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ANÁLISE DE MACROFAUNA DE SOLO EM ÁREA DE MATA ATLÂNTICA E DE REFLORESTAMENTO COM Pinus sp ZONA SUL DE SÃO PAULO

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ANÁLISE DE MACROFAUNA DE SOLO EM ÁREA DE

MATA ATLÂNTICA E DE REFLORESTAMENTO COM

Pinus sp – ZONA SUL DE SÃO PAULO

Daniela Vilas Boas Garcia; Gerson Catanozi

Universidade Ibirapuera

Av. Interlagos, 1329 - São Paulo / SP, Brasil

catanozig@ig.com.br

Resumo

A fauna do solo compreende milhões de animais invertebrados de uma variedade de formas biológicas que vivem no solo ou que nele passam uma ou mais fases ativas. No entanto, existem muitos ambientes e áreas sob manejo cuja composição faunística edáfica merece maior investigação visto que sua ecologia básica não foi completamente elucidada. O presente artigo teve como objetivo caracterizar a comunidade de fauna edá-fica em diferentes níveis de solo em áreas conservadas de mata atlântica e de reflorestamento com Pinus sp. As coletas foram realizadas em trecho urbano próximo da Área de Proteção Ambiental Capivari-monos, zona sul do município de São Paulo, próxima à região da Serra do Mar com cobertura vegetal predominante de Mata Atlântica em diversos estágios sucessionais e também abriga áreas de cultivo e de reflorestamento com pinheiros e eucaliptos. Utilizando-se o método de coleta TSBF (Tropical Soil Biology and Fertility), descrito por Anderson e Ingram (1993), o processo dividiu-se em quatro etapas: a retirada de blocos de solo de diferentes profundidades; a extração manual e conservação dos animais; a identificação taxonômica; e a contagem dos indivíduos. Os valores foram utilizados para calcular o índice de diversidade Shannon-Wiener, a riqueza de grupos e as densidades. A análise estatística ONE WAY ANOVA e do teste Student-Newman-Keuls (p>0,05) indicaram que os parâmetros observados são maiores em solo em área de Mata Atlântica, denotando a rele-vância mútua entre a biodiversidade relativa à cobertura vegetal e a edáfica.

Palavras-chaves: biodiversidade de solo; macrofauna de solo; método TSBF.

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Abstract

Soil fauna is part of millions of invertebrate animals among a variety of biological forms which live in the soil or take at least one active stage of life. Neverthe-less, there are many different environments and are-as under management which edaphic fauna demands an accurate investigation once its basic ecology is not completely elucidated. The objective of the present work was to characterize edaphic fauna in different levels of soil under Atlantic rainforest and Pinus sp fo-rest areas. Collects were taken around urban region next to Capivari Monos, an Environmental Protection Area at the southern São Paulo city, nearby moun-tains of Serra do Mar where main vegetation is Atlantic Rainforest at different stages of ecological succession among some crops and Pinus spp and Eucalyptus spp forests. Using TSBF (Trop-,05) were taken indicating that parameters related to Atlantic Rainforest suggest a mutual relevancy between biodiversity and vegeta-tion.

Keywords: soil biodiversity; soil macrofauna; TSBF

metho

1. Introdução

O solo é formado por diversos componentes mine-rais e orgânicos e presentes em diferentes fases – sólida, líquida e gasosa.

Dentre os muitos possíveis integrantes, os seres vivos assumem importante papel na formação e manuten-ção dinâmica do solo.

Esse conjunto de organismos, de tamanhos, for-mas e metabolismos diversos, constitui a biota do solo, res-ponsável por importantes funções (PRIMAVESI, 1990).

A fauna do solo compreende expressiva parcela de inúmeras formas biológicas que vivem no solo ou que passam uma ou mais fases ativas nele.

A fauna do solo está intimamente associada aos

processos de decomposição e ciclagem de nutrientes, que são de fundamental relevância para a homeostase do ecossistema em que se fazem presentes (ODUM, 1988).

Dentre os organismos do solo, a macrofauna edáfica compreende os maiores invertebrados, orga-nismos com mais que 10 mm de comprimento ou com mais de 2 mm de diâmetro corporal (SWIFT et al, 1979; A Q U I N O ; C O R R E A , 2 0 0 5 ) .

