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AVALIAÇÃO CLÍNICA DE PLACA, GENGIVITE E SUPERFÍCIE DENTÁRIA EM USUÁRIOS DE PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL

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AVALIAÇÃO CLÍNICA DE PLACA, GENGIVITE

E SUPERFÍCIE DENTÁRIA EM USUÁRIOS DE

PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL

CLINICAL EVALUATION OF DENTAL PLAQUE, GINGIVITIS AND

DENTAL SURFACE OF REMOVABLE PARTIAL DENTURES

Adriana Santos Malheiros de Jesus1 Antônio Luis Amaral Pereira2 Cláudia Maria Coelho Alves3

RESUMO

O objetivo desta pesquisa foi avaliar clinicamente os dentes pilares (148), não pilares (163) e antagonistas (226), de 30 pacientes usuários de prótese parcial removível, num total de 537 dentes. Calculou-se em cada grupo a freqüência dos escores 0, 1 e 2-3 de placa , gengivite na face vestibular e lingual e a freqüência de dentes cariados, restaurados e hígidos. Com relação à freqüência dos escores, o teste qui-quadrado mostrou haver significância apenas na face lingual, sendo o escore 2-3 o mais freqüente do índice de placa (46,62%) e do índice gengival (23,65%). Com relação à análise de superfície, houve significância estatística, sendo os dentes pilares os que apresentam mais freqüentemente cárie (22,97%) e restauração (51,35%), já os antagonistas foram os dentes com maior percentual de higidez (49,56%). Os autores concluíram que os dentes em contato com a prótese (pilares) apresentam maior probabilidade de acumular placa, de apresentar gengivite marginal, bem como predispor à cárie e que a face lingual destes dentes apresentaram maior freqüência de acúmulo de placa e gengivite marginal. Palavras-chave: Prótese parcial removível. Placa Dentária. Doenças Periodontais. Cárie dentária.

INTRODUÇÃO

A odontologia atual está fundamentada nos princípios de promoção de saúde pois, diferentemente do que se pensava, é melhor prevenir a doença do que tratá-la1. Entretanto, até evoluir a tal conceito, muitas mutilações ocorreram e ocorrem,

gerando um número considerável de desdentados parciais e/ou totais. Tal fato torna-se ainda mais marcante no Brasil, devido às desigualdades socioeconômicas, o que faz com que os indivíduos priorizem outras necessidades, deixando a saúde bucal em segundo plano. Esta realidade faz com que as próteses continuem ainda bastante presentes dentro do contexto odontológico.

Dentre as opções protéticas destaca-se a Prótese Parcial Removível(PPR), não apenas pela versatilidade em reabilitar os mais variados casos de desdentados parciais, mas principalmente por fazer isto a um custo mais baixo, o que a torna acessível até mesmo a indivíduos de menor poder aquisitivo. Contudo, algumas pesquisas2,3,4

relacionam o uso desta prótese ao aparecimento das duas principais patologias bucais: cárie e doença periodontal, como também discutem aspectos que acreditam interferir nesta associação. Entre estes aspectos estão: planejamento,onde ressaltam a biomecânica e o desenho da PPR5-10; higienização pois muitos constatam

1Prof. da disciplina de Prótese Dentária do UNICEUMA 2Prof. Adjunto da disciplina de Periodontia do Curso de Odontologia da UFMA

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precariedades que podem levar ao desenvolvimento destas patologias11-15; controles periódicos pelo dentista, onde

discutem a freqüência que deve ocorrer, bem como sua real efetividade no controle das possíveis alterações advindas do uso da prótese16-19. Percebe-se, portanto, que existem

diversas variáveis que podem interferir na resposta favorável quanto ao uso da PPR.

