PFe150 PFe200 NaCMC Alginato Fe quelado Fe Eletrolítico
Pool Pool Final dPool
Fe ingerido, %Abs e %Abs Relativa - Média (DP)
AVALIAÇÃO EM LEITÕES DA BIODISPONIBILIDADE DE FERRO DE DIFERENTES FONTES
A microencapsulação de sai s de ferro é uma alternativa para o uso deste mineral na fortificação de alimentos, já que a microcápsula impede que o ferro, pelo seu alto poder de oxidação, altere as caracterí sticas organolépticas do alimento onde foi adicionado. A microencapsulação é feita por métodos empíricos. Numa primeira etapa foram testados vários agentes encapsulantes e testes de digestão “in vitro” completa foram realizados para avaliar a di sponibilidade destes compostos (SANTOS, 2001).
Na etapa atual, as microcápsulas elaboradas com polímeros de carboximetilcelulose (NaCMC) e de alginato, que apresentaram a melhor disponibilidade “in vitro”, foram utilizadas para avaliação da biodisponibilidade “in vivo” . Também foram avaliados ferro eletrolítico e ferro quelado com metionina.
Questão:
a microencapsulação do FeSO4
melhora a sua biodisponibilidade in vivo?
Maria Lucia Cocato, Maria Inês Ré, Messias A. Trindade Neto e Célia Colli DEPTO. DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL. FACULDADE DE CI ÊNCIAS FARM ACÊUTI CAS
UNIVERSIDADE DE S ÃO PAULO
Av. Prof. Lineu Preste s 580, Bloco 14 05508-900 São Paulo e-mails: mcocato@hotmail.com; cecolli@usp.br
INTRODUÇÃO
AGRADECIMENTOS: CNPq, Curso de Pós Graduação em Ciências dos Alimentos-FCF, Fermavi Eletroq.Ltda.
RESULTADOS
CONCLUSÃO
• Não houve diferença significativa na % absorção entre os grupos e studados, demonstrando que os compostos se equivaleram no parâmetro biodisponibilidade
• As rações fortificadas com os compostos de ferro microencapsulados apresentaram excelente homogeneidade, o que não foi observado com as rações fortificadas com sulfato ferroso
METODOLOGIA
M aterial:
Animais: leitões anêmicos recém-desmamados, machos e fêmeas, mestiços, 21 dia s de idade. GRUPOS:
Padrão de Ferro (FeSO4 . 7 H2O): • PFe80 -80 mg Fe/kg ração • PFe150 - 150 mg Fe/kg ração • PFe200 - 200 mg Fe/kg ração Experimentais: • NaCMC - 150 mg Fe/kg ração • Alginato - 150 mg Fe/kg ração • Fe quelado - 150 mg Fe/kg ração • Fe eletrolítico - 150 mg Fe/kg ração
Métodos:
• Depleção/Repleção de hemoglobina(Hb); Duração de 13 dias; Animais pesados e sangue coletado nos dias 0, 3, 7 e 13; • Pool de Fe(mg) = PesoxHbx0,06x3,35
Onde: 0,06 = volume de sangue do animal (6% do peso) 3,35 = concentração de Fe na
Hb (mgFe/gHb) • Grupos-padrão: Curva de % AbsorçãoXFerro ingerido para avaliar a % de Absorção dos grupos experimentais relativa ao FeSO4.7H2O
(correção pelo ferro ingerido) Figura 1: Coleta de sangue
Figura 2: Pesagem
Pool inicial, Pool final e Variação do Pool de Ferro % Absorção FeSO4 y = 48,77e-0,0013x 0 10 20 30 0 500 1000 1500 Fe ingerido (mg) %A b s o rç ã o
Variação do Pool de Ferro
0 50 100 150 200 250 P ool ( m g) PFe80 PFe150 PFe200 NaCMC Alginato Fe quelado Fe Eletrolítico
Pool Pool Final dPool
Fe ingerido, %Abs e %Abs Relativa - Média (DP)
** dissertação de mestrado de
Maria Lúcia Coccato
(Fac. de Ciências
Farmacêuticas -USP)
2006-2008
PROJETO:
Avaliação da
biodisponibilidade
de ferro em
modelo animal
(suíno)**
Projeto desenvolvido em
Projeto desenvolvido em
parceria entre :
parceria entre :
IPT / Laboratório de
Tecnologia de
Partículas
Fermavi Eletroquímica
Ltda.
Empresa Lider
mundial produção
cimento
Projeto: Uso de sulfato de ferro
encapsulado em outras aplicações
(cimento)
Novo pedido de patente IPT-Fermavi: BR e PCT
Solução encapsulanteComposto X.H2O
Solução encapsulante
Hidratação do complexo
Parede com encapsulante
Complexo hidratado
2006-2008
FS coating
objective
- decrease FS dosage while maintaining cement
shelf life
FS coating
objective
- decrease FS dosage while maintaining cement shelf life
¾decrease dosage = decrease cost
ESSAIS MALOGOSZCZ comparaison entre SF Mono et SF hepta bresil
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 ppm Fe++/ppm Cr VI recalculé ppm C r V I CEM II B-AV 42.5 R Mono FS Poland CEM II B-AV 42.5 R Coated hepta FS CEM II B-M/V-LL 32,5R Coated hepta FS CEM II B-M/V-LL 32,5R Mono FS Poland