Estes desempenham um significativo papel eco-lógico à medida que participam das rotas e processos que contribuem com o desenvolvimento da estrutura e da fer-tilidade do solo, interagindo com as comunidades micro-bianas e atuando naturalmente no controle populacional de diversos componentes vivos do ambiente (PRIMAVESI, 1990).

Apesar de se afigurar dentre um dos importantes membros da biodiversidade edáfica, o papel ecológico da macrofauna do solo não é profundamente compreendido e muito há ainda por ser esclarecido.

Na literatura científica, existem diversos registros relacionando-a à capacidade de mobilidade e de fragmen-tação de componentes do solo, estimulação vegetal e pos-sível bioindicação ecológica em ambientes naturais ou sob manejo, dentre outras possibilidades (CATANOZI, 2010).

No Brasil, além da diversidade de ambientes na-turais em que a fauna edáfica se faz presente e ainda não plenamente conhecida, devem-se incluir as áreas de reflo-restamento e de manejo agrícola, uma vez que estas pro-porcionam ao país o patamar de grande produtor no ramo do agronegócio.

Mas, para tanto, as condições do solo tomam parte como um dos fatores que asseguram resultados de alta produtividade e, nesse processo, a macrofauna de solo também pode assumir destaque.

O presente artigo teve como objetivo caracterizar a comunidade de fauna edáfica em áreas conservadas de mata atlântica e de reflorestamento com Pinus sp no muni-cípio de São Paulo.

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Sistema H Densidade* S*

Florestal

(individuos/m²)

Mata Atlântica 1,797 781,0 + 392,2a 4,9 + 2,2a Pinus SP 1,604 494,2 + 328,9b 3,1 + 1,2b *Valores seguidos pela mesma letra minúscula na mesma linha ou mesma letra maiúscula na mesma coluna não apresentam diferença estatisticamente significativa ao nível de 5% de proba-bilidade de acordo com o teste Student-Newman-Keuls.

2. Material e Métodos

A pesquisa e o levantamento da macrofauna foram rea-lizados no bairro de Parelheiros em localidade adjacente à Área de Proteção Ambiental (APA) Capivari-Monos, situada no limite sul do município de São Paulo.

O sítio de amostragem se caracteriza por estar em local em que há a maior área de proteção ambiental do país em região metropolitana, próxima à região da Serra do Mar.

Mata Atlântica, em diversos estágios sucessionais, é a cobertura vegetal predominante desta área, a qual também abriga cultivo agrícola de subsistência e reflorestamento com pinheiros e eucaliptos (SÃO PAULO, 2011).

A coleta de amostras foi realizada em estação úmida, segundo recomendações TSFB (Tropical Soil Biology and Ferti-lity), descrito por Anderson e Ingram (1993) e Aquino (2001).

O processo se dividiu em quatro etapas: a retirada de blocos de solo de diferentes profundidades; a extração manual e conservação dos animais; a identificação taxonômica; e a conta-gem dos indivíduos.

Para a amostragem de solo, foram feitas cinco (5) repe-tições em um transecto (PINTO-COELHO, 2000) de 15m, com uma coleta a cada 3m, tanto na área de mata atlântica em fase sucessional secundária quanto na área de reflorestamento com pinheiros (Pinus sp).

Em cada ponto de coleta, com molde metálico, foi mar-cada uma área quadrada de lado 0,25m.

Com o intento de obter essencialmente a macrofauna endogéica, desprezou-se a serapilheira correspondente ao pon-to de amostragem.

Em seguida, adotando-se medidas para não desagre-gar a amostra de solo, extraiu-se um bloco de solo da camada de 0 a 0,10m de profundidade.

O monólito obtido foi acondicionado hermeticamente em um saco plástico previamente identificado.

Em seguida, o procedimento foi repetido com o segun-do e o terceiro bloco de solo, 0,10 a 0,20m e 0,20 a 0,30m, res-pectivamente.

Visando evitar a morte prematura de espécimes presen-tes nas amostras de solo e facilitar a visualização dos mesmos, foi realizada a extração dos animais em laboratório no mesmo dia em que se procedera a coleta.

A obtenção da macrofauna do solo se deu manualmen-te e com auxílio de microscópio esmanualmen-tereoscópico, selecionando-se os representantes invertebrados com diâmetro corporal superior a 2 mm e/ou com comprimento superior a 10 mm.