Se considerarmos que a PPR é algo artificial criado pelo homem para reparar mutilações parciais e que, portanto, constitui-se inicialmente num corpo estranho ao organismo, então torna-se passível aceitar que o uso desta prótese poderá quebrar a homeostasia da cavidade bucal, gerando danos à mesma. Tendo por base esta realidade e as dúvidas levantadas por estudos anteriores, desenvolveu-se esta pesquisa com a finalidade de obdesenvolveu-servar a freqüência de placa dental, gengivite e lesão cariosa em indivíduos portadores de PPR, considerando os dentes e estruturas adjacentes independentemente de apresentarem ou não contato com a prótese.

MATERIAL E MÉTODOS

A seleção dos pacientes foi feita a partir de uma lista contendo nome e telefone de 60 pacientes usuários de PPR, cadastrados no banco de dados do Centro Universitário do Maranhão (UNICEUMA). Destes, responderam ao chamado 33 dos quais 30 estavam de acordo com os critérios de seleção ou seja: ser portador de PPR superior e ou inferior; usar a PPR há pelo menos 3 meses; ausência de limitações físicas que impedissem a higiene bucal; não estar ou ter se submetido a tratamento periodontal por um tempo inferior a 6 meses; não apresentar bruxismo e/ou doenças que pudessem interferir nos resultados da pesquisa (diabetes,xerostomia,etc). A avaliação do paciente foi realizada pela própria pesquisadora, que contou com o auxílio de uma atendente de consultório devidamente treinada para anotar em ficha própria os dados observados e informados em voz alta pela mesma

Inicialmente os dentes foram classificados em pilares, não pilares e antagonistas. Denominou-se de pilar todos os dentes que estavam em contato com a PPR; não pilar, os dentes que faziam parte da arcada onde havia uma PPR, contudo não tinham contato com a prótese; antagonista, os dentes opostos à arcada onde se encontrava a PPR, não importando se eram dentes naturais ou pilar de prótese fixa. Em seguida o examinador com auxílio de um espelho clínico no 5, observou toda a cavidade bucal e a prótese e registrou

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solicitado ao paciente que removesse a prótese para registrar a existência ou não de preparos nos dentes para receber os apoios, ou seja, os nichos. Sendo considerados apenas os que apresentavam paredes bem definidas a ponto de permitir o nivelamento do apoio com a anatomia dental. Na seqüência, avaliou-se o Índice de Placa (IP)20,

Índice Gengival (IG)21 modificado por Löe 22 e a superfície

dentária, segundo classificação de Horowitzet al. 23 Para a

análise das médias dos índices de placa e gengival foi utilizado o teste de variância e quando houve diferença estatísticamente significante a 5% de probabilidade foi aplicado o teste de Tukey ,para verificar quais grupos diferiam entre si. Para a análise da freqüência dos índices, calculou-se o teste Qui-quadrado. Para a análicalculou-se da superfície dentária em cariados restaurados e hígidos, também foi aplicado o teste do Qui-quadrado.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os 30 pacientes selecionados tinham idades que variavam de29 a 81 anos(média 47,6 anos), sendo 7 homens(23,33%) e 23 mulheres (76,67%). Das 60 arcadas passíveis de análise, 4 eram reabilitadas por prótese total e por isso não foram examinadas, restando portanto 56 arcadas das quais 35 apresentavam prótese parcial removível(13 inferiores e 22 superiores). Quanto à classificação de Kennedy 11 eram classe I e destas 3 apresentavam modificação; 6 eram classe II e todas apresentavam modificação; 17 eram classe III, sendo 14 com modificação e 1 arcada era classe IV.Com relação ao número de dentes foram 537 entre pilares(148), não pilares (163) e antagonistas(226).

Ao avaliar o índice de placa nos dentes pilares, não pilares e antagonistas, considerando a face vestibular e lingual (gráficos 1 e 2), foi observado que só houve significância a 5% de probabilidade na face lingual. Estes resultados mostram que os dentes pilares apresentam maior probabilidade de acumular placa na superfície lingual, quando comparados com os não pilares e antagonistas (gráfico 2). Na face vestibular os resultados não foram significantes e isto pode ser relacionado ao fato desta face ser de fácil higienização e, que geralmente, é executada com maior cuidado pelo indivíduo quando este vai ao dentista. É importante, também, lembrar que a face vestibular comparada a lingual, tem menor contato com as estruturas da PPR.

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Gráfico 1 – Distribuição percentual do índice de placa na superfície vestibular dos dentes pilares, não pilares e antagonistas

Gráfico 2 – Distribuição percentual do índice de placa na superfície lingual dos dentes pilares, não pilares e antagonistas

Addy e Bates2,5 observaram que houve aumento no

acúmulo de placa, tanto da face vestibular quanto da face lingual nos dentes dos indivíduos usuários de PPR. Da mesma forma, Yusof e Isa24 observaram aumento do índice de placa

nos dentes em contato com a prótese quando comparados aos antagonistas. Zlatariæ, Celebiæ e Peruzoviæ14 relataram

que a PPR ocasionou aumento significativo da placa quando comparou pilares e não pilares, semelhantemente a esta pesquisa. Contudo Bergman,Hugoson e Olsson, após 10 anos de acompanhamento dos pacientes, não encontraram diferença significativa com relação ao IP16. É importante

ressaltar que nesta pesquisa, os participantes receberam reforço sobre a higienização oral, bem como profilaxias regulares, o que sem dúvida, contribuiu para os resultados obtidos5. Apesar de constatarem que o índice de placa era

elevado, Chandler e Brudvik6 observaram que não havia

diferença entre usuários e não usuários de PPR e, portanto, acreditam assim como Salzedas et al.15 que não é possível

0 10 20 30 40 50 60 70 80 %

esc. 0 esc. 1 esc. 2-3

pilar não pilar antagonista

0 10 20 30 40 50 60 %

esc. 0 esc. 1 esc. 2-3

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orientação, motivação e controle do paciente podem ser decisivos no controle da placa.

Com relação à freqüência da distribuição do índice gengival nos dentes pilares, não pilares e antagonistas, considerando as faces vestibular e lingual, observou-se que na vestibular não houve significância (Gráfico 3). Percentualmente, o escore 0 foi o mais freqüente nesta face para os 3 grupos de dentes avaliados. Contudo, ao analisar a face lingual (Gráfico 4) verificou-se significância a 5% de probabilidade. Percentualmente (Gráfico 4), o escore 2-3 foi o mais freqüente nos pilares, o que significa que estes dentes têm maior probabilidade de desenvolverem gengivite marginal, mesmo porque esta face é mais difícil de higienizar.

Gráfico 3 – Distribuição percentual do índice gengival na face vestibular dos dentes pilares, não pilares e antagonistas

Gráfico 4 – Distribuição percentual do índice gengival na superfície lingual dos dentes pilares, não pilares e antagonistas

Zlataric et al.14 em estudo longitudinal, observaram

que os resultados mostraram significância estatística com relação ao aumento do índice gengival nos dentes pilares de indivíduos usuários de PPR. Concluem afirmando que um desenho apropriado da prótese, bem como uma boa higiene oral, são itens importantes para promover a

0 20 40 60 80 100 %

esc. 0 esc. 1 esc. 2-3

pilar não pilar antagonista

0 20 40 60 80 %

esc. 0 esc. 1 esc. 2-3

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diminuição das alterações periodontais nestes pacientes. Orr, Linden e Newman4 também chamam atenção para o

desenho das próteses dizendo que se deve evitar a cobertura das margens gengivais pela prótese, no que também concordam outros autores8,9 e os resultados desta pesquisa.