Os indivíduos de cada amostra de solo foram conserva-dos em álcool 70%, a partir do que se procedeu à identificação e a contagem dos organismos. Estes foram agrupados segundo a taxonomia, levando em conta a classe, ordem e família.

Com os dados obtidos, foi calculado o índice de diver-sidade Shannon-Wiener e, para a interpretação da riqueza de grupos e das densidades, foi realizada análise estatística ONE WAY ANOVA e o teste Student-Newman-Keuls (p>0,05).

A fim de ampliar e favorecer a comparação entre os am-bientes edáficos dos quais foram removidos os organismos da macrofauna, nos respectivos pontos de coleta, foram extraídas 5 repetições de amostras de solo para se obter a densidade mé-dia, conforme proposto por Kiehl (1979).

3. Resultados e Discussão

Os dados e análises estatísticas estão resumidos nas tabelas 1 e 2.

Tabela 1 - Resultados comparativos de índice de

Shannon-Wie-ner (H), densidade (indivíduos/m2)* e riqueza de grupos taxonô-micos (S)* de macrofauna edáfica entre sistemas florestais Mata Atlântica e Pinus sp na APA Capivari-Monos/SP – método TSBF (0 a 0,3m)

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Tabela 2 - Resultados comparativos de índice de Shannon-Wiener (H), densidade (indivíduos/m2)* e

rique-za de grupos taxonômicos (S)* de macrofauna edáfica em diferentes profundidades do solo entre sistemas florestais Mata Atlântica e Pinus sp na APA Capivari-Monos/SP – método TSBF (0-0,1; 0,1-0,2; 0,2-0,3m)

0,1-0,2 1,457 1,140 860,2 + 146,5B 396,2 + 105,9bC 4,6 + 0,5b 3,2 + 0,4c 0,2-0,3 1,497 1,321 305,6+181,6C 226,4+89,5bC 2,8 + 0,4c 2,8 + 1,3c

H

Densidade* (Indivíduos /m²)

S*

Profundidade (m) Mata

Atlãntica Pinus SP

Mata

Atlântica

Pinus SP

Mata

Atlântica

Pinus SP

0,0-0,1

1,913 1,600

11,65,8+163,0A 894,2 + 251,2 aB

7,4 + 1,5 a

5,2 + 0,4b

A partir dos valores gerais (Tabela 1), que con-sideram o total de indivíduos no solo por sítio investi-gado, independentemente da profundidade em que se encontraram (somatória de 0 a 0,3m), pode-se identificar como traço básico que, em área de cobertura vegetal correspondente à mata atlântica, ocorre maior diversi-dade, densidade de organismos e riqueza de grupos em relação ao ambiente com reflorestamento de Pinus sp. Essa situação está de acordo com Primavesi (1990), pois, segunda essa autora, de fato, ambientes com maior diversidade vegetal, como é proeminentemente o caso da Mata Atlântica (2008), a biodiversidade no solo e, consequentemente, da fauna edáfica, é maior. Além disso, para esse mesmo tipo de ecossistema florestal – Mata Atlân-tica, Catanozi (2010) encontrou valores semelhantes em lo-calidade próxima à área em questão para períodos úmidos. Atentando-se de forma comparativa para cada pro-fundidade isoladamente, observa-se estatisticamente que, em solo com cobertura vegetal de Mata atlântica, há maior diversidade, densidade e riqueza de grupos quanto mais próximo da superfície, o que corresponde à caracterização realizada com os valores totais para as mesmas variáveis. Essas análises demonstram que, em poucos cen-tímetros de profundidade, há fatores ambientais que moti-vam importantes alterações na distribuição de organismos da macrofauna, o que já fora relatado em outros estudos e ecossistemas (MOÇO et al, 2005; CATANOZI, 2009). Na área com reflorestamento com Pinus sp, apenas a camada mais próxima da superfície do solo (0-0,1) apre-sentou diversidade, densidade e riqueza de grupos signifi-cativamente maiores que em relação aos demais extratos.

Esses resultados podem decorrer da influên-cia direta dos fatores do ambiente acima da superfície e das condições que usualmente são próprias de áreas sob manejo essencialmente monoespecífico (no caso, Pinus sp), pois, nesse tipo de sistema, marcadamente a porosidade é menor, visto que a densidade se mostrou estatisticamente maior que no solo da área de Mata Atlântica, respectivamente 89,45kg/m3 e 57,63kg/m3.

Dessa forma, a redução dos poros em que cir-culam ar e água, principalmente em maiores profundi-dades, juntamente com a composição qualitativamente menos rica de serapilheira, conforme atestado por Del-itti (1982) e Warren e Zou (2002), denota a possível di-sponibilidade mais limitada de recursos à biota local, o que poderia contribuir e explicar os referidos resultados. Em Mata Atlântica, os resultados exibiram superi-oridade significativa em diversidade, densidade e riqueza de grupos em relação à área com Pinus sp. No entanto, em profundidade 0,2-0,3m a densidade e a riqueza de grupos não se mostraram estatisticamente diferentes, muito emb-ora, em conformidade com o expresso por Ricklefs (2003), o índice de Shannon-Wiener seja maior na Mata Atlântica como observado nas profundidades mais superficiais.

4. Conclusões

A partir das análises quantitativas e qualitativas efetuadas, é possível fazer as seguintes considerações:

1. Na comparação entre a macrofauna edáfica

nos dois ambientes, a área com cobertura vegetal

pre-*Valores seguidos pela mesma letra minús-cula na mesma linha ou mesma letra maiúscula na mesma coluna não apresentam diferença estatisticamente signifi-cativa ao nível de 5% de probabilidade de acordo com o teste Student-Newman-Keuls.

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dominante de mata atlântica apresenta maior diversidade, densidade e riqueza de grupos em relação ao sistema com Pinus sp, demonstrando a importância de ambientais florestais conservados em que as condições são apro-priadas à manifestação da diversidade de fauna de solo

2. A profundidade do solo se apresentou como

um fator relevante no estudo de variáveis ecológi-cas a exemplo da densidade de organismos, rique-za de grupos e índice de diversidade, especialmente em área de Mata Atlântica, reforçando a necessi-dade da conservação de ambientes florestais nativos.

3. Em área de reflorestamento com Pinus sp,

as camadas mais profundas de solo (0,1m a 0,2m e 0,2m a 0,3m) parecem não oferecer condições para uma ocorrência significativa da diversidade de fauna edáfica, representando possível e esperado compro-metimento ambiental, correspondido pela redução da densidade de organismos e da riqueza de grupos.

5. Agradecimentos

À Universidade Ibirapuera, por oferecer o curso e disponibilizar as condições de infraestru-tura laboratorial, adequadas aos procedimentos de natureza prática e necessárias a esse estudo.

6. Referências Bibliográficas

ANDERSON, J. M.; INGRAM, J. S. I. Tropical soil biology and fertility: a handbook of methods. 2ed. Wallingford: CAB International, 1993.

AQUINO, A. M. Manual para coleta de macrofauna do solo. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2001.

AQUINO, A. M.; CORREIA, M. E. F. Invertebrados edáficos e o seu papel nos processos do solo. Seropédica: EMBRA-PA-Agrobiologia, 2005

CATANOZI, G. Análise espacial da macrofauna edáfica sob diferentes condições ambientais dos trópicos úmidos. Tese. IGE/Unicamp: Campinas, 2010.

DELITTI, W. B. C. Aspectos dinâmicos da serapilheira de uma floresta implantada de Pinus elliottii Engelm. var. el-liottii (Mogi-Guaçu – SP). 1982. Dissertação. Instituto de

KIEHL, E. J. Manual de edafologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979.

MOÇO, M. K. S.; GAMA-RODRIGUES, E. F.; GAMA-RO-DRIGUES, A. C.; CORREIA, M. E. F. Caracterização da fauna edáfica em diferentes coberturas vegetais na região norte Fluminense. Rev. Bras. Ci. Solo, 29:4, 2005.

ODUM, E. P. Ecologia. Trad. Christopher J. Tribe. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.

PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Nobel, 1990.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

SÃO PAULO. Prefeitura Municipal. Secretaria do verde e do Meio Ambiente. Plano de Manejo: Área de Proteção Am-biental Capivari-Monos 2011. São Paulo, 2011.

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SWIFT, M.J.; HEAL, O. W.; ANDERSON, J.M. Decomposi-tion in terrestrial ecosystems. Oxford: Blackwell, 1979. WARREN, M. W.; ZOU, X. Soil macrofauna and litter nu-trients in three tropical tree plantations on a disturbed site in Puerto Rico. In: Forest ecology and management, 170, 2002, p. 161-171.

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