Por outro lado, Bergman, Hugoson e Olsson16 não

encontraram aumento do índice gengival em seu estudo. É importante destacar que estes autores em sua pesquisa faziam controle periódico dos pacientes, relembravam as orientações de higiene e executavam profilaxias. Segundo os mesmos autores, esses aspectos foram fatores importantes para chegarem a estes resultados. Mojon, Rentsch e Jorgensen13 relatam não terem encontrado diferenças no

índice gengival, quando compararam arcos dentários com PPR adequada e arcos sem PPR. Outros autores encontraram aumento do índice gengival, mas isto ocorreu tanto nos usuários como nos não usuários de PPR e por isto não foi possível relacionar alterações gengivais com o uso de PPR6,15.

A freqüência dos dentes cariados, restaurados e hígidos nos pilares, não pilares e antagonistas foi estatisticamente significante a 5 % de probabilidade. Percentualmente (Gráfico 5) observa-se que o grupo dos pilares foi o que apresentou maior freqüência de dentes cariados e restaurados. E que o grupo dos antagonistas foi o que apresentou menor freqüência de dentes restaurados e cariados e maior freqüência de dentes hígidos.

Gráfico 5 – Distribuição percentual de dentes cariados, restaurados e hígidos nos grupos dos dentes pilares, não pilares e antagonistas

Há maior probabilidade de cárie nos indivíduos usuários de PPRs nas duas arcadas, pois a prótese constitui-se num aparelho sobre a superfície dos dentes, que acumula placa25. Salonen et al.12 associam o número de superfícies

cariadas a indivíduos que apresentam maior nível de S. mutans e IP. O acúmulo de placa aumenta a probabilidade de o indivíduo ter não apenas doença periodontal, mas também cárie. Chandler e Brudvik6 relatam ter havido

0 10 20 30 40 50 60 %

cariado restaurado hígido

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nos pilares e não pilares, o que não permite relacionar a cárie à PPR. Kappur et al.9 também não encontraram

resultados significativos, e acreditam que uma PPR bem confeccionada suportada por pilares saudáveis e retornos regulares ao dentista constituem a base para uma prótese biomecanicamente correta.

Apesar dos resultados desta pesquisa mostrarem que o uso da PPR predispõe ao acúmulo de placa, ao aparecimento de gengivite e cárie, é válido ressaltar que a maioria dos participantes desta pesquisa (71,43%) apresentava próteses inadequadas e, além disso, não foram orientados quanto à importância da saúde bucal. Assim, acredita-se que próteses com desenhos simples e biomecanicamente corretas, bem como orientação sobre higiene bucal e retornos freqüentes dos usuários de PPR ao dentista, são procedimentos indispensáveis para que haja harmonia da prótese com a cavidade bucal, dificultando o acúmulo de placa, o desenvolvimento de gengivite e o aparecimento de lesões cariosas.

CONCLUSÕES

Com base nos resultados obtidos e dentro das limitações desta pesquisa, pode-se concluir que:

- Ocorreram diferenças significativas nas variáveis estudadas quando relacionou-se os dentes pilares, não pilares e antagonistas.

- A face lingual dos pilares foi a face que percentualmente, apresentou maior freqüência do escore 2-3 de IG e IP.

- Os dentes pilares foram os que apresentaram maior percentual de cárie e os dentes antagonistas foram os que apresentaram maior percentual de higidez.

ABSTRACT

In this study, the abutment (148), non abutment (163), and antagonist (226) teeth of 30 patients wearing removable partial dentures (RPD) were clinically examined. Frequency of the scores 0, 1 and 2-3 of plaque and gingival indexes, and frequency of decayed, filled and sound teeth were calculated. The chi-square test showed statistical significance in the lingual surfaces of the abutment teeth, with score 2-3 being the most frequent (46.62% and 23.65%) for the plaque and gingival indexes, respectively. In relation to surface analysis, statistical significance was observed, with abutment teeth showing caries (22.97%) and fillings (51.35%) most frequently. The antagonist teeth showed the most integrity (49.56%). The authors concluded that the RPD abutment teeth presented the highest likelihood of plaque accumulation, marginal gingivitis, and risk of caries. Keywords: Dentures, Partial, Removable. Dental Plaque. Periodontal Diseases. Dental caries.